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Contém o documento n.º 813
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs com o Hábito pela renúncia de Francisco Saraiva de Sampaio.
Inclui livros de registos de baptismos, casamentos, óbitos e mistos.
Ofício n.º 872/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá resposta às informações solicitadas pelo arquiteto, em correspondência dirigida anteriormente aos serviços do SCCE. Nela confirma-se que, I - consultada a Câmara Municipal de Lisboa, a localização escolhida deve ser aquela apontada pelo arquiteto no projeto de urbanização do bairro; II - no caso da planta topográfica confirmam-se as informaçõs verbais prestadas; III - os arruamento são os indicados no plano de urbanização e que a CML aguarda o envio de uma cópia do projeto para a sua execução; IV - as dependências e programa do edifício escolar são os normais previstos em edifícios deste tipo, por último, V - chama-se a atenção para a elaboração do projeto com detalhe, incluindo pormenores de limpos, carpintaria, escada, cobertura, equipamento sanitários, entre outros, por forma a permitir colocá-lo a concurso. O projeto (incluindo os desenhos, medições e orçamentos) completo, será remetido à Delegação das Escolas Primárias e que o custo do mesmo tem que se enquadrar nos limites dos projetos-tipo da área de Lisboa. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de outubro de 1954.
Ofício n.º CE/133/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no qual se apresenta o despacho exarado pelo Ministro das Obras Públicas, Eng. José Frederico Ulrich [1905-1982], de 4 de março de 1954, com respeito à construção do Edifício Escolar junto ao Bairro Económico da Madre de Deus. Nele destaca-se a necessidade de dar resposta às informações solicitadas pelo arquiteto e de encarregar a Delegação das Escolas Primária de: a) assentar com a Câmara Municipal de Lisboa e a Direção Geral do Ensino Primário, o número de sala de aulas; b) encarregar o arquiteto autor do projeto do bairro de elaborar o projeto da escola e espaços exteriores dentro dos limites de custo dos projetos tipo da área de Lisboa; c) lançar a execução da obra por forma a ficar concluída em outubro. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de Março de 1954.
Dispensa Matrimonial de José da Silva Vila Chã, viúvo que ficou de Maria Joaquina de Oliveira e Deodata da Conceição, viúva que ficou de José Ferreira Calão, naturais da freguesia de Benavente. O falecido José Ferreira Calão era marítimo, faleceu de moléstia, reumatismo crónico, diarreia e caquexia, (a caquexia relacionada à artrite reumatóide é considerada como perda involuntária de massa magra, predominantemente de músculo-esquelético, que também ocorre em vísceras e sistema imune, com massa gorda estável ou um pouco elevada e com pequena ou nenhuma perda de peso). Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Consta justificação em como o habilitando era o único filho varão de seus pais. Constam inquirições “de genere” e de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Montemor-o-Novo, na vila de Coruche, na vila de Benavente, na vila de Lavre e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros, Provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. Apesar do Acordão da Relação julgar o habilitando apto para se habilitar não consta deferimento para receber as ordens.
Constam os autos de justificação de fraternidade do habilitando com Frei Basílio de Figueiredo e Andrade, benificiado na Matriz de Borba, habilitado no Arcebispado de Évora; a Sentença Apostólica de dispensa de irregularidade de possuir um dedo com defeito; e as inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Benavente e na cidade de Évora, por comissões do Dr. José Cardoso Gião, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora. No final do processo consta um petição do habilitando para que se passe referenda para poder receber ordens menores no Arcebispado de Lisboa.
Dispensa Matrimonial de António Pedro, viúvo que ficou de Ana Joaquina, natural da freguesia de Santo Estevão da Ribeira, termo de Benavente e Ana Maria, viúva que ficou de Manuel Eusébio, natural da freguesia de S. João Batista, termo de Coruche. Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Fronta para cumprimento de uma carta de obrigação e duas de execução nos bens de João Afonso de Benavente e de sua mulher, Margarida Lourenço. Localidade: Santarém Sinal de tabelião: João Afonso, tabelião de Santarém Em anexo, a respetiva capa com sumário, não datado.
Dispensa Matrimonial de Manuel Cordeiro, natural da freguesia de Santo António do Couço, termo de Coruche e Firmina Maria, natural da freguesia de S. Brás da Barrosa, termo de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Cordeiro, natural da vila de Coruche e Maria Clara, natural da freguesia de Santo António do Couço, termo de Coruche Filiação da nubente: filha de António Pereira e de Maria Inácia Avós paternos do nubente: Jacinto Cordeiro, natural da vila de Erra e Narcisa Maria, natural de Coruche Avós maternos do nubente: José Nunes e Clara Maria, naturais de Coruche O padre atesta que não encontrou o registo de batismo da nubente Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Quando se habilitou a ordens menores vivia na casa do Chantre da Sé de Évora. Quando se habilitou a ordens de epístola era tesoureiro proprietário da Igreja Matriz da vila de Mourão e com o rendimento da dita tesouraria perfez o seu património. Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Arcebispado de Lisboa, na vila de Coruche, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Coruche, na vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a provisão para se ordenar de ordens sacras em virtude do cargo de tesoureiro da Igreja matriz de Mourão, a Carta de Colação da tesouraria da dita igreja, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja matriz de Mourão.
Quando o habilitando pediu para ser admitido a ordens menores vivia na cidade de Lisboa e foi na dita cidade de recebeu ordens sacras. Foi beneficiado colado na Igreja Patriarcal de Lisboa. O pai era natural da freguesia de Nossa Senhora da Oliveira de Samora Correia, e a mãe natural da freguesia de Nossa senhora da Graça de Benavente. Neto paterno de José Leal de Morais e de Joana Teresa de Jesus, naturais da freguesia de Nossa Senhora da Oliveira de Samora Correia. Neto materno de Francisco da Silva e de Ângela Margarida de Oliveira, naturais da freguesia de Nossa senhora da Graça de Benavente. Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós maternos.
Dispensa Matrimonial de Albino Dias, natural da freguesia de Nª SRª de Sebal Grande, termo de Condeixa-a-Nova, bispado de Coimbra e Aldonça do Castelo, viúva que ficou de Joaquim José, natural da freguesia de Nª SRª da Paz de Benavente. Filiação do nubente: filho de António Dias e de Teresa de Oliveira Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Joaquim Fernandes, natural da freguesia de Nª SRª da Assunção de Proença-a-Nova, Patriarcado de Lisboa e Francisca Isabel, viúva que ficou de João Francisco Branco, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de Francisco Fernandes e de Maria Pereira Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Comenda de Benavente.
Tabelião de Benavente
Tabelião de Benavente
Carta. Monteiro de Benavente.
Documentação constituída por registo de óbitos (original e duplicado).
Contém as subpastas: Alvará e Estatutos (Alvarás de 18 de agosto de 1935 e de 7 de fevereiro de 1969), Sede, Fundo Comum, Pessoal, Previdência e Assistência, Acordo, Diversos, Corpos Dirigentes, Obras, Anexos, Atividades Culturais, Médicos e Invalidez.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs.
Carta de Padrão. Tença de 28$000 rs.
Apostila. 3º Oficial da Administração Geral das Alfândegas.
Apostila. 3º Oficial da Administração Geral das Alfândegas.
Carta. Aspirante da Administração Geral das Alfândegas e Contribuições Indirectas.
Carta. Aspirante da Administração Geral das Alfândegas e Contribuições Indirectas.
Constam os autos de justificação de fraternidade da mãe do habilitando com Francisca de Andrade, mãe do Padre Francisco de Mira Floreado, habilitado pela Relação Eclesiástica de Évora. Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Tojal, termo do Patriarcado de Lisboa Ocidental, na vila de Benavente, na Aldeia de Odivelas, termo da vila do Torrão, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na freguesia de Odivelas, termo da vila do Torrão, e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez o Padre Francisco de Mira Floreado, primo do habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Igreja Matriz da vila de Ferreira do Alentejo e na Igreja da Aldeia de Odivelvas, termo da vila do Torrão; e os documentos inerentes para auferir ordens de evangelho e ordens de missa.
O pai era natural da freguesia de Nossa Senhora da Consolação de Alvados, termo de Porto de Mós, e a mãe natural da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Lavos, termo de Figueira da Foz. Neto paterno de Manuel Simões e de Maria Vicente, naturais da freguesia de Nossa Senhora da Consolação de Alvados, termo de Porto de Mós, Bispado de Leiria. Neto materno de Manuel Francisco Pereira e de Isabel Luísa, naturais da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Lavos, termo de Figueira da Foz. Constam: as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós maternos; o processo de património que contém, entre outros documentos, a certidão da sentença civel de folha de partilhas que se fizeram por falecimento da mãe do habilitando, a cópia da escritura de doação que fez a si mesmo o habilitando dos bens que lhe ficaram da legitima materna, o edital do património afixado em Benavente, e as diligências de visita e avaliação do mesmo; Breve de suplemento de idade, do Núncio Apostólico, passada a favor do habilitando, para ordens de presbítero.
Naturalidade do nubente: Benavente (Santarém) Naturalidade da nubente: Benavente (Santarém)
Naturalidade do nubente: Benavente (Santarém) Naturalidade da nubente: Benavente (Santarém)
Naturalidade do nubente: Benavente (Santarém) Naturalidade da nubente: Benavente (Santarém)
Naturalidade do nubente: Benavente (Santarém) Naturalidade da nubente: Benavente (Santarém)
Naturalidade do nubente: Benavente (Santarém) Naturalidade da nubente: Benavente (Santarém)
Naturalidade do nubente: Benavente (Santarém) Naturalidade da nubente: Benavente (Santarém)
Fazenda Nacional / António Pinto Benavente
Tabelião na vila de Benavente.
Almoxarife na vila de Benavente.
Prioste na vila de Benavente.
TENÇA DA COLHEITA DE BENAVENTE
Escrivão das sisas de Benavente
Coudel da vila de Benavente
Paceiro dos Paços de Benavente
Carta. Alcaidaria Mor de Benavente.
Carta. Monteiro Pequeno de Benavente.
E querendo dar ordem e maneira como se arrecadassem na vila de Benavente e seu termo, lhe fazia mercê dessas sentenças condenatórias, em dias de sua vida. E especificava as dadas pelos juizes ordinários, pelos arrabis dos judeus e alcaide dos mouros, pelos almotacés e pelos contadores. E não haveria as dízimas daquelas sentenças que fossem revogadas, e aquelas que se houvessem de pagar nas chancelarias das Casas do Cível ou da Suplicação. André Fernandes a escreveu.
Alvará. Confirmando a anexação que se declara no Alvará.
Contém averbamento do registo de casamento
Contém averbamento do registo de casamento
Relativo a pedido de admissão nas pautas.
Relativo a pedido de nomeação de vereador.
Relativo a escusa e nomeação de vereador.
Não foi retirado o n.º do documento em virtude do maço não pertencer a esta série, embora contenha pautas de algumas câmaras.