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Natural de Santiago do Cacém e morador em Setúbal, bacharel, filho do capitão Manuel dos Santos Duarte, natural de São Brás da Barrosa, termo de Benavente, almoxarife e juiz da Coutada Real do Paúl de Pera, termo de Alcácer, e de sua mulher Bernarda Teresa Freire de Reboredo, natural de Setúbal; neto paterno de Manuel Rodrigues, natural da Barrosa, e de Luzia Pinto, natural de São Torcato, Coruche; neto materno do capitão Luís Lopo da Silva e de sua mulher Francisca Teresa Viçoso Rouboa, naturais de Setúbal.
Natural da freguesia de Santa Engrácia, Lisboa, almoxarife proprietário da Mesa Mestral da Ordem de Avis da vila de Benavente, filho de Francisco da Rocha de Brito e de sua mulher D. Maria Ângela de Sousa Chichorro, naturais da freguesia de Santa Engrácia; neto paterno de Pedro Ferreira da Rocha, natural de Monção, e de sua mulher D. Luísa de Brito do Amaral, natural da freguesia de Santa Engrácia; neto materno do Dr. Manuel da Silveira do Prado, natural da freguesia de São João, Abrantes, e de sua mulher D. Catarina de Sousa, natural da freguesia de Santa Engrácia.
Menciona a vinda de carrinhos da Extremadura e das carretas do Juíz de Fora de Benavente, que traziam gado, as de Luís Guedes, o Conde da Ericeira, um Cabo de Coruche, a vinda de carruagens à vila para distribuir mantimentos, a pretensão de um sobrinho seu, que se opunha ao Almoxarifado dos Ferros, de alcançar o patrocínio do Marquês para a nomeação do cargo. A última carta refere, ainda, que com esta iria um "memorial". A Relação diz respeito aos mantimentos que Crispim Mascarenhas de Figueiredo, Desembargador, remeteu ao Alentejo a 14 de Maio de 1711.
Proveniência: Bispado da Bahia (Brasil)
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô materno dos justificantes, para se ordenar de ordens menores.
Naturalidade dos justificantes: Vera Cruz de Itaparica (Bahia)
Filiação: Manuel Teixeira Dias, capitão, e Francisca Xavier de Almeida
Naturalidade do pai: Nossa Senhora da Victória, Bispado do Porto
Naturalidade da mãe: Vera Cruz de Itaparica (Bahia)
Avós paternos: Domingos Dias e Leonor Teixeira
Naturais: Santa Maria de Gouveia e Sequeirós, concelho de Baião, Bispado do Porto
Avós maternos: José Gomes e Maria de Almeida
Naturalidade do avô materno: Benavente
Naturalidade da avó materna: São Bartolomeu de Maragojipe
Proveniência: Arcebispado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó materna do habilitando, para se ordenar de ordens menores e sacras.
Naturalidade do habilitando: Castanheira do Ribatejo
Filiação: Vicente Correia de Bastos e Francisca Maria de Brito
Avós maternos: Manuel de Barros e Maria de Brito
Naturalidade da avó materna: Santo Estevão da Ribeira de Canha (Benavente) ou Nossa Senhora de Orada (Avis)
Filiação: pais incógnitos (uma testemunha referiu que a mesma era filha de Frei Miguel da Cruz e de uma ama do mesmo padre)
Proveniência: Arcebispado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó paterna do habilitando, para se ordenar de ordens menores e sacras.
Naturalidade do habilitando: freguesia de Santo Estevão, Lisboa
Filiação: Francisco Gomes e Catarina Teresa de Melo
Naturalidade do pai: freguesia de Nossa Senhora dos Olivais, Lisboa
Naturalidade da mãe: freguesia de Santo Estevão, Lisboa
Avós paternos: Pedro da Silva e Isabel de Melo
Naturalidade do avô paterno: Arcebispado de Braga
Naturalidade da avó paterna: freguesia de Nossa Senhora da Graça de Benavente
Proveniência: Arcebispado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó paterna dos habilitandos, para se ordenarem de ordens menores e sacras.
Naturalidade dos habilitandos: Santarém, freguesia de São João Evangelista de Alfange
Filiação: João Baptista Furtado, capitão, e Maria Machado
Naturalidade do pai: Santarém, freguesia de São Julião
Naturalidade da mãe: Santarém, freguesia de São João Evangelista de Alfange
Avós paternos: Domingos da Silva e Úrsula Correia
Naturalidade do avô paterno: Monte Real, Bispado de Leiria
Naturalidade da avó paterna: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça
Proveniência: Arcebispado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó paterna do habilitando, para se ordenar de ordens menores e sacras.
Naturalidade do habilitando: Lisboa, freguesia do Salvador
Filiação: Manuel de Sousa Neves e Páscoa Maria Caetana
Naturalidade do pai: Alcácer do Sal, freguesia de Santiago
Naturalidade da mãe: Lisboa, freguesia do Salvador
Avós paternos: Manuel de Sousa Gouveia e Teresa Maria Quintano
Naturalidade do avô paterno: Açores, Ilha de São Miguel
Naturalidade da avó paterna: Benavente, freguesia de Santo Estevão
Proveniência: Arcebispado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó paterna dos habilitandos, para se ordenarem de ordens menores e sacras.
Naturalidade dos habilitandos: Lisboa, freguesia do Salvador
Filiação: Manuel de Sousa Neves e Páscoa Maria Caetana
Naturalidade do pai: Alcácer do Sal, freguesia de Santiago
Naturalidade da mãe: Lisboa, freguesia do Salvador
Avós paternos: Manuel de Sousa Gouveia e Teresa Maria Quintano
Naturalidade do avô paterno: Açores, Ilha de Ponta Delgada (também refere Ilha de São Miguel)
Naturalidade da avó paterna: Benavente, freguesia de Santo Estevão
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó materna do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras.
Naturalidade do habilitando: Setúbal, freguesia de São Sebastião
Filiação: Francisco Pereira de Azevedo e Inácia Jacinta Maurícia Moniz
Naturalidade do pai: Setúbal, freguesia de São Sebastião
Naturalidade da mãe: Setúbal, freguesia de São Julião
Avós maternos: João Moniz de Carvalho e Simoa Teresa de Faro
Naturalidade do avô materno: Goa, freguesia de Nossa Senhora do Rosário
Naturalidade da avó materna: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça
Filiação da avó materna: Bernardo de França e Maria de Matos
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno dos habilitandos, para serem promovidos a ordens menores e sacras.
Naturalidade dos habilitandos: Sobral, termo da cidade de Lisboa
Filiação: José Ferreira e Helena Maria dos Rios
Naturalidade do pai: Lisboa, freguesia de Santa Justa
Naturalidade da mãe: Torres Vedras, freguesia de Dois Portos
Avós paternos: Francisco Ferreira e Catarina Maria
Naturalidade do avô paterno: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça
Naturalidade da avó paterna: Lisboa, freguesia de Santa Justa
Filiação do avô paterno: Domingos Fernandes e Maria Gonçalves
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”.
Naturalidade do habilitando: Salvaterra de Magos
Filiação: António de Carvalho de Santiago e Micaela Maria
Naturalidade do pai: Salvaterra de Magos Naturalidade da mãe: Santarém, freguesia de Santa Iria
Avós paternos: Manuel de Carvalho, guarda do Paul de Magos, meirinho do infantado e criado do rei D. Pedro, e Apolónia de Santiago
Naturalidade do avô paterno: Benavente, freguesia de Nossa Senhora da Graça
Naturalidade da avó paterna: Santarém, freguesia de Valada (Cartaxo)
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da avó paterna do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”.
Naturalidade do habilitando: Alenquer, freguesia de São Pedro
Filiação: Manuel Marques e Maria Madalena
Naturalidade do pai: Alenquer, freguesia dos Cadafais
Naturalidade da mãe: Alenquer, freguesia de São Tiago
Avós paternos: Manuel Marques e Margarida Ramos
Naturalidade do avô paterno: Alenquer, freguesia dos Cadafais
Naturalidade da avó paterna: Benavente, freguesia de São Brás da Barrosa
Filiação da avó paterna: Maria de Freitas
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do pai do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”.
Naturalidade do habilitando: Lisboa
Filiação: Manuel Luís de Almeida e Castro e Maria Vitória Moreira
Naturalidade do pai: Benavente, freguesia de São Brás da Barrosa
Naturalidade da mãe: Patriarcado de Lisboa
Avós paternos: Manuel Luís de Castro e Catarina de Almeida
Naturais: Bispado de Coimbra
Avós maternos: Manuel Moreira e Genoveva Antónia
Naturalidade do avô materno: Bispado de Leiria
Naturalidade da avó materna: Lisboa
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da mãe e avó paterna do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”.
Naturalidade do habilitando: Lisboa, freguesia de Santa Isabel
Filiação: Estevão Cordeiro Pais, sargento-mor da Comarca de Santarém, e Antónia Jacinta Rosa
Naturalidade do pai: Samora Correia
Naturalidade da mãe: Alcácer do Sal, freguesia de São Tiago
Avós paternos: Matias Cordeiro Pais e Leonor Gomes
Naturalidade da avó paterna: Benavente, freguesia de São Brás
Avós maternos: Mateus da Costa e Maria de Loures
Autos de colação e confirmação em que consta carta-patente do Rei D. João, para informação e apresentação ao Deão, dignidades e mais cónegos da sede vacante da Sé de Évora, de Manuel Matos, professo da Ordem de S. Bento de Avis, para capela curada de St.º Estevão da Ribeira da Canha no termo da vila de Benavente.
Benefício deixado vago por troca e permuta que fez o último possuidor Frei Miguel da Cruz.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente recebida do Rei D. João, para apresentação ao deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante, do Arcebispado de Évora, de André Lopes de Andrade, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para capela curada da Igreja de S. Brás da Barrosa, anexa à igreja matriz da vila de Benavente.
Benefício que vagou por permuta que fez , António Franco Pais
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente recebida do Rei D. João, para apresentação ao deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante, do Arcebispado de Évora, de António Franco Pais, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para capela curada da Igreja de S. Brás da Barrosa, anexa à matriz da vila de Benavente.
Benefício que vagou por permuta que fez o Pe. André Gomes de Andrade
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente recebida do Rei D. João, para apresentação ao deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante, do Arcebispado de Évora, de António vaz de Abreu, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para beneficio curado na igreja de Santo Estevão da Ribeira de Canha , do termo da vila de Benavente
Benefício que vagou por promoção de Basílio de Figueiredo Andrade
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de diligência de um Breve Apostólico feitos por comissão, a requerimento de Reverendo Pároco da freguesia de São Brás da Barrosa, termo a vila de Benavente, Frei Francisco Pereira Homem Carvalhais Besteiro, professo da Ordem Militar de São Bento de Avis.
Contém: a comissão apostólica passada por Dom Jacinto Carlos da Silveira, Bispo do Maranhão, Vigário Capitular do Cabido Episcopal em Sede Vacante, para o impetrante provar as premissas do breve que alcançara do Núncio Apostólico, que lhe concedera dispensa para não residir na sua igreja pelo tempo de um ano por se encontrar em mau estado de conservação; o sumário de testemunhas para justificar as premissas do breve.
Autos de colação e confirmação onde consta carta-patente recebida do Rei D. José, para apresentação ao Deão, dignidades e cónegos do cabido, em sede vacante, da cidade e Arcebispado de Évora, de Lourenço Caldeira de Abreu, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para futura sucessão de beneficio curado da Igreja de Matriz da vila de Benavente.
Beneficio que vagou por falecimento do último beneficiado, Pe. António da Silva de Oliveira.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação onde consta carta-patente do Rei D. João VI, para apresentação ao Arcebispo de Évora, D. Patricio da Silva, de José Honorato Leal de Morais, bacharel formado em direito canónico pela Universidade de Coimbra, para priorado da igreja de N. Sr.ª da Graça da vila de Benavente pertencente à Ordem de S. Bento de Avis.
Beneficio que vagou por promoção do último possuidor, José Moreira Rodrigo de Carvalho.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Autos de colação e confirmação onde consta carta-patente do Principe Regente, D. João, para apresentação ao Deão, Dignidades e cónegos, sede vacante, da cidade de Évora, de António José Curado, presbítero do hábito de S. Pedro e freire da Ordem de Avis, para beneficio curado da Igreja de St.º Estevão da Ribeira do Canha do termo da vila de Benavente.
Beneficio que vagou por promoção do último possuidor, Camilo José de Oliveira.
Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Dispensa Matrimonial de João António da Costa Soares, natural da freguesia de S. Martinho de Penafiel e Josefina Adelaide Emília da Piedade e Moura, natural da freguesia de Santa Maria de Torres Novas.
Filiação do nubente: filho de Narciso José da Costa Soares e de Bernardina Fortunata
Filiação da nubente: filha de Venâncio Faustino Coelho de Moura e de Maria Benedita da Soledade Morais
O nubente era escrivão do Juízo de Direito de Benavente
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Naturalidade do nubente: Benavente
Filiação do nubente: Luís António do Vale e Gertrudes Maria
Estado civil do nubente: viúvo de Mariana Perpétua
Naturalidade da nubente: Salvaterra de Magos
Filiação da nubente: Vicente Ferreira e Mariana Rita
Estado civil da nubente: viúva de Manuel da Fonseca
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de óbito dos cônjuges dos nubentes, a comissão de perguntas para diligências matrimoniais e a inquirição de testemunhas sobre a existência ou não de impedimentos para a celebração do matrimónio.
Morada dos nubentes: Benavente
Naturalidade do nubente: Santa Maria da Murtosa, distrito de Aveiro
Filiação do nubente: Manuel José da Silva e Brízida Maria Soares
Estado civil da nubente: viúva de Joaquim António da Graça
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismo do nubente, a certidão de óbito do cônjuge da nubente, a comissão de perguntas para diligências matrimoniais e a inquirição de testemunhas sobre a existência ou não de impedimentos para a celebração do matrimónio.
Naturalidade do nubente: São João Batista, concelho de Coruche
Filiação do nubente: João Martins e Clara Maria
Naturalidade da nubente: Santo Estevão, concelho de Benavente
Filiação da nubente: Cristóvão da Silva e Margarida Maria
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismos dos nubentes, a comissão de perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Santo Estevão, concelho de Benavente
Filiação do nubente: António José Bernardo e Ana Maria
Naturalidade da nubente: Cabrela, concelho de Montemor-o-Novo
Filiação do nubente: Silvério e Maria Filipe
Estado civil da nubente: viúva de José Francisco Tabardo
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismo do nubente, a certidão de óbito do cônjuge da nubente, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Salvaterra de Magos (São Paulo)
Filiação do nubente: Francisco José Pinto e Joaquina Silvéria
Naturalidade da nubente: Santo Estevão, concelho de Benavente
Filiação da nubente: António Joaquim e Rita de Jesus
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Candosa, concelho de Tábua
Filiação do nubente: Luís de Moura e Antónia Rita
Naturalidade da nubente: Nossa Senhora da Assunção de Pedrogão Grande, concelho de Leiria
Filiação da nubente: José Correia e Ana Rita
Morada dos nubentes: Benavente
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Santa Eulália, concelho de Seia
Filiação do nubente: Luís António Quinteiro e Maria José
Naturalidade da nubente: Santo Estevão, concelho de Benavente
Filiação da nubente: João dos Santos e Rosa Maria
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Covelo, concelho de Tábua
Filiação do nubente: António de Carvalho e Teresa Maria
Naturalidade da nubente: Benavente (Matriz)
Filiação da nubente: Joaquim Luís e Bonifácia Maria
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Tentúgal, concelho de Montemor-o-Velho, distrito de Coimbra
Filiação do nubente: António de Oliveira e Ana da Silva
Profissão: campino
Naturalidade da nubente: São Tiago de Soure, distrito de Coimbra
Filiação da nubente: Jacinto Domingues e Raquel de Jesus
Morada dos nubentes: Benavente (Nossa Senhora da Graça)
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: São João da Boa Vista, concelho de Tábua
Filiação do nubente: António Marques e Maria Rodrigues
Naturalidade da nubente: Gesteira, concelho de Soure
Filiação da nubente: José Crespo e Mariana Cordeiro
Profissão: campina
Morada dos nubentes: Benavente
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Coruche (São João Batista)
Filiação do nubente: Francisco dos Santos e Mariana Joaquina
Profissão: campino
Naturalidade da nubente: Benavente (Matriz)
Filiação da nubente: Francisco de Sousa e Luísa Maria
Profissão: campina
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Vila Franca de Xira
Filiação do nubente: António Gomes de Brito e Eugénia Fausta do Sacramento
Estado civil do nubente. viúvo de Maria da Paz
Profissão: músico
Naturalidade da nubente: Benavente
Filiação da nubente: Francisco Ferreira de Faro e Mariana Vitória Libânia de Faro
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismo da nubente, a certidão de óbito da cônjuge do nubente, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Lisboa
Filiação do nubente: exposto na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Estado civil do nubente: viúvo de Leonor do Carmo
Naturalidade da nubente: Benavente
Filiação da nubente: José Ferreira e Margarida Rita
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismo da nubente, a certidão de óbito da cônjuge do nubente, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Coruche (São João Batista)
Filiação do nubente: Joaquim Custódio e Jerónima Maria
Naturalidade da nubente: Santo Estevão, concelho de Benavente
Filiação da nubente: António Rodrigues e Mariana Antónia
Morada da nubente: Coruche (São João Batista)
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Benavente (São Brás)
Estado civil do nubente: viúvo de Guilhermina Maria
Naturalidade da nubente: Santa Justa de Erra, concelho de Coruche
Estado civil da nubente: viúva de Mateus Lopes
Moradores: Coruche
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de óbito dos cônjuges dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Samora Correia, concelho de Benavente
Estado civil da nubente: viúva de Valentim Vicente, falecido em São Cristóvão, concelho de Montemor-o-Novo
Morada dos nubentes: Alcácer do Sal (São Tiago)
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismo do nubente, a certidão de óbito do cônjuge da nubente, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: Ervideira, concelho de Figueiró dos Vinhos
Naturalidade da nubente: Campelo (Funtão Fundeiro), concelho de Figueiró dos Vinhos
Morada dos nubentes: Samora Correia, concelho de Benavente
Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Escritura de compra de meia courela de vinha, sita na Guarda das Freiras, coutos desta vila, que comprou António Simão a José Joaquim e a sua mulher, Matildes Maria, moradores no Monte da Figueira, termo desta vila, pela quantia de dezasseis mil e seiscentos réis. Parte pela parte de cima com vinha de José Joaquim Barreiros, reitor desta vila, pela parte de baixo com vinha de Isabel Rosa, pela parte de trás com a charneca desta vila e pela parte de diante com a estrada que vai de Estremoz para Benavente, foreira ao Concelho em vinte e cinco réis. Foram testemunhas, José Luís, trabalhador e André Francisco, que vive de sua agência.
Escritura de compra e venda de uma vinha, sita na Guarda do Trapalhão, coutos desta vila, que comprou Dona Rosa Joaquina de Santa Maria a Mariana do Rosário, lavradora e moradora na Herdade do Monte Velho, pela quantia de cinquenta e sete mil e seiscentos réis. Confronta com vinha de Francisco Rosado e Florêncio José da Rosa e vinha dela compradora e com a estrada de Benavente. É foreira ao concelho desta vila em setenta réis cada ano. Foram testemunhas, Jerónimo das Chagas e Inácio de Oliveira.
Data de Nascimento: 27/12/1729
Pai: António Gomes Leitão
Profissão: Juiz dos orfãos da cidade de Bragança
Naturalidade: Lisboa
Mãe: Dona Clara Inácia de Carvalho
Naturalidade: Salvaterra
Avô Paterno: Inácio Gomes Leitão
Naturalidade: Lisboa
Avó Paterna: Dona Leonarda Maria de Vasconcelos
Naturalidade: Lisboa
Avô Materno: Francisco Cardoso
Naturalidade: Benavente, freguesia do Sacramento
Avó Materno: Dona Brites Maria
Naturalidade: Nossa Senhora da Pena, Lisboa
Padrinho: Pedro Ferreira
Profissão: Coronel
Madrinha: Dona Maria Inácia de Figueiredo, mulher de Francisco José Neves
O Cura: Manuel Rodrigues Pereira
Tipologia e suporte: Manuscrito
Data de Nascimento: 16/11/1733
Pai: António Gomes Leitão
Naturalidade: Lisboa
Profissão: Juiz dos Orfãos de Bragança
Mãe: Dona Clara Inácia de Carvalho
Naturalidade: Salvaterra
Avô Paterno: Inácio Gomes Leitão
Naturalidade: Lisboa
Avó Paterna: Dona Leonarda Maria de Vasconcelos
Naturalidade: Lisboa
Avô Materno: Francisco Cardoso
Naturalidade: Benavente, freguesia de Sacramento
Avó Materno: Dona Brites Maria
Naturalidade: Lisboa, freguesia Nossa Senhora da Penha
Padrinho: João da Silva Pereira
Naturalidade: Porto
Madrinha: Dona Maria Inês da Graça
Profissão: Religiosa no convento de São Bento, Porto
O Cura: Manuel Rodrigues Pereira
Contém os documentos:
1, 5 e 6 - Relatório acerca da salvaguarda e proteção do património histórico-artístico da província de Cabo Verde.
2 e 4 - Anexo I do relatório a Cabo Verde do Diretor Geral de economia engenheiro Rui de Araújo Ribeiro e parecer do arquiteto Luis Benavente.
3 - Carta para o ministro do ultramar acerca de papéis velhos, antigas pedras, venerandas imagens, alfaias do culto e outras coisas da província de Cabo Verde.
7 - Parecer acerca da carta para o ministro do inspetor superior da Administração Ultramarina, Dr. Fernando Pereira Bastos sobre a província de Cabo Verde.
Cópia de planta das janelas do refeitório e corredores, com representações em planta, corte e perfil, à escala 1:10, contendo a informação de medidas. Engloba planta de composição das janelas, corte de parede com a abertura de vãos, posição das cantarias e dos estores de láminas metálicas, assim como, os perfis das janelas. Contém indicação do número 12 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.113 e data de 13 de setembro de 1958.
Cópia de planta com desenhos de janelas de sala de aula, com representações em planta, corte e perfil, à escala 1:10, com informação de medidas. Engloba o desenho conjunto das janelas, a representação em corte da parede, com a abertura do vão, posição das cantarias, placa de ensombramento e do estore de placas metálicas, assim como o desenho em perfil das janelas. Contém indicação do número 13 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Segunda cópia de planta com desenhos de 8 tipo de portas, à escala 1:10, desenvolvidas de acordo com o contexto específico da sua localização no edifício: tipo P1 - aulas, tipo P2 - saída para recreio e entradas dos refeitórios, tipo P3 - refeitórios, tipo P4 - w.c. alunos, tipo P5 - professores, tipo P6 - guardavento corredores, tipo P7 - exterior w.c. de alunos e arrecadações, tipo P8 - porta princpal (com desenho de perfil em planta) e tipo P9 - entrada de secretaria de zonas. Contém indicação do número 14 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958.
Cópia de planta do 1.º e 2.º piso da escada e respetivo janelão, com a representação em corte A - B, à escala 1:20. A mesma planta inclui desenho de corte e planta de um bebedouro, à escala 1:10, com a indicação da pedra a utilizar, lioz. Contém indicação do número 17 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.118 e data de 13 de setembro de 1958.
Cópia de planta com 9 desenhos de pormenor à escala natural da caixilharia e cantaria, com representações em corte e perfil numeradas de 1 a 9. Contém indicação do número 15 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.116 e data de 13 de setembro de 1958.
Assento de batismo de Francisca da Cruz
Data do nascimento: 1905-01-20
Sexo: Feminino
Local do nascimento: Herdade das Pancas, na vila de Samora Correia, concelho de Benavente, arquidiocese de Évora
Filha legitima de:
Pai: António Maria Branco e Silva, regente agricola, natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora.
Mãe: Judite (Judith) dos Anjos Picado e Silva, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora
Avós paternos: Inácio maria Branco e Maria Amália Branco (nat. de Évora)
Avós maternos: José Manuel Picado e Ana José Cavaterra (nat. Sé de Évora)
Assento de batismo de João
Data do nascimento: 1903-04-30
Sexo: Masculino
Local do nascimento: Herdade das Pancas, freguesia de Nossa Senhora da Oliveira da vila de Samora Correia, concelho de Benavente, arquidiocese de Évora.
Filho legitimo de:
Pai: António Maria Branco e Silva, natural da freguesia de Santo Antão, da cidade de Évora.
Mãe: Judite dos Anjos Picado, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora.
Avós paternos: Inácio Maria Branco e de Maria Amália Branco, naturais da cidade de Évora
Avós maternos: José Maria Picado e Ana José Cavaterra , naturais da freguesia da Sé da cidade de Évora.
Tem junto a referência dos seguintes recebedores dos almoxarifados a serem enviados oficios de igual matéria:
- Jugadas da vila de Santarém;
- Salvaterra;
- Paul da Asseca;
- Barrocas da Redinha;
- Malveira;
- Alcoelha;
- Mesa Mestral da Ordem de Cristo da vila de Tomar;
- Mesa Mestral de Soure;
- Mesa Mestral da Ordem de Santiago da jugada da vila de Alcácer do Sal;
- Mesa Mestral da Ordem de Santiago de Setúbal;
- Mesa Mestral da Ordem de São Bento de Avis da vila de Benavente.
Contém a anotação, a lápis, do almoxarifado e ano, feita na Contadoria Geral da Província da Estremadura.
Esta caixa contém:
- Livro de receita e despesa e contas correntes. 1766. 1 liv. Refere localidades como Silveiras, Baxardos, Murteira, a Capela de São Bartolomeu de Benavente, a obra do guarda damas, o Sr. D. João, entre outros.
- "Termo de juramentos que diferentes pessoas, por seus procuradores, prestaram à Junta Provisional do Governo Supremo do Reino." 1820. 1 doc. Tem um apontamento com a seginte informação: "Ministério do Reino mç. 358.
- Recibo da contribuição de registo por título oneroso passado a António Maria Dias Pereira Chaves. 1887. 1 doc.
-"Cópia das doações régias que tem o Mosteiro de Paço de Sousa". Séc. XVII?. 1 doc.
Outros Nomes: Pêro Garcia
Estatuto Social: Cristão-Novo
Crime/Acusação: Judaísmo, heresia e apostasia
Estatuto Profissional: Sapateiro
Naturalidade: Benavente
Situação Geográfica (Naturalidade): Castela - [Espanha]
Morada: Bragança
Situação Geográfica (Morada): Bispado de Miranda
Código Idade: + Ou - 67
Pai: Jorge Álvares
Mãe: Isabel Garcia
Estado Civil: Viúvo
Nome do Cônjuge: Engrácia Rodrigues
Data da Apresentação: 10/01/1661
Data da Sentença: 24/05/1670
Outros Dados: R.C; O RÉU APRESENTOU-SE COM 58 ANOS; O RÉU APRESENTOU-SE POR PETIÇÃO ASSINADA NA DATA MENCIONADA, E EM BRAGANÇA EM 24-3-1661; FOI MANDADA EMBORA EM 24-03-1661; APRESENTOU-SE APÓS NOTIFICAÇÃO EM 21-5-1670. TEVE TERMO DE IDA E PENIÊNCIA EM 28-5-1670
Estatuto Social: Cristão-Novo
Crime/Acusação: Relapsia em judaísmo
Estatuto Profissional: Tendeiro
Naturalidade: Lixa
Situação Geográfica (Naturalidade): Benavente, Castela
Morada: Bragança
Situação Geográfica (Morada): Bispado de Miranda
Pai: Diogo Lopes, Barbeiro
Mãe: Filipa Rodrigues
Estado Civil: Casado
Nome do Cônjuge: Catarina Henriques
Data da Prisão: 25/08/1712
Data da Sentença: 06/08/1713
Data do Auto de Fé: 06/08/1713
Outros Dados: R.C., MANCHADO; FOI PASSADO AO RÉU TERMO DE SOLTURA E SEGREDO EM 1713-08-07; O RÉU TEM UM 1º PROCESSO (VER OUTRA FICHA, COM O MESMO Nº).
O habilitando tinha sido Juiz de Fora em Benavente, Ouvidor da Comarca de Avis e Corregedor da cidade de Évora. Tinha-se habilitado a ordens menores no ano de 1637 e recebido referenda para receber as mesmas, mas não as quis receber. Consta em apenso o processo de habilitação a ordens menores do ano de 1637. O habilitando fora casado com D. Antónia Lobo. Consta uma sentença apostólica de dispensa de bigamia e irregularidades do habilitando, data de 1673. Contém deferimento para receber prima tonsura e ordens menores.
Faz-se esta mercê por virtude de um alvará feito em Almeirim a 30 de Agosto de 1510, por Afonso Mexia em que se faz saber ao doutor Rui Boto, chanceler-mor, que se dá licença a João Gonçalves, capelão, para permudar a sua igreja de S. João das Caldas com Álvaro Anes, cónego de Guimarães, pela capela de Santa Catarina que fica na igreja principal de Benavente. El-rei o mandou pelo doutor Rui Boto pelo seu conselho e chanceler-mor e passada pelo licenciado Afonso Anes que ora tem cargo de chanceler-mor. António Gomes a fez.
Este apresentou uma carta del-rei D. Afonso que nomeava Payo Rodrigues, fidalgo da casa real, para contador-mor de Lisboa, passada em Benavente a 7 de Outubro de 1472. Payo Rodrigues tinha dois filhos a cumprir serviço em África (Rui Pais e Pero Pais) e ainda João Rodrigues, que tinha exercido cargos nas partes de África e, por morte do pai, pede que lhe seja dado o dito ofício de contador-mor, havendo respeito aos outros contadores e confirmando a vontade del-rei D. Afonso e del-rei D. João II. André Fernandes a fez.
Este emprazamento foi feito na Covilhã, a vinte e nove de Setembro de 1496, nas casas de D. Rodrigo de Castro, alcaide-mor desta vila, na presença de Álvaro da Cunha, fidalgo da Casa d'el-Rei e juíz dos direitos reais nessa vila e termo. Incluso alvará régio autorizando o contrato de enfiteuse, de 1493, Fevereiro, 25, Benavente. El-rei o mandou por D. Martinho de Castelo-Branco, senhor de Vila Nova de Portimão, do seu Conselho e Vedor de sua fazenda. Pero Gomes a fez.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Viana do Alentejo, naturalidade dos avós paternos do habilitando, Domingos Nunes e Maria Lopes, na freguesia de Nossa Senhora de Machede, naturalidade da mãe do habilitando, na vila de Benavente, naturalidade do avô materno, Manuel Vinagre, e na cidade de Évora, naturalidade da avó materna, Antónia Rodrigues; e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por secretas e comissões do Dr. José Borges de Barros, do Dr. Paulo Álvares da Costa, e de Frei José de Jesus Maria, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram em Montemor-o-Novo, naturalidade do avô paterno, João Francisco de Andrade, em Benavente, naturalidade da avó paterna, Brites Dionísia de Vila Lobos e Vasconcelos, e em Évora, naturalidade dos avós maternos, Diogo de Gongra de Tovar (foi escrivão dos orfãos) e Maria Cid Missial, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo e na cidade de Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram em Montemor-o-Novo, naturalidade do avô paterno, João Freire de Andrade (capitão mor e mestre de campo), na vila de Benavente, naturalidade da avó paterna, Brites Dionísia de Vila Lobos e Vasconcelos, e em Évora, naturalidade dos avós maternos, Diogo de Gongra de Tovar e Maria Cid Missial, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo e em Évora, por secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora. Contém as certidões de baptismo do habilitando, dos seus pais e dos avós maternos e paternos.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de São Tiago de Rio de Moinhos, naturalidade dos avós paternos, Francisco Rodrigues e Guiomar Rodrigues, e da avó materna, Rosa Maria, e na vila da Covilhã, naturalidade do avô materno, Caetano Cardoso, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Benavente, no Redondo, em Borba e em Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José e do Dr. Francisco Martins Palma, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; Certidões de baptismo dos avós paternos e da avó materna; Carta de prima tonsura e ordens menores.
Constam: inquirições "de genere" que se fizeram em Montemor-o-Novo, naturalidade do pai do habilitando, dos avós paternos, João Rodrigues de Oliveira e Margarida da Rosa, e da avó materna, Antónia Ribeiro Lamego, na vila de Benavente, naturalidade da mãe do habilitando, e na freguesia de São Vicente do Paúl, termo de Santarém, naturalidade do avô materno, Manuel Serrão; certidões de baptismo do habilitando, dos pais e dos avós paternos e maternos; e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Montemor-o-Novo, por mandados, secretas e comissões de Frei Jerónimo de São José, provisor das justificações de genere" do Arcebispado de Évora.
O habilitando era congregado na Congregação do Oratório da cidade de Lisboa e residia no Convento do Espírito Santo da mesma cidade.
O pai era natural da vila de Coruche e a mãe natural da vila de Benavente.
Neto paterno de Francisco da Silva, natural da vila de Coruche, e de Luísa Boleto, natuiral da vila de Mora.
Neto materno de Francisco Lopes Alborrinha, natural de Salva terra de Magos, e de Tomásia Joaquina, natural da vila de Mora.
Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e da avó materna.
Não consta que foi examinado e aprovado para auferir ordens menores no Arcebispado de Évora.
Consta a requisitória emanada do Patriarcado de Lisboa para se proceder a diligências "de genere" do habilitando por parte da mãe, natural da freguesia de Nossa Senhora da Graça de Benavente, Arcebispado de Évora (possui as inquirições "de genere" solicitadas na requisitória).
O pai do habilitando era natural da freguesia de Santa Engrácia da cidade de Lisboa.
Neto paterno do capitão Alexandre da Cruz da Silva, natural da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa, e de Maria da Assunção natural da freguesia de Santo Estêvão da mesma cidade.
Neto materno de João Álvares natural de Benfica, termo de Lisboa, e de Maria Lourença natural de Samora Correia.
Interveniente: José Bernardo Vieira de Barahona
Interveniente: Sociecade Agrícola e Pecuária de Santo Estêvão
Tipo de ato: Escritura de venda de um prédio rústico denominado Quinta da Nova Verediana ou Quinta da Nova Veriddiana ou Quinta do Rosende, sito à Badamena, freguesia de Santo Estêvão de Benavente e uma courela sita na mesma freguesia e conselho.
Data do ato notarial: 1939-10-25
Nome do notário: Augusto de J. Gomes Leal
Cota do livro do notário: Liv. 162
Cota do livro no ADE: Liv. 3617, fls 5 vº e seguintes
Escritura de Partilhas amigáveis feita na Vila de Ílhavo, que entre si fizeram os herdeiros dos bens que ficaram do falecido Joaquim Marques de Alcofa, a viúva Maria de Jesus Benavente e seus filhos, genro e nora, Antónia Benavente e marido Jerónimo da Cruz, residentes no lugar das Quintãs, freguesia de Ílhavo; João Marques de Alcofa e mulher Maria Marques da Cruz, residentes no lugar das Quintãs, freguesia de Oliveirinha, todos lavradores. De todos os bens do casal, formaram duas meações de valores perfeitamente iguais, sendo uma para a viúva Maria de Jesus Benavente, e a outra subdividida em dois quinhões de valores iguais, os quais constituíram a legítima paterna dos filhos herdeiros. À viúva em pagamento da sua meação, ficou com metade do prédio das casas e aído lavradio, do lado norte onde vivia, e o lado norte do corredor da casa ao comprido da rua ao pátio, cuja porta ficou a pertencer à meação do sul, constituído por um assento de casas e aído lavradio com árvores de fruto e eira, sita no lugar das Quintãs de Ílhavo, que partia de norte com João Fernandes Lisboa, do sul e poente com viúva de Manuel Silvestre Fragoso, do nascente com rua pública e com largo da Praça da Palha. A água do poço ficara para todos os herdeiros, a outra metade do prédio das casas e aído, do lado sul ficou a pertencer aos dois filhos. A terra lavradia, conhecida pela “Terra Grande”, sita na Chousa do Fidalgo, limite da freguesia de Ílhavo que partia do norte com Manuel Augusto Afonso, do sul com Amândio da Rocha Ribeiro, do nascente com José Pousa, todos do Bonsussesso, e do poente com caminho público, ficou metade do lado sul para a viúva e do lado norte para os filhos, sendo a quarta parte do norte para Antónia e a do sul para João. O terreno de mato, sita no Cardal, limite de Salgueiro, que partia do norte com Manuel do Agostinho, do sul com José Amorim, do nascente com Luiza Taça e do poente com o mesmo Manuel do Agostinho, todos de Salgueiro, e terra lavradia conhecida pela “Terra Pequena”, no mesmo sitio da Chousa do Fidalgo que partia do norte com José Coelho do sul com João Velho, do nascente com caminho de consortes e do poente com João Valas da Légua, foi igualmente dividida em partes iguais para os herdeiros. Foram testemunhas, Manuel Ferreira da Cunha, solteiro farmacêutico; Egídio Cândido da Silva, casado, alfaiate; Manuel Procópio de Carvalho, casado, distribuidor postal; José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, e Sebastião António da Silva, casado, escrivão de Paz de Ílhavo, todos residentes na Vila de Ílhavo.
A pesquisa feita conduziu ao seguinte: "[...] primeiramente se achou o foral novo por el rei D. Manuel do qual se não deu o treslado aos suplicantes porquanto a maior parte dos capítulos dele se remetem ao foral da vila d' Alvito e o foral da vila d' Alvito nos ditos capítulos se remete ao foral de Beja o qual se não achou. E porquanto na substância dos direitos é o mesmo o foral velho que foi dado por el rei D. Dinis à dita vila de Oriola, foi pedido por parte dos suplicantes ao Guarda Mor da Torre do Tombo que lhe fizesse dar o treslado do dito foral velho [...] e se achou no livro primeiro da leitura do dito Rei às folhas 61 [...]. Foral datado de Beja, 2 de março de 1282. Era escrivão da Torre do Tombo, Cristóvão de Benavente, mestre em Artes.
Natural da freguesia de São Nicolau, Santarém, fidalgo cavaleiro da Casa Real, filho de Luís Manuel de Oliveira, natural da freguesia do Alecrim, Lisboa, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Maria Josefa de Azevedo, natural da freguesia das Mercês, Lisboa; neto paterno de Francisco de Oliveira Leitão, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Juliana Ângela de Barros, natural da freguesia da Ajuda, Lisboa; neto materno de João de Campos de Andrade, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Margarida Freire de Andrade, natural de Benavente.
Natural da freguesia de São Sebastião, Setúbal, clérigo (irmão de José de Horta de Figueiredo Moniz, fidalgo cavaleiro da Casa Real, familiar do Santo Ofício), filhos de Francisco Pereira de Azevedo e Horta, natural da freguesia de São Sebastião, Setúbal, e de sua mulher D. Inácia Jacinta Maurícia de Brito Moniz, natural da freguesia de São Julião, Setúbal; neto paterno de José da Horta de Carvalho, natural da freguesia de São Julião, fidalgo cavaleiro da Casa Real, comendador da Ordem de Santiago, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Violante Lourença Pereira, natural da freguesia de São Sebastião; neto materno de João Moniz de Carvalho, natural de Goa, familiar do Santo Ofício, e de sua mulher D. Simoa Teresa de Faro, natural de Benavente.
Avis, Benavente, Cabeção, Montargil, Figueira, Galveias, Cabeço de Vide, Veiros, Coruche, Herdade da Torrejana de Baixo. João Vaz Serrano, padre António Dias da Paz, Manuel Martins Varela, António Varela, Gaspar Martins, José Martins, Manuel Godinho de Carvalho, André Rodrigues, Diogo de Perada Leitão, Felix da Costa, Manuel da Mota, Domingos Rodrigues, Josefa Mendes, Bento Rodrigues Leitão, D. Francisco Caetano, padre António Carneiro Souto Maior, frei Pedro Álvares Garrido, frei Manuel Homem Coutinho, frei António Leite Pita, frei Nicolau Tolentino, frei Manuel Gameiro, frei Manuel Galvão da Fonseca, António Gomes Ribeiro, Manuel Gonçalves, José Rodrigues Carrapiço, Escolástica da Pereira, Bento Soeiro, Helena mendes, Manuel de Lemos de Torneio, Bartolomeu Madeira, Maria de Fontes, João Marques, Catarina Ferreira. Testamento e autos de aprovação e abertura.
Elvas, Quinta do Torrão, Chafariz de Gil Vaz, Quinta de Santo António, Quinta do Cubo, Calçadinha, Benavente, sítio do Farinhão. Ordem de Malta, Ordem de Cristo, Ordem de S. Tiago da Espada, Ordem de Avis, Comenda da Alcáçova, Comenda do Torrão, Comenda de Juromenha, Francisco António Chichorro, Francisco de Paula de Siqueira, João da Silva, Diogo Francisco de Mesquita, Maria Inácia Teixeira, Ezequiel do Espírito Santo da Costa Teixeira, João Miguel Francisco de Assis, Simão de Sousa de Siqueira, Joaquim José da Cruz, António Joaquim da Assunção, Águeda Anatalícia, Maria Coleta, João Lobo de Castro, Teresa do Carmo, Águeda do Carmo, Maria da Encarnação, Isabel Cordeiro, Florência Cordeiro, Maria de Santa Ana, Teresa Maria Falarda, José Pedro Lobo, João Nunes, Manuel Pereira, Tiago Miguel, Júlio Miguel, Domingos António, Manuel Vicente de Siqueira, frei Francisco de Santa Rita de Siqueira. Treslado do original datado de 18 de setembro de 1827.
Proveniência: Patriarcado de Lisboa
Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere” e a certidão do baptismo do avô paterno.
Naturalidade do habilitando: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Filiação: António da Silva Lavareda e Bárbara do Espírito Santo
Naturais: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Avós paternos: Luís da Silva Lavareda e Júlia Rodrigues
Naturalidade do avô paterno: Benavente
Naturalidade da avó paterna: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Avós maternos: Manuel Henriques e Francisca Gomes
Naturais: Santarém, freguesia de Nossa Senhora da Expectação de Valada (Cartaxo)
Inventariado(a): Joana Rita
Morada: Sousel
Testamento: sem testamento
Data do óbito: 19-05-1915
Inventariante e cabeça de casal: João Luís de Oliveira, viúvo da inventariada
Morada: Sousel
Filhos:
Maria Joana de Oliveira, de 33 anos, casada com Joaquim Benavente
Mariana de Oliveira, de 31 anos, casada com António Grilo
António de Oliveira, de 28 anos, casado com Ilídia Canelas
Lucinda de Oliveira, já falecida, casada que foi com Apariço Jonas (ou Aparício Jonas)
Netos da invenariada, filhos da falecida Lucinda de Oliveira:
Mariano de Oliveira Jonas, de 5 anos
Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
Contém despachos de encartes em ofícios para os seguintes concelhos: cidade de Setúbal (1661, 1667, 1690, 1692, 1720, 1742, 1782, 1788, 1797, 1807, 1811, 1823, 1824, 1825, 1826, 1832); Benavente (1810); Grândola (1780, 1793, 1813, 1829); Aldeia Galega (1793, 1816, 1826); Alcácer do Sal (1668, 1681, 1729, 1803, 1815, 1825, 1832); Palmela (1810, 1827); Samora Correia (1660, 1662); Alcochete (1803, 1828); Moita (1796, 1829); Lavradio (1724, 1792, 1822); Barreiro (1660, 1714, 1735, 1752, 1757, 1797); Azeitão (1683, 1721, 1780, 1787, 1792, 1794, 1807, 1813, 1824); Canha (1825); Sesimbra (1660, 1661, 1666, 1732, 1746, 1762, 1794); Almada (1680, 1685, 1712, 1729, 1732, 1737, 1749, 1753, 1763, 1778, 1783, 1786, 1788, 1794, 1799, 1805, 1813, 1814, 1824, 1826).
Refere, entre outras cidades, vilas e lugares: Santarém, São João da Ribeira, Torres Novas, Torres Vedras, Pombal, Golegã, Almeirim, Alcoentre, Vila Verde, Lourinhã, Sintra, Colares, Alverca, Cascais, Mafra, Almada, Cadaval, Tomar, Ponte de Sor, Mação, Pedrogão Grande, Pampilhosa, Abrantes, Mação, Penela, Álvaro, Régua, Ourém, Sertã, Vila Nova de Cardigos, Évora, Estremoz, Montemor, Redondo, Aguiar, Beja, Moura, Serpa, Portel, Ficalho, Coruche, Alandroal, Benavente, Portalegre, Niza, Crato, Castelo de Vide, Palmela, Alcabideche, Alcácer do Sal, Grândola, Setúbal, Sesimbra, Azeitão, Barreiro, Mértola, Ourique, Lagos, Tavira, Sagres, Loulé, Castro Marim, Algezur, Alvor, Vila Nova de Portimão, Silves, Leiria, Alcobaça, Pombal, Peniche, Santa Eulália, Viseu, Guarda, Santa Comba Dão, Oliveira do Hospital, Coimbra, Buarcos, Tentúgal.
As relações compiladas neste obra foram feitas por ordem de Filipe III de Portugal, dada por carta de 20 de dezembro de 1639, consoante consta no fólio 95 da mesma obra.
Concelho de Benavente.
Registo civil de óbitos
De acordo com o Regulamento do Registo Civil que faz parte do decreto de 28 de novembro de 1878, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça/ Direção-geral do Registo Civil e Estatística/1.ª Repartição, Título VII - Do registo de óbitos os registos deviam conter os seguintes dados: lugar, hora, dia, mês e ano em que foi feito; dia, hora e lugar do falecimento; nome, apelidos, idade, profissão, naturalidade e domicílio do falecido; nome, apelidos, profissão e domicílio dos pais e avós do falecido; nome do cônjuge se o falecido tivesse sido casado ou viúvo; causa da morte, sendo conhecida; se fez testamento e a menção da pessoa que ficou em posse dele.
À margem: N.º de ordem do registo, nome do falecido, n.º de ordem dos documentos de que se fez menção.
Originais.
Concelho de Benavente.
Registo civil de óbitos
De acordo com o Regulamento do Registo Civil que faz parte do decreto de 28 de novembro de 1878, do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça/ Direção-geral do Registo Civil e Estatística/1.ª Repartição, Título VII - Do registo de óbitos os registos deviam conter os seguintes dados: lugar, hora, dia, mês e ano em que foi feito; dia, hora e lugar do falecimento; nome, apelidos, idade, profissão, naturalidade e domicílio do falecido; nome, apelidos, profissão e domicílio dos pais e avós do falecido; nome do cônjuge se o falecido tivesse sido casado ou viúvo; causa da morte, sendo conhecida; se fez testamento e a menção da pessoa que ficou em posse dele.
À margem: N.º de ordem do registo, nome do falecido, n.º de ordem dos documentos de que se fez menção.
Duplicados.
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: confirmação de cartas de doação; continuação de obra sob caução de opere demoliendo; cartas de insinuação de doação; celebração de contratos de aforamento de baldios às Câmaras de Alhos Vedros e de Almada; celebração de contratos de aforamento de courela de vinha de morgado; administração de bens de ausentes; curadoria de familiar demente; tutela de sobrinho, irmãos; manutenção do capelão da Misericórdia de Grândola a pedido dos irmãos e provedor da dita Misericórdia; penalização de lavradores por entrada de gado na vila da Moita; eleições dos marítimos da Casa do Corpo Santo da vila de Setúbal; suspensão de inventário de bens; venda de farinhas em Setúbal; pagamento de esmola, a pedido da religiosa de S. Francisco da vila de Alcochete e Aldeia Galega; fazenda coimeira; eleições na Irmandade de S. José da Igreja de Stª Maria da Graça da vila de Setúbal; manutenção de assento de loja na feira da vila de Benavente.
Cópia de planta com desenhos de 8 tipo de portas, à escala 1:10, desenvolvidas de acordo com o contexto específico da sua localização no edifício: tipo P1 - aulas, tipo P2 - saída para recreio e entradas dos refeitórios, tipo P3 - refeitórios, tipo P4 - w.c. alunos, tipo P5 - professores, tipo P6 - guardavento corredores, tipo P7 - exterior w.c. de alunos e arrecadações, tipo P8 - porta princpal (com desenho de perfil em planta) e tipo P9 - entrada de secretaria de zonas. Contém indicação do número 14 no canto superior direito e e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.115 e data de 13 de setembro 1958.
Cópia de planta com desenhos de janelas de sala de aula, com representações em planta, corte e perfil, à escala 1:10, com informação de medidas. Engloba o desenho conjunto das janelas, a representação em corte da parede, com a abertura do vão, posição das cantarias, placa de ensombramento e do estore de placas metálicas, assim como o desenho em perfil das janelas. Contém indicação do número 13 no canto superior direito e registo de autoria do arquiteto Luís Benavente, com a data de 1958. . Contém, igualmente, carimbo da 3.ª Repartição de Obras Municipais, Direcção de Serviços de Urbanização e Obras da Câmara Municipal de Lisboa, com a indicação do número de desenho: 10.114 e data de 13 de setembro de 1958.
Procedimento a ser feito no mês seguinte na arrematação dos sobejos para evitar a ruina dos frutos. Participa para dar conhecimento e a exigir a sua execução.
Tem junto a referência dos seguintes almoxarifes a serem enviados oficios de igual matéria:
- José Manuel Lobato, almoxarife da Mesa Mestral de Alcácer do Sal, Bairros;
- António Pedro de Faria, almoxarife de Salvaterra, Bairros;
- Francisco Joaquim Viana, almoxarife da Mesa Mestral de Setúbal, Bairros;
- Francisco Duarte de Figueiredo, almoxarife do Paul da Asseca, Bairros;
- João Fragoso Dâmaso Ramalho, almoxarife da Mesa Mestral de Benavente, Bairros;
- João Francisco de Mesquita Loureiro, almoxarife da Mesa Mestral de Tomar, Bairros;
- António Marques das Neves, almoxarife da Mesa Mestral de Soure, Bairros;
- Almoxarife de Santarém;
- Almoxarife das Barrocas da Redinha;
- Almoxarife da Malveira;
- Almoxarife de Alcoelha.
Contém a anotação, a lápis, do ano, feita na Contadoria Geral da Província da Estremadura.
Posteriormente nesta mesma Contadoria, é identificado o ano, mês e dia, e número de página onde se encontra registado.
O habilitando estudou na Universidade de Coimbra e era viúvo de Maria Barreta, com quem esteve casado 20 anos, e de quem teve cinco filhos. Consta a carta de colação, confirmação e permuta de benefícios que receberam o cónego Diogo Soares meio prebentado na Santa Sé de Évora e o padre Francisco Fernandes beneficiado de um benefício simples na Igreja de Nossa Senhora da Graça, matriz da vila de Benavente, data de 1604. Consta a petição do padre Francisco Fernandes cónego meio prebentado na Santa Sé de Évora, e do Álvaro de Ferreira Magro beneficiado de um benefício simples na Igreja de São João Baptista de Coruche, para poderem fazer permuta ditos benefícios.
Contém o processo de património.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na vila de Borba, na vila de Redondo, na vila de Estremoz, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Borba e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. José Borges de Barros e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando e as diligências de visita e avaliação do mesmo, o edital de património afixado na Igreja Matriz de Borba; Breve Apostólico de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para todas as ordens de evangelho e missa (em pergaminho); Carta de adito para a Igreja Matriz da vila de Benavente.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Coimbra e na vila de Estremoz, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na vila de Benavente e na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
O habilitando ficou impedido de se habilitar por ter fama de cristão novo por parte da avó paterna, Maria Ribeiro. O habilitando no ano de 1741 requereu que se juntassem ao processo documentos comprovativos e revogatórios do impedimento. Entre eles consta a árvore genealógica da ascêndencia de sua avó paterna e de seu primo, Manuel Ribeiro de Campos, habilitado de ordens menores, bem como a carta de ordens do mesmo. Foi deferido que o habilitando podia continuar as diligências para se ordenar das ordens requeridas.
Constam os autos para compatriota do Arcebispado de Évora, a favor do habilitando.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram no Patriarcado de Lisboa Ocidental, no Patriarcado de Lisboa Oriental, na vila de Benavente, e inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez Luís Leitão da Fonseca ao habilitando, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Matriz da vila de Coruche; Breve de extra têmpora, do Papa Inocêncio XIII, a favor do habilitando, para ordens sacras (em pergaminho).
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Coruche e na vila de Benavente, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Coruche e na cidade de Évora, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade e do Dr. José Cardoso Gião, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram António Rodrigues Condelo e sua mulher Maria da Silva Araújo, as diligências de visita e avaliação do património e o edital do mesmo afixado na Igreja de Matriz da vila de Coruche; Breve de interstícios, do Papa Clemente XII, para ordens de evangelho e de missa.
O instrumento de emprazamento foi feito a 29 de Janeiro de 1494, no Fundão, por Afonso Álvares, escrivão e tabelião por Jorge de Serpa, nessa vila e seu termo, na presença de Álvaro da Cunha, fidalgo da casa do duque de Beja e juíz dos seus direitos nessa vila e termo, com consentimento de Gonçalo Pais, escudeiro de D. Rodrigo de Castro, alcaide-mor (por procuração feita por Pero Gomes, tabelião na vila de Valelhas e seu termo, a 23 de Janeiro de 1504 (1), na presença das testemunhas Pero Vaz Farzão e Rui Vaz, escudeiros de Rodrigo Anes) e das testemunhas, Afonso Anes, Joane Anes, tecelão e Jusarte Rodrigues. Emprazamento efectuado por virtude de um alvará do duque de Beja, feito em Benavente, a 25 de Fevereiro de 1494, por João da Fonseca. El-rei o mandou pelo barão do Alvito, do seu conselho e vedor da Fazenda. Francisco de Matos a fez.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Coruche, naturalidade do avô paterno, Teotónio Perdigão Sotto Maior, e da avó materna, Helena da Costa Bandeira, na cidade de Lisboa, naturalidade da avó paterna, Guiomar Maria de Bettencourt, e na vila de Benavente, naturalidade dao avô materno, Lino de Azevedo e Tovar, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram em Alcáçovas e na cidade de Évora, por requisitória, secretas e comissões de Frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Apesar do Acordão da Relação Eclesiástica deliberar que o habilitando possuia os requisitos para ordens menores, só consta que foi examinado e aprovado para prima tonsura.
O pai do habilitando era superintendente do tabaco na Província do Alentejo.
Foi 1º conde de Aveiras D. João da Silva Telo e Meneses, senhor de Vagos, alcaide-mor de Lagos, capitão-general do Algarve, dos Conselhos de Estado e da Guerra, comendador das Ordens de Cristo e de Santiago, governador de Mazagão e vice-rei da Índia. O título foi-lhe concedido de juro e herdade. O 2º conde de Aveiras, D. Luís da Silva Telo de Meneses, foi regedor das Justiças e presidente da Mesa da Consciência e Ordens (nomeação em 16 de Setembro de 1669). D. João da Silva Telo e Meneses, 3º conde de Aveiras, foi presidente do Senado da Câmara de Lisboa, regedor da Casa da Suplicação e pertenceu aos Conselhos de Estado e da Guerra. Ao 6º conde de Aveiras, D. Francisco da Silva Telo e Meneses (1723-1808) foi concedido o título de marquês de Vagos. O 1º marquês de Vagos foi governador de Évora, encarregado do governo das Armas da Corte e Província da Estremadura, no impedimento do duque de Lafões, conselheiro da Guerra, mordomo-mor da princesa D. Maria Francisca Benedita, grã-cruz da Ordem de Cristo. Foi 2º marquês de Vagos e 7º conde de Aveiras D. Nuno da Silva Telo e Meneses (1745-1813), gentil-homem da câmara de D. Maria I, no Brasil, governador das Armas da Corte e Província do Rio de Janeiro, membro do Supremo Conselho de Justiça Militar, deputado da Junta dos Três Estados, grã-cruz das Ordens de Cristo, Torre e Espada e Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Os marqueses de Vagos e condes de Aveiras incorporaram as Casas de Valadares e de Povolide: a Casa de Povolide foi reunida à de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do 4º e último conde de Povolide (D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo que faleceu sem geração, em 1833) com D. Pedro António de Noronha, 8º conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo; o 5º Marquês de Vagos e 11º conde de Aveiras, D. José da Silva Telo e Meneses Corte-Real (1838-1907), neto do 8º conde de Valadares, herdou as Casas dos condes de Povolide e de Valadares.
É actual representante das Casas de Aveiras (15ª), Vagos (8ª), Valadares (10ª) e Povolide (6ª) D. Maria Mafalda da Silva de Noronha Wagner.
Inclui documento elaborado por Luís Benavente e Paulino Montês (1897-1988), datado de agosto de 1943, em que são apresentados um conjunto de considerações relativamente à orientação seguida no estudo dos bairros de casas económicas (de notar que a norte deste bairro estava em curso a construção do bairro da Encarnação, estudado pelo segundo arquiteto).
O documento divide-se em cinco pontos. No primeiro ponto menciona-se que a área está limitada pela malha urbana fornecida pela Câmara Municipal de Lisboa, a qual foi aceite por se adaptar à topografia do terreno, sem prejuízo do estudo. No segundo ponto, são descritas as caraterísticas gerais, que apesar de se situar perto do limite do concelho e de se tratarem de moradias económicas (com certa categoria), a conceção do bairro deveria seguir as orientações das cidades-jardins. No terceiro ponto é sugerida a sua divisão em 4 zonas: A, B, C e D. As zonas A e B deviam localizar-se no centro da malha, apresentando caraterísticas distintas de composição, ao passo que a zona C, por se situar mais próxima da zona industrial, devia receber as moradias do tipo mais económico e a zona D, situando-se na proximidade da povoação dos Olivais, propunha-se uma transição das novas construções com as que viessem a ser conservadas. No quarto ponto são referidos os edifícios coletivos propostos e espaços verdes a serem distribuídos pelas quatro zonas. Por último, no quinto ponto é mencionada a divisão do estudo pelos dois autores, estando as zonas A e B a cargo de Luís Benavente e as zonas B e C de Paulino Montês.
As siglas abaixo foram utilizadas para nomear electronicamente os DVDs onde estão gravados os documentos digitalizados dos processos dos empréstimos às câmaras municipais:
ABR - Abrantes
ADF - Alfândega da Fé
AGB - Aguiar da Beira
AGU - Águeda
ALA - Alandroal
ALB - Albergaria-a-Velha
ALBU - Albufeira
ALCB - Alcobaça
ALCC - Alcochete
ALCN - Alcanena
ALCS - Alcácer do Sal
ALCT - Alcoutim
ALE - Alenquer
ALI - Alijó
ALJ - Aljezur
ALJU - Aljustrel
ALMA - Almada
ALME - Almeida
ALMR - Almeirim
ALMV - Almodovar
ALPI - Alpiarça
ALPO - Alportel
ALT - Alter do Chão
ALVI - Alvito
ALVZ - Alvaiázere
AMA - Amares
AMAR - Amarante
ANA - Anadia
ANG - Angra do Heroísmo
ANS - Ansião
ARC - Arcos de Valdevez
ARG - Arganil
ARM - Armamar
ARO - Arouca
ARR - Arruda dos Vinhos
ARRC - Arronches
ARRL - Arraiolos
AVE - Aveiro
AVI - Avis
AZA - Azambuja
BAI - Baião
BARC - Barcelos
BARRC - Barrancos
BARRR - Barreiro
BAT - Batalha
BEJ - Beja
BEL - Belmonte
BEN - Benavente
BOM - Bombarral
BOR - Borba
BOT - Boticas
BRA - Braga
BRÇ - Bragança
CAB - Cabeceiras de Basto
CAD - Cadaval
CAL(A) - Calheta (Açores)
CAL(M) - Calheta (Madeira)
CALD - Caldas da Rainha
CAM - Câmara de Lobos
CAMI - Caminha
CAMP - Campo Maior
CAN - Cantanhede
CAR - Carregal do Sal
CART - Cartaxo
CAS - Cascais
CASD - Castro Daire
CASM - Castro Marim
CASP - Castelo de Paiva
CAST - Castanheira de Pêra
CASV - Castelo de Vide
CASVE - Castro Verde
CBR - Castelo Branco
CDA - Carrazeda de Ansiães
CDB - Celorico da Beira
CEL - Celorico de Basto
CHA - Chamusca
CHAV - Chaves
CIN - Cinfães
CMB - Coimbra
CON - Constância
COND - Condeixa-a-Nova
COR - Coruche
CORV - Corvo
COV - Covilhã
CRA - Crato
CUB - Cuba
ELV - Elvas
ESP - Espinho
ESPO - Esposende
EST - Estarreja
ESTR - Estremoz
EVO - Évora
FAF - Fafe
FAR - Faro
FCR - Figueira de Castelo Rodrigo
FDA - Fornos de Algodres
FDZ - Ferreira do Zêzere
FEC - Freixo de Espada à Cinta
FEI - Feira
FEL - Felgueiras
FER - Ferreira do Alentejo
FIG - Figueira da Foz
FIGV - Figueiró dos Vinhos
FRO - Fronteira
FUN - Funchal
FUND - Fundão
GAV - Gavião
GOI - Góis
GOL - Golegã
GON - Gondomar
GOU - Gouveia
GRA - Grândola
GUA - Guarda
GUI - Guimarães
HOR - Horta
IAN - Idanha-a-Nova
ILH - Ílhavo
LAGAC - Lagoa (S. Miguel, Açores)
LAGAL- Lagoa (Algarve)
LAM - Lamego
LEI - Leiria
LJF - Lages das Flores
LJP - Lages do Pico
LGS - Lagos
LIS - Lisboa
LOU - Loulé
LOU - Lousã
LOUD - Lousada
LOUR - Loures
LRH - Lourinhã
MAÇ - Mação
MAC - Machico
MACC - Macieira de Cambra
MAD - Madalena
MAF - Mafra
MAI - Maia
MAN - Mangualde
MANT - Manteigas
MAR - Marinha Grande
MARV - Marvão
MAT - Matosinhos
MCN - Marco de Canaveses
MCV - Macedo de Cavaleiros
MDB - Mondim de Basto
MDC - Miranda do Corvo
MDD - Miranda do Douro
MEA - Mealhada
MED - Mêda
MEL - Melgaço
MER - Mértola
MES - Mesão Frio
MIC - Miranda do Corvo
MIR - Mira
MIRD - Mirandela
MOG - Mogadouro
MOI - Moimenta da Beira
MOIT - Moita
MON - Monção
MON - Montijo
MONC - Monchique
MONF - Monforte
MONN - Montemor-o-Novo
MOR - Mora
MORT - Mortágua
MOU - Moura
MOUR - Mourão
MOV - Montemor-o-Velho
MTG - Montalegre
MUR - Murça
MURT - Murtosa
NAZ - Nazaré
NEL - Nelas
NIS - Nisa
NOR - Nordeste
OBI - Óbidos
ODE - Odemira
OEI - Oeiras
OHO - Oliveira do Hospital
OLA - Oliveira de Azeméis
OLB - Oliveira do Bairro
OLE - Oleiros
OLF - Oliveira de Frades
OLH - Olhão
OUR - Ourique
OVA - Ovar
PAÇ - Paços de Ferreira
PAC - Paredes de Coura
PAL - Palmela
PAN - Proença-a-Nova
PAR - Paredes
PDC - Penalva do Castelo
PDS - Ponta do Sol
PED - Pedrógão Grande
PEF - Penafiel
PEL - Penela
PEN - Penacova
PEN - Peniche
PIN - Pinhel
PMO - Porto Moniz
PND - Penedono
PNM - Penamacor
POB - Pombal
POI - Poiares
POM - Porto de Mós
PON - Ponte de Sor
POR - Portalegre
POV - Povoação
PRE - Peso da Régua
PRT - Portel
PSE - Pampilhosa da Serra
PST - Porto Santo
PTB - Ponte da Barca
PTD - Ponta Delgada
PTL - Ponte de Lima
PTM - Portimão
PTO - Porto
PVL - Póvoa de Lanhoso
PVV - Póvoa de Varzim
RDP - Ribeira de Pena
RED - Redondo
REG - Reguengos de Monsaraz
RES - Resende
RIB - Ribeira Brava
RIG - Ribeira Grande
RMA - Rio Maior
SAB - Sabrosa
SAN - Santana
SAR - Sardoal
SAT - Sátão
SBU - Sabugal
SCA - Santiago do Cacém
SCD - Santa Comba Dão
SCF - Santa Cruz das Flores
SCG - Santa Cruz da Graciosa
SCR - Santa Cruz
SDM - Salvaterra de Magos
SEI - Seia
SER - Serpa
SES - Sesimbra
SET - Setúbal
SEV - Sever do Vouga
SEX - Seixal
SIL - Silves
SIN - Sines
SJM - São João da Madeira
SJP - São João da Pesqueira
SMA - Sobral de Monte Agraço
SMF - Santa Maria da Feira
SMP - Santa Marta de Penaguião
SNT - Sintra
SOU - Sousel
SPS - São Pedro do Sul
SRE - Soure
SRN - Sernancelhe
SRP - São Roque do Pico
SRT - Sertã
STC - Santiago do Cacém
STI - Santo Tirso
STR - Santarém
SVI - São Vicente
TAB - Tabuaço
TAR - Tarouca
TAV - Tavira
TBA - Tábua
TDB - Terras do Bouro
TDM - Torre de Moncorvo
TNV - Torres Vedras
TOM - Tomar
TON - Tondela
TRA - Trancoso
TVD - Torres Novas
VAG - Vagos
VAL - Valongo
VCA - Vale de Cambra
VDA - Viana do Alentejo
VDB - Vila do Bispo
VDC - Vila do Conde
VDR - Vila de Rei
VEL - Velas
VFC - Vila Franca do Campo
VFC - Vila Nova de Foz Côa
VFL - Vila Flor
VFX - Vila Franca de Xira
VIC - Viana do Castelo
VID - Vidigueira
VIE - Vieira do Minho
VIM - Vimioso
VIN - Vinhais
VIS - Viseu
VLÇ - Valença
VLP - Valpaços
VLR - Vila Real
VLV - Vila Viçosa
VNB - Vila Nova da Barquinha
VNC - Vila Nova de Cerveira
VNF - Vila Nova de Famalicão
VNG - Vila Nova de Gaia
VNO - Vila Nova de Ourém
VNP - Vila Nova de Paiva
VNPO - Vila Nova de Poiares
VOU - Vouzela
VPA - Vila Pouca de Aguiar
VPO - Vila do Porto
VPV - Vila Praia da Vitória
VRS - Vila Real de Santo António
VVE - Vila Verde
VVR - Vila Velha de Ródão
O Colégio dos Militares de Coimbra, também designado de Colégio das Ordens Militares, Colégio das Ordens Militares de Santiago da Espada e de São Bento de Avis, Real Colégio dos Militares de Coimbra, Colégio dos Militares da Universidade de Coimbra, e ainda, erradamente, de Colégio das Três Ordens Militares, como se pode constatar no termo de abertura de alguns livros agora descritos, era uma escola de ensino superior na cidade de Coimbra, junto ao Castelo, integrada na Universidade de Coimbra como se poderá ver pelas folhas das Ordens de Santiago e São Bento de Avis trasladadas no livro da receita do 1758. A sua construção se iniciou no ano de 1615, sob solicitação dos priores das Ordens de de Santiago e São Bento de Avis, com a proteção régia. Este colégio colheria os colegiais das duas ordens supra mencionadas para aí estudarem teologia e direito canónico. Para o regular funcionamento deste colégio eram necessários fundos. Neste sentido foi estabelecido um tesoureiro executor para arrecadar os rendimentos pertencentes ao colégio provenientes das pensões dos comendadores das comendas, dos fornos, dos juízes das comarcas, dos vigários e beneficiados, para além dos dinheiros recebidos das Casas do Terreiro do Paço e de diversos devedores. Cabendo ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens, por um dos seus desembargadores e deputados, fazer livros próprios, devidamente numerados e rubricados pelo mesmos, para o executor aí registar a receita das rendas e pensões do colégio que eram as seguintes:
- Da Ordem de Santiago – Comenda da Arruda, Comenda do Barreiro, Comenda da Arrábida, Comenda de Sesimbra, Comenda de Belmonte, Comenda de Samora, Comenda de Castro Verde, Comenda de Ferreira, Comenda de Aljustrel, Comenda do Torrão, dos dízimos do sal da vila de Setúbal, rendas das pensões dos tabeliães da vila de Setúbal, pescado miúdo da vila de Setúbal, Comenda de Mouguelas e ramo anexo de Alhos Vedros, rendas da passagem da barca de Troia, Comenda do Salvador da vila de Santarém, Comenda da Espada de Elvas, Comenda do ramo de Alhos Vedros, comendadeira do Mosteiro de Santos das rendas de Aveiras de Cima, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Coina, comendadeira do Mosteiro de Santos da Comenda de Canha, Comenda de Sines, Comenda de Rebaldeira, Comenda de Almada, Comenda da Alagoa, Comenda da Horta Lagoa, Comenda de Moios de Brás Palha, Comenda das miúças de Alcácer do Sal, Comenda de Mareco, Comenda de Casével, Comenda da Chouparia e ramo do figo do Algarve, Comenda de Alcácer do Sal, Comenda da Vargem que está na vila de Alcácer, Comenda do batel no porto da vila de Alcácer, Comenda de Mértola, Comenda de Benagasil, Comenda de Tavira, Comenda de Grândola, Comendador dos foros e laudêmios de Alcácer, rendas dos dízimos de Portancho, Comenda de Santiago do Cacém, renda do pescado miúdo de Santiago do Cacém, Comenda de Vila Nova de Mil Fontes, Comenda de Alvalade, Comenda de Faro, Comenda de Almodôvar, Comenda Panoias, Comenda do Garvão, Comenda de Ourique, rendas e entradas e padrões, Comenda de Alcaria Ruiva, Comenda de Messejana, Comenda da Represa, rendas de Cabrela, Comenda de Cacela, dízimo da Alfândega de Setúbal, Comenda de Loulé, rendas de Aljezur, rendas de Colos, Comenda de Lagoalva, Comenda das Pontes; Fornos de Setúbal (o de Palhais, o da Porta do Sol, o do Poço do Concelho, o da Judiaria, o dos Cavaleiros, o da Rua dos Caldeireiro, o da Rua da Praça, o do Sapalinho, o da Porta Nova, o do Assento também conhecido por Terreiro dos Testos, o da Rua de Coina, o do Fidalgo, o da Rua do Penedo); Juízes da Ordem nas comarcas (de Setúbal, de Alcácer, de Mértola, de Ferreira, de Ourique, de Santiago do Cacém, do Algarve).
- Da Ordem de Avis – Comenda de Veiros, Landroal, Alcanede, Estremoz e Quinta de Amarelos, Comenda do Cano, Comenda das Galveias, Comenda da Figueira, Comenda da Fronteira, Comenda de Sousel, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Santarém, Comenda de Seda, Comenda de Cabeço de Vide e Alter Pedroso, Comenda de Juromenha, Comenda de Coruche, Comenda de Santa Maria de Alcáçova de Elvas, Comenda de Moura, Comenda de Mora, Comenda de Noudar e Barrancos, Comenda de Mourão, Comenda de Montargil, Comenda de Rio Maior, Comenda de Aveiro, Comenda de Serpa, Comenda de Albufeira, Comenda de Meimoa, Comenda de Olivença, Comenda da Granja, Comenda de Alpedriz, Comenda do Casal, Comenda do Seixo do Ervedal, Comenda de São Vicente da Beira, Comenda de Pernes, Comenda do Seixo Amarelo, Comenda de Penela, Comenda de Freiria de Évora, Comenda de Beja, Comenda de Borba; Juízes da Ordem nas comarcas (de Estremoz, de Benavente, de Moura a pagar pela de Beja, de Avis); Vigários (igreja de Santa Eufémia de Penela, o 5 beneficiados da mesma igreja, igreja de Meimoa, igreja de São Miguel de Aveiro, os 4 beneficiados da mesma igreja, 3 vigários das igrejas da Apresentação, Vera Cruz e Espírito Santo, coadjutor da mesma igreja de Aveiro; Aluguer das casas do Terreiro do Paço pertencentes ao colégio.
As despesas prendem-se com a feitura dos livros e entregas feitas pelo tesoureiro ao reitor ou vice-reitor do colégio de montantes arrecadados, bem como o pagamento dos ordenados do escrivão e do próprio tesoureiro.
O cofre onde se recolhiam todos estes rendimentos encontrava-se junto dos restantes subordinados ao Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens.
Sendo de referir que por Alvará de 27 de novembro de 1784 foram aumentadas as pensões aplicadas para sustento do Colégio.
Os tesoureiros executores presentes nesta documentação, por ordem cronológica, são:
- José Rodrigues;
- Francisco Xavier Mourato;
- António Rodrigues Maia;
- António Ferreira de Carvalho;
- José do Nascimento Pereira e Meneses.
Em 1834, com a abolição das Ordens Militares, o edifício foi entregue à Universidade, e tendo sido neste mesmo ano arrendado. Já a sua livraria teria como destino Universidade de Coimbra. No ano de 1853 este edifício seria utilizado para ser instalado o Hospital dos Lázaros, contudo acabaria por ser destruído em meados do século XX.
Conjunto de desenhos de brasões de armas de municípios, desenhados e coloridos, constando no verso, a descrição do brasão e por vezes uma breve notícia da sua origem.
Abrantes, Açores, Albufeira, Alcácer do Sal, Alcanede, Alenquer, Aljubarrota, Almada, Almeida, Alter do Chão, Alverca, Ansiães, Arcos de Valdevez, Arganil, Arouca, Arronches, Arrifana de Sousa, Arruda, Aveiro, Azambuja, Barcelos, Barquinha, Belém, Benavente, Benguela, Beringel, Braga, Bragança, Cabeço de Vide, Caldas da Rainha, Calheta, Caminha, Cartaxo, Castanheira, Castelo Branco, Castelo Rodrigo, Castelo de Vide, Castro Marim, Celorico, Chamusca, Chaves, Coimbra, Colares, Coruche, Covilhã, Crato, Ericeira, Faro, Ferreira, Figueiró dos Vinhos, Freixo de Espada-à-Cinta, Garvão, Golegã, Gouveia, Guarda, Guimarães, Horta, Idanha-a-Nova, Juromenha, Lagos, Lamego, Leiria, Linhares, Lisboa, Loulé, Machico, Marialva, Marvão, Melo, Mértola, Miranda, Moçambique, Monção, Monsanto, Montemor-o-Velho, Moura, Mourão, Óbidos, Olivais, Olivença, Ourém, Ourique, Ovar, Palmela, Panóias, Pedrógão, Penafiel, Penamacor, Penela, Peniche, Pinhel, Ponte de Lima, Porto, Sabugal, Santarém, São Martinho dos Galegos, São Paulo, Seia, Serpa, Setúbal, Sintra, Sortelha, Soure, Tavira, Tomar, Tondela, Torre de Moncorvo, Torres Novas, Torres Vedras, Trancoso, Valença, Viana do Alentejo, Viana do Castelo, Vila do Conde, Vila Flor, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Cerveira, Vila Real e Viseu.
Nesta série, as datas descritivas podem abranger o largo limite de tempo de 1886 a 1916.
Nas caixas originais em que Jorge de Almeida Lima acondicionava os negativos e inscrevia as identificações dos respetivos conteúdos, é frequente, todavia, que entre os anos de 1905 e 1916 ele forneça datas tópicas a referir as Caldas da Rainha, onde então residiu de forma esporádica ou permanente – mas tais datações são fornecidas, surpreendentemente, inclusive para imagens capturadas em outras localidades que de facto não pertenciam ao concelho. Nestes casos, o campo "Datas descritivas" conterá a data tópica integral, fazendo-se todavia um alerta, no campo "Âmbito e conteúdo", para o facto de que Caldas da Rainha era o local de residência do fotógrafo, mas não o da captura da imagem.
Nos documentos fotográficos podem encontrar-se os seguintes conteúdos, entre outros:
Relativamente a tipos humanos e profissionais:
Cavaleiros; jovens mulheres; lavadeiras; mendigo.
Relativamente a indumentária:
Elegantemente vestidas e de chapéu.
Relativamente ao património natural e paisagístico:
Mondego; praia.
Relativamente a meios de transporte:
Aeroplano; barcos; bote; carroças; campo de aviação; charrete; navio; patacho.
Relativamente a pecuária:
Bois; mercado de Santa Susana (concelho das Caldas da Rainha).
Relativamente a localidades:
Coimbra; São Martinho do Porto; Setúbal.
Relativamente a sismos:
Benavente e Samora Correia (casa arruinada; casas arruinadas; armazém arruinado; igreja arruinada; rescaldo de bens móveis danificados; tenda instalada numa rua; pessoas refugiadas; terramoto; terramoto de 1909; tremor de terra).
Jorge Abraham de Almeida Lima nasceu a 22 de abril de 1853 na Quinta do Lameiro, na paróquia de São Domingos de Benfica, em Lisboa. Era filho de José Joaquim de Almeida Lima e de Georgina Henriqueta Oom Wheelhouse.
Passou parte da infância na Quinta da Palmeira, no Seixal, sendo educado por precetoras inglesas.
Em 1874 requereu a nacionalidade brasileira, ficando assim isento do serviço militar.
Apesar de se desconhecer exatamente quando e por influência de quem se iniciou na fotografia, Jorge de Almeida Lima tem produção datada desde 1886 e tornou-se sócio da Academia Portuguesa de Amadores Fotográficos em 1887. Foi na qualidade de amador que se dedicou à fotografia, uma vez que a sua principal atividade era a gestão das propriedades e sua exploração agrícola e dos bens de família que detinha.
A 10 de abril de 1877 casou-se com Maria do Carmo Campos de Andrada, de quem teve uma filha, Maria Georgina (1878).
Em 1890 recebe o título de Comendador da Ordem Militar de Cristo, e, em 1892, o de Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Participou em múltiplas exposições, entre as quais a Exposição Fotográfica do Ateneu Comercial do Porto (1893), a Exposição Nacional de Fotografias de Amadores, inaugurada, a 31 de dezembro de 1899, no Salão Portugal da Sociedade de Geografia, a Exposição de Fotografia Direta das Cores em Portugal, promovida pela Sociedade Portuguesa de Fotografia (junho de 1913) e a Exposição Nacional de Fotografia (1916).
Colaborou, através de algumas reportagens, nas publicações periódicas "Ilustração Portuguesa" e "Brasil-Portugal". Fez parte da primeira direção da Sociedade Portuguesa de Fotografia, fundada em 1907. No decurso das suas atividades, usou também o nome simplificado de "Jorge Lima", como aliás consta de vários títulos que deu às suas fotografias.
Faleceu a 6 de dezembro de 1934, aos 81 anos.