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Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Benavente ao Ministério das Finanças.
(Benavente) Referência à doença que atingiu a sua esposa. Timbre: "Misericórdia da Vila de Benavente".
Reino / Benavente / Ponte / Planta de projeto / 1770.
Autos de Eliminação Documental nº 01, 02 e 04/2006 da Câmara Municipal de Benavente
Notário: Maria do Céu Mendes Vaz Barreiros Primeiro outorgante: Ernesto Benavente Torrão Residente: Ílhavo
Sócio: 7842 Filiação: Manuel Filipe Benavente e Rosária Maria Vieira Profissão: Pedreiro
Alvará. Ouvidor da Comarca da vila de Setúbal procede contra os culpados pela devaça das 2 ordens com que os Oficias da Câmara da Benavente administravam ....
Inclui correspondência trocada com o Presidente da Câmara Municipal de Benavente e com filiados deste Concelho.
Alvará. Para que os ditos possam dar aos Boticários que assistem na vila de Benavente, um moio de trigo e 6$000 rs em dinheiro em cada um ano.
1 CD-Rom (20min) com Spot para Dia Cáritas, 2005. Autor: Terra das Ideias. Local: Benavente. Produtor/Distribuidor: Terra das Ideias.
Autor: C: Salgado "O grande dramaturgo espanhol Jacinto Benavente, que esteve recentemente em Lisboa, de passagem para a Argentina, rodeado de companheiros e amigos". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêem referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 842, de 8 de Abril de 1922, página 336. Jacinto Benavente y Martínez foi um dramaturgo e crítico espanhol, galardoado com o Nobel de Literatura de 1922.
Margarida Barreiro, igreja da Erra, f. 21
Privilégio a seus moradores
Concelho de Benavente. Freguesia de Nossa Senhora da Graça. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos, óbitos, reconhecimentos e legitimações, índices de batismos e batismos por necessidade.
[s.l.] - Esclarecimentos relativos à organização do Centro Católico no distrito de Santarém, nomeadamente em Benavente e Salvaterra de Magos; pedido de auxílio para assunto transmitido pelo pároco de Azóia de Cima, relacionado com violências exercidas pelas autoridades locais.
Pedido de transferência de bens para o Ministério das Finanças, nomeadamente a propriedade denominada "Monte da Quinta" ou "Herdade de São Braz", situada na freguesia de Nossa Senhora da Graça, do concelho de Benavente, composta de casas térreas de habitação, celeiro, palheiro, montado de sobro e terras de várzea, sendo requerente D. João Carlos da Costa.
Cargos, funções, actividades: Capelão da Capela de Nossa Senhora da Conceição da Santa Casa da Misericórdia da vila de Salvaterra de Magos, apresentado pelo administrador João de Freitas Trancoso Naturalidade: vila de Benavente Morada: vila de Benavente Pai: Gaspar Lourenço Pestana Naturalidade: As testemunhas referem natural da vila de Benavente e da vila de Coruche Morada: vila de Benavente Mãe: Margarida da Cunha da Franca Naturalidade: As testemunhas referem ser natural da vila de Benavente e da vila da Castanheira Morada: vila de Benavente Avô paterno: Lourenço Rodrigues Naturalidade: vila de Benavente Avó paterna: Maria Pestana Naturalidade: vila de Benavente Avô materno: Gil Simões da Cunha Naturalidade: vila de Benavente Avó materna: Maria Franca Naturalidade: vila de Benavente Inclui: Três sumários de testemunhos tirados pelo Vigário da Vara de Benavente, padre Francisco Félix Pinto, por Comissão do provisor (da corte eclesiástica da cidade de Évora) no arcebispado de Évora, Doutor Tomé Álvares Velho, entregue ao escrivão da Câmara Eclesiástica João Rodrigues Monteiro. Breve de Ordens Menores do Papa Alexandre VII, dado em Roma, Santa Maria Maior, 3 de Setembro de 1659. Diligência decidida por resolução da mesa, realizada em visita ordinária por frei Luís de Sousa do Conselho do Rei, seu esmoler-mor, bispo eleito do Porto e Governador do Arcebispado de Évora. Após a conclusão do auto tem registado: "Pareceu em consulta vistas as diligências que se fizeram que constava de 'requisitis ad sacras ordines'. Évora 23 Fevereiro de 1663". Assinam: "Velho, Brioso, Madeira, Brito, Baptista. Pereira".
Peças escritas do projecto do lanço do Culmeirinho no entroncamento da EM para Salvaterra e ramal para Benavente na extensão de 8.557,60 m constituídas por memória descritiva e caderno de encargos, medições e orçamento.
Trata-se da Sesmaria de Touças, situada nos limites da freguesia de Santo Estêvão da vila de Benavente.
Petição que faz Manuel dos Reis ,para que o escrivão da Irmandade das Almas da Matriz da Vila de Benavente, passe certidão, em como o Padre José dos Santos Mexia Curvo serviu durante os anos de 1771 a 1773, declarando também, a referida capela de missa quotidiana.
Conde de Benavente - Titulo nobiliárquico espanhol concedido por Henrique III de Castela a Juan Alonso Pimentel, cavaleiro de origem portuguesa. O condado foi elevado a ducado em 1473. Foi um dos primeiros Grandes de Espanha, reconhecidos pelo imperador Carlos V. Documento datado de 16-. Deverá tratar-se de Juan Alonso Pimentel de Herrera, homem de estado espanhol, VIII conde e V duque de Benavente, presidente do Conselho de Itália, Vice - rei de Valência e de Nápoles.
(Évora) - Comunicação das resoluções tomadas pela Comissão Diocesana de Évora numa reunião realizada a 12 de Junho de 1921, em particular no que se referia ao apoio de candidaturas nas eleições legislativas de 1921. Alusão ao candidato Alfredo Cunhal e ao candidato do Partido Liberal. Contém também informação sobre os trabalhos eleitorais desenvolvidos pelas Comissões Concelhias de Fronteira, Borba e Benavente.
Carta dos Solos de Portugal (colorida). Concelhos de Almada, Alcochete, Barreiro, Benavente, Lisboa, Loures, Oeiras, Palmela, Sesimbra e Seixal. Inclui legenda. A folha compreende o tipo de solos existentes. Base cartográfica: Carta Corográfica de Portugal do I. G. C. Folha 34-D Escala 1:50.000
Carta de Capacidade de Uso do Solo (colorida). Concelhos de Almada, Alcochete, Barreiro, Benavente, Lisboa, Loures, Oeiras, Palmela, Sesimbra e Seixal. Inclui legenda. A folha identifica as classes e sub-calsses da capacidade de uso do solo assim como as classes dos declives. Base cartográfica: Carta Corográfica de Portugal do I. G. C. Folha 34-D Escala 1:50.000
Despacho que mandou pagar a João Pedro Alexandrino Caminha, médico do partido da vila de Benavente, a quantia de 29.282 réis de seu ordenado pela folha do almoxarifado de Benavente do ano de 1829.
Objeto da ação: Trata-se dum processo de Benavente enviado para o Supremo Tribunal da Relação e Casa da Suplicação para se proceder à execução de sentença de pagamento de alimentos. Agravado/Profissão: cadete do Regimento de Meklamburg. Nº de Apensos: 1
Ofício n.º 1130/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 8435, daquela Direção Geral, com a data de 7 de dezembro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Em confirmação da O.S. n.º 8015, comunico a V. Ex.ª que deve ser enviado com urgência, o orçamento das obras de construção do grupo escolar do Bairro Económico da Madre de Deus". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 18 de dezembro de 1954.
Ofício n.º 349/55 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 1693, daquela Direção Geral, com a data de 12 de março de 1955, com o seguinte conteúdo: "Em confirmação da O.S. n.º 8015 e 8435, digne-se V. Ex.ª de enviar com urgência, orçamento das obras de construção do grupo escolar do Bairro Económico da Madre de Deus". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 23 de março de 1955.
Ofício n.º 431/55 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento com a ordem de serviço n.º 2405, datado de 6 de abril de 1955, vem reforçar o conteúdo do ofício n.º 3409, enviado a 23 de março de 1955, referente à emergência de entregar o orçamento das obra de construção do Grupo Escolar no Bairro Económico da Madre de Deus. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 23 de março de 1955.
Ofício n.º 919/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 6798, daquela Direção Geral, com o seguinte conteúdo: "Em referência ao ofício n.º 0/396/54, digne-se V. Ex.ª promover no sentido de ser enviado com a maior urgência o projecto do edifício escolar a construir no Bairro Económico da Madre de Deus". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 23 de outubro de 1954.
Processo de habilitação de genere de Joaquim José de Macedo e Melo, filho do capitão Matias José de Melo e de D. Josefa Rita de Macedo Pimentel, natural de Benavente, para se habilitar a prima tonsura, ordens menores. Contém: carta de publicação às freguesias, secreta de moribus, comissão de moribus, edital, comissão de visita de património, carta comprovativa, Bula em pergaminho.
Ofício n.º 0/394/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP), em que se apresenta o conteúdo do ofício n.º 2365, de 14 de junho de 1954, enviado pela Delegação para as Obras de Construção de Escolas Primárias relativamente à construção do edifício do Grupo Escolar no Bairro económico da Madre de Deus, no qual se esclarece serem necessárias 6 salas de aulas para cada sexo. Nesse sentido, os serviços do SCCE solicitam celeridade na elaboração do projeto da escola. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 23 de junho de 1954.
Ofício n.º 496/55 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento com a ordem de serviço n.º 3218, datado de 28 de abril de 1955, vem confirmar os ofícios n.º 1078, 1130, 349 e 431, respetivamente, de 4 de dezembro de 1954, 18 de dezembro de 1954, 23 de março de 1955 e 15 de abril de 1955 e as respetivas ordens de serviço n.º 8013, 8435, 1693 e 2405, relativamente à urgência de entregar o orçamento das obra de construção do Grupo Escolar no Bairro Económico da Madre de Deus. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 3 de maio de 1955.
Ofício n.º 1029/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 7857, daquela Direção Geral, com a data de 18 de novembro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Comunico a V. Ex.ª que, tendo sido presente à apreciação superior do ofício n.º 988, que acompanhou o ante-projecto do grupo escolar (...). S. Ex.ª o Ministro dignou-se a proferir o seguinte despacho: "Segue aprovado devendo ultimar-se rapidamente o projecto definitivo. Á falta de estimativa, a aprovação é dada sob reserva de não vir a ser excedido o custo do projecto tipo do Plano dos Centenário, 17.XI.1954. - E. Arantes de Oliveira [1907-1982]". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 19 de novembro de 1954.
Ofício n.º 1078/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 8015, daquela Direção Geral, com a data de 24 de novembro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Comunico a V. Ex.ª que, tendo sido presente à apreciação superior do ofício n.º 1037, que acompanhou o projecto do grupo escolar (...). S. Ex.ª o Ministro dignou-se a proferir o seguinte despacho: "Visto. Aguardo o orçamento. Ter em atenção o anterior despacho. 23.XI.1954. - E. Arantes de Oliveira [1907-1982]". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do SCCE, com a data de 4 de dezembro de 1954.
Ofício n.º 1016/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá conhecimento da ordem de serviço n.º 7604, daquela Direção Geral, com a data de 10 de novemvro de 1954, com o seguinte conteúdo: "Em seguimento da ordem de serviço n.º 6768, comunico a V. Ex.ª que deve ser enviado até 20 do corrente, o projecto do edifício escolar a construir no Bairro Económico da Madre de Deus, a fim de ser submetido nessa data à apreciação de S. Ex.ª o Ministro". O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 17 de novembro de 1954.
Inclui livros de registos de baptismos, casamentos, óbitos e mistos
Ofício n.º 872/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN), do Ministério das Obras Públicas (MOP). O documento dá resposta às informações solicitadas pelo arquiteto, em correspondência dirigida anteriormente aos serviços do SCCE. Nela confirma-se que, I - consultada a Câmara Municipal de Lisboa, a localização escolhida deve ser aquela apontada pelo arquiteto no projeto de urbanização do bairro; II - no caso da planta topográfica confirmam-se as informaçõs verbais prestadas; III - os arruamento são os indicados no plano de urbanização e que a CML aguarda o envio de uma cópia do projeto para a sua execução; IV - as dependências e programa do edifício escolar são os normais previstos em edifícios deste tipo, por último, V - chama-se a atenção para a elaboração do projeto com detalhe, incluindo pormenores de limpos, carpintaria, escada, cobertura, equipamento sanitários, entre outros, por forma a permitir colocá-lo a concurso. O projeto (incluindo os desenhos, medições e orçamentos) completo, será remetido à Delegação das Escolas Primárias e que o custo do mesmo tem que se enquadrar nos limites dos projetos-tipo da área de Lisboa. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de outubro de 1954.
Ofício n.º CE/133/54 enviado ao arquiteto Luís Benavente pelos Serviços de Construção de Casas Económicas da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, no qual se apresenta o despacho exarado pelo Ministro das Obras Públicas, Eng. José Frederico Ulrich [1905-1982], de 4 de março de 1954, com respeito à construção do Edifício Escolar junto ao Bairro Económico da Madre de Deus. Nele destaca-se a necessidade de dar resposta às informações solicitadas pelo arquiteto e de encarregar a Delegação das Escolas Primária de: a) assentar com a Câmara Municipal de Lisboa e a Direção Geral do Ensino Primário, o número de sala de aulas; b) encarregar o arquiteto autor do projeto do bairro de elaborar o projeto da escola e espaços exteriores dentro dos limites de custo dos projetos tipo da área de Lisboa; c) lançar a execução da obra por forma a ficar concluída em outubro. O documento está assinado pelo Eng.º Francisco Almeida Garret [1909-1985], chefe do Serviço de Construção de Casas Económicas, com a data de 11 de Março de 1954.
Contém as subpastas: Alvará e Estatutos (Alvarás de 18 de agosto de 1935 e de 7 de fevereiro de 1969), Sede, Fundo Comum, Pessoal, Previdência e Assistência, Acordo, Diversos, Corpos Dirigentes, Obras, Anexos, Atividades Culturais, Médicos e Invalidez.
Comenda de Benavente.
Tabelião de Benavente
Tabelião de Benavente
Fazenda Nacional / António Pinto Benavente
Tabelião na vila de Benavente.
Almoxarife na vila de Benavente.
Prioste na vila de Benavente.
TENÇA DA COLHEITA DE BENAVENTE
Escrivão das sisas de Benavente
Coudel da vila de Benavente
Paceiro dos Paços de Benavente
E querendo dar ordem e maneira como se arrecadassem na vila de Benavente e seu termo, lhe fazia mercê dessas sentenças condenatórias, em dias de sua vida. E especificava as dadas pelos juizes ordinários, pelos arrabis dos judeus e alcaide dos mouros, pelos almotacés e pelos contadores. E não haveria as dízimas daquelas sentenças que fossem revogadas, e aquelas que se houvessem de pagar nas chancelarias das Casas do Cível ou da Suplicação. André Fernandes a escreveu.
Alvará. Confirmando a anexação que se declara no Alvará.
Contém averbamento do registo de casamento
Contém averbamento do registo de casamento