Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
You search for benavente and 2,884 records were found.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de Benavente ao Ministério das Finanças.
Luís Benavente nasceu em Lisboa, a 6 de Maio de 1902. Era filho de António Carlos das Neves Benavente e de Adelaide Victorina Ferreira Marques Benavente, ambos naturais de Lisboa, e sobrinho de Tertuliano de Lacerda Marques. Casou com Alice Benavente.
Originário de uma família ligada à arquitectura e à construção, frequentou a Escola de Belas Artes, em Lisboa, iniciando o curso de Arquitectura em 1925, que veio a concluir em 1930, na Escola de Belas Artes do Porto. Em simultâneo, trabalhou no estrangeiro, com profissionais da área. Terminado o curso e, durante um período de três anos, trabalhou no atelier de Pardal Monteiro, com arquitectos como Rodrigues Lima e Veloso Reis Camelo, participando em projectos como o do Instituto Superior Técnico.
Foi convidado por Duarte Pacheco para trabalhar, como delegado, para o Ministério das Obras Públicas, sendo colocado em comissões de obras em Coimbra (1934-1938). Colaborou na reforma e modernização do Sanatório de Celas; projectou e seguiu a obra do Hospital Sobral Cid (1936) e completou o dos Covões; desenvolveu, juntamente com Raul Lino, um plano visando a remodelação da Cidade Universitária de Coimbra, desde 1934; ainda nesse ano, recebeu o encargo do restauro do Claustro da Manga, obra que decorreu em 1935; foi nomeado para uma comissão tendo como objectivo o arranjo do Museu Machado de Castro e encarregado do remate do antigo Colégio de São Bento; integrou ainda a comissão responsável pela recuperação da zona alta da cidade.
Em Lisboa, de 1941 a 1949, foi-lhe entregue a obra de recuperação do Palácio Foz; projectou o Bairro da Madre de Deus e o Mercado de Arroios - ambos entre 1939-1942; em 1943, em conjunto com o arquitecto Paulino Montez, participou nos primeiros estudos para a urbanização da área de Olivais Sul; deve datar de 1938 o planeamento do Bairro do Caramão da Ajuda; de 1941 data o projecto das "Escolas primárias para a freguesia de São José", concluído entre 1944 e 1947; de 1947 a 1952 data o projecto da nova sede para o Automóvel Clube de Portugal, na Rua Rosa Araújo; a habitação própria na Lapa data de 1955 e o Teatro das Laranjeiras de 1973-1977.
Enquanto delegado do Ministério das Obras Públicas integrou a Comissão para o estudo das providências a adoptar em caso de guerra, com vista à protecção dos bens culturais. Esta comissão foi presidida pelo director do Museu Nacional de Arte Antiga, integrando Mário Chicó, por parte da Educação Nacional, e João Amaral, por parte da Defesa Civil do Território. Entretanto, em 1952, foi nomeado director dos Monumentos Nacionais, sendo de referir o seu papel de guia na visita a Portugal da rainha Isabel II de Inglaterra.
Em 1947 foi-lhe confiada a escolha, em Londres, do edifício para a Embaixada de Portugal. Encarregou-se igualmente da respectiva reorganização e mobiliário. O projecto ficou concluído entre 1953 e 1954.
Entre 1948 e 1951 foi creditado, junto da Santa Sé, para a construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora de Fátima, financiada particularmente. Foi vogal da respectiva comissão executiva.
Entre 1951 e 1952, adaptou a ala poente do Palácio de Belém, tendo em vista a instalação do presidente general Craveiro Lopes.
Entre 1953 e 1954 desenvolveu um projecto para a Igreja de Santa Engrácia, que deveria ser adaptada a Panteão Nacional.
Aplicou os seus conhecimentos técnicos nas áreas do restauro e da recuperação em Seteais (1953-1955). Interveio nas obras do Palácio da Berlenga (1952); Paço e conjunto de Guimarães (1954-1956); Palácio da Vista Alegre (1959-196)2; Crato, Mosteiro de Flor da Rosa, com obras de recuperação para um hotel (1968); Palácio Sottomayor, em Condeixa (1973-1987).
Entre finais dos anos 50 e início dos 70 foi destacado do Ministério das Obras Públicas para o Ministério do Ultramar, realizando obras ao nível do património em missões ultramarinas, nomeadamente, igrejas, fortalezas: cidade de São Tomé - a partir de 1958 e até 1967; Ribeira Grande na ilha de Santiago de Cabo Verde - entre 1962 e 1973; Bissau e Cacheu na Guiné - 1962 a 1969; Índia - últimos meses de 1961. Encontrava-se no território quando se deu a invasão indiana. Refugiou-se então no cargueiro italiano "Comfidenza", trazendo consigo uma parte importante de documentação relativa ao património arquitectónico de Goa, Damão e Diu, que se supõe ter sido alvo de levantamento anterior, quando da missão na Índia Portuguesa, em 1954, de Mário Chicó e Humberto Reis.
Trocou correspondência com Quirino da Fonseca sobre o levantamento e protecção do património de Angola, Moçambique, Macau e Timor. Passou igualmente por outros locais com património arquitectónico português, como o Gana, África do Sul, Etiópia, Ormuz, Malaca, Sacramento. Estes trabalhos decorreram, principalmente, entre meados dos anos 50 e os anos 60 e 70.
Foi delegado de Portugal na comissão internacional que elaborou a Carta de Veneza - documento sobre a conservação e restauro do património, em 1964, na sequência da realização do II Congresso Internacional dos Arquitectos e Técnicos dos Monumentos Históricos. A Carta de Veneza levou à criação de um outro organismo, dependente da UNESCO, o International Council of Monuments and Sites - ICOMOS - do qual Luís Benavente foi sócio fundador.
Em 1968, e para a UNESCO, participou na preparação da Recomendação acerca da conservação dos bens culturais postos em perigo.
Sendo representante da Academia Nacional de Belas Artes, integrou o júri do Prémio Valmor de 1980-1981.
Trata-se do empréstimo de 435 contos destinado ao abastecimento de água a Benavente.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 222, II série, de 22 de Setembro de 1942.
Inicialmente, o empréstimo montava a 600 contos.
Vila portuguesa no distrito de Santarém. Na imagem a igreja matriz da Golegã, identificada erradamente como a igreja de Benavente.
Localização: Benavente
(Benavente) Referência à doença que atingiu a sua esposa. Timbre: "Misericórdia da Vila de Benavente".
Cliente: Câmara Municipal de Benavente
Jacinto Benavente y Martínez (Madrid, 12 de Agosto 1866 — Madrid, 14 de Julho 1954) dramaturgo e crítico espanhol. Vencedor do Prémio Nobel de Literatura.
Reino / Benavente / Ponte / Planta de projeto / 1770.
Autos de Eliminação Documental nº 01, 02 e 04/2006 da Câmara Municipal de Benavente
Concelho de Benavente. Freguesia da Barrosa. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos, originais e duplicados.
Notário: Maria do Céu Mendes Vaz Barreiros
Primeiro outorgante: Ernesto Benavente Torrão
Residente: Ílhavo
Contém os documentos:
1 a 15, 18 a 23, 25 a 27, 29 a 33 - Plantas, escalas:0,005PM; 1:20; 1:250; 1:200; 1:50; 1:10; 1:500; 1:100
16, 17, 24, 28 - Desenhos, esboços e notas.
Cliente: Câmara Municipal de Benavente
Localização: Benavente
Concelho de Benavente. Freguesia de Samora Correia. Documentação constituída por registos de baptismos, casamentos, óbitos e legitimações, originais e duplicados.
Concelho de Benavente. Freguesia de Santo Estevão da Ribeira. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos, óbitos e legitimações, originais e duplicados.
Sócio: 7842
Filiação: Manuel Filipe Benavente e Rosária Maria Vieira
Profissão: Pedreiro
Alvará. Ouvidor da Comarca da vila de Setúbal procede contra os culpados pela devaça das 2 ordens com que os Oficias da Câmara da Benavente administravam ....
Inclui correspondência trocada com o presidente da Câmara Municipal de Benavente e com filiados deste concelho.
Trata-se do empréstimo de 653.613$68 destinado à amortização de um empréstimo anterior, contraído a 5 de Novembro de 1942 (379.572$60), e à conclusão das obras de abastecimento de água à sede do concelho (247.041$08).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 10 de Janeiro de 1946.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Nossa Senhora da Graça, concelho de Benavente, distrito de Santarém, constando de: Igreja de Nossa Senhora da Paz; Ermida de São Brás.
Contém os documentos:
1 a 16, 18 a 24 - Plantas, escalas:1:10; 1:200; 1:500; 1:20
17, 25, 26-Desenhos, esboços e notas.
Cliente: Câmara Municipal de Benavente
Alvará. Para que os ditos possam dar aos Boticários que assistem na vila de Benavente, um moio de trigo e 6$000 rs em dinheiro em cada um ano.
Autor: C: Salgado
"O grande dramaturgo espanhol Jacinto Benavente, que esteve recentemente em Lisboa, de passagem para a Argentina, rodeado de companheiros e amigos". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêem referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 842, de 8 de Abril de 1922, página 336.
Jacinto Benavente y Martínez foi um dramaturgo e crítico espanhol, galardoado com o Nobel de Literatura de 1922.
1 CD-Rom (20min) com Spot para Dia Cáritas, 2005. Autor: Terra das Ideias. Local: Benavente. Produtor/Distribuidor: Terra das Ideias.
12 de Fevereiro de 1911, regista-se um abalo de terra em Salvaterra de Magos e Benavente • Assuntos: Solidariedade.
Concelho de Benavente. Freguesia de Nossa Senhora da Graça. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos, óbitos, reconhecimentos e legitimações, índices de batismos e batismos por necessidade.
Trata-se do empréstimo de 1020 contos destinado a:
1) aquisição de contadores de água (100 contos);
2) trabalhos de pesquisa de água para abastecimento da freguesia de Santo Estevão (20 contos);
3) reparação da estrada municipal de Benavente à estrada nacional n.º 376, troço de Benavente ao caminho municipal da Barrosa, 1.ª e 2.ª fases (100 contos);
4) construção de um bairro de 30 casas para pobres (700 contos);
5) construção de um mercado coberto na vila de Benavente (100 contos).
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 108, II série, de 3 de Setembro de 1956.
Trata-se do empréstimo de 1317 contos destinado a:
1) abastecimento de água a Samora Correia e compra de contadores de água (645 contos);
2) abastecimento de água a Santo Estêvão (75 contos);
3) abastecimento de água a Barrosa (60 contos);
4) Electrificação de Santo Estêvão (282 contos);
5) Electrificação de Barrosa (45 contos);
6) Abertura de esgotos em Benavente (210 contos).
Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Inicialmente, o empréstimo montava a 4490 contos e, além das rubricas aprovadas, contemplava:
1) pavimentação de arruamentos em Benavente (720 contos);
2) reparação da estrada municipal n.º 515, de Benavente à estrada nacional 376, 3.ª fase (153 contos);
3) construção do matadouro municipal de Benavente (1.400 contos);
4) construção do mercado municipal de Benavente (900 contos).
A 20 de Novembro de 1964, a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 184.295$50, do saldo do empréstimo de 282 contos destinado à obra de electrificação de Santo Estêvão, na pavimentação de arruamentos da vila de Benavente, o que não foi autorizado por despacho de 10 de Dezembro de 1964 do Subsecretário de Estado do Tesouro, que alegou constituir aquela aplicação um desvio do espírito que presidiu à concessão do empréstimo.
[s.l.] - Esclarecimentos relativos à organização do Centro Católico no distrito de Santarém, nomeadamente em Benavente e Salvaterra de Magos; pedido de auxílio para assunto transmitido pelo pároco de Azóia de Cima, relacionado com violências exercidas pelas autoridades locais.
Pedido de transferência de bens para o Ministério das Finanças, nomeadamente a propriedade denominada "Monte da Quinta" ou "Herdade de São Braz", situada na freguesia de Nossa Senhora da Graça, do concelho de Benavente, composta de casas térreas de habitação, celeiro, palheiro, montado de sobro e terras de várzea, sendo requerente D. João Carlos da Costa.