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Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por obito de João dos Reis, proc. 67/1965.
Tem cosido o inventário obrigatório de João Santos, Proc. 24/1941, cx. 32
Tem cosido o inventário obrigatório de João Faustino, Proc. 3548/1939, cx. 59
Tem cosido o inventário obrigatório de João Leandro, Proc. 737/1928, cx. 84
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por óbito de João Francisco Machado, Proc. 2641/1903.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por óbito de João de Deus Henriques Proc. 828/1921.
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de João dos Reis Cristo, Proc. 2/1887
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de João de Abreu, Proc. 4/1888
Tem cosido o inventário obrigatório por óbito de João das Neves, Proc. 360/1907
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Cristina Goreti Fernandes Neves e José Augusto Oliveira e Silva, Presidente e secretário da Associação Escola de Ciclismos Bruno Neves.
Terceiro outorgante: Pedro João Alves Carneiro Marques e Gracinda Rosa Moreira de Pinho Leal, Presidente do Conselho de Administração e Administrativa da GEDAZ - Gestão de Equipamentos Desportivos de Azeméis, EEM.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Cristina Goreti Fernandes Neves e José Augusto Oliveira e Silva, Presidente e Vice-Presidente da Associação Escola de Ciclismo Bruno Neves e Pedro João Alves de Carneiro Marques e Gracinda Rosa Moreira Pinho Leal, Presidente do Conselho de Administração e Administradora da GEDAZ – Gestão de Equipamento Desportivos de Azeméis, EEM.
Livro mandado fazer pelo Duque de Lafões, D. João de Bragança, ao desembargador chanceler da Casa de Lafões, Sérgio Justiniano de Oliveira, deputado da Mesa de Consciência e Ordens, em Lisboa, 20 de outubro de 1779.
A D. João [Afonso] coube os bens que Afonso Esteves, que o pai tinha em Azeitão, e tudo o que os seus avós tinham em Sintra e Benfica, as casas de seu pai em Lisboa, as casas de Santarém que foram de Fernão da Veiga e de Clara Afonso, sua mulher, irmã dos sobreditos. A Maria Afonso coube os casais de Alperiate, Azóia e Agualva que foram dos ditos Fernão da Veiga e sua mulher, a vinha do Paço e Abraçal, a herdade de Famões e casas em São João da Praça.
O Mosteiro de São João Baptista de Arnóia era masculino, e pertencia à Ordem e à Congregação de São Bento.
Foi também conhecido por Mosteiro de São Bento de Arnóia e Mosteiro de São Joaõ de Arnóia.
A sua fundação, de acordo as observâncias peninsulares, é anterior a 1076, segundo data da primeira menção documentada.
No fim do século XI ou princípios do seguinte adoptou a regra de São Bento e os princípios da Ordem de Cluny.
Desde o fim do século XV até 1580, esteve entregue a abades comendatários, embora a Congregação de São Bento tivesse tomado posse condicionada da comunidade em 1569. Os primeiros abades trienais foram eleitos a partir daquela data.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Arnóia (Celorico de Basto, Braga)