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Tomar, Almeirim, Elvas. Treslado de carta relativa aos salários dos provedores datada de 20 de Fevereiro de 1530.
"Autorizando o governo a mandar emitir, pela Junta do Crédito Público, inscrições de assentamento no valor que menciona, em favor de Robert Stodart Wyld; autorizando a concessão do convento de Nossa Senhora do Carmo à Misericórdia da vila da Vidigueira; autorizando a concessão definitiva à Diocese de Portalegre do edifício do extinto convento de São Bernardo, da mesma cidade; autorizando a concessão à Junta de Paróquia da freguesia de Oliveira do Conde, de umas casas e armazém, para o fim que menciona; autorizando a concessão à Confraria do Coração de Maria, na igreja das religiosas da vila de Chaves, do convento de Senhora da Conceição, para um recolhimento; concedendo à Irmandade da Misericórdia de Albufeira uma porção de terreno para amplificação do seu hospital; autorizando a concessão à Junta de Paróquia de Currelos, de uma casa em ruínas, para a reconstruir e aplicar a uma escola de ensino primário; autorizando a concessão definitiva à Câmara Municipal do concelho da Horta, de parte do edifício do antigo colégio dos Jesuítas daquela cidade; autorizando a concessão da [sic] administração do Asilo de Infância Desvalida da cidade de Évora, do edifício do extinto convento das religiosas de Santa Mónica, da mesma cidade, com as suas dependências; autorizando a concessão à Câmara Municipal de Bragança, do edifício e cerca do extinto convento das freiras de Santa Clara, daquela cidade; autorizando a concessão à Câmara Municipal de Ponta Delgada, de certa porção de terreno pertencente às obras do porto artificial daquela cidade; retificando a avaliação das receitas do Estado no exercício de 1882-1883 e fixando a despesa do mesmo exercício; concedendo à Associação das Irmãs Hospitaleiras da 3.ª Ordem da Penitência de São Francisco de Assis, a posse do edifício e cerca do convento de Nossa Senhora da Soledade, das Trinas do Mocambo, em Lisboa; autorizando a concessão à Câmara Municipal de Murça, do edifício do convento de São Bento e do terreno denominado 'da Hospedaria', naquela vila; autorizando a cobrança dos rendimentos públicos no exercício de 1883 a 1884 e sua aplicação às despesas do Estado; concedendo à Sociedade das Casas de Asilo da Infância Desvalida de Lisboa e à Associação de Creches, o terreno da cerca do convento da Esperança, compreendido entre a rua de São Bento e a nova avenida que há de ligar o largo da Esperança ao das Cortes; legalizando o excesso de despesa feita pela comissão administrativa da Câmara dos dignos Pares do Reino; abrindo um crédito suplementar para pagamento do subsídio e ajudas de custo de viagens aos senhores deputados; estabelecendo em que termos e com que vencimentos podem ser aposentados os escrivães de Fazenda."
O foral foi dado por D. Dinis em Soure, 7 de dezembro da Era de 1328 (ano 1290). Tem vestígio de selo pendente em cocho em madeira.
"Aprovando a conveção de comércio com as Ilhas Havaianas; aprovando o tratado de comércio com a Bolívia; aprovando o tratado de comércio com o Paraguai; aprovando o tratado de comércio com o Chile; aprovando o tratado de comércio com o Peru; aprovando o tratado de comércio com a República Argentina; aprovando o tratado de comércio com Zanzibar; aprovando a Convenção Internacional Filoxérica, de 3 de novembro de 1881; aprovando a aplicação, a outros países, da pauta 'B', anexa ao tratado com a França; aprovando a convenção com a Grã-Bretanha, de 22 de maio de 1881."
Contém títulos relativos a bens e direitos do convento no distrito de Vila Real: Santa Eugénia e Cal de Bois (Alijó); Candedo (Murça); Chaves; Parada de Pinhão (Sabrosa); Justes (Vila Real); Carrazedo de Montenegro (Valpaços).
Menciona um hospital com três camas. A superintendência dos arrendamentos e o cumprimento dos encargos ficou aos oficiais da Câmara. Sentença datada de Lisboa, 26 de Junho de 1629.
A capela estava na posse de D. Maria da Costa de Andrade que a tinha sem título. Carta de administração datada de Lisboa, 7 de março de 1627.
Sentença datada de Lisboa, 11 de Janeiro de 1622. Na ausência de letreiro, foi assentada pelo juiz, pelo padre prior e mais padres da Igreja, uma pedra na parede do lado direito, por cima da caixa da confraria do Santíssimo Sacramento, por baixo da fresta do meio da igreja, com as palavras declaradas. Segundo termo de Pedro Lamirante e por ele assinado, por morte de Leonor Malheira, foi tomada posse da capela em 3 de Setembro de 1635. Por despacho do governo se fez mercê da administração a Inácio Rolão, do que se lhe passou carta em 3 de Novembro do mesmo ano.
Sentença datada de Lisboa, 28 de Fevereiro de 1628. Carta de administração da capela passada ao Dr. António Francisco Milheiro, cirurgião-mor, por morte do Conde da Ericeira, em 1 de Agosto de 1635. Declaração assinada por Pedro Lamirante, datada de 4 de abril de 1636.
Carta de administração passada a Manuel da Fonseca (filho do Dr. Diogo da Fonseca, desembargador do Paço, que serviu no Conselho da Coroa do Reino, e residiu em Madrid) datada de Lisboa 2 de Maio de 1609.
Acórdão datado de Lisboa, 10 de Junho de 1633. Provisão da administração a Francisco da Costa datada de Madrid, 5 de Março de 1624.
O final do volume contém: "Discurso de algumas famílias de Espanha e de outros reinos que o cardeal da santa igreja de Roma, D. Francisco de Mendonça Bobadilha, ofereceu ao rei D. Filipe II [...]" "Ao qual se segue o adicionamento que lhe fez Pedro Jerónimo de Argote, contador da chancelaria de Granada".
Inclui mandado da Rainha, certidões de um edital, de um auto de averiguação e de um auto de diligência, e despachos.
Contém os traslados de: - Carta do rei D. Duarte tomando sob a sua guarda o Mosteiro de Arouca, quintas, casais, caseiros, lavradores, herdades, terras, servidores e todos os seus bens. 1434-08-28. Do Livro 2.º da Beira, f. 110 - Carta do rei D. João III ao juiz de Fora da cidade do Porto para que o Mosteiro de Arouca possa citar as pessoas por determinados casos. 1551-09-20. Da Chancelaria de D. João III.
Contém o traslado de: - Inquirição de Frávega. Refere que a certidão foi tirada do Livro 3.º de inquirições do rei D. Afonso III, f. 33v., coluna segunda.
A informação foi pedida pela rainha, a fim de saber se o requerente reunia as qualidades necessárias para desempenhar determinado cargo.