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Natural da freguesia de São Nicolau, Santarém, fidalgo cavaleiro da Casa Real, filho de Luís Manuel de Oliveira, natural da freguesia do Alecrim, Lisboa, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Maria Josefa de Azevedo, natural da freguesia das Mercês, Lisboa; neto paterno de Francisco de Oliveira Leitão, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Juliana Ângela de Barros, natural da freguesia da Ajuda, Lisboa; neto materno de João de Campos de Andrade, natural da freguesia do Sacramento, Lisboa, fidalgo cavaleiro da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Margarida Freire de Andrade, natural de Benavente.
Natural da freguesia da Ajuda, Lisboa, e morador com seus pais na sua quinta do Poço das Cortes, freguesia dos Olivais, Lisboa, filho de Cristóvão Carlos Pato de Mendonça Furtado, natural da freguesia de São Pedro de Grilhões, lugar da Azueira, termo de Torres Vedras, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Maria Justina da Silva Veloso, natural da freguesia de Santa Justa, Lisboa; neto paterno de Teodósio Henriques Pato de Mendonça e de sua mulher D. Micaela Maria Josefa de Mendonça, naturais da freguesia de São Pedro, Dois Portos, Torres Vedras; neto materno de Francisco da Silva Veloso, natural da freguesia de Santa Maria do Castelo, Torres Vedras, e de sua mulher Antónia Madalena da Silva Veloso, natural da freguesia de Santa Justa, Lisboa.
Natural da freguesia de São José, Lisboa (morador com seus pais em casa do marquês do Louriçal), filho de Leandro José Duarte da Silva, natural do Monte da Caparica, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Guiomar Luísa Pereira de Carvalho, natural da freguesia da Ajuda, Lisboa; neto paterno do capitão Raimundo Duarte da Silva, natural da freguesia de Santiago, Almada, e de sua mulher D. Luísa Maria Caetana, natural do lugar de Arrentela, termo de Almada; neto materno de José Baptista Pereira, natural da freguesia de Santos-o-Velho, Lisboa, capitão de infantaria no Estado da Índia, e de sua mulher D. Úrsula Maria de Carvalho, natural da freguesia do Socorro, Lisboa, moradores em casa de João de Saldanha da Gama, a Santo Amaro.
Natural da freguesia da Ajuda, Lisboa, bacharel formado em medicina pela universidade de Coimbra, filho de Patrício Gomes, natural de São Bartolomeu da Charneca, termo de Lisboa, e de sua mulher Ana do Sacramento, natural de Alter do Chão; neto paterno de Teotónio Gomes e de sua mulher Antónia Maria, naturais de São Bartolomeu da Charneca; neto materno de João da Rosa e de sua mulher Teresa de Jesus, naturais de Alter do Chão.Nota: contém atestados selados com as armas de António de Saldanha de Albuquerque Coutinho Matos e Noronha, do Conselho de Sua Majestade, deputado da Junta dos Três Estados, comendador da Ordem de Cristo, alcaide-mor de Soure e Sintra; e de José Bernardo da Cunha, tenente-general dos reais exércitos, do Conselho de Guerra, governador da fortaleza de Santo António de Cascais e comendador da Ordem de Cristo.
Natural da freguesia de Nossa Senhora do Socorro, recôncavo da cidade da Baía, alferes do 2.º regimento de infantaria da cidade da Baía, filho de Paulo de Argolo, natural da freguesia de Nossa Senhora do Socorro, fidalgo cavaleiro da Casa Real, e de sua mulher D. Leonor Antónia de Queiroz, natural da freguesia de Vera Cruz, Itaparica; neto paterno de Paulo de Argolo, natural da freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, Jagoaripe, fidalgo cavaleiro da Casa Real, e de sua mulher D. Inês de Gusmão, natural da freguesia de Nossa Senhora do Socorro; neto materno do capitão António Gonçalves da Rocha, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Luísa de Queiroz e Araújo, naturais de Itaparica.
Proveniência: Bispado de Elvas Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte dos avós paternos e do avô materno do habilitando, para se ordenar de ordens menores. Naturalidade do habilitando: Juromenha Filiação: Rodrigo Álvares galego e Brites Gomes Naturalidade do pai: Borba, freguesia de Santa Bárbara Naturalidade da mãe: Elvas, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda Avós paternos: Gaspar Rodrigues e Maria Álvares Galego Naturalidade do avô paterno: Redondo, freguesia de São Miguel do Adaval Naturalidade da avó paterna: Borba, freguesia de Santa Bárbara Avós maternos: António Gomes e Ana Pinheiro Naturalidade do avô materno: Vila Viçosa, freguesia de Nossa Senhora das Ciladas Naturalidade da avó materna: Elvas, freguesia de Santo António da Terrugem
Proveniência: Bispado de Elvas Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte da mãe e avó materna do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”. Naturalidade do habilitando: Elvas, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda Filiação: Manuel Gomes Lobo de Vasconcelos, capitão, e Francisca Teresa de Matos Naturalidade do pai: Elvas Naturalidade da mãe: Vila Viçosa, freguesia de Nossa Senhora de Ciladas Avós paternos: Lourenço Lobo de Vasconcelos, capitão, e Maria Sanches Brázia Aparícia Naturalidade do avô paterno: Elvas Naturalidade da avó paterna: Albuquerque, Bispado de Badajoz Avós maternos: Manuel Martins de Matos e Maria Cordeiro Naturalidade do avô materno: freguesia de Santo Aleixo, Bispado de Elvas Naturalidade da avó materna: Vila Viçosa, freguesia de Nossa Senhora de Ciladas
Proveniência: Bispado de Elvas Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno e da avó materna do habilitando, para ser promovido a ordens menores. Contém as inquirições “de genere”. Naturalidade do habilitando: Olivença, freguesia Matriz Filiação: José Gonçalves Arriaga e Joana Micaela Naturais: Olivença, freguesia de Santa Maria Madalena Avós paternos: Pedro Gonçalves Arriaga e Joana Maria Figueira Naturalidade do avô paterno: Monsaraz, freguesia de Nossa Senhora da Caridade Naturalidade da avó paterna: Elvas, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda Avós maternos: Manuel Rodrigues Moias e Maria da Conceição Acha Naturalidade do avô materno: Mértola, freguesia de Nossa Senhora de Entre as Águas Naturalidade da avó materna: Moura, freguesia de São Agostinho
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô paterno do habilitando, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém somente as secretas e comissões "de genere". Naturalidade do habilitando: Turcifal, freguesia de Santa Maria Madalena Filiação: Martinho da Fonseca Andrade e Francisca Xavier Naturalidade do pai: Lisboa, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda de Belém Naturalidade da mãe: Roliça, termo de Óbitos Avós paternos: Manuel da Fonseca e Antónia de Andrade Naturalidade do avô paterno: Estremoz, freguesia de Santo André Naturalidade da avó paterna: Batalha, freguesia de Nossa Senhora dos Remédios do Reguengo Avós maternos: António Teixeira e Maria Martins Naturais: Roliça, termo de Óbitos
Proveniência: Patriarcado de Lisboa Requisitória para se proceder a diligências "de genere" por parte do avô materno do habilitando, congregado na Congregação do Oratório da cidade de Lisboa, para ser promovido a ordens menores e sacras. Contém as inquirições “de genere”. Naturalidade do habilitando: Lisboa, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda de Belém Filiação: Manuel Duarte Travassos e Maria Clara da Fonseca Naturalidade do pai: Arronches, freguesia de Nossa Senhora da Assunção Naturalidade da mãe: Campo Maior, freguesia de Nossa senhora da Expectação Avós paternos: Pedro Mourato Travassos e Antónia Baptista Naturalidade do avô paterno: Portalegre, freguesia de São Lourenço Naturalidade da avó paterna: Campo Maior, freguesia de Nossa Senhora da Vila Avós maternos: Jerónimo Gonçalves e Francisca da Conceição Naturalidade do avô materno: Sousel Naturalidade da avó materna: Campo Maior, freguesia de Nossa Senhora da Expectação
Papéis pertencentes à Igreja de Santa Marinha, em Vila Nova de Gaia, sobre o acrescento da capela-mor e requerimento dos mordomos da Confraria do Santíssimo Sacramento para os visitadores não levantarem do cepo o dinheiro das condenações. Este processo é composto por uma apresentação do estado da capela-mor (fl. 345), datada de 1669-08-31; pelo requerimento dos mordomos da Confraria (fl. 346), datado de 1676-03-01; por uma declaração do vigário da Igreja de Santa Marinha, em que se compromete a terminar as obras apenas com a ajuda monetária da Confraria (fl. 347), que data de 1670-03-03; por uma declaração dos pedreiros, em que se comprometem a fazer as ditas obras de acrescento (fl. 348), datada de 1670-02-18; e por uns apontamentos da obra (fl. 349), não datados.
Escritura de doação, sendo intervenientes Felícia Nunes [doante], viúva que ficou de Manuel Moreira, do lugar da Boavista, termo da vila de Soza e João Dias Freire o Novo [doado] da vila de Soza. E logo pela outorgante foi dito que pelo amor que tinha a seu neto e por este a tratar com muita caridade lhe faz uma doação para sua ajuda. Doa então em dinheiro líquido a quantia de 67 mil e 200 reis, mais uma terra e pinhal onde chamam as [carrapatas], limite de Soza que confrontava a norte com Inácio [Abrãao] do Cabedelo e a sul com estrada pública. Foram testemunhas presentes Manuel António Facão, Paulo Francisco Bolha e Manuel de Oliveira.
Cópia de procuração bastante que faz José Ferreira branco e sua mulher Maria Batista ambos do lugar da Chousa Velha termo desta vila de Ílhavo. O procurador bastante para que com ele tenha própriamente posse de legar todo o seu direito e justiça em todas as suas causas movidas e por mover em que foi autor ou réu que tem como objectivo: fazer arrendamentos, despedir inclinos, solicitar partilhas, celebrar escrituras de venda e assinalas, e passar recibos e quitações das mesma vendas e oficialmente obrar tudo de seus interesses. Foram testemunhas António de Azevedo que vive de seu negócio morador neste bairro e Francisco da Costa morador neste bairro de Belém freguesia da Nossa Senhora da Ajuda.
Escritura de empréstimo de dinheiro a juro de 5 por cento, credora Maria Nunes da Fonseca, viúva de Manuel Nunes Pinguelo, o roldão, ao devedor José Russo, solteiro, maior de idade, da quantia de 102 500 réis para ajuda a pagar umas casas que comprou que abaixo vão situadas e confrontadas os pediu emprestado ao primeiro outorgante como de facto lhe emprestou a dita quantia. Para assegurar o seu pagamento os devedores hipotecam a sua casa térrea com aido pegado sita no Cimo da Vila que parte do norte com Fernando Ferreira Lopes, sul com Joaquim António Ruivo, nascente com a rua pública e poente com o mesmo Lopes sendo o valor mensal de 200 000 réis e anual de 10 000 réis. Foram testemunhas o bacharel José Tavares de Almeida Lebre casado e Herculano Ferreira de Matos casado artista, Bernardo Joaquim Ribeiro casado empregado da alfândega e Procópio José de Carvalho casado empregado público e todos desta vila.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja e ao benefício paroquial da freguesia de Travancinha, do concelho de Seia e distrito da Guarda, de acordo com dois autos de entrega, inclusos no processo, lavrados a 19 de Maio de 1941. Ao benefício paroquial foi entregue uma casa, então em ruínas, que servira de residência paroquial. À fábrica da igreja foi entregue a igreja paroquial com o seu adro; a Capela de São Sebastião no bairro do Corro; a Capela de Nossa Senhora da Ajuda no bairro de São Gião; a Capela de Nossa Senhora das Virtudes, no mesmo lugar; a Capela de Nossa Senhora da Saúde no lugar do Casal, anexa de Travancinha, com todas as suas dependências, móveis, paramentos, alfaias e demais objectos de culto existentes na igreja e capelas detalhadamente identificados no auto de entrega.
"Organizando a secretaria da Escola Politécnica de Lisboa e marcando os vencimentos do pessoal respetivo; reformando e reorganizando o ensino primário; declarando em vigor vários artigos da carta de lei de 11 de abril de 1845, estabelecen[do] as categorias para a nomeação dos Pares do Reino e fazendo outras disposições sobre o assunto; autorizando a Câmara Municipal de Alcácer do Sal a levantar certa soma para as despesas de construção da ponte de Santana; determinando que haja uma única classe de contínuos na Câmara dos Pares e Deputados, com o vencimento de 300 mil réis por ano; dando a denominação de Real Observatório Astronómico de Lisboa ao observatório instituído na Tapada da Ajuda, por El-rei dom Pedro V, e determinando várias outras disposições sobre o assunto."
Estatuto social: cristã-nova Idade: 60 anos Crime/Acusação: judaísmo Naturalidade: Paço Morada: Santa Comba Dão, bispado de Coimbra Pai: Manuel de Cáceres Mãe: Guiomar Manuel, cristã-nova Estado civil: casada Cônjuge: Manuel Lopes, cristão-novo Data da prisão: 15/12/1566 Sentença: auto-de-fé de 05/10/1567. Abjuração em forma, cárcere e hábito penitencial, instrução na fé, penitências espirituais, pagamento de custas. Por provisão do cardeal D. Henrique, Inquisidor Geral, de 02/04/1568, foi-lhe tirado o hábito penitencial, levantada a pena de cárcere e comutados em obras pias. Por despacho de 12/04/1568, e conforme a referida provisão, foi-lhe levantada a pena de cárcere, tirado o hábito penitencial e pagou uma esmola de quarenta cruzados para ajuda da sustentação dos presos pobres da Inquisição. A dita provisão refere várias pessoas penitenciadas em auto-de-fé, às quais foi tirado o hábito penitencial e levantada a pena de cárcere.
Contém 1 pedido de passaporte, 2 certidões de nascimento, 1 certidão de registo criminal, 1 certidão de casamento, 1 atestado de sanidade e 1 pública-forma de autorização marital. Folhas [1], [6] e [7], versos em branco. Tipologia e suporte: manuscrito; impresso. Data do pedido: 1927-09 Requerente/Abonado: Cristina da Conceição. Filiação: Antonio Correia e Luiza Souza. Idade: [26]. Profissão: Doméstica. Estado Civil: Casada com Antonio Coelho. Naturalidade: Escalos de Cima. Freguesia: Escalos de Cima. Concelho: Castelo Branco. Distrito: Castelo Branco. Residência: freguesia de Oledo, concelho de Idanha-a-Nova, distrito de Castelo Branco. Acompanhante(s): Sua filha, Maria da Conceição Coelho, de 6 anos, natural da freguesia da Ajuda, concelho e distrito de Lisboa. Destino: Foug, França. Abonador(es):
Nome do Batizado: Amandio Data de nascimento e local: 20 de março de 1900, na Rua Carlos Anjos Filiação e naturalidade: - Pai: Alfredo da Graça Castilho, natural de Alvito - Mãe: Gertrudes Rosa catilho, natural de Belas, concelho de Sintra Avós paternos e naturalidade: Jose Maria Castilho , natural da freguesia da Ajuda, Lisboa e Henriqueta da Assumpção, natural de Alvito Avós maternos e naturalidade: Isidoro Jose e Marianna Rosa, naturais de Belas Padrinhos: João Farias Junior e Maria Amelia Pereira Averbamentos: N.º 1 - Casou com Matilde Cid Branquinho, de 31 anos, filha de João Daniel Branquinho e Ana Jose Cid, natural de Alvito, no dia 8 de junho de 1934; N.º 2 - Faleceu no PInhal Novo, concelho de Palmela, no dia 17 de dezembro de 1974.
Autor: Salgado "Na estação dos Bombeiros Voluntários de Belém realizou-se, no dia 5, a entrega de mobiliário, roupas, etc., às vítimas do incêndio que em junho último deixou sem abrigo, na rua Vieira Portuense, 16 pessoas já pobres e que, assim, ficaram reduzidas à miséria definitiva. Adquiridos, esses objectos, por meio de subscrição levada a cabo por uma benemérita comissão, nas freguesias de Belém e Ajuda, as nossas gravuras representam os comtemplados e o pequeno Alfredo Simões, que faz parte do número deles, ao lado de seu pai adoptivo, o operário Luís da Silva". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêm referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 912, de 11 de Agosto de 1923, página 190. Fotografia publicada no 'Século'.
Autor: Salgado "Na estação dos Bombeiros Voluntários de Belém realizou-se, no dia 5, a entrega de mobiliário, roupas, etc., às vítimas do incêndio que em junho último deixou sem abrigo, na rua Vieira Portuense, 16 pessoas já pobres e que, assim, ficaram reduzidas à miséria definitiva. Adquiridos, esses objectos, por meio de subscrição levada a cabo por uma benemérita comissão, nas freguesias de Belém e Ajuda, as nossas gravuras representam os comtemplados e o pequeno Alfredo Simões, que faz parte do número deles, ao lado de seu pai adoptivo, o operário Luís da Silva". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêm referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 912, de 11 de Agosto de 1923, página 190.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Penajoia, concelho de Lamego, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 198, 1.ª série, de 27 de Agosto de 1930 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 3 de Novembro de 1930 que identifica em inventário anexo todos os bens, incluindo a Capela de Nossa Senhora da Encarnação, sita no lugar de São Gião; a Capela de Nossa Senhora da Ajuda, sita no lugar de Moledo; a Capela de Nossa Senhora da Piedade e a Capela de Santo António, sitas no lugar de Valela.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico na freguesia de São Martinho de Mouros, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, do concelho de Resende, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependências e objectos de culto, de acordo com despacho ministerial de 20 de Maio de 1931 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 5 de Janeiro de 1932. No pedido inicial são identificadas a Capela de Nossa Senhora da Ajuda; Capela de Nossa Senhora do Amparo; Capela de Nossa Senhora do Campo; Capela de São Pedro; Capela de Santa Ana; Capela de Santa Bárbara; Capela de Santa Catarina.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Cerva, concelho de Ribeira de Pena, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Paroquial de Cerva; Capela de São Sebastião, no lugar da Igreja; Capela de Santo António, de Cabriz; Capela de Santa Bárbara, em Alvite; Capela de Nossa Senhora do Socorro, em Alvite; Capela de Santa Quitéria, de Murão; Capela de Santa Apolónia, de Escoureda; Capela de Nossa Senhora da Piedade, de Quintela; Capela de Nossa Senhora da Guia, de Adoria; Capela de Santa Bárbara, de Riomau; Capela de Nossa Senhora da Ajuda, de Asuela; Capela de Nossa Senhora das Dores, de Formoselos; Capela de Nossa Senhora da Conceição, de Agunchos; Capela das Almas, na Praça; Capela de Cerva; Capela do Bom Jesus, do Cabo da Costa.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de São Martinho de Bornes de Aguiar, concelho de Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Matriz de São Martinho de Bornes de Aguiar; Capela do Santíssimo Sacramento, de Bornes; Capela de Santo António, na Lagoa; Capela de Nossa Senhora da Espectação, de Valhias; Capela da Senhora das Neves, de Pinhela de Cima; Capela da Senhora da Anunciação, de Pinhelas de Baixo; Capela de São Tiago, de Vila Mea; Capela de São Bernardino, de Rebordochão; Capela de Santo António, de Lago Bom; Capela da Senhora de Lurdes, em Pedras Salgadas; Capela de Santa Catarina, em Rebordochão; Capela de Nossa Senhora da Ajuda, de Valugas; Capela de São Geraldo.
Correspondência trocada entre o Comissário Adjunto para o Ultramar e o Comissariado Provincial de Cabo Verde, sobre o pedido de ajuda financeira à Fundação Calouste Gulbenkian para projectos culturais, a participação de jovens ultramarinos no Campeonato Nacional Escolar de Atletismo a realizar em Lisboa, o prolongamento da estadia em Lisboa do Delegado Regional, a criação de duas escolas de graduados na Praia e Mindelo, a aquisição de material de campismo, o envio de publicações com destino aos jovens de Cabo Verde, o tipo de uniforme da Mocidade Portuguesa a usar no Ultramar, o convite ao Comissário Adjunto para o Ultramar para visitar o Arquipélago Cabo Verde, a participação de filiados no Encontro Nacional de Graduados e envio de felicitações de Natal e Ano Novo.
Cópias do auto de arrolamento, diligência e inventário da Igreja Paroquial das Mercês, incluindo a indicação das irmandades nela erectas;cópia do auto de arrolamento da Capela da Ascenção de Cristo, antiga dependência do Palácio dos Condes de Murça aos Paulistas; cópia do auto de diligência, designação das irmandades nela erectas e inventário dos bens da Capela de Nossa Senhora da Ajuda e Santos Fiéis de Deus; cópia do auto de arrolamento e inventário da Capela de Nossa Senhora da Conceição dos Cardais de Jesus (Asilo das Cegas); auto de diligência na Capela da Venerável Ordem Terceira da Penitência de São Francisco, situada na Travessa da Arrochela, todas na freguesia das Mercês, do 3.º bairro da cidade de Lisboa.
Fotografias do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira e do Presidente da República, Almirante Américo Tomás em: Banquete no Palácio das Ajuda por ocasião da visita do Presidente Sukarno da Indonésia (1955). Comemoração do Centenário da Associação dos Arqueólogos Portugueses (Outubro de 1963). Inauguração da estação da Companhia das Águas de Lisboa em Vale da Pedra (9 de Junho de 1965). Visita ao local das futuras instalações da Associação Industrial Portuense (1966). Visita ao Liceu Pedro Nunes (13 de Dezembro de 1966). Recepção nos Paços do Concelho do Porto (1966). Visita à conclusão das obras de Sta Engrácia (1966). Condecoração do Director-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, Eng. Gomes da Silva (Abril 1967).
Livro de registo com informações sobre as obras e materiais para a construção do Real Palácio da Ajuda. No termo de abertura do livro de registo temos: "Livro Primeiro. Este livro hade servir para n'elle se registarem todos os Ofícios, Avisos e Ordens, pertencentes à Obra do Real Palácio d'Ajuda. Rio de Janeiro 20 de Dezembro de 1819". No entanto, o livro de registo inicia-se com a informação do Visconde de Vila Nova da Rainha, Francisco José Rufino de Sousa Lobato (Azambuja, Vila Nova da Rainha, 30 de julho de 1773 – 6 de maio de 1830) sobre o falecimento do Arquitecto Francisco Xavier Fabri e da continuidade da obra por António Francisco Rosa.
Refere: Confraria do Santíssimo Sacramento na Igreja Matriz de Alcobaça, Confraria de Nossa Senhora do Rosário na Igreja Matriz de Alcobaça, Confraria das Almas na Igreja Matriz de Alcobaça, Confraria de Nossa Senhora da Conceição na Igreja da Conceição de Alcobaça, Ordem Terceira de Alcobaça, Confraria de Nossa Senhora da Ajuda na Igreja da Vestiaria, Confraria do Santíssimo Sacramento na Igreja da Vestiaria, Irmandade de Nossa Senhora do Rosário na Igreja da Vestiaria, Irmandade do Santíssimo Sacramento na Igreja de Pataias, Confraria das Almas na Igreja de Pataias, Confraria do Santíssimo Sacramento na Igreja de Valado, Confraria de São Sebastião do Valado, e muitas outras em Alfeizerão, Aljubarrota, Alpedriz, Alvorninha, Atougia, Batalha, Cela, Cós, Ega, Évora, Maiorga, São Martinho, Pederneira, Peniche, Pombal, Porto de Mós, Redinha, Salir dos Matos, Soure, Turquel.
Livro numerado, sem rúbricas nem termos de abertura nem encerramento. Capa: Contas para as alfândegas, desde 11 de maio de 1798 até; L.º IV. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 10 - Informação a requerimento de Guilherme Stanley, pretendendo entrar na serventia dos guardas dos treze desta alfândega que vagou com a morte de António José de Sequeira, de que era proprietária D. Ana Justina da Fonseca Osória; f. 49 - Pretensão de Clemente Liberato Coelho de Resende para que lhe seja concedida a graça de uma ajuda de custo por se encontrar doente; f. 85 - Informação à representação sobre o tesoureiro da Alfândega, José Inácio da Silveira Barradas, expondo nela o seu grande serviço e exatidão nas obrigações do seu ofício e no acolhimento das partes; f. 268 - Ordem para que João Gonçalves Ribeiro seja provido em continuar a servir o ofício de escrivão do meirinho desta alfândega, em lugar do falecido seu cunhado Manuel Teodoro Alves de Couto.
Livro com termo de abertura e encerramento da responsabilidade do Conde Reposteiro Mor e provedor da Casa da Índia e Mina. Escrivães: Caetano Cordeiro Fialho; João Vicente de Miranda; Gaspar Sanhudo. Entre os registos encontramos: - Cópia da provisão de 13 de março de 1761 da nomeação para capitão da Nau de viagem Santo António e Justiça, que vai para o estado da Índia, a Francisco Bettencourt Perestrelo; - Cópia da petição de António Paulo da Costa, cabo do presídio do Lazareto, para que lhe fosse concedida ajuda de custo para fazer frente às despesas causadas pelo terramoto de 31 de março de 1761, em que caíram parte das paredes do presídio; - Cópias de vários requerimentos e respetivos documentos anexos dos guardas da sala e Mesa das Drogas.
Maço constituído por petições e requerimentos escusados com discriminação dos seguintes assuntos: conta do juiz ordinário da vila da Ajuda sobre posse de fazendas; prisão de réus; edificação de açougue; confirmação de consignação sobre finta a pedido dos misteres da Casa dos Doze da vila de Abrantes; eleição do cargo de provedor da Misericórdia da vila de Mação; cobrança de dívidas; tributo a pedido dos mareantes do Ribatejo da vila de Abrantes, pagamento de renda; declaração a pedido do provedor e Irmãos da Misericórdia da vila de Tomar; cobrança de rendas; execução de ordens; execução de dívida; pregação de sermões da quares-ma, na vila de Punhete, a pedido dos religiosos do Convento de Nossa Senhora do Loreto; estabelecimento de partido de médico da vila do Cartaxo; uso de caneiro no Rio Tejo.
Contém: f. 6: um cartão de visita de David Martins Soares da Costa, com o seguinte texto: "Com respeitosos cumprimentos, esclarece: Passei a vida inteira a trabalhar para o Estado, sempre tive elogios, louvores e prémios de trabalho, para me ver quase cego, com 17 anos de idade, prestes a esgotar o triste subsídio e sem cuidados nem ajuda de quem quer que seja!...", datado de 03/03/1973 e assinado; e f. 22: um cartão de visita de David Martins Soares da Costa a expressar o seu pesar e dor pelo falecimento da esposa do Presidente do Conselho, com o seguinte texto: "Exmos. Senhores: Agradecia a melhor e mais rápida atenção de Sua Excelência aos documentos enviados. Situação aflita." e assinatura.
Constam inquirições “de genere” que se fizeram na cidade e Bispado de Leiria, na cidade de Évora e na freguesia de São Tiago do Escoural, inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por requisitórias e comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de dote para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando com a ajuda de suas irmãs Antónia Maria e Maria de Jesus, as diligências de visita e avaliação do património e os editais do mesmo afixados na Sé e na Igreja de Santo Antão da cidade de Évora; e os documentos inerentes para receber ordens sacras. Era irmão de Aires António Vinagre que se habilitou a ordens menores no ano de 1728 (ver PT/ADEVR/FE/DIO-CEEVR/A/002/01869).
O habilitando era cantor da Real Capela de Vila Viçosa. Naturalidade do pai: Évora, freguesia da Sé Naturalidade da mãe: Cuba, freguesia de São Luís de Faro do Alentejo Avós paternos: João Gonçalves e Ana Joaquina Naturais: Évora, freguesia da Sé Avós maternos: Francisco José Velez e Maria Baião Naturalidade do avô materno: Monforte da Beira, freguesia de Nossa Senhora da Ajuda, termo de Castelo Branco Naturalidade da avó materna: Cuba, freguesia de São Vicente (Beja) Constam: as certidões do batismo do habilitando e dos pais do habilitando; as inquirições "de genere" dos pais e avós do habilitando; as inquirições de "vita et moribus"; as diligências de visita, avaliação e justificação do património para ordens sacras, nas quais consta o Alvará Régio concedendo mercê, a favor do habilitando, de um moio de trigo cada ano imposto no rendimento do Almoxarifado de Estremoz, para com ele constituir património.
Avós paternos: Manuel da Costa e Guilhermina Faria da Costa; Avós maternos: Eduardo Agostinho Câmara e Violante Matilde Câmara. Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Julieta Costa, casou civilmente com António Pedro de Abreu, em 1934-09-22, na Conservatória do Registo Civil do Funchal, concelho do Funchal, reg. n.º 359/1934, da CRC do Funchal. N.º 2 - Dissolução de casamento por divórcio de António Pedro de Abreu, em 1947-04-09. N.º 3 - Com o nome de Julieta Costa, casou civilmente com Virgílio Artur Aljustrel, em 1948-01-31, na 2ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa, reg. n.º 86/1948 da 2ª CRC de Lisboa. N.º 4 - Com o nome de Julieta Costa, casou catolicamente com o cônjuge referido no averbamento n.º 3, em 1972-07-24, e por efeito do casamento mudou o nome para Julieta Costa Aljustrel. N.º 5 - Enviuvou em 1984-04-02. N.º 6 - Faleceu em 1993-02-06, na freguesia da Ajuda, concelho de Lisboa, reg. n.º 295/1993 da 4ª CRC de Lisboa.
Casa da Comédia; Acidentes rodoviários; Cerimónia religiosa; Festas de estudantes; Atropelamentos em Londres; Automóveis; Automobilismo; Mayer, Rui Ferro; Branco, José Gomes; Guimarães, Mesquita; Tavares, Justino; Congresso da História dos Descobrimentos, 1960; Rosário, Armando do; Automóveis estacionados; Presidente da Câmara de Sintra; Seminário Maior do Porto, 1958; Direcção do Sporting Clube de Portugal; Bermudes, Felix - Presidente do Conselho Director da SECTP; Teatro experimental; Carvalho, A. J. de Vasconcelos (Dr.); Malveiro, Maria das Dores (D.); Circuito de Monsanto; Teatro; Salgueiro, Francisco (Prof.); Motoristas; Mascarenhas, Fernando de (Automobilista); Nogueira, Filipe; Carreira, Peixoto (Comandante); Feira do Ribatejo, 7 - Inauguração; Casa de Repouso dos Motoristas; Fangio, Juan Manuel - 1959; Projecto Casa do Futuro; Corredores de automóvel; Trânsito de carros e carroças - Portugal; Palácio da Ajuda - Entrada; Investigação de homicídio; Avenida da Liberdade; Arranha-céus nos EUA; Inaugurações de stand.
Documentação relativa à representação do ministro na Comissão Técnica de Cooperação Económica Externa (CTCEE), integrando cópia do plano de ajuda americana para a execução de diversas obras nas províncias, requisitos para assistência técnica ao processamento de material betuminoso em Angola; informação sobre a expansão da produção do algodão nos territórios ultramarinos (OECE - Organização Europeia para a Cooperação Económica), no âmbito da 48º reunião do Comité dos Territórios Ultramarinos, cópia de minuta de acordo entre o Governo de Portugal e a agência americana Eximbank. Integra informação sobre o relatório final apresentado pela "Hidrotechnic Corporation". Esquema de cooperação entre os Estados Unidos da América e Portugal. Engloba também a representação do Governo Português na Trans-Zambesia Railway Company, Limited (TZR): informações sobre a aquisição de acções, apontamentos, relatórios e contas dos Directores, cópia do contrato para a construção ferroviária entre o Porto da Beira e o Rio Zambeze, etc.
000 coroas que seu pai nela trespassara, em seu casamento, por uma procuração que para isso fizera a duquesa, irmã d'el-rei, em Sousel, aos 4 de Setembro de 1517, pelo tabelião Lopo [Esteves] e por um seu assinado. Das quais 2.000 coroas apresentou D. Guiomar um alvará d'el-rei, dado em Torres Vedras, a 11 de Outubro de 1496 e escrito por Francisco de Matos, no qual dona Maria de Melo, mulher de D. João de Sá, solicitava a confirmação de um alvará de D. João II, escrito em Santarém, a 8 de Junho de 1487, por Vicente Carneiro, no qual se confirmava um outro de D. Afonso V, datado de Évora, 30 de Junho de 1479 e escrito por Vasco Saraiva, no qual despachava a dona Maria de Melo, mulher de D. João de Sá, para ajuda de seu casamento, 1.000 coroas de ouro das de sua ordenança. Jorge Fernandes a fez.
O barão apresentou um contrato de doação feito pelos vereadores e oficiais da Câmara de Lisboa, datado de 6 de Outubro de 1513 e feito na câmara da vereação onde compareceram: Fernão Lopes Costa, D. Pedro e João Fogaça, vereadores, Vicente Pais, procurador, Simão Vaz, Gil Vicente e Gonçalo Dias, procuradores dos mesteres, o escrivão da Câmara e o barão de Alvito, D. Diogo. Apresenta um capítulo dum alvará feito por João da Fonseca, datado de 3 de Outubro de 1513, em que o barão dará 30.000 reais que teve pelo moinho de Roubão para a ajuda dos canos da água. O barão passa a ter o chão de morgado assim como tinha o dito moinho. Damião Dias a fez.
E por ele, suplicante, ser no dito arruido em ajuda de Manuel Casco, e posto que armas não tivesse, o ajudara com pedras que lançara dentro na casa onde o arruido era. E andava por elo amorado com temor. E o dito quereloso era satisfeito de sua justiça, emenda e corregimento, que lhe fora julgada por sentença dos Corregedores. E Galaz Pescoço lhe tinha perdoado e o não queria acusar nem demandar por ser já satisfeito por Manuel Casco, segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João Furtado, tabelião em a cidade de Évora, aos 22 de Abril de 1501. Enviando pedir, el-rei, visto o seu dizer e visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade . E o suplicante não tinha outro nome além do sobredito Inhego. Francisco Dias. Concertada com Tristão Luís, escrivão de Pero Borges.
Vindo de caminho para Torre de Moncorvo, viera a ter afeição carnal com uma mulher de Salselas, de nome Leonor, da qual houvera um filho, para cuja criação dera à moça, sua mãe, alguma ajuda de pão e dinheiro e outras cousas. E assim houvera companhia com outra mulher solteira, Ana Filipa, natural do Freixo, da qual houvera uma filha, tendo-a e mantendo-a fora da cidade para haver dela filhos, por os não haver de sua mulher, da qual tinha só uma filha. E por assim cometer os ditos malefícios, sendo casado, se amorara. Enviando pedir lhe perdoasse, por razão de ser barregueiro, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou a barreguice que assim cometera com as ditas suas mancebas, contanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade . Francisco Dias a fez escrever e subscreveu por autoridade que para isso tinha.
E, querendo-o ir prender o porteiro, ele fugira ajuda de Fernão d'Alvares, irmão de João Alvares. E tirara duas ou três ao porteiro, para lhe tirar o irmão das mãos. E, contudo, não o pudera tirar, e João Alvares fora alí preso, e o dito Fernão d'Alvares pelas pedradas e resistência se acolhera à igreja. E tanto que na igreja fora, o suplicante, e seu parceiro, o tiraram de lá. E por isso, por parte da igreja, fora tanto processado por excomunhões, que lhe fora necessário tornar Fernand'Alvares à igreja, como o tornara, sem primeiramente apelar por parte das justiças como por direito era obrigado. E por isso andava amorado. Enviando pedir, el-rei, vendo seu dizer e visto um praz-me por si assinado, lhe perdoou sua justiça, por assim prender e soltar Fernan d'Alvares, contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . El-rei o mandou por dom Pedro, bispo da Guarda e por dom Henrique Coutinho. João Alvares a fez.
Cônjuge: Joaquim José de Barros Laborão, escultor, falecido. A ação prende-se com obras feitas pelo marido: - para a capela da Bemposta: em baixo relevo a imagem de Nossa Senhora da Conceição e vários anjos em adoração, em pedra. Frontespício da capela e conclusão de 2 estátuas no átrio: uma de São João e outra da rainha Santa Isabel e os anjos dos altares, dois por altar. - para o Paço da Ajuda, quatro estátuas de pedra "colossais": Diligência, Decoro, Honestidade e Desejo. - para o palácio de Queluz, oratório da rainha, a imagem de São José, de madeira, a imagem de Nossa Senhora da Conceição, em madeira de buxo, a imagem de São Francisco, em pedra, a imagem de São Rafael, em madeira, as imagens dos santos advogados do parto. - para D. João VI, uma imagem de São João, em madeira.
Naturalidade: Nápoles, Itália. Filiação: Guilherme Tedeschi e Luccia Corvino. - Cargo: cantor da capela real na igreja da Ajuda. Pai de Pedro Tomás da Silva, filho de Francisca Josefa, mulher solteira. O filho foi batizado na freguesia do Sacramento de Lisboa a 29 de dezembro de 1746, padrinho José da Silva, cirurgião da família real Testamenteiro: João Baptista Ceccolo, cantor da mesma capela-real. "Indigno presbítero do Hábito de São Pedro. Roga ao arcanjo São Miguel seu anjo da guarda, a São Pedro seu pai e São Francisco seu pai de cuja ordem terceira "sou indigno filho". O processo correu pelo Juízo da Provedoria dos Resíduos e Cativos, cartório do escrivão António Pedro de Andrade.
São mencionadas as igrejas de: 1 - Nossa Senhora do Ó, freguesia de Reveles, concelho de Montemor-o-Velho; 2 - São Domingos, freguesia da Castanheira, concelho de Pedrógão Grande; 3 - São Martinho, freguesia de Montemor-o-Velho; 4 - São Silvestre, freguesia da Lousã; 5 - São Pedro, freguesia de Vilarinho da Lousã; 6 - São João Baptista, freguesia de Pelmá; concelho de Alvaiázere; 7 - Nossa Senhora das Neves, freguesia de Pousaflores, concelho de Figueiró dos Vinhos; 8 - Nossa Senhora da Graça da Vila de Ajuda 9 - Nossa Senhora da Graça, freguesia de Póvoa de Midões, concelho de Tábua; 10 - Nossa Senhora da Consolação, freguesia de Chão de Couce, concelho de Figueiró dos Vinhos, e outras, num total de 32, e respetivas classificações.
O habilitando quando pediu para ser admitido a ordens menores era capelão cantor na Real Capela de Nossa Senhora da Ajuda. O pai era natural da freguesia de São Tiago do Escoural, termo de Montemor-o-Novo, e a mãe natural da freguesia de São Miguel de Machede, termo da cidade de Évora. Neto paterno de Sebastião Coelho e de Teresa de Jesus naturais da freguesia de São Tiago do Escoural, termo de Montemor-o-Novo. Neto materno de José da Silva natural da freguesia da Sé da cidade de Évora e de Ana Maria natural da freguesia de São Tiago da mesma cidade. Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais , dos avós paternos e maternos.
O pai do habilitando era natural do lugar de Folgosa da Madalena, freguesia de Santiago, termo de Seia, e a mãe natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora. Neto paterno de Manuel Lopes e de Catarina Dinis naturais da freguesia de Santiago de Folgosa, termo de Seia. Neto materno de Domingos Gomes natural da freguesia de Nossa Senhora da Ajuda de Belém, da cidade de Lisboa, e de Maria Marques natural da freguesia de Santo Antão da cidade de Évora. Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e maternos; a certidão de casamento dos pais do habilitando; a certidão de casamento do primeiro matrimónio da avó materna com João Gomes e a certidão do casamento dos avós maternos. Apesar do Acordão da Relação Eclesiástica deliberar que o habilitando estava apto para ordens menores não consta que foi examinado e aprovado para receber as mesmas.
O pai era natural de Montemor-o-Novo e a mãe natural da freguesia de Nossa Senhora da Ajuda da cidade de Lisboa. Neto paterno de avós incógnitos. Neto materno de José de Carvalho, natural de Rio de Moinhos, Bispado de Viseu, e de Teresa Joaquina, natural da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo. Constam as certidões do baptismo do habilitando, dos pais e da avó materna; o processo de património que contém, entre outros documentos, a escritura de doação para ordens sacras que fizeram os pais do habilitando, de uma propriedade de casas sitas na Rua da Parreira em Montemor-o-Novo, foreiras por quatro mil réis às religiosas do Convento de Nossa Senhora da Saudação, o edital do património afixado em Montemor-o-Novo e as diligências de visita e avaliação do mesmo.
Contém os processos verbais das reuniãos decorridas em conjunto com os militares portugueses e ingleses: Sub-Comissão do Exército, Marinha, Ar, e Censura Militar. No caso da Espanha invadir Portugal os principais portos que devem acolher a ajuda inglesa são os de Lisboa e de Setúbal. Inclui o relato da exposição das possíveis reações aéreas feito pelo major H. Delgado, descreve a superfície de Portugal os pontos sensíveis de defesa; entre outros. Sessões relatadas entre os militares, o tenente coronel Botelho Moniz faz uma descrição do estado da Espanha - político, militar e económico. Os espanhóis consideram pouco provável um ataque dos aliados a Marrocos, bem como um ataque dos alemães à sua fronteira, e um ataque dos aliados às suas costas. Cooperação da censura portuguesa com a inglesa; lista de residentes inimigos alemães residentes na ilha de São Miguel e na Horta, ilha do Faial.
Contém a carta manuscrita da Irmã Maria Cecília do Santíssimo Sacramento e São José, da Ordem religiosa das Carmelitas Descalças, Quinta do Cidral, Coimbra dirigida a D. Maria do Carmo, da Ordem das Carmelitas Descalças de Santa Teresa a solicitar auxílio para algumas religiosas da comunidade poderem vir para Portugal. Segundo a mesma religiosa, em 1918 não havia conventos em Portugal, entrou então no Convento de Guadalajara, Espanha, no qual permaneu até o ano de 1938. Com a entrada dos comunistas em Espanha, a religiosa e outra companheira portuguesa - com a ajuda do visconde de Riba Tâmega, embaixador de Madrid - regressaram a Portugal. Entretanto os comunistas fuzilaram três religiosas, outras foram expulsas do país e pedem para vir para Portugal. Integra outras cartas: de pedido de exílio solicitado por D. Ramona Menendez de Luarca, viúva de Collantes, para si e seus três filhos, por terem sido expulsos “pelos vermelhos” do seu Palácio de Trubia, nas Astúrias, entre outros.
Contém a carta do Presidente da Câmara de Lisboa, coronel Álvaro de Salvação Barreto dirigida ao Dr. Salazar, a referir que à semelhança de outros países, cabe à Câmara Municipal receber os chefes de Estado que visitem Portugal. Diz que a Rainha de Holanda fez questão de passar por Lisboa a caminho da Holanda - não se tratou de uma visita de Estado. Contudo, a Rainha ficou hospedada na capital, e foi-lhe oferecido um jantar pelo Presidente da República na Ajuda. Como a visita não foi extensiva ao Presidente da Câmara, não foi oficializada como "visita de Estado". Prossegue Álvaro de Salvação Barreto: "nota-se que há um crescente desinteresse pela prática de certos atos que afetam a tradição e a administração municipal. Estou velho, cansado de trabalhar e não queria mostrar desinteresse pela função desempenhada com dedicação há doze anos".
Contém cartas de António Cabral Beirão, português, residente em Belo Horizonte, Brasil, dirigidas a Salazar. António Cabral Beirão foi colega de Salazar no Seminário, em Viseu durante oito anos. Foi amigo de Salazar "até ao passo infeliz da ida para o Brasil". Dedicou-se em "má hora ao comércio, desde 1932, depois de ter exercido o magistério secundário (...)". Diz o autor que para se livrar da ruína é obrigado a vender a casa comercial. Na verdade, a sua má sorte deve-se à sua boa fé, e de ter confiado num falso amigo que conheceu no Seminário de Viseu e que encontrou no Rio de Janeiro. Diz "estou pobre: aos 54 anos, resta-me o nome que é a minha única fortuna, sou gerente do Consulado de Portugal de Belo Horizonte". António Cabral Beirão solicita ajuda ao seu amigo Salazar.
Carta de Mialecão ao rei D. João III em que lhe dá conta como fora trazido a essa cidade por mandado de Martim Afonso, governador que foi no tempo que residiu à Índia e por mandado do capitão D. Garcia de Castro esteve preso em Goa 4 anos, sendo ele em Cambaia, onde estava muito favorecido do rei assim ele como sua mulher e filhos, dando-lhe 10.000 cruzados cada ano para as suas despesas, dando-lhe licença para ir e vir para onde bem lhe parecesse e sendo assim foi trazido à fortaleza da cidade de Goa onde esta gastando muito de seu e depois que veio o governador D. João de Castro escrevera a Sua Alteza em que o mandava soltar mandando-lhe dar 2.000 pardaus para ajuda dos seus gastos.
Carta de Fernando Álvares para o secretário do rei de Portugal em que lhe diz que, pelo moço da estrebaria do senhor infante, tinha escrito ao o que se havia passado e o que lá ouvira dizer e que agora estava esperando aviso do dito senhor para ver o que queria que fizesse e que agora não havia nada de novo de que avisasse por estar escrevendo na trindade ao doutor António de Azevedo que se havia achado muito mal de uma dor numa ilharga de que se achara melhor que o outro dia partia com ajuda de lha tornar o imperador em Córdova ou Granada onde se afirma estará mais poucos dias e que viera logo para Segóvia.
Ordens de Afonso de Albuquerque, capitão-geral da Índia, para o feitor de Goa pagar algumas dividas, soldos e mantimentos, para se dar dinheiro de mercê de ajuda de custo e em casamento, para se levar em conta a Francisco Corvinel certas despesas que fez por sua ordem, de D. Jorge de Melo, capitão de Cananor, de D. Pedro Mascarenhas, capitão-mor de Goa, de Manuel de Lacerda, capitão de Goa e de Rui de Brito, capitão-mor de Malaca para diferentes feitores darem mantimento para a guarnição de navios para se entregarem as heranças de vários falecidos a seus testamenteiros; provisões para pagamento de ordenados e se levar em conta a certos almoxarifes várias despesas; portarias de Aires da Silva, regedor das justiças para se pagar mantimento e ordenados de oficiais de justiça; conhecimentos de receita e despesa de almoxarifes e feitores; justificações e procurações; folha do trigo que se devia repartir pelos moradores de Tânger.
"Com 164 documentos que constam de alvarás de ajuda de custo a certos oficiais militares. Ordens para Jerónimo de Aranda, pagador da gente de guerra, pagar soldos, ordens dos mestres de caravelas para entregar a diferentes pessoas munições de guerra. Para se levarem em conta a Mateus de Leão e outros tesoureiros certas despesas, etc. Conhecimentos de receita e despesa dos tesoureiros e pagadores do exército. Folhas de despesa dos tesoureiros Jerónimo de Vitoria e Jerónimo de Aranda. Ordem para o provedor João de Pedroza desembarcar as caravelas que el Rey mandara reter, e pagar a seus donos o tempo que estiveram retidas. Bilhetes de munições, certidões, procurações e outros papéis respetivos à Vedoria Geral [...]. Entre estes está o documento seguinte: 30 - Portaria por que consta Sua Majestade fazer mercê a Luís Mendes do ofício de tabelião de notas, de que é proprietário, para casamento de uma sua filha."
Inclui um tópico de asauntos a serem abordados nomeadamente: "Relações bilaterais: I – Programa de ajuda financeira a Portugal; II – Problemas económico-militares; III – Incentivos para os investimentos privados alemães em Portugal; IV – Mecanismo institucional da cooperação luso-alemã; V – Problemas do vinho do Porto; VI – Situação das empresas alemãs em Portugal; VII A – Dificuldades postas por instituições financeiras alemãs; B – Lisnave – atitude dos armadores alemães; Cabora Bassa; Relações multilaterais: VIII –Relações Portugal/CEE (Acordo Portugal/CEE – 22.7.1972); a) Questões prioritárias a curto prazo (no domínio comercial); b) Alargamento do âmbito do Acordo, com base na cláusula evolutiva (Artigo 35); c) Posição da RFA em relação aos pedidos portugueses na CEE; d) Posição Actual da CEE quanto às relações com Portugal". Inclui ainda uma informação, redigida por Silva Marques em 17 de Maio de 1975, sobre prioridades dos possíveis financiamentos a conceder pela República Federal da Alemanha a Portugal.
Inclui: - Eduardo de Sousa Ferreira, La transformación y consolidación de la economia en Angola, 1930-1974 – separata de Estudios de Asia y África, vol. XV, n.º 3, 1980; - Orientações fundamentais para o desenvolvimento económico-social da República Popular de Angola no período de 1978/1980 (1978); - artigo “Ajuda da U.R.S.S. a Angola não ameaça a paz mundial – afirma Andrew Young” publicado no Diário Popular em 12 de Junho; - “Jonas Savimbi falou a “O Dia”: Depois do Afeganistão, Irão e Polónia é o povo americano que diz “chega”!”, publicada no jornal o Dia em 15 de Janeiro de 1982; - artigo “Angola la première chance” publicado no número 454/ de MOCI, em 8 de Junho de 1981; - “Angola (27.6 kwanzas par dollar US) Analyse et perspectives” publicado no Bulletin Commercial,n.º 23 em 16 de Dezembro de 1980.
Breve "Quantum Praesidii Dominus Noster" do Papa Pio VI pelo qual concedeu aos inquisidores gerais destes reinos e domínios a faculdade de fazerem inteiro exercício dos seus poderes, e jurisdição logo que no dito cargo forem nomeados, e apresentados, contanto que dentro de seis meses próximos seguintes à sua nomeação façam expedir pela Sé Apostólica a confirmação no dito cargo. Tem selo de chapa. O Alvará original foi dado no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, a 16 de Abril de 1787. Nele a Rainha determinava que se guardasse o original [do Alvará] com uma cópia autêntica das Letras apostólicas no Arquivo do Santo Ofício da Inquisição da Corte e cidade de Lisboa, e se remetesse os originais [das Letras apostólicas] com um transunto autêntico do Alvará ao Real Arquivo da Torre do Tombo. O Alvará com salva tem os fólios agregados por fita de seda encarnada.
Objeto da ação: Processo de Lisboa, Bairro de Belém. Crime de ofensas corporais com arma branca. Em desavença familiar, o réu feriu as vítimas com uma faca, pondo-se em fuga e sendo depois preso. Obriga a prisão e livramento e manda-se que o réu seja remetido ao juízo competente. José António Marcelino de Amorim Queiroga/Profissão: criado particular de Sua Majestade. José António Marcelino de Amorim Queiroga/Estado civil: casado com D. Maria Luísa Alves Queiroga. D. Maria Rita Vitória Alves/Filiação: D. Maria Luísa Queiroga. Réu/Filiação: José António Marcelino de Amorim Queiroga. Réu/Naturalidade: Belém. Réu/Cargo: reposteiro do número de Sua Majestade. Partes/Morada: Calçada da Ajuda. Juiz: José António Maria de Sousa e Azevedo. Apensos: 3.
Desconhece-se a origem e história desta colecção. Apenas se sabe que as obras manuscritas, em língua italiana e latina, pertenceram à biblioteca do Marquês de Pombal.
A composição está datada de 1223-06-24, Montemor-o-Velho (Era 1261). Vestígios de selo pendente, cocho de madeira e trancelim cru. Certidão assinada por Tomé Lopes, feita a pedido da abadessa do Mosteiro de Lorvão pelo seu procurador, em cumprimento do alvará régio datado de 1529-12-14, de quaisquer doações, privilégios e liberdades concedidas ao Mosteiro de Lorvão. Ainda que cometido ao guarda mor, o Rei mandou por seu intermédio a Tomé Lopes, que cumprisse o alvará. Tomé Lopes, cavaleiro da Casa Real e escrivão da Câmara do Rei, «[...] em cuja mão e poder e ajuda ora está a livraria nova que se dá à antiga da minha Torre do Tombo [...]». Refere que o documento foi encontrado no Livro segundo dos direitos reais, f. 238v, e com ele concertado. Menciona o custo da busca e feitio e o da assinatura.
Venda em hasta pública dos móveis, paramentos e alfaias da Igreja do Cáia, situada na freguesia de São Pedro; Igreja da Ajuda e Igreja de Santo Ildefonso, situadas na freguesia do Salvador; Capela de Nossa Senhora da Paz, situada na freguesia de São Pedro e Capela de São João da Corujeira, situada na freguesia de Alcaçova, todas no concelho de Elvas e distrito de Portalegre, de que se obteve a quantia de 7.381$00. Inclui relatórios dos empregados da Comissão Central de Execução da Lei da Separação encarregues da referida venda revelando os problemas havidos com a mesma e que os fez deslocarem-se até Badajoz. Os objectos em causa já tinham sido observados pelo conservador do Museu Nacional de Arte Antiga.
Correspondência da Comissão Concelhia com as seguintes Comissões de Freguesia: Ajuda, Alcântara, Alto do Pina, Alvalade, Ameixoeira, Anjos, Beato, Benfica, Campo Grande, Campolide, Carnide, Castelo, Charneca, Coração de Jesus, Encarnação, Graça, Lapa, Lumiar, Madalena, Mártires, Marvila, Mercês, Nossa Senhora de Fátima, Pena, Penha de França, Prazeres, Sacramento, Santa Catarina, Santa Engrácia, Santa Isabel, Santa Justa, Santa Maria de Belém, Santa Maria dos Olivais, Santiago, Santo Condestável, Santo Estêvão, Santos-o-Velho, São Cristóvão, São Domingos de Benfica, São Francisco Xavier, São João, São João de Brito, São João de Deus, São Jorge de Arroios, São José. São Mamede, São Nicolau, São Paulo, São Sebastião da Pedreira, São Vicente de Fora, Sé e Socorro. Inclui lista de candidatos para a eleição da Junta de Freguesia, do quadriénio 1972-1975.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1545-10-29, pelo tabelião Francisco Rodrigues; aberto em 1545-11-16. Trata-se de um traslado de 1798. ENCARGOS (ANUAIS): construir uma capela na igreja de São Brás “que he a capella que mando fazer aonde jaz meu pay e may (…), que custaria “ate cem mil reis”, ornamentá-la e celebrar uma missa diária pagas a trinta mil réis por ano. As quitações de missas referem que estas são celebradas na capela de Nossa Senhora da Consolação, sita no Arco da Calheta, fundada pela instituidora Isabel de Abreu, porém nunca se menciona que tal capela se encontra na igreja de São Brás. REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de abaixamento a favor de D. Francisco Henriques, sobrinho de D. Gonçalo Henriques, emitida em 1616-11-26 (f. 11-13), a pensão desta capela é reduzida a três missas semanais. O administrador alegara que ao tempo da instituição as terras vinculadas eram de canas e rendiam mais de 500 mil réis, enquanto que em 1616 estavam plantadas de vinha e «se deram de terso», não rendendo mais de 20.000 réis. Em 1733 o administrador António Correia Henriques obtém uma componenda de encargos pios (original em latim e tradução f. 122-124). Por sentença de 1818-12-14 (f. 178-211) as capelas administradas pelo Visconde de Torre Bela são reduzidas à seguinte pensão: missa aos domingos e dias santos (90 missas) celebrada por um capelão por 100.000 réis anuais; três missas de Natal por 2.400 réis; obras da capela do Carmo do Funchal conforme determinado pelo instituidor Manuel Martins Brandão; a capela de D. Isabel Bettencourt é reduzida a duas tochas para a igreja de Câmara de Lobos e uma tocha para São Bernardino. BENS VINCULADOS: terça imposta em bens de raiz não identificados. SUCESSÃO: como não tem filhos nem herdeiros forçosos, apenas irmãos, a instituidora designa a sua alma herdeira dos seus bens, ficando o marido por herdeiro do remanescente do que manda fazer; seguir-se-ia na administração o sobrinho D. Gonçalo Henriques, depois seu filho macho mais velho e daí em diante em linha direita masculina. ADMINISTRADOR/ PRESTADOR DE CONTAS em 1616 (data da primeira quitação): D. Francisco Henriques. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Visconde de Torre Bela. Outras informações do testamento (f. 2 a 10 v.º): ESCRAVOS: liberta a escrava Isabel e deixa-lhe 10.000 réis para ajuda de seu casamento; liberta Brito(?), escrava que criou, dando-lhe igualmente 10.000 réis para ajuda de seu casamento. JOIAS: um cordão de ouro no valor de 100.000 réis; seis manilhas de ouro; nove anéis com suas pedras; «dez» rubis de pedra. Determina que destas joias se paguem as missas. LEGADOS: 40.000 réis à órfã “Mendez”. Roga a Pêro Gonçalves que case com ela, oferecendo-lhe mais 40.000 réis; 20.000 réis a Maria para o seu casamento; 20.000 réis a Francisca; 10.000 réis a Antónia Rodrigues para ajuda do seu casamento; 10.000 réis e um vestido até 3.000 réis a Maria dos Reis; 100.000 réis à sobrinha Maria para ajuda de se “meter” freira. TESTEMUNHAS: António do Rego; Jerónimo de Abreu; Luís de Noronha; Diogo de Trosilho; Afonso Vaz; João Tavares. Outros documentos: Fl. 2 – Contém a seguinte nota: que em 28-11-1639 “derão estes autos de noute ao meo mulato a porta não quizerão dizer quem eram depois de ser tirada carta de excomunhão”. F. 22 – Quitação, datada de 1616-08-10, de Domingos […], de como recebeu de D. Francisco Henriques 5.000 réis de dourar e estofar Nossa Senhora da Consolação da sua capela do Arco.
Inclui imagens das seguintes capelas, conventos e igrejas localizadas em concelhos rurais: - Igreja de São João Baptista (Freguesia da Fajã da Ovelha, Concelho da Calheta); - Convento de São Bernardino (Freguesia e Concelho de Câmara de Lobos); - Igreja de Nossa Senhora do Livramento (Freguesia do Curral das Freiras, Concelho de Câmara de Lobos); - Capela de Nosso Senhor dos Milagres (Freguesia e Concelho de Machico); - Igreja de Nossa Senhora de Guadalupe (Freguesia do Porto da Cruz, Concelho de Machico); - Capela do Espírito Santo (Freguesia e Concelho da Ponta do Sol ); - Igreja de Nossa Senhora da Piedade (Freguesia e Concelho do Porto Santo); - Igreja de Nossa Senhora da Ajuda (Freguesia da Serra de Água, Concelho da Ribeira Brava); - Capela de São Vicente (Freguesia e Concelho de São Vicente); - Capela de São Roque, Freguesia de São Roque do Faial, Concelho de Santana); e - Igreja do Senhor Bom Jesus (Freguesia da Ponta Delgada, Concelho de São Vicente).
A Comtesse d' Oeynhausen, [D. Leonor de Almeida Portugal], [1750-1839], felicita o amigo [António de Azevedo] pela nomeação para Conselheiro de Estado e Presidente da Junta do Comércio, expressando a sua felicidade por ver finalmente um homem que saberá compreender a dimensão e o bem que pode resultar da indústria nacional. Pede que olhe para a sua posição e que a cada dia que passa tem mais necessidade da proteção prometida. Invocando a sua inocência esclarece que não escreve ao Ministro, mas ao velho amigo, ao homem esclarecido. Deseja voltar a exercer o cargo de direção que o príncipe lhe confiou no Palácio [da Ajuda]. Pede ao destinatário para aproveitar todas as ocasiões para colocar aos pés do Príncipe e da Princesa o seu profundo respeito e a lembrança do seu zelo e dedicação, assim como solicitar-lhes a compaixão para as minhas dores. Deseja obter uma defesa mais activa e uma recomendação para o Ministro em Londres [D. Domingos de Sousa Coutinho].
Livro primeiro. Inclui referência a remessas para Salvaterra, Samora, Mafra e Queluz. Dentro do livro, 1 f. com a seguinte informação: “Relação dos livros, e papeis com que entra na Contadoria Geral do Real Erário, o Tesoureiro da Ucharia Real, Lucas Manuel Álvares da Silva para o exame da sua conta desde o primeiro de Janeiro de mil setecentos oitenta e dois, até o último de Dezembro do mesmo ano. Um livro da Receita e Despesa do dito Tesoureiro. Dois ditos Auxiliares diários. Doze maços de papeis originais das despesas que pagou. Tendo tudo entregue, e examinado na exactidão da sua conta, pedirá a sua quitação plenária. Nossa Senhora da Ajuda 31 de Dezembro de 1782”. Tesoureiro: Lucas Manuel Álvares da Silva.
Agradece ao irmão a ajuda prestada por Sarmento na venda dos vinhos de separação e de refugo e informa-o de que escreve a Pedro Clamouse sobre a oferta que este lhe fez para a compra dos já aprovados. Informa que Vilas Boas enviará o perfil dos Montes da Prova. Pede ao irmão [Administrador dos Bens de Família], que lhe envie uma nova procuração com poderes de venda, de empregar e de alienar terrenos da família, por forma a angariar fundos para comprar os terrenos na [Quinta da] Prova e prosseguir com o projeto [da Fábrica de Fiação] em parceria com [Jácome] Ratton, embora desconfie da utilidade deste empreendimento. Solicita ao destinatário que interceda junto do Conde de Vila Verde, a favor da representação do Cabido de Braga, a qual será também apoiada pelo Visconde de Barbacena, conforme lhe foi solicitada pelo Deão. Pede resposta a esta carta pelo Peixoto ou por Constantino de Matos.
Contém 8 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Antuérpia 1920, numeradas sequencialmente, com as seguintes temáticas: capa 1- Comités: correspondência com o Comité Olímpico do Porto e da Beira, na África Oriental (Moçambique); capa 2- Delegações: correspondência com as Delegações da Figueira da Foz e Évora; capa 3- Jogos Olímpicos Rio de Janeiro: correspondência referente aos Jogos Internacionais do Rio de Janeiro; capa 4- Sarau no Coliseu de Recreios: preparação do sarau no Coliseu de Recreios, em homenagens aos representantes da VII Olimpíada; capa 5- Recibos de despesas: recibos de despesas realizadas; capa 6- Minutas: minutas de cartas para agendar reuniões com os membros ou solicitar ajuda material; capa 7- Correspondência com membros e clubes: correspondência com membros e clubes (Título original "Diversos"); capa 8- Participação nos Jogos Olímpicos de 1920: correspondência relativa à participação nos Jogos Olímpicos de 1920.
Contém 4 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos de Munique 1920, numeradas sequencialmente e organizadas cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada com o Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa acerca de convites para eventos promovidos, tanto pelo COP como pela Mocidade Portuguesa; com entidades e particulares sobre a celebração do Dia Olímpico de 1972 e com federações e clubes relativamente às provas desportivas a realizar por ocasião do evento. Contém comunicados para a imprensa, convites e circulares enviadas e também inscrições no banquete. Inclui correspondência trocada com a Direção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar relativamente à relativamente à deslocação da comitiva portuguesa a Munique e mapas de estatística por modalidades que usufruem do Pavilhão Gimnodesportivo da Tapada da Ajuda. Capas existentes na UI: capa n.º 52- Dia Olímpico 1972; capa n.º 53- Ministro Educação Nacional; capa n.º 54- Direção Geral de Educação Física e Desportos; capa n.º 55- Mocidade Portuguesa.
Contém 4 capas com documentação produzida no âmbito dos Jogos Olímpicos do México 1968, numeradas sequencialmente com "pasta n.º..." e organizadas cronologicamente. A documentação é composta por correspondência trocada com o Comissário Nacional da Mocidade Portuguesa acerca de convites para eventos promovidos, tanto pelo COP como pela Mocidade Portuguesa; com entidades e particulares sobre a celebração do Dia Olímpico de 1968 e com federações e clubes relativamente às provas desportivas a realizar por ocasião do evento. Contém comunicados para a imprensa, convites e circulares enviadas e também inscrições no banquete. Inclui correspondência trocada com a Direção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar relativamente à deslocação da comitiva portuguesa ao México e mapas de estatística por modalidades que usufruem do Pavilhão Gimnodesportivo da Tapada da Ajuda. Capas existentes na UI: capa n.º 44- Dia Olímpico (1968); capa n.º 45- Ministro da Educação Nacional; capa n.º 46- Direção Geral da Educação Física, Desportos e Saúde Escolar; capa n.º 47- Mocidade Portuguesa.
Barcos sobre a areia. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa-mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas.
Barco, que apresenta a inscrição "S. Pedro", ancorado sobre a areia. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa-mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas.
Barco, que apresenta as inscrições "A 1096 C, S. Pedro", ancorado sobre a areia. O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa-mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas.
Vista parcial de embarcação "S. Pedro.". O barco de mar (ou saveiro) é o modelo português de maiores dimensões da família das canoas de tábuas de tipo mesopotâmico, sendo a sua área de difusão de Espinho a Vieira de Leiria. As suas dimensões são 16,50 x 3,80 x 1,50m. Tem um bico de proa muito alto e recurvo com um pequeno castelo, e costados quase verticais na casa mestra, não tendo leme. O lançamento ao mar é feito empurrando-o com a muleta, uma haste de 15m de comprido, e é varado na praia com a ajuda de bois. Propulsão por 2 ou 4 remos (9 a 11m) de pá curva. Tripulação de 46 ou 36 pessoas.
- Recibo, emitido pelo tesoureiro do Hospital de São Marcos, aos 22 de Agosto de 1859, da entrega da quantia de 1.208.715 reis que Bento Luís Ferreira do Carmo, como procurador da Real Irmandade da Misericórdia e administradora do mesmo Hospital, recebeu de Francisco Jácome, referente à dívida de seu pai para com o mesmo hospital. - Recibo, emitido pelo tesoureiro da Santa e Real Casa da Misericórdia de Braga, aos 12 de Agosto de 1859, da entrega da quantia de 6.535 reis que Bento Luís Ferreira do Carmo recebeu de juros que devia o falecido Fernando Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. - Recibo, emitido pelo tesoureiro da Santa e Real Casa da Misericórdia de Braga, aos 22 de Agosto de 1859, da entrega da quantia de 900 mil reis que Bento Luís Ferreira do Carmo recebeu da dívida do falecido Fernando Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. - Recibo emitido pela Madre do Convento dos Remédios, aos 22 de Agosto de 1859, da entrega da quantia de 1.900 reis que Bento Luís Ferreira do Carmo recebeu da dívida do falecido Fernando Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. - Recibo emitido pelo tesoureiro da Irmandade de São Sebastião das Carvalheiras da cidade de Braga, aos 22 de Agosto de 1859, da entrega da quantia de 150.205 reis que Bento Luís Ferreira do Carmo recebeu de Francisco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. - Recibo emitido pelo tesoureiro da Irmandade de Nossa Senhora da Ajuda e São Sebastião das Carvalheiras da cidade de Braga, aos 22 de Agosto de 1859, da entrega da quantia de 50.060 reis que Bento Luís Ferreira do Carmo recebeu de Francisco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. - Certidão de escritura distrate, paga e quitação, datada de 20 de Agosto de 1859, feita entre o juiz e mesários da Irmandade de Nossa Senhora da Ajuda e São Sebastião das Carvalheiras, da cidade de Braga, e Francisco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos.
A ação prende-se com ajudas de custo.
Provisão. Ajudas de Custo. Filiação: António Figueira do Vale.
Provisão. Ajudas de custo. Filiação: João da Costa de Azevedo.
Carta de Padrão. Ajudas de Custo do Nº.