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Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Nuno Miguel Pereira Soares, Presidente da Direção do Centro Social e Paroquial de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Nuno Miguel Pereira Soares, Presidente de Direção do Centro Social e Paroquial de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Pedro Miguel Ferreira Soares, chefe de grupo da Associação dos Escoteiros de Portugal - Grupo 18 de Cucujães.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Luís Filipe Bastos Soares Ferreira, Presidente do Agrupamento Vertical de Escolas Bento Carqueja.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Luís Filipe Bastos Soares Ferreira, Presidente do Agrupamento Vertical de Escolas Bento Carqueja.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria José Moreira Aguiar Soares Gomes, Presidente do Agrupamento de Escolas de Fajões.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Joaquim Filipe Sousa Vieira Soares, Presidente da Direção do Clube Desportivo de Cucujães.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Joaquim Filipe Sousa Vieira Soares, Presidente da Direção do Clube Desportivo de Cucujães.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis Segundo outorgante: Milton César de Pinho Soares, Presidente da Direção da Escola Livre de Azeméis.
Primeiro outorgante: Armindo Pereira Soares e Manuel Martins de Sá, representante da empresa Azemoldes - Moldes de Azeméis, Lda. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José Manuel Soares da Costa de Seabra, representante da empresa SOINCA - Sociedade Industrial de Cucujães, SA.
O Secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que os sustentáculos do anterior regime estão a fazer campanha pela Aliança Democrática.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, sugere ao Governo de Mota Pinto a apresentação de uma moção de confiança na Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que é o Presidente da República que mantém e dirige o Governo de Mota Pinto.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, não considera o seu afastamento da chefia do Executivo como uma derrota política, mas um hiato normal em democracia.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, garante que não há cisões no seio do Governo, que nenhum Ministro irá ser demitido e que não haverá mudança de política.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o Governo de Mota Pinto tem todas as condições para durar até 1980.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS irá desenvolver uma campanha eleitoral destinada a vencer o bloco conservador-monárquico sem fazer qualquer aliança eleitoral.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido não fará obstrução, nem sequer oposição sistemática ou de princípio ao IV Governo Constitucional.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que é impensável, em Portugal, em democracia, organizar um Governo que não tenha a concordância do PS.
Encontro entre o Primeiro-Ministro, Mário Soares, e Willy Brandt com o intuito de preparar a viagem que a delegação da Internacional Socialista vai efectuar à América Latina.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Aurora Leite Soares Peixoto 2º Outorgante: Profírio de Oliveira casado com Antónia Mendes da Cunha
Debate televisivo entre o vice-primeiro-ministro e ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, e o secretário-geral do PS, Mário Soares.
Diogo Freitas do Amaral considera o que o candidato a Belém, Mário Soares, é o representante da oposição mais conservadora que existe na sociedade portuguesa.
Notário: João Machado da Silva Outorgantes: Carlos Alberto da Silva Eugénio, Agostinho Soares e Alda Gonçalves Habilitação por óbito de Maria da Soledade Teixeira de Carvalho e Cruz
Basílio Horta destaca a "gravíssima crise de confiança nos políticos" e reputa o mandato de Mário Soares como "negativo para a credibilidade política dos políticos portugueses".
O encontro entre o Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, e o Primeiro-Ministro, Mário Soares, para tentar ultrapassar "os pontos de fricção" no seio do Governo.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Francisco Fernandes casado com Maria Cacilda de Sousa 2º Outorgante: Luís da Silva Soares casado com Maria da Conceição de Oliveira
Notícia o apoio e sensibilização, por parte de Mário Soares, Presidente da República, aos responsáveis do CDS, no sentido de reconduzirem Freitas do Amaral à liderança do partido
Reage às acusações de Mário Soares, comenta a Lei eleitoral e rejeita que a sua candidatura represente uma ameaça para o regime democrático.
Manifesto eleitoral da Comissão Política da candidatura presidencial de Mário Soares. Costa Gomes apoia Maria de Lourdes Pintasilgo e de Diogo Freitas do Amaral desloca-se a Madrid.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que a «cubanização» da Nicarágua bloquearia a evolução do processo democrático em toda a América Latina.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o PS reivindicará a constituição de novo Governo se ganhar as eleições, quer tenha maioria absoluta ou relativa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS irá vencer as próximas eleições e critica a hierarquia da igreja.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, alerta para a importância do próximo ato eleitoral e sublinhou que quem dele sair vencedor deverá governar o país.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que só a partir dos resultados eleitorais o PS definirá a sua política de acordos governamentais.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acusa a Aliança Democrática de tentar provocar a bipolarização ideológica e dividir Portugal geograficamente em dois países.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, apresenta, em conferência de imprensa, uma ponto da situação da campanha eleitoral dos socialistas.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, garante a isenção e neutralidade política de Maria Lourdes Pintasilgo, embora não afirme a mesma segurança em relação ao Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera o Governo de Mota Pinto cada vez mais isolado entre uma opinião pública hostil.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que os socialistas irão lutar contra o Governo, afirmar a Democracia e o Socialismo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, considera que dissolver a Assembleia da República seria capitular perante a exigência da direita.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma a vocação «charneira» do PS declara que a crise governamental está nas mãos do Presidente da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o recurso que o PS apenas aceitará a realização de eleições intercalares em último recurso.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que estão reunidas as condições para se encontrar uma solução para a crise de Governo.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, garante que não há cisões no seio do Governo e que nenhum Ministro irá ser demitido.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, exorta os socialistas a organizarem-se e rejeita responsabilidades na crise política que o país atravessa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS ganhará as próximas eleições legislativas. Reitera a discordância do PS na dissolução da Assembleia da República.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, considera que está em curso um golpe antidemocrático e alerta para as tentativas de criação de um bloco de direita.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma declara que o apoio ao Governo de Mota Pinto dependerá da composição e do programa do novo ministério.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, comenta a "Lei Barreto" e rejeita a partilha do poder político ou do Governo.
O primeiro-ministro, Mário Soares, aborda a possibilidade de um empréstimo a Portugal e a sua vista a Madrid, esta na qualidade de secretário-geral do PS.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que é impensável, em Portugal, em democracia, organizar um Governo que não tenha a concordância do PS.
O primeiro-ministro, Mário Soares, destaca a cooperação luso-búlgara, num jantar oferecido ao Ministro dos Negócios Estrangeiros búlgaro, Petar Mladenov.
O primeiro-ministro, Mário Soares, desmente os rumores que dão conta que membros do Governo defendem que o Executivo se deveria demitir.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, durante o banquete oferecido a Emílio Colombo, afirma que se deve evitar colocar constantemente em causa a construção europeia.
Diogo Freitas do Amaral define Mário Soares como representante da oposição mais conservadora que existe na sociedade portuguesa e defende a recomposição da Aliança Democrática.
O Director Político da campanha de Freitas do Amaral, Proença de Carvalho, afirma que o apoio do PCP a Mário Soares desiludiu as pessoas.
O Director político da candidatura presidencial de Diogo Freitas do Amaral, Proença de Carvalho, classifica o discurso de Mário Soares como agressivo e contraditório.
O gabinete de Candidatura de Freitas do Amaral pretende que Mário Soares peça «desculpas formais» por ter acusado apoiantes de Freitas de violência que não cometeram.
O candidato presidencial, Diogo Freitas do Amaral, nega qualquer pacto entre a sua candidatura à Presidência da República e a de Mário Soares.
Encontro entre Mário Soares e Diogo Freitas do Amaral, na Quinta da Marinha, para uma troca de impressões sobre a situação política do país.
Alberto João Jardim considera que Diogo Freitas do Amaral e Mário Soares devem ser os únicos candidatos a concorrerem à segunda volta das eleições presidenciais.
Intervenções do secretário-geral do PS, Mário Soares, e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral, na Assembleia Geral da Associação do Tratado Atlântico.
Encontro entre o primeiro-ministro, Mário Soares, e o ex-chanceler alemão Willy Brandt e a viagem do líder do CDS, Freitas do Amaral, à República Federal Alemã.
O Secretário-Geral Do PS, Mário Soares, afirma que não tem qualquer significado político o encontro que teve com Melo Antunes e Vítor Alves.
O Presidente do CDS, Diogo Freitas do Amaral, elogia a decisão do Presidente da República em exonerar Mário Soares do cargo de Chefe de Governo.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria d' Oliveira e Silva Carreira 2º Outorgante: Manuel Soares, casado com Deolinda da Conceição
Notário: João Machado da Silva Outorgantes: Manuel Neto Duarte Couto, João Pinto e José Soares Vasconcelos. Habilitação feita por óbito de Abílio da Silva Ferreira.
Basílio Horta afirma que a reeleição de Mário Soares e um Governo PS/PSD saído das legislativas seriam uma reedição da União Nacional.
Procuração que fez o Cabido a Francisco Gonçalves, morador no casal do Souto em São Torcato, e a Pedro Francisco Soares.
O Primeiro-Ministro, Mário Soares, afirma que o fenómeno do eurocomunismo não teve qualquer repercussão conhecida e declara que Portugal pretende assumir uma presença mais ativa na NATO.
Analisa a crise do II Governo Constititucional e a falta de respostas do Primeiro-Ministro, Mário Soares, às exigências do CDS.
Basílio Hora e Mário Soares marcarão presença nas cerimónias de homenagem a Sá Carneiro. Sondagem painel Expresso/Euroexpansão sobre a posição política dos candidatos presidenciais.
O Primeiro-Ministro demissionário, Mário Soares, afirma que compete aos partidos que derrubaram o Governo encontrar soluções para um novo Governo.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, sugere ao Governo de Mota Pinto a apresentação de uma moção de confiança na Assembleia da República.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, acredita que o PS recuperou o seu eleitorado e que irá vencer as eleições.
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, recebe mensagens de apoio e incentivo de dirigentes governamentais e partidários de vários países.
Diogo Freitas do Amaral considera o que o candidato a Belém, Mário Soares, é o representante da oposição mais conservadora que existe na sociedade portuguesa.
Diogo Freitas do Amaral considera o que o candidato a Belém, Mário Soares, é o representante da oposição mais conservadora que existe na sociedade portuguesa.
Diogo Freitas do Amaral considera o que o candidato a Belém, Mário Soares, é o representante da oposição mais conservadora que existe na sociedade portuguesa.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Sílvia Soares Pereira 2º Outorgante: Joaquim Martins Pereira, casado comAna de Jesus Salgado Coelho Lima
Envelope da Câmara Municipal de Guimarães dirigido ao Vereador Manuel Soares Moreira Guimarães com as seguintes inscrições: "Documentos do Hípico 1958"
O Secretário-Geral do PS, Mário Soares, dá a entender que os militantes socialistas não integrarão o Governo de Nobre da Costa.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, afirma que o partido ainda não decidiu sobre o eventual apoio à recandidatura presidencial de Ramalho Eanes.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, declara que podem ser muito negativos para a democracia portuguesa os efeitos da crise do PSD.
O secretário-geral do PS, Mário Soares, defende que o Governo de Mota Pinto tem todas as condições para durar até 1980.
Constituído por 2 livros - O Professor Virtuoso - Freitas do Amaral" e " O Animal Político - Mário Soares. Autor - Joaquim Vieira . Edição do Jornal Expresso.
Diogo Freitas do Amaral considera o que o candidato a Belém, Mário Soares, é o representante da oposição mais conservadora que existe na sociedade portuguesa.
O distanciamento de Mário Soares e a convicção do director político da campanha presidencial de Diogo Freitas do Amaral que é possível vencer na primeira volta.
Diogo Freitas do Amaral comenta o apoio do PCP à candidatura presidencial de Mário Soares e reitera a intenção de não dissolver o parlamento.
Esforço Cristão, Nº 47, abril-julho, 1972: - colação do Rev. Fernando Luz Soares - PASSEIO DE CONFRATERNIZAÇÃO A COIMBRA - CONTAS EC
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca da ação missionária de D. Sebastião Soares de Resende, bispo da Beira.
(Figueira de Castelo Rodrigo) Agradecimento pela intervenção na nomeação de Francisco Soares. Timbre: "Manuel Vilhena. Mário Canotilho. Advogados".
(Aveiro) Referências à conversa que teve com José Soares da Fonseca. Timbre: "Instituto Nacional do Trabalho e Previdência".
(São Paulo) comunicação acerca do mau estado de saúde do vice-cônsul [?] Soares Brandão. Timbre: "Consulado de Portugal".
(Porto) Pedido de intervenção para a colocação de Francisco Soares de Almeida como oficial de diligências no Porto.
1 cassete (áudio) referente a X Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Odete Vital, Manuel Serra, Maria Cândida Soares.
(Vila Verde) Informação das diligências que tem feito para ajudar na colocação [de Francisco José Eusébio Soares].
(Lisboa) Comunica que transmitirá o assunto ao bispo da Beira, D. Sebastião Soares de Resende. Timbre: "S.P.M.C.U. Centro Missionário. Procuradoria".