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O Mosteiro de Santos-o-Novo de Lisboa era feminino e pertencia à Ordem de Santiago. Era também conhecido por Convento das Comendadeiras de Santos, Comendadeiras da Ordem de Santiago da Espada, Convento de Santos-o-Novo. Foi uma refundação da casa e herdade que o rei D. Afonso Henriques, inicialmente, erigira em memória dos Santos Mártires de Lisboa, os beatos Veríssimo, Máxima e Júlia, irmãos martirizados entre o ano 300 e 400, sepultados nesse lugar que se veio a chamar de Santos. Em 1194, o rei D. Sancho I doou a casa à Ordem de Santiago, para que edificasse aí um mosteiro de freires clérigos. Em 1207, a Ordem de Santiago instalou-se com algum freires professos para a organização do culto divino. Em 1221, o rei D. Afonso II aí estabeleceu um aniversário por sua alma. Em 1233, as freiras da Ordem de Santiago mudaram-se da casa de Arruda dos Vinhos, para a de Santos, dando origem a uma comunidade dúplice. Na década de 1260, o mosteiro passou a ser apenas feminino, foi dotado dos rendimentos necessários a 12 freiras. O mosteiro das Comendadeiras da Ordem de Santiago era, inicialmente, destinado às mulheres, filhas e viúvas dos freires da Ordem de Santiago. Depois de diversas vicissitudes, o Mosteiro de Santos-o-Novo foi mandado construir por D. João II, dadas as pequenas dimensões do Mosteiro de Santos-o-Velho. Em 1360, em 6 de Agosto, o Mosteiro tomou posse do senhorio da vila de Aveiras de Cima e de Vale Paraíso. Em 1565, por bula do papa Paulo II, a jurisdição e apresentação da igreja de Aveiras foram unidas ao Mosteiro. D. Sebastião determinou a forma da visitação do Mosteiro de Santos-o-Novo. Em 1579, em 24 de Novembro, recebeu regimento do rei D. Henrique. Em 1580, em 23 de Janeiro, a comenda de Canha, que pertencia à Mesa Mestral da Ordem de Santiago, foi anexada ao Mosteiro de Santos-o-Novo. Após a extinção das Ordens religiosas as comendadeiras mantiveram-se no mosteiro. Em 1895, o mosteiro foi formalmente extinto, ainda que a última freira fosse viva. Localização / freguesia: Penha de França (Lisboa, Lisboa)
«Novidades» (ano XLIX, n.º 11.985, p. 1) - Publicação de uma declaração de António Lino Neto, esclarecendo a sua posição face a uma carta do Papa Pio XI, dirigida ao cardeal-patriarca de Lisboa, relativa à organização da Acção Católica Portuguesa. Inclui ainda um recorte de jornal não identificado, reproduzindo uma nota oficiosa do Patriarcado de Lisboa, com esclarecimentos sobre as repercussões da referida carta para o Centro Católico Português.
(Lisboa) - Envio de uma nota a publicar na imprensa, com a interpretação dada pelo remetente a uma missiva endereçada pelo Papa Pio XI ao cardeal-patriarca de Lisboa, sobre a fundação da Acção Católica em Portugal. Inclui a cópia de outra carta de António Lino Neto, considerando a referida missiva do papa Pio XI um comprovativo do fim do Centro Católico Português, na medida em que não menciona a sua existência nem o âmbito da sua actuação; referência ao facto de João Garcia se encontrar na presidência do Centro Católico. Integra também o jornal «A União» (ano 15, n.º 271, Fevereiro de 1934), com a publicação da “Carta do Santo padre Pio XI ao Senhor cardeal-patriarca de Lisboa, a propósito da fundação da Acção Católica em Portugal [...]” e de uma declaração da autoria de António Lino Neto, comunicando a sua integração na Acção Católica; exemplar da revista «Vida Católica» (ano XVIII, n.º 259/60, Janeiro e Fevereiro de 1934), órgão oficial do Patriarcado de Lisboa, também com a publicação da referida carta do papa Pio XI e de uma nota oficiosa do cardeal-patriarca de Lisboa.
O Mosteiro da Anunciada de Lisboa era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Também era conhecido por Mosteiro de Nossa Senhora da Anunciada, Convento da Anunciada, ou Convento de Nossa Senhora da Anunciação Em 1515, foi fundado por iniciativa de D. Manuel I, por pedido ao papa Leão X. Instalado inicialmente no edifício da mesquita muçulmana no monte do Castelo, em Lisboa (que fora abandonado depois da ordem régia de expulsão dos judeus e mouros em 1496), e então ocupado por um grupo de piedosas franciscanas da Terceira Ordem. Para dar início à nova comunidade, vieram do Mosteiro de Jesus de Aveiro cinco religiosas, e às beatas franciscanas foi dada a possibilidade de professarem na Ordem dos Pregadores, mudando de hábito e regra. A primeira prioresa foi D. Joana da Silva. Entre 1538 e 1539, durante o priorado de D. Beatriz de Meneses, por falta de condições nas instalações junto ao Castelo e por intercessão de D. João III, a comunidade trocou de instalações com os dois religiosos que então viviam no mosteiro de Santo Antão (situado na rua que ia das Portas de Santo Antão para Nossa Senhora da Luz). Fernão Álvares de Andrada contribuiu para as obras das novas instalações, tendo-lhe sido doada a capela-mor da igreja para a sua sepultura. Em 1551 a comunidade era composta por cinquenta e três freiras e quinze servidores e o convento dispunha de uma renda anual de mil cruzados. Tinha quatro capelas, uma de administrador com capelão e missa quotidiana e as outras da invocação de Nossa Senhora, de Nossa Senhora do Pópulo e de Nossa Senhora da Cruz. Na igreja existiam ainda duas confrarias, uma de Nossa Senhora e outra das Almas do Purgatório. Em 1755, o edifício do mosteiro ficou destruído, e as religiosas recolheram ao Mosteiro de Santa Joana de Lisboa. O Breve do Papa Benedito XIV de 19 de Agosto de 1756 dá a faculdade ao rei D. José I para aplicar os rendimentos das igrejas dignidades, benefícios e capelanias por tempo de 15 anos, para a construção e ornato das igreja arruinadas pelo terramoro de 1 de novembro de 1755. Na sequência, o rei mandou proceder à supressão, união e incorporação no Mosteiro de Santa Joana, em uma só comunidade as do Mosteiro do Salvador, da Anunciada e da Rosa. Localização / Freguesia: São José (Lisboa, Lisboa)
(Lisboa) - Resposta ao pedido de demissão do cargo de presidente do Conselho Central de Lisboa da Sociedade de São Vicente de Paulo, efectuado por António Lino Neto; é sublinhada a sua importância na organização e orientação das Conferências; solicita-se o envio de uma circular a todas as conferências do Patriarcado de Lisboa, incitando-as à integração no espírito das obras da Sociedade. Inclui a minuta da referida circular, na qual Lino Neto justifica a sua resignação, aponta como legítimos substitutos os dois vice-presidentes, Carlos Zeferino Pinto Coelho e José Augusto Pais Ferreira, e agradece todo o apoio prestado durante o exercício de funções.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de um trabalho. Timbre: "Cadeia Penitenciária de Lisboa. Gabinete do Director".
(Lisboa) Agradecimento pelas informações. Timbre: "Cadeia Penitenciária Lisboa. Gabinete do Director".
(Lisboa) Referência às suas pretensões profissionais. Timbre: "Polícia Judiciária. Subdirectoria de Lisboa".
(Lisboa) Informação do seu regresso a Lisboa e pede que Guilherme Braga da Cruz o visite.
(Lisboa) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa. Timbre: "Pedro Correia Marques. Jornalista".
(Lisboa) Considerações acerca da eleição dos corpos gerentes da Academia das Ciências [de Lisboa].
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de obras. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Agradecimento pela carta de felicitações. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Pedido de intervenção para ser nomeado secretário-geral dos Tribunais do Trabalho de Lisboa.
(Lisboa) Pedido de intervenção para ser nomeada notária de protesto de letras em Lisboa ou Porto.
(Lisboa) Informação acerca do modo como tem corrido as suas férias em Lisboa.
(Lisboa) Informa que vai regressar a Nampula, visto em Lisboa a sua situação ser insustentável.
(Lisboa) Agradecimento pelo apoio. Timbre: "Cadeia Penitenciária. Lisboa. (Gabinete do Director)".
(Lisboa) Pedido de recomendação a alguém conhecido no Banco Lisboa Açores.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta de três opúsculos. Timbre: "Polícia Judiciária. Subdirectora de Lisboa. Gabinete do Subdirector".
(Lisboa) Envio de uma bibliografia. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Felicitação pelas provas para professor extraordinário. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Votos de boas festas e agradecimento pelos trabalhos oferecidos. Timbre: "Casa Pia de Lisboa".
(Lisboa) Considerações acerca da revisão do Código Civil. Timbre: "Banco Lisboa & Açores".
(Lisboa) Informa que o [Juan] Jordano [Barea] está a ser bem acolhido pelos professores de Lisboa.
(Lisboa) Referência ao acolhimento que deu a Juan Jordano Barea quando este visitou Lisboa.
(Lisboa) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa.
(Lisboa) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa.
(Lisboa) Comunicação da forma como decorreram os acontecimentos da revolta estudantil na Universidade de Lisboa.
(Lisboa) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa.
(Lisboa) Considerações acerca dos problemas universitários circum-escolares. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Informa que fez seguir carta para [?] Silva Dias. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Agradecimento pelos conselhos. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Pedido de agendamento de um encontro em Lisboa para uma consulta. Timbre: "Alcáçovas".
(Lisboa) Pedido de intervenção para não ser transferido de Lisboa no próximo movimento judicial.
(Lisboa) Manifestação de relutância em lecionar direito civil. Timbre: " Universidade de Lisboa. Faculdade de Direito".
(Lisboa) Crítica ao estilo de vida em Lisboa a informação acerca das suas pesquisas.
(Lisboa) Envio de felicitações pelo aniversário natalício. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa".
(Lisboa) Pedido de desculpa pelas faltas de amizade. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Condolências pela morte de Maria José Garcia. Timbre: "Universidade de Lisboa. Faculdade de Letras".
(Lisboa) Referências à nomeação de [?] Sousa. Timbre: "Cadeia Penitenciária de Lisboa. Gabinete do Director".
(Lisboa) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa.
(Lisboa) Agradecimento pela receção oferecida. Timbre: "Academia das Ciências de Lisboa. Gabinete do Secretário Geral".
(Lisboa) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa. Timbre: "Afonso Paço. Tenente-Coronel".
Lisboa: Portugália Editora, [1961]. 2.ª ed.
Lisboa: Portugália Editora, 1959. Ilustração: Júlio Pomar.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 3, 1961.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 4, 1961.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 6, 1962.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, n.º 1, 1960.
Os pagamentos feitos por quartéis que pertencem: a José Aleixo Falcão de Gamboa Fragoso Van Zeller, pela folha da Alfândega de Lisboa, em conformidade com os avisos cujas cópias estão lançadas do livro 4º à p. 2v.; os da Misericórdia de Lisboa, feitos pelas diferentes folhas, em conformidade com o decreto de 14 de Julho de 1777, e avisos, cujas cópias estão lançadas do livro 4º do tesoureiro geral Francisco de Almeida e Silva, da p. 1 a p. 4.
Exposição Agrícola de Lisboa.
Texto original manuscrito e provas tipográficas da "Exposição enviada pelo Senado Universitário de Coimbra ao Senado Universitário de Lisboa", da autoria de Guilherme Braga da Cruz, com a moção de 27 de fevereiro de 1960.