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Estão duas senhoras idosas sentadas, sendo que a senhora da direita é D. Eugénia Maria de Sousa, mulher de Joaquim Augusto de Sousa. Em pé, está a sua filha D. Gabriela Vera de Sousa e a sua filha D. Eugénia Isabel de Sousa ao lado do seu marido, Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara. O grupo está no meio do jardim da casa.
Estão duas senhoras idosas sentadas, sendo que a senhora da direita é D. Eugénia Maria de Sousa, mulher de Joaquim Augusto de Sousa. Em pé, está a sua filha D. Gabriela Vera de Sousa e a sua filha D. Eugénia Isabel de Sousa ao lado do seu marido, Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara. O grupo está no meio do jardim da casa.
Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara está sentado numa cadeira no pátio à frente da casa e ao seu colo estão as suas filhas. À esquerda, Maria das Mercês de Sousa Meneses Bettencourt da Câmara e, à direita, Maria das Dores de Sousa Meneses Bettencourt da Câmara.
Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara está sentado numa cadeira num quintal e abraça as suas filhas, que estão em pé, cada uma numa pequena cadeira de vime. À esquerda, Maria das Mercês de Sousa Meneses Bettencourt da Câmara e, à direita, Maria das Dores de Sousa Meneses Bettencourt da Câmara.
Escritura lavrada em 9 de novembro de 1967, no cartório, em Lisboa, do notário José Eduardo Pires do Rio. Contém o acordo de transferência e venda, de uma das quotas, que Virgínia Maria Herrmann Pereira possui, na sociedade comercial, para Pedro Teotónio Pereira. Ato aprovado, em assembleia geral extraordinária da sociedade realizada, em 26 de abril de 1967.
Escritura realizada em Lisboa na casa de morada de Pedro José da Silva, procurador do Marquês, pelo tabelião José Manuel d'Antas Barbosa. Contém traslado do alvará de procuração. José Joaquim Teixeira, negociante, surge como sócio da renda, fiador e principal pagador. Averbamento final do tabelião Caetano Amaro Alvares da Silva Castro.
Certidão requerida ao Real Arquivo da Torre do Tombo pelo Conde de Barbacena como inventariante e cabeça de casal do inventário do Marquês de Marialva, D. Pedro José António de Menezes. Contém selo branco com brasão real em papel assente em lacre.
Contêm escritura de emprezamento de um serrado na Terrugem a Manuel Cristóvão e sua mulher, Domingos Luís, escritura de compra de um serrado feita por Pedro Birrano a Manuel a Manuel Cristóvão e sua mulher, escritura de compra de cinco alqueires de trigo.
Rascunho de ofício a Tomás António de Azevedo para que embarque no bergantim "Serpente" e que, durante a comissão, goze dos mesmos privilégios e soldos. Serviço formulado a Bernardo de Sousa Freire, para Contramestre. Idem a Custódio José Pedro, para Carpinteiro. Idem a Francisco Portela, para Calafate. Frente, canto superior esquerdo: "Registado".
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Fazenda acerca da reclamação de Domingos Gonçalves de Sá, negociante da cidade do Porto, julgando-se prejudicado nos seus direitos com a publicação da lei de 17 de setembro de 1890, que proibiu a instalação de fábricas de álcoois no continente, pede que lhe seja permitido montar uma fábrica de destilação de álcoois e aguardentes numa propriedade sua, na freguesia de Forjães, concelho de Esposende, para a qual já em 1 de maio de 1890 tinha requerido a respetiva licença ao administrador daquele concelho e gasto valiosos capitais antes da publicação daquela lei. O Ajudante Sequeira Pinto defende que o poder executivo não tem competência para fazer sustar a execução da lei de 17 de setembro de 1890. Parecer lido na sessão da 13 de março de 1891. Relativamente a esta consulta, o conselheiro Pedro de Carvalho emitiu um voto em separado.
Augusto Ferreira Torres nasceu em Lisboa em 1863. Aos 10 anos era um dos assíduos ouvintes na Congregação, de que era pastor o bispo D. Angel Herreros de Mora. Recebeu lições bíblicas e de Hermenêutica Sagrada, não só do reverendo Mora, mas também do reverendo José Nunes Chaves. Em 1881 pregou o seu primeiro sermão na Igreja Lusitana de S. Paulo, da qual era ministro o reverendo Cândido Joaquim de Sousa. Foi instituído diácono em 1889 e seria ordenado presbítero em 1892. Também foi professor do Colégio Evangélico Lusitano de S. Paulo, ajudava o reverendo Cândido como evangelista e recebeu as ordens de presbítero em 1892. Quando o reverendo Cândido Sousa foi pastorear a Igreja Evangélica de S. Pedro, o Sínodo nomeou o reverendo Torres ministro da Igreja Lusitana de S. Paulo. Colaborou no jornal "A Reforma" e foi redator do jornal "O Evangelista", sendo os seus artigos muitos apreciados. Faleceu no ano de 1898.
Requerente: Joaquim da Costa Ferreira, Manuel José Gomes. Assunto: Reclamação contra o açude de Merces cujo proprietario é Mário de Figueiredo Moreira. Contém: cópias de reclamação e de intimação.
Requerente: Joaquim da Costa Ferreira. Assunto: Pedido para a construção de uma roda motora de engenho de serração, no açude de Marecar no rio Cávado. Contém: cópia de requerimento
Requerente: João Gomes Ferreira. Assunto: Pedido de colocação de engenhos de triturar linho no açude de Mereces, na margem direita do rio Cávado. Contém: cópias de requerimento e termo de responsabilidade
Requerente: João Barbosa Gomes. Assunto: Pedido de licença para reconstruir um moinho no rio Este. Contém: cópia de requerimento, despachos, edital, comunicações, nota de serviço, alvará de licença número 163
Requerente: Alípio Guilherme Ramalho. . Assunto: Transgressão cometida por ter reconstruído um moinho sem licença no ribeiro de Portigo. Contém: requerimento (cópia), intimação (três exemplares), auto de notícia (dois exemplares), talão da guia de receita, ordem de serviço, edital, nota de serviço e alvará de licença
Requerente: António Ribeiro Novo. Assunto: Pedido de licença para reparar muro de suporte danificado nas últimas cheias na margem esquerda do ribeiro de Casal de Nil. Contém: planta, memoranduns, alvará de licença nº 51, despachos, cópia de requerimento
Requerente: Simão Duarte de Oliveira. Assunto: Licença para reparar o coroamento de um açude no rio Este. Contém: requerimento (cópia), nota de serviço, alvará de licença número 242 e ordem de serviço.
Requerente: Joana Emilia Teixeira Leite. Assunto: Pedido de licença para emparedar e sucalcar os seus prédios na margem do rio Bugio, afluente do rio Vizela e este do rio Ave. Contém: Cópia de requerimento
Requerente: Ana Adelaide Borges da Silva. Assunto: Licença para reconstruir uma poça junto ao rio Este, que ficou alagada com as últimas cheias. Contém: requerimento (cópia), ordens de serviço, informação e parecer e alvará de licença número 25
Requerente: José António Antunes. Assunto: Licença para reconstruir um muro de suporte na margem direita do rio Este. Contém: requerimento, nota de serviço, alvará de licença número 102 e ordem de serviço.
Requerente: José António de Sousa Fernandes. Assunto: Licença para reformar um muro de suporte e reconstruir uma parede de casa de moinho na margem do rio Este. Contém: requerimento, planta, ordem de serviço e alvará de licença número 195.
Requerente: Ana Adelaide Borges da Silva. Assunto: Licença para reconstruir um açude que possui no rio Este, que serve moinho e vala. Contém: planta, requerimentos, alvará de licença número 80 e ordem de serviço.
Requerente: Albino Lopes Soares Sobrinho. Assunto: Licença para reconstruir um açude no leito do rio Bugio. Contém: requerimento, informação e parecer, alvará de licença número 95 e ordem de serviço.
Requerente: Teresa Adelaide da Cunha Couto. Assunto: Licença para construir um muro de suporte na margem direita do ribeiro de Guisande. Contém: requerimento, ordem de serviço e alvará de licença número 182.
Requerente: José Maria Capela. Assunto: Pedido de licença para reconstruir um açude no rio Homem que leva a água para o seu antigo moinho (azenha) de triturar linho situado na margem direita da mesma corrente. Contém: cópia de requerimento, comunicações, alvará de licença número 198
Requerente: Manuel Clemente Barbosa. Assunto: Licença para reconstruir um muro de suporte na marginal do rio Este. Contém: Contém: requerimento, nota de serviço, alvará de licença número 114 e ordem de serviço.
Requerente: José Maria Capela. Assunto: Pedido de licença para construir um açude no leito do rio Homem que leva água para o seu moinho. Contém: cópia de requerimento, comunicações, notas de serviço, planta, termo de responsabilidade,
Requerente: Teresa Maria Gomes da Silva. Assunto: Licença para construir um engenho de serrar madeira sobre o leito do ribeiro de Guisande e colocar duas rodas hidráulicas para moagem de cereais. Contém: requerimento, notas de serviço, ordens de serviço, certidão, declaração, planta e termo de responsabilidade.
Requerente: Joaquim da Costa Ferreira. Sendo dono de um açude e moinhos (azenhas) no leito do rio Cávado, pede licença para fiscar os canais que existem no açude com madeira, bem como reparar com madeira uma roda do engenho. Contém: cópia de requerimento, comunicações, alvará de licença número 15. Assunto:
Requerente: António José de Magalhães. Assunto: Licença para reconstruir uma barragem que possui no leito do ribeiro de Guisande, bem como colocar três pedras. Contém: requerimento, planta, ordem de serviço e alvará de licença número 16
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: escritura de casamento e dote (f. 9-10) dos seus bens (exceto de um terço, que disporia por sua morte), feita em 1690-07-29, por D. Ana César ao sobrinho e futuro marido Filipe da Câmara Leme; aprovada pelo tabelião de notas do Funchal, António Lopes Rocha. Testamento aprovado em 1696-05-13, na Ponta do Sol, pelo tabelião António Fernandes Jardim; aberto em 1700-04-17. ENCARGOS (ANUAIS): nove missas do parto (encargo estabelecido na escritura de dote). Algumas quitações referem a obrigatoriedade das missas serem celebradas na ermida de Nossa Senhora dos Milagres, mas tal não consta da aludida escritura. Em 1817 breve de componenda de legados pios (f. 47-52 v.º). BENS VINCULADOS: todos os seus bens, exceto a sua terça, que disporia livremente, conforme consta da escritura de dote (f. 9). SUCESSÃO: o futuro marido, seu herdeiro universal. Ainda que este falecesse antes dela doadora, «poderá também fazer e dispor dos ditos bens que ela doadora lhe dota» (f. 9). OUTROS VÍNCULOS (no testamento): deixa à sobrinha Antónia, filha de seu irmão Henrique Moniz César, a fazenda da Vargem que tem a pensão de duas missas por ano, bem como a fazenda do Rabazil; à Confraria do Santíssimo Sacramento deixa 40.000 réis para renderem a juro, para azeite da lâmpada e uma missa anual. ADMINISTRADOR EM 1700 (data das primeiras quitações): o marido. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João Agostinho Figueiroa Albuquerque e Freitas. Outras informações do testamento (f. 1 a 8): - Sem herdeiros forçosos do segundo casamento. ENTERRAMENTO: capela do Santíssimo Sacramento da igreja paroquial da Ponta do Sol. LITERACIA: sabe ler e escrever, contudo roga ao beneficiado Manuel da Silva Pereira, cura da igreja de São Pedro do Funchal, que redigisse o testamento e com ela assinasse. ESCRAVOS: deixa à sobrinha Isabel, filha de Henrique Moniz César, a mulata Quitéria, com a condição de nunca ser vendida e de ser tratada com amor. OUTRAS PROPRIEDADES: fazendas na Fajã de Nossa Senhora dos Anjos, que deixa ao marido. LEGADOS: à moça Catarina Coelho deixa um vestido de baeta preta; à ama Joana Rodrigues recomenda que se paguem os anos do seu serviço; um frontal de damasco para a [… dos Milagres, que manda buscar a Lisboa. TESTEMUNHAS: Manuel Rodrigues da Amoreira; Manuel […], morador na Lombada dos Esmeraldos; Gaspar Pimenta; Martinho Gonçalves; Manuel Rodrigues da Fonte de […]; Domingos de Abreu, moço de casa.
Inquérito acerca dos conflitos com os párocos José Pereira da Costa Lima, Luiz Fernandes Azevedo e Silvestre José Peixoto, párocos respectivamente de São Pedro Fins de Belinho, concelho de Esposende, de São Paio de Fão, do concelho de Esposende e de Santo André de Rendufe do concelho de Amares, que foram punidos pelo Arcebispo de Braga que, na qualidade de seu chefe espiritual lhes restirou a jurisdição canónica. Por seu turno, o Governador Civil de Braga apoia a pretensão de permanecerem nas suas paróquias em sintonia com o povo das freguesias que se amotinou, o que consta de recortes de jornais, nomeadamente "O Século" de 25 de Abril de 1920; diversos números do semanário de Esposende "O Grulha", bem como de "O Novo Cávado".
Avós paternos: Francisco Brandão de Melo e Maria da Natividade Guedes de Portugal e Meneses; Avós maternos: Bernardo Mimoso da Costa Pereira Alpoim e Maria do Carmo de Carvalho Rebelo Teixeira de Sousa; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Pedro Mimoso Brandão de Melo casou com Gilda Ângela Jardim de Freitas, em 1917-09-25, reg. n.º 148/1917, da CRC do Funchal. N.º 2 - Dissolução de casamento por divórcio de Gilda Ângela Jardim de Freitas, por sentença de 1933-04-24, em Juízo de Direito da Comarca de Lourenço Marques, 1.ª Vara,1º Ofício. N.º 3 - casou em segundas núpcias com Maria Clara Inês Henriques de Sousa e Brito, em 1941-03-01, na Conservatória do Registo Civil de Lourenço Marques, sob o n.º 20/1941, CRC de Lourenço Marques.
Sub-rogada por igual valor numa casa de lagar livre na Quinta vinculada do administrador no sítio da Pena, Freguesia de Santa Luzia, conforme consta de uma escritura feita em 1849-08-14, exarada a f. 51 do Lv.º 5 de notas do tabelião Sérvulo Nicolau Drumond, entre o atual morgado Cipriano de Ornelas e seu filho e imediato sucessor, Pedro José de Ornelas. 1849-12-05. Segue-se nova nota, de 1857-07-04, a declarar que se fizera uma nova escritura em 1856-07-11, a registar que a Quinta da Pena confrontava pelo norte com terra do mesmo instituidor, sul com o caminho que ia para a Pena, leste com outro caminho de servidão de colonos do mesmo vínculo e oeste com o caminho que ia para a Pena e com terra do dito vínculo.
Carta do Tenente-coronel Pedro Joaquim da Cunha e Menezes Pinto Cardoso, secretário do Governador da Guiné, Capitão-de-fragata Manoel Maria Sarmento Rodrigues, manifestando o cuidado com a saúde pessoal do Senhor Governador, acusando e informando sobre as cartas enviadas. Manifestação do desagrado do Senhor Governador referente ao assunto dos vencimentos e organização militar. Dando continuidade aos assuntos que estão a ocorrer na Colónia informando o Senhor Governador sobre: A organização militar; Vencimentos; Orçamento aprovado para aquisição de mobiliário; Obras Públicas de Bissáu, Inauguração da ponte de Manotó,Reparação da ponte de Caur; Publicações e verbas; Instalações eléctricas; Código de Posturas; Caixa de Aposentações nomeação da comissão; Resgate do Campo de Jogos, vebas utilizadas e a aplicar no campo de futebol com a colaboração da Benfica; Aero-Club reunião com os Diretores dos serviços Aéreos; Missão de Sono e Serviços de Saúde; Material; C.I.A.A.O
Requerente: Domingos Ferreira da Silva. Assunto: Licença para substituir cubo de madeira por outro de pedra numa derivação de água de moinho e forrar a cimento troço do ribeiro, junto ao rio Este. Contém: requerimentos (cópia), edital, ordens de serviço, certidão, declaração (cópia), guia de receita de emolumentos, notas de serviço, planta e diploma de licença.
Requerente: José António de Sousa Fernandes. Assunto: Licença para reconstruir muro de suporte na margem esquerda do rio Este, e reconstruir parede de casa de moinho. Pede também para lançar no leito do rio Este as areias que as cheias lançaram no seu prédio. Contém: requerimento, nota de serviço, alvará de licença número 17 e ordens de serviço.
24 documentos alguns dos quais apresentam títulos formais: 1) "Sentença cível de Pedro Paulino de Vasconcelos contra Diogo de Bettencourt Perestrelo e sua mulher ilha da Madeira Janeiro 7": revoga outra sentença, do corregedor da Madeira, que julgara nula a nomeação feita na apelante [D. Luísa Agostinha Bettencourt Noronha], mulher de Pedro Paulino de Vasconcelos, do vínculo da Calheta, instituído em seu testamento pelo governador do Porto Santo, Diogo de Bettencourt Perestrelo, a favor de seus filhos Paulo Freire de Noronha e D. Bernardina, 177[5]-01-20, Lisboa (contém o teor de: libelo - documentos junto com o libelo - testamento do instituidor Diogo de Bettencourt Perestrelo, feito e aprovado em 1680-02-16, aberto a 17 do mesmo mês e ano - disposição do 1.º administrador, Paulo Freire de Noronha, feita, aprovada e aberta em 1712-10-18 - pagamento à 3.ª do instituidor Diogo de Bettencourt Perestrelo - disposição do 2.º administrador, o capitão António Bettencourt Perestrelo - despacho do corregedor da ilha da Madeira, 1769-11-27 - despacho do mesmo corregedor, 1770-01-20 - despacho do sobredito corregedor, 1770-12-22 - contrariedade dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher - despacho do referido corregedor, 1770-05-16 - réplica do autor Diogo Bettencourt Perestrelo - despacho do mesmo corregedor, 1770-05-28 - tréplica dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher - sentença do corregedor da ilha da Madeira, 1773-04-19, Funchal - apelação por parte dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher - liquidação) (f. 1-105 v.); 2) "Sobsentença cível de Pedro Paulino de Vasconcelos Contra Diogo de Bettencourt Perestrelo, e sua mulher &ª ilha da Madeira Abril 8, ": carta de sentença datada de 1765-05-06, contém o teor de um libelo cível de reivindicação em que foi autor Diogo de Bettencourt Perestrelo, sobre o morgado instituído por seu bisavô Diogo de Bettencourt Perestrelo, governador e capitão donatário do Porto Santo, fidalgo cavaleiro da casa d' El Rei e cavaleiro professo na Ordem de Cristo - morgado cujos bens, vinculados à terça do instituidor (com encargo de 10 missas rezadas em cada ano para sempre, e poder de nomear na administração do vínculo o filho de mais merecimentos e mais obediente a seu pai e sua mãe), foram possuídos pelo pai e avô paterno do dito autor no libelo, bem como o teor da sentença do corregedor da ilha da Madeira a favor de Diogo de Bettencourt, datada de 1773-04-19, Funchal, e ainda o teor da apelação por parte dos réus Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher, o teor da sentença da Relação a favor dos ditos apelantes, datada de 1775-01-17, Lisboa, e ainda o teor dos embargos à chancelaria por parte do autor Diogo de Bettencourt Perestrelo (f. 106-155 v.); 3) Certidão requerida por Pedro Paulino de Vasconcelos e extraída de uns autos de petição de revista interpostos pelo doutor Diogo Bettencourt Perestrelo como suplicante, com Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher como suplicados, do despacho datado de 1779-10-30, Lisboa, escusando a mesma petição, 1780-02-19, Lisboa (f. 156-157); 4) Mandado do desembargador doutor Francisco Moreira de Matos, corregedor e intendente de polícia na comarca da ilha da Madeira, passado a requerimento de Pedro Paulino de Vasconcelos por cabeça de sua mulher D. Luísa Bettencourt Noronha, para os oficiais de justiça da comarca e as justiças da ilha do Porto Santo darem posse ao dito requerente de certas fazendas, a saber: a) terras sitas no Porto Santo ao pé do Pico do Castelo; b) a fazenda de terço, de vinhas e árvores de fruto, no Lugar dos Galegos, no Lombo dos Reis, do Estreito da Calheta, com 2 dias e 2 noites de água da Ribeira Funda de 8 em 8 dias; c) as fazendas dos Reis, no mesmo Lombo, com meio dia de água de 8 em 8 dias todas as quintas feiras da Ribeira do Farrobo; d) as fazendas do Lugar da Cruz e do Engenho no dito Lombo dos Reis, do caminho para a fonte dos Reis; e) a fazenda das Gibeiras, no Lombo do Castanheiro, com água de 9 em 9 dias, além das mais levadas que tinha da Ribeira; outra fazenda ao Figueiral no Porto do Moniz; f) as terras de pão do Lombo de Isabel Sardinha por cima da freguesia do Estreito da Calheta; g) o serrado da Palmeira nos Piornais; h) o serrado na Praia Formosa; i) a fazenda no Salão do Estreito da Calheta de que eram colonos João Ferreira e José Rodrigues, o Moço, cujos bens eram possuídos pelo capitão António Bettencourt Perestrelo por serem tomados na terça do governador do Porto Santo, Diogo de Bettencourt Perestrelo, e que o dito capitão deixara a sua filha e mulher de Pedro Paulino de Vasconcelos - bens estes de que o doutor Diogo de Bettencourt Perestrelo se apossara, mas que pertenciam aos ditos Pedro Paulino de Vasconcelos e sua mulher na forma da lei novíssima de 9 de novembro de [17]54, 1768-06-01, Funchal (f. 158-159); 5) "Auto de posse dada a Pedro Paulino de Vasconcelos em a fazenda de vinhas e árvores de fruto sita no Lombo dos Reis onde chamam o lugar dos Galegos, de terço com água que lhe toca", 1768-06-01, Estreito da Calheta (f. 160); 6) "Auto de pose dada ao apossado em outra fazenda dos Reis com a água que lhe pertence da Ribeira do Farrobo", 1768-06-01 (f. 160-160v); 7) "Auto de posse dada em outra fazenda a que chamam o lugar da Cruz; e do Caminho para cima Lombo dos Reis, onde chamam o Engenho", 1768-06-01 (f. 160v.-161); 8) "Auto de posse dada em outra fazenda sita no Lombo dos Castanheiros onde chamam as [Gibeiras] com a água que toca das levadas que lhe são anexas", 1768-06-01, Estreito da Calheta (f. 161-161v); 9) "Auto de posse dada em outra fazenda, nas Gibeiras, 1768-06-01 (f. 161v.-162); 10) "Auto de posse dada em outra fazenda onde chamam o Engenho no Estreito", 1768-06-01, (f. 162-162v). 11) "Auto de posse dada em outra fazenda no Salão da freguesia do Estreito", 1768-06-01 (f. 162v-163); 12) "Auto de posse dada a Diogo de Bettencourt Perestrelo de Vasconcelos como procurador bastante de seus pais Pedro Paulino de Vasconcelos e Dona Luisa Agostinha de Noronha Bettencourt em o Figueiral do Porto do Moniz e junto ao porto do mar", 1768-11-09 (f. 163-163v); 13) Mandado do desembargador doutor Francisco Moreira de Matos, corregedor na comarca da ilha da Madeira e intendente de polícia na ilha da Madeira e Porto Santo, passado a requerimento de Pedro Paulino de Vasconcelos morador no Arco da Calheta, por cabeça de sua mulher D. Luísa Agostinha de Noronha Bettencourt, para os oficiais de justiça da ilha do Porto Santo darem posse ao dito requerente de umas terras sitas na dita ilha ao pé do Pico do Castelo, que possuía o capitão António Bettencourt Perestrelo, sogro e pai dos ditos suplicantes, por serem tomadas na terça do governador da mencionada ilha, Diogo Bettencourt Perestrelo, e que o dito António Bettencourt Perestrelo deixara à dita sua filha, além de outros bens adjuntos à mesma terça, sem embargo da posse que o doutor Diogo Bettencourt Perestrelo tinha tomado das ditas terras, 1768-06-03, Funchal (f. 164-164 v.); 14) "Auto de posse que tomou Pedro Paulino de Vasconcelos, e sua Mulher a Senhora Dona Luisa Agostinha de Noronha Bettencourt por seu procurador Domingos Perestrelo Bisforte", 1768 (f. 164 v.-165 v.); 15) Petição de Pedro Paulino de Vasconcelos, por sua mulher, para serem notificados os colonos ou colono de umas terras na ilha do Porto Santo pertencentes à terça de Diogo Bettencourt Perestrelo, governador da ilha do Porto Santo, para lhe entregarem a novidade que as tais terras produzissem (obteve despacho no sentido de se juntar aos autos e concluir estes, 1781-05-19, Funchal) (f. 166); 16) Mandado do desembargador, doutor Pedro António de Faria, corregedor na comarca da ilha da Madeira, passado a requerimento de [Pedro Paulino de Vasconcelos], que obteve deferimento por despacho de 1781-05-30, para qualquer oficial de justiça notificar o colono ou colonos das terras de que o suplicante estivesse em posse atual para o requerido na petição do dito requerente, 1781-05-31, Funchal (f. 166 v.-167); 17) Termo de notificação ao suplicado, do conteúdo no mandado e petição do suplicante, 1781-06-12, Porto Santo (f. 167 v.); 18) "Embargos de terceiro com que veio o Capitão António de Bettencourt Perestrelo às posses que tomou seu irmão José de Vasconcelos Bettencourt todos deste termo", 1718-05-06, vila nova da Calheta, morada do juiz ordinário, o capitão José de Souto de Mendonça (f. 168-170 v.); 19) "Auto de posse dada ao apossado da fazenda do Engenho e outra a que chamam a Cruz e de dois dias e uma noite de água da levada do Farrobo e de outra fazenda a que chamam o Lugar dos Gibeiras sitas no Estreito", 1718-05-07, Estreito da Calheta (f. 171-171 v.); 20) "Auto de posse dada ao apossado Antonio de Bettencourt Perestrelo das terras a que chamam de Isabel Sardinha", 1718-05-07, Lombo e terras de Isabel Sardinha junto à Encumeada, termo da vila nova da Calheta (f. 172); 21) "Mandado de conservação de posse de um dia e uma noite de água e da fazenda da Cruz, dado a requerimento de Pedro Paulino de Vasconcelos &", 1778-11-02, Calheta (f. 173-173 v.); 22) "Auto de posse dada a Pedro Paullino de Vasconcelos pela pessoa de seu procurador do bocado de fazenda da Cruz e lugar do Engenho, e de um dia e uma noite de água da Ribeira do Farrobo de suas fontes", 1778-11-03, Lombo dos Reis, fazenda da Cruz (f. 174-174 v.); 23) Petição de ratificação judicial de posse feita ao juiz ordinário por Pedro Paullino de Vasconcelos, por cabeça de sua mulher D. Luísa Agostinha de Noronha, para qualquer escrivão lhe dar com uma vara ratificação da posse de uma fazenda que fazia parte dos bens que possuía em vínculo e morgado regular, que era a fazenda do Lugar da Galega, de vinhas e árvores de fruto e sita no Lombo dos Reis do Estreito da Calheta, com 2 dias e 2 noites de água da levada da Ribeira Funda de 8 em 8 dias, e depois de ratificada notificar o terceiro João Teixeira por possuir maior proporção de fazenda, para repartir as águas entre os terceiros à proporção da terra e benefício que nela faziam (deferida) (f. 175-176); 24) "Ratificação de posse", 1788-05-06, Estreito da Calheta, Lombo dos Reis, fazenda no Lugar dos Galegos (f. 176 v.-177); termo de notificação ao terceiro José Teixeira, 1788-05-06, Calheta (f. 177 v.) .
Avós maternos: Joaquim Augusto de Sousa e Eugénia Maria de Sousa; Averbamentos: Com o nome Maria das Dores de Sousa Menezes Bettencourt da Câmara, casou civilmente com António de Santa Clara Gomes, em 1938-11-03, no Funchal, reg. n.º 373/1938, da CRC de Funchal. N.º 2 - Enviuvou em 1978-02-15, averbamento n.º 1 ao reg. n.º 373/1938, da CRC de Funchal. N.º 3 - Faleceu em 1979-10-26, na freguesia de São Pedro, concelho de Funchal, reg. n.º 1337/1979, da CRC de Funchal.
O retrato foi tirado no pátio à frente da casa da quinta. Em pé: Maria das Dores de Sousa Menezes Bettencourt da Câmara; cónego Fernando Carlos de Meneses Vaz, Maria Eugénia de Sousa Bettencourt da Câmara ao colo do seu pai Tristão Pedro de Bettencourt da Câmara e Tristão Henrique Bettencourt da Câmara. Sentadas: D. Gabriela Vera de Sousa, D. Eugénia Maria de Sousa, uma mulher e Maria da Luz de Sousa Menezes Bettencourt da Câmara.