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Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Gonçalo Vaz, alfaiate, e Inês Afonso, que traziam emprazada, em três vidas, uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Évora, em Vale de Romão, por quarenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha a Pedro Eanes Carvalho e a Constança Pires, por trezentos reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Martim Lourenço, azeiteiro, e sua mulher, Leonor Gonçalves. Estes traziam aforada uma casa e um quintal, da referida igreja, localizados em Évora, na rua do Barroso, por trinta e cinco soldos antigos, pagos pelo Natal. Pedem autorização à igreja para vender o referido bem a Afonso Fernandes Pico e a sua mulher, Catarina Martins, moradores na cidade. Os clérigos autorizam a venda. Redactor: Rui Carvalho, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja de S. Pedro
Venda que fazem João Vaz e sua mulher, Mor Afonso, a Fernão Gil Amado e a sua mulher, Catarina Luís, de uma courela de vinha, no caminho de Montemor-o-Novo, ao chafariz de Mor Mendes, por quatrocentos reais brancos. A vinha era foreira à igreja de Santiago de Évora em vinte soldos da moeda antiga à razão de setecentas por uma e uma galinha, pagos pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na igreja de Santiago
Encampação realizada entre a igreja de São Pedro de Évora e Maria Anes, viúva de Pedro Anes Brita Barras, moradora na cidade. Esta trazia emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas na cidade, na rua dos Caldeireiros, por quarenta reais, pagos pelo Natal. A foreira, por não conseguirem cumprir as condições impostas no contrato, pede que os clérigos lhe recebam as casas. Aceite a encampação, a igreja emprazou, em três vidas, o referido bem, a Rui Pires Brita-Barras, filho da anterior foreira, e a sua mulher, Beatriz Álvares, por sessenta reais, pagos pelo Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião de Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Martim Esteves Carvalho da lenha, lavrador, e Leonor Pires, moradores na cidade. Estes traziam aforadas umas casas, localizadas em Évora, na rua do Raimundo, por noventa reais brancos, pagos pela Páscoa. Estes foreiros pede autorização à igreja para vender o referido bem, a Aires Vogado e a sua mulher Violante Vaz, por oito mil reais brancos. Os clérigos da igreja de Santiago autorizam a venda. Redactor: Lopo Nunes em lugar de Jorge Anes, tabelião Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Lopo Esteves, chantre da Sé e prior da igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Lourenço Afonso, caldeireiro, e Catarina Eanes, moradores em Lisboa, que traziam aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, junto à Palmeira, por vinte cinco soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil das casas a Afonso Infante e a Catarina Afonso, por mil e duzentos reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
O Despertar, 29 janeiro 1956, nº 17: Número comemorativo do 6.º Aniversário da CEPI - Naqueles dias há seis anos, por Eduardo Moreira - Renovação - Notas e comentários - O Catoliciimo Evangélico da Igreja Lusitana Extracto de uma carta - CEPI - Crise Renovadora - Rev. Armando Araújo - Factos mais notáveis da Igreja Lusitana - Rev. João Soares de Carvalho - O catolicismo evangélico da Igreja Lusitana - Igreja de S. Paulo - Igreja do Espírito Santos - Igreja de Cristo Remidor - Igreja de S. Mateus - O despertar do norte - Rev. Diogo Cassels - Igreja de S. João Evangelista - Missão de Cristo, Oliveira do Douro - Igreja do Salvador do Mundo - Igreja do Bom Pastor - Júlio Duarte - -
Conjunto documental relativo à intervenção e interacções de Frederico Laranjo em diversos espaços, organismos e instituições. Contém exclusivamente correspondência recebida, de diversos remetentes, na qual se verifica a partilha de informações sobre as diversas áreas de interesse e de actividade de José Frederico Laranjo. Compreende também uma missiva de Maria Amália Vaz de Carvalho dirigida [à esposa de Frederico Laranjo], com considerações sobre o carácter e o talento do próprio Frederico Laranjo; duas cartas com timbre da Secção de Zoologia do Museu de Lisboa, dirigidas a remetente identificado como “Casanova”.
Apontamentos em forma de rascunho das considerações relativamente às provas e a apreciação global do trabalho realizado pelos avaliados. Documentação relacionada com: dissertação de doutoramento e interrogatório de direito romano sobre "beneficium competentiae", do padre Sebastião Cruz; concurso para professor extraordinário de Torquato Brochado de Sousa Soares; dissertação de doutoramento e prova de direito romano sobre o tema da "ação pauliana", de José João Gonçalves de Proença; dissertação de doutoramento e prova de direito romano sobre a "obrigação natural", de Orlando Pereira de Carvalho; dissertação de doutoramento, concurso para professor extraordinário e concurso para professor catedrático de Mário Júlio Brito de Almeida Costa.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens. Encontra no conflito opondo o Juiz de Direito e Delegado da Comarca de Valença, "um triste sintoma da decadência do poder judicial e do Ministério Público, resultado de muitas e variadas causas, mas principalmente da facilidade do acesso ao sacerdócio da magistratura, da ineficácia dos meios de responsabilidade e da decadência geral que tem abatido os costumes públicos". Afirma ainda não terem os juízes legitimidade para censurar os agentes do Ministério Público, "que não são subordinados dos magistrados judiciais, mas seus iguais".
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens. Aprecia a questão de saber se durante o intervalo de tempo que medeia entre a dissolução da Câmara dos Deputados e a constituição de nova Câmara saída de eleições, podem os deputados da Câmara dissolvida ser legalmente convocados. Socorrendo-se de exemplos retirados do direito constitucional comparado (Reino Unido e Bélgica), conclui que na ausência de disposição constitucional expressa, a Câmara que viesse a ser convocada, depois de dissolvida, não poderia dispor de competência legislativa.
Consulta acerca do concurso para provimento da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição de Angra, designadamente sobre se o presbítero António de Paula Carvalho deve ser considerado como opositor ao referido concurso e se o presbítero António Correia da Silva, que se encontra aposentado, pode ser apresentado naquela igreja. Contém ofício da 1.ª Repartição da Direção dos Negócios Eclesiásticos do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e de Justiça, de 28 de março de 1904, e minuta do parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 7 de junho.
Voto em separado do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Camarate relativo ao parecer de que foi relator o Procurador-Geral da Coroa e Fazenda João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens para o Ministério das Obras Públicas, sobre o pedido de indemnização de João Burnay pelos prejuízos causados pelo furacão de 11 de dezembro de 1878 aos vidros da claraboia da Penitenciária de Lisboa. Contém a seguinte nota marginal: "N.B. - O voto da maioria, de que fora relator neste processo o conselheiro Procurador Geral da Coroa e Fazenda, acha-se registado a fl. 264 do livro competente".
Voto em separado do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro relativo ao parecer de que foi relator o Procurador-Geral João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens sobre o processo da Direção-Geral dos Próprios Nacionais em que Francisco José da Silva Torres, na qualidade de senhorio subenfitêutico do prazo denominado do Pinheiro ou Boticário, sito na rua de Santa Catarina e viela dos Pombos, na freguesia de S. Ildefonso, do Bairro Ocidental do Porto, foreiro ao cabido da Sé do Porto, pede para remir o laudémio, foro e demais encargos ao mesmo cabido.
Voto em separado do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Maria do Couto Monteiro relativo ao parecer de que foi relator o Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, acerca de quatro processos do Ministério da Justiça relativo a dúvidas suscitadas a propósito dos casamentos de Jacob Abohobot com Rosa Borges Leal e de José Maria Freire de Andrade com Amélia Olímpia Godinho Cabral de Sá e sobre se se deve efetuar por procuração um casamento que se pretende contrair segundo a lei civil. Parecer lido na conferência dos fiscais da Coroa e Fazenda do dia 21 de junho de 1879.
Voto em separado do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto referente ao parecer de que foi relator o Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, acerca do processo em que a direção do Palácio de Cristal, no Porto, estando autorizada a realizar uma lotaria de 400.000 mil réis com 160.000 mil réis de prémios em 40 mil bilhetes, pede ao Governo, em virtude da impossibilidade de passar a totalidade desses bilhetes, que lhe permita uma redução no montante dessa lotaria, sendo aquele plano substituído por outro.
Carta dirigida à rainha D. Maria I pedindo que fosse feito um traslado da escritura das fundadoras do convento, D. Eugénia da Silva, Feliciana da Silva e Teresa Segurada para fundação, dote e património do convento, datada de 5 de Janeiro de 1679, pelo tabelião João Baptista de Carvalho, uma vez que se encontrava em muito mau estado um traslado já feito pelo tabelião Filipe Gomes, e não se sabia do original que também estava em muito mau estado pelo uso que teve. A rainha concede esta mercê às Religiosas.
Venda que fazem Vasco (?) Esteves (?), brabo de alcunha, e sua mulher, Brites Afonso, moradores no termos de Coruche, a Francisco Mousinho, cavaleiro [...] de Évora e [...] em Montemor-o-Novo, e a sua mulher, Brites Carvalho, de um quinhão numa herdade que se chama dos Marmeleiros, no termo de Coruche, por catorze mil reais brancos. Redactor: Rodrigo Anes, escudeiro e tabelião em Montemor-o-novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Francisco Mousinho, cavaleiro [...] de Évora e [...] na vila
Afonso de Lamede, escudeiro do rei, morador em évora e procurador das freiras do convento de Santa Clara de Évora, por procuração feita em Évora por Rui de Carvalho, a 13 de Março de 1495, toma posse de todas as terras e rendas que as freiras tinham na vila do Vimieiro, que ficaram por morte de Beatriz Mendes Dantas, abadessa do mesmo. A posse é-lhe dada por Pedro Soeiro, juiz ordinário do Vimieiro. Redactor: João Lopes, tabelião no Vimieiro pela condessa de Faro Localidade de redacção: Vimieiro Localização específica da redacção: De trás do quintal de Pedro Soeiro
Venda que fazem Luís de Matos e sua mulher, Joana de Carvalho, a Aldonça da Gama, freira do convento de Santa Clara de Évora, de um foro que tem numas casas em Évora, na rua de Alconchel, por dez mil reais brancos. As casas eram foreiras aos vendedores em quinhentos reais brancos em cada ano, pagos pelo Natal e estavam aforadas a João Pascoal, caldeireiro, e a sua mulher, Beatriz Vaz, moradores na cidade. Redactor: António Nunes, tabelião em Olivença e seu termo Localidade de redacção: Olivença Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Luís de Matos [...] do rei
Carta régia de Filipe I, de confirmação da doação da herdade de São Gregório, no termo de Arraiolos, a Miguel de Moura, do seu conselho de estado, escrivão da puridade e um dos governadores do reino. A herdade fora doada entre vivos a Miguel de Moura por Francisco de Carvalho, arcediago da Sé de Évora e seu tio, por ser irmão de sua mãe. A confirmação régia era necessária por a doação passar da quantia da ordenação. Redactor: Belchior Pinto, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Encampação realizada entre o mosteiro de São Bento de Cástris de Évora e Gonçalo Anes, criado do Condestável e Mor Pires. Estes traziam emprazadas umas casas, do referido mosteiro, localizadas na cidade, na rua da Mesquita, por vinte soldos. Os referidos foreiros, alegando que existe uma demanda contra eles, pedem que as freiras lhes recebam as casas. Aceite a encampação, as freiras do referido mosteiro emprazaram, em três vidas, as casas, a Fernando Anes e a sua mulher, por vinte soldos, pagos pelo Natal. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Mosteiro de São Bento de Cástris
Emprazamento, em três vidas, de um chão, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em lugar que se chama sesmo, a Fernão Carvalho e a sua mulher, Leonor Eanes, moradores em Montemor-o-Novo, por duas galinhas ou vinte reais brancos, pagos pelo Natal. Testemunha: Martim Eanes de Aguiar, ouvidor do marques de Vila Viçosa; João Vasques, que foi tabelião Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Rui Fernandes, oleiro, e Catarina Afonso, sua mulher, moradores na cidade, traziam aforada uma casa, da igreja de Santiago, localizada em Évora, na rua do Raimundo, por trinta e dois reais brancos, pagos pelo Natal. Após terem recebido autorização dos clérigos para efectuarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil da casa a João Rodrigues Portela, oleiro, morador na mesma cidade, por cinco mil e quinhentos reais brancos. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedro Vasques Caeiro, escudeiro e criado do bispo D. Vasco, e Leonor Afonso, moradores na cidade traziam aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, na travessa que vai da rua de Alconchel para a horta da Palmeira, por vinte e dois reais e meio, pagos pela Páscoa. Após lhe ter sido autorizada a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a João Rodrigues Caeiro, por três mil e setecentos reais brancos, mantendo-se o valor do foro pago à igreja. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Gonçalves, raçoeiro da referida igreja. Este trazia aforadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, na rua dos Ferradores, por cem reais brancos, pagos pelo Natal. Após ter recebido autorização dos clérigos para efectuar a transacção, o foreiro vendeu o domínio útil das casas a Vasco Pires, criado do rei, e a Beatriz Pires, moradores em Évora, por três mil reais brancos. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Anes Bentes e sua mulher, Margarida Gonçalves, moradores em Viana, que traziam aforadas umas casas de morada, da referida igreja, localizadas na cidade, à Palmeira, por vinte e oito soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil das casas a Nuno Martins Perna, que por seis mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por quarenta reais brancos Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Catarina Fernandes e Diogo Álvares, taipador, moradores na cidade. Os segundo traziam emprazadas, em três vidas, duas casas de morada, da referida igreja, localizadas na cidade, por nove reais, pagos pelo Natal. Solicitam aos clérigos para venderem o domínio útil, das referidas casas, a Álvaro Afonso Carvalho, homem solteiro, por quatro mil reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de São Pedro de Évora e Beatriz Gonçalves, representada por Diogo Pedreira, que trazia emprazada à igreja, em três vidas, uma casa só, localizada na cidade, junto ao Muro Quebrado, por vinte reais, pagos pela Páscoa. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Luís Alvares, escrivão perante os vigários, por mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, pelo mesmo foro. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de São Pedro de Évora, localizada no termo da cidade, junto ao chafariz de Mor Mendes, pelo caminho dos Carros – confronta com Rodrigo Afonso Acenheiro, clérigo e bacharel da Sé; com o referido caminho; com vinha de Antão de Mesa, freeiro; com vinha de Estêvão de Évora – a João Casado, curador, e a sua mulher Isabel Fernandes, por cinquenta reais brancos e o dizimo de toda a produção, pelo São Martinho. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de São Pedro
1.º outorgantes: José Joaquim Pinheiro; Francisco Antunes Fernandes; e João Maria Dias 2.º outorgante: Angelina Augusta Borges 3.º outorgantes: Maria de Belém Borges Sampaio e marido João António de Sampaio 4.º outorgantes: Maria da Natividade Xavier de Carvalho e marido Altino Dias Pereira 5.º outorgante: Lino Xavier de Carvalho 6.º outorgantes: João Afonso Xavier de Carvalho e mulher Maria Fernanda Queirós Castro Por óbito de: Augusto José Borges Herdeiros: Angelina Augusta Borges; Maria de Belém Borges Sampaio; Maria da Natividade Xavier de Carvalho; Lino Xavier de Carvalho e João Afonso Xavier de Carvalho Livro Nº 460-37
1.º outorgante: Maria Rosa de Oliveira e Silva 2.º outorgante: José Machado de Oliveira Carvalho 3.º outorgantes: Camila Rosa de Oliveira Carvalho e Lemos e marido Manuel Joaquim Gomes de Lemos 4.º outorgante: Adriano Machado de Oliveira Carvalho 5.º outorgante: Alice Rosa de Oliveira Machado 6.º outorgante: Américo Machado de Oliveira Carvalho 7.º outorgante: Raúl Machado de Oliveira Carvalho 8.º outorgantes: Maria de Belém de Oliveira Machado Faria e marido José António Freitas de Faria 9.º outorgante: Manuel Machado de Oliveira Carvalho A sociedade "Conserveira Portuguesa, Limitada" Livro Nº 462-2
Prazo que fez o Cabido de uma morada de casas arruinadas com seu quintal na Rua de Santa Maria, pegadas à viela do Pingalho, a José de Sousa de Carvalho menor, fidalgo da casa de sua majestade, com assistência de seu tio e tutor José de Sousa de Carvalho, filho que ficou de Caetano Baltazar de Sousa de Carvalho, moradores na dita rua. Foram antigamente possuídas por Manuel de Lemos, Cosme de Alvarenga, João Pinto de Carvalho, solteiro, da freguesia de Serzedelo, depois por Filipe de Sousa de Carvalho e Caetano Baltazar de Sousa de Carvalho.
Avós paternos: Leandro Eugénio de Freitas e Amélia Maria da Silva Carvalho de Freitas; Avós maternos: Januário Martins e Luísa Leitão Martins; Averbamentos: N.º 1 Com o nome Hugo Antonino Martins de Freitas, casou catolicamente com Dolores Figueira da Silva em 1946-07-18, em Santa Luzia, reg. n.º 419/1946, da CRC de Funchal. N.º 2 Faleceu em 1976-07-30, na freguesia de São Pedro, concelho de Funchal, reg. n.º 1051/1976, da CRC de Funchal.
Avós paternos: Leandro Eugénio de Freitas e Amélia Maria da Silva Carvalho Freitas; Avós maternos: Januário Martins e Luísa Leitão Martins; Averbamentos: N.º 1 - Com o nome de Clarinda Martins de Freitas casou com João Carlos Batista Olim Marote, em 1958-09-21, reg. n.º 517/1958, da CRC do Funchal. N.º 2 - Faleceu em 2002-05-01, na freguesia do Pragal, concelho de Almada, reg. n.º 950/2002, da CRC de Almada.
Pai: José da Silva Carvalho; Mãe: Antónia de Jesus da Silva; Averbamentos: Com o nome Beatriz de Jesus Silva, casou com Manuel Rodrigues, em 1943-07-19, reg. n.º 97/1943, da CRC de CRC de Câmara de Lobos; N.º 2 - Enviuvou em 1984-07-19; N.º 3 - Faleceu em 2001-02-08, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 280/2001, da CRC do Funchal; Informatizado sob o n.º 1358/2016 da CRC de Câmara de Lobos.
Impressão Real Lith. Lusitana Porto. O concelho de Vila Nova de Famalicão, onde se localiza a Quinta de Boamense, está sinalizado no mapa com a cor castanho claro, a qual corresponde ao nível máximo de produção de vinho, ou seja a produções superiores a 50.000 hectolitros. Esta carta foi publicada por José Taveira de Carvalho Pinto de Menezes no Portugal (Circumscripção do Norte) Notícias Ácerca dos Seus Vinhos, em dois fascículos, de 1888 e 1889.
Carta do Deputado à Assembleia Nacional, Luís António de Carvalho Viegas, ao Governador da Guiné, Capitão-de-fragata Manoel Maria Sarmento Rodrigues, continuando a lamentar-se pelo vexame sofrido por não ter sido convidado para a visita à Guiné e informando-o que lhe enviou, pelo correio, o “Diário das Sessões”, onde se transcreve o que disse no dia 29 de Janeiro e cujo final, a pedido do Presidente, foi alterado.
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Adelino de Castro Costa, casado com Rosa de Jesus Freitas 2º Outorgante: José de Freitas e Castro e esposa Adelaide Martins 3º Outorgante: Luís de Freitas e Castro e esposa Maria Amélia Moreira Pereira Maciel e Castro 4º Outorgante: Fernando de Freitas e Castro e esposa Rosa das Dores Saraiva Fernandes 5º Outorgante: Francisco de Freitas Castro e esposa Maria Arminda Fernandes de Castro 6º Outorgante: Albertino de Freitas Castro e esposa Maria Manuela Rebelo da Cunha e Castro; 7º Outorgante: João de Freitas Castro e esposa Maria Fernanda Pinheiro de Sousa Freitas e Castro 8º Outorgante: Adelino Freitas Castro e esposa Maria Josefina Lopes de Carvalho e Castro
Maria Joaquina Carvalho Tavares da Silva Destino: Rio de Janeiro - Brasil
Registo da imagem em nome de Mariano Carvalho Criança não identificada
Outorgantes: Júlio Gomes da Silva Mateiro e Joaquim Nunes de Carvalho.
A Associação de Socorros Mútuos, Monte Pio das Uniões Evangélicas do Porto e Gaia foi criada por D. António Ferreira Fiandor e mais membros da Igreja Lusitana (Américo Pinto de Sousa Nogueira, António Couto, Cristiano de Sousa Pires, Francisco Fernandes Pacheco, João José de Carvalho Lima, José Maria Leite Bonaparte, Manuel José Barbosa e Manuel Pereira dos Santos). Uma das razões apresentadas para a sua fundação foi a falta de uma organização deste tipo, no meio evangélico. Podia ser constituída por membros da Igreja e simpatizantes. Contudo, apesar da sua fundação, esta instituição não chegou a funcionar por falta de sócios.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, sobre o requerimento de Carlos Pezerat, em representação de uma empresa francesa, pedindo a concessão "d'uma extensa superfície na praia de Pedrouços" para construção de "um estabelecimento de banhos com escola de natação e de gymnastica, e jogos". O Procurador-Geral remete também o assunto para a competência técnica da Junta Consultiva de Obras Públicas, bem como para a necessidade de ser ouvido o Ministério da Marinha, por se tratar de uma zona marginal, chamando ainda a atenção para a possibilidade de a concessão poder interferir com o plano das obras do Porto de Lisboa.
Busto de Domingos da Costa e ao lado uma lápide em bronze com o nome de todos os elementos da Comissão Patriótica Oliveirense. Em baixo fotografia tirada no Parque La Salette com a Comissão Patriótica Oliveirense e alguns beneméritos. No chão: José Landureza, Fernanda de Oliveira e António César Guedes. Sentados: José Lino Pires, Joaquim Nunes da Silva, Francisco Costa, Domingos Costa, Francisco Tavares Machado, António Resende Rodrigues e Aníbal Resende. Em pé: António Pereira Costa, António Bastos Nunes, Albertino Landureza, Franklim Nunes da Silva, Bento Landureza, António Moreira Guedes, António Barbosa Tavares, António Landureza, Adelino Carvalho, Alfredo dos Santos Godinho, Armindo Landureza, José Firmino da Silva e Adelino Pereira da Costa.
A Associação de Socorros Mútuos, Monte Pio das Uniões Evangélicas do Porto e Gaia foi criada por D. António Ferreira Fiandor e mais membros da Igreja Lusitana (Américo Pinto de Sousa Nogueira, António Couto, Cristiano de Sousa Pires, Francisco Fernandes Pacheco, João José de Carvalho Lima, José Maria Leite Bonaparte, Manuel José Barbosa e Manuel Pereira dos Santos). Uma das razões apresentadas para a sua fundação foi a falta de uma organização deste tipo, no meio evangélico. Podia ser constituída por membros da Igreja e simpatizantes. Contudo, apesar da sua fundação, esta instituição não chegou a funcionar por falta de sócios.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens. Na sequência de exposição apresentada ao Governo pelo Deputado por Salsete a respeito da necessidade de ser alterado o Regimento de Justiça de 1 de Dezembro de 1866, que aprovara a Reforma Judicial para as Províncias de Moçambique, Estado da Índia , Macau e Timor, o parecer tece considerações sobre as alterações a introduzir naquele Regimento em matéria de recursos. No parecer estabelece-se ainda um paralelo entre as leis de organização judiciária aplicadas por Portugal às suas colónias e o sistema seguido, também em matéria de organização judiciária, nas colónias inglesas e francesas.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, onde se examina o processo relativo à publicação pela Imprensa da Universidade de Coimbra de um folheto anónimo que faz a apologia da Comuna de Paris. Considera que em defesa da ordem social, o Governo deve proibir a circulação do folheto. Sabendo-se ter sido seu autor um Lente da Universidade de Coimbra, considera dever apurar-se a sua identidade, de modo a proceder-se criminalmente contra ele. Enumeram-se no parecer os crimes pelos quais o autor do folheto deverá responder. Aprecia ainda a conduta do Diretor da Imprensa da Universidade que consentiu na sua publicação.
Pedidos efetuados por Margarida Rosa de Jesus Perdigão e outros, Maria da Piedade Franco e filhos menores, Amélia Faria de Sousa e filhos menores, Damásia Maria e filhos, Felismina da Conceição Breda, Carolina Eugénia de Paiva Vargas, Justina da Conceição, Maria Moreira de Castro, Manuel Teixeira Gomes e outros, Virgínia da Conceição Lança Barco e Isabel de Almeida Reis de Carvalho e filhos. Contém ofício da 9.ª Repartição da Direção-Geral da Contabilidade Pública, do Ministério das Obras Públicas, Comércio e Indústria, de 27 de janeiro de 1908, e pareceres do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 11 de fevereiro, escritos sobre o ofício.
Consulta acerca da legalidade das concessões feitas pelo governador de Timor, por portaria de 12 e 13 de julho e 18 de julho de 1901 e outras, de mil hectares de terrenos próprios para culturas tropicais efetuadas a cada um dos seguintes indivíduos: Francisco Martins, Anselmo de Andrade, Augusto da Silva Carvalho, Henrique José Monteiro de Mendonça, D. Francisco Martins, Jacinto dos Santos e Silva, Amândio António Batista de Sousa, José da Silveira Viana, Marquês do Faial, Conde de Mendia, Visconde de Carnaxide e José Inácio de Melo Pereira de Vasconcelos. Contém minuta do parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda António Cândido Ribeiro da Costa, de 8 de abril de 1902.
A condução do andor pelos militares fez-se desde o cimo da rua Carvalho Araújo até à entrada da avenida do Infante. Os militares que conduziram o andor do cimo da rua Carvalho Araújo até à entrada da avenida do Infante foram o tenente-coronel Armando Amaro de Freitas, o major Gregório Paiva Cunha e os capitães João Carlos de Sousa e Portela Ribeiro.
O registado: Félix Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: 1675/08/30 Pai: Roque Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Isabel Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
Dá informações sobre a ida de Egas Mendes de Carvalho e Marques de Carvalho a Lisboa para apoiarem a Liga 28 de Maio. Sugere a união entre a Liga Integralista e a Liga 28 de Maio.
O registado: Benta Naturalidade (freguesia e concelho): São Sebastião, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Roque Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Isabel Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: José Naturalidade (freguesia e concelho): [Santa Maria de Airão, Guimarães] Data de nascimento: 1746-01-18 Pai: desconhecido Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Jerónima Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: Jerónima Carvalho
Autor: O Ministério Público. Réus: José Teixeira de Carvalho Júnior, Sebastião Teixeira de Carvalho, Francisco Tapulho, Aníbal José Pereira, Manuel José Pereira e Manuel António Mendes, da cidade de Guimarães
O registado: Bartolomeu Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Data de nascimento: desconhecida Pai: Domingos de Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Benta Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Bento Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Data de nascimento: desconhecida Pai: António Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Andreza Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1721/06/22 Pai: António Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Mãe: Maria Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): Desconhecida Avós paternos: Desconhecidos Avós maternos: Desconhecidos
O registado: António Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Domingos Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Benta Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: Manuel Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Data de nascimento: desconhecida Pai: António Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Maria Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos
O registado: João Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: desconhecida Pai: Domingos Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Mãe: Benta Carvalho Naturalidade (freguesia e concelho): desconhecida Avós paternos: desconhecidos Avós maternos: desconhecidos