Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
You search for vila and 433,609 records were found.
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Jose Luis de Morais, da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
Vista parcial do castelo de Palmela e encosta da vila de Palmela durante o nevão, em 2 de Fevereiro de 1954.
DEMISSORIA do Padre Gaspar Barbosa Velho, natural da vila de Viana e assistente na Curia Romana. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
PROVISAO a favor de Jose Falcao Marinho e sua mulher da vila de Ponte de Lima. Localidades: PONTE LIMA-SANTA MARIA ANJOS, PONTE LIMA
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Antonio Jose de Oliveira, da vila de Chaves. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
Que faz Francisco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos a António Manuel José Miranda e mulher Maria do Carmo, da dita vila.
PROVISAO para se livrar por procurador, a favor de Jose Rodrigues Braga da vila de Viana. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
LICENCA para se poder celebrar no oratorio de Dona Maria Margarida Pereira, da vila de Moncao. Localidades: MONCAO-SANTA MARIA ANJOS, MONCAO
LICENCA para se celebrar no oratorio do Padre Jose Monteiro Carneiro da Vila de Provesende. Localidades: PROVESENDE,Sao Joao Batista, SABROSA
PROVISAO para emprazar o patrimonio a favor do Padre Luis Machado Carmona da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
PROVISAO para se profanar a Capela de Nossa Senhora do Socorro sita na vila de Chaves. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
Que mandou fazer António Martins, comendatário do dito mosteiro, no ano de 1587.
Localidades: Vila Nova de Muía, Santa Maria, Ponte da Barca.
LICENCA e obrigacao a fabrica da capela de Nossa Senhora do Loreto da vila de Chaves. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
PRAZO de Riba de Ancora, a favor de Maria Loba de Mesquita, da vila de Viana. Localidades: RIBA ANCORA,Santa Maria, CAMINHA
CARTAS de ordens a favor do Padre Jose Martins Pinheiro da vila da Povoa de Varzim. Localidades: POVOA VARZIM-NOSSA SENHORA CONCEICAO, POVOA VARZIM
CARTA de Ordem de Evangelho a favor do Padre Antonio Jose Goncalves, da vila de Caminha. Localidades: CAMINHA-NOSSA SENHORA ASSUNCAO, CAMINHA
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Andre Joaquim do Vale, da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
PROVISAO para se livrar nesta corte, a favor de Antonia Dias da vila de Montalegre. Localidades: BRAGA, BRAGA; MONTALEGRE-SANTA MARIA ASSUNCAO, MONTALEGRE
DEMISSORIA por tempo de um ano a favor do Padre Francisco Ferreira da vila de Chaves. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
Foreiras à Colegiada da mesma vila, a favor de Diogo da Cunha, 1ª vida, sua mulher Maria Nogueira, 2ª vida, e um filho de ambos, 3ª vida.
Local: Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. Victor de Sá discursando. Na mesa: Maria da Graça Peixoto, Agostinho Fernandes, António Cândido de Oliveira.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Crê-se que esta reportagem terá sido o resultado de um contrato de encomenda da Estação Agrícola do rio Ave de Vila do Conde.
Esta unidade contém imagens de barcos, pessoas e familiares nas zonas de Vila do Conde, Castelo de Paiva (aldeia), Aveiro, Fermentelos e Ribeira do Porto.
Sendo guarda de Lopo Vaz, morador em Vila Boa, termo da dita vila, o qual prenderam os juizes da vila e o entregaram ao suplicante. E isto por uma querela que dele dera João Gonçalves, seu vizinho, dizendo que, havendo o sobredito Lopo Vaz arruido com ele, o ferira de duas feridas, e assim mesmo ferira uma sua filha, Margarida Gonçalves, moça solteira, que estava em poder de João Gonçalves, seu pai. Os quais, pai e filha já tinham perdoado ao dito Lopo Vaz, preso, segundo [melhor e mais cumpridamente se poderia ver por] dois instrumentos de perdão, feitos e assinados por Álvaro Martins, tabelião em Murça, uma aos 16 de Julho de 1495, e outro aos 14 de Setembro do mesmo ano. Nos quais pai e filha perdoavam a Lopo Vaz todo o mal e dano que lhes fizera em os ferir e o não queriam acusar nem demandar. E tendo o suplicante assim preso Lopo Vaz, como lhe fora entregue, lhe viera a fugir uma noite, à meia noite, expedindo os ferros pelos pés, e se pusera em salvo, por bem da qual fugida o suplicante se amorara. E porquanto as partes a cujo requerimento Lopo Vaz fora preso lhe tinham perdoado, como em cima faz menção, pedia perdão pela fuga de Lopo Vaz, que lhe assim fugiu. E el-rei, vendo o que dizia, se assim era e aí mais não havia, visto o perdão das partes e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . E por ao assinar desta o Bispo estar doente, El-rei o mandou por mim (sic) somente. Francisco Dias a fez.
Composto por três cadernos:
- Peças escritas: memória descritiva, mapas de cálculos, medição dos trabalhos, série de preços, orçamentos obras de arte e oçamento geral) ;
- Peças desenhadas: esquema da distribuição, planta das captagens e distribuição, perfil longitudinal das condutas de distribuição e de adução, obras de arte: câmara de captagem, reservatório, câmara de manobra, câmara de visita), correspondendo a um total de 7 peças.
- Programa de concurso e caderno de encargos;
Contém 1 mapa/ tabela, com esquema denominado Rede de Distribuição de águas do Sabugal 1.ª tentativa, constituído por duas folhas de grande formato, com registo de vários pârametros (troços, caudais por seg., perdas de carga, cotas topográficas, cotas cota piezométrica), dobradas a servir de capa a uma planta da vila do Sabugal que também contém escrito, no canto superior direito, 1.ª tentativa, com a marcação de vários pontos numerados de 1 a 58.
Contém também 1 mapa/ tabela denominado Rede de Distribuição de Águas do Sabugal 2.ª tentativa, constituído por duas folhas de grande formato, com registo de vários pârametros (troços, caudais por seg., perdas de carga, cotas topográficas, cotas cota piezométrica) dobradas a servir de capa a diversos documentos avulso: 3 folhas com registo troços, número de habitantes e caudais, 1 folha em papel vegtal com esquema das ligações de um lado (e que continua numa folha de papel vegetal avulso) e, do outro, o esquema da rede de distribuição de águas da vila do Sabugal; 3 folhas avulso com apontamento descritivo a lápis, da forma de calculo da rede, tendo em conta a proporção de população; 1 planta da vila de Sabugal, com marcação de vários pontos.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1574-05-30 pelo tabelião do judicial da vila da Calheta, Aires Peixoto; feito por Frei João de Abreu, pregador na igreja da Calheta.
ENCARGOS (ANUAIS): duas missas. Uma resposta do procurador do Resíduo (f. 51) informa que ao foro de 125 réis dever-se-ia abater a quinta parte para o administrador, pelo que a pensão passaria a ser de 100 réis anuais, aplicados de dois em dois anos em missas pelo defunto. O consequente despacho do juiz do Resíduo, datado de 1796-06-16, determina «como aponta o procurador». Em 1817, componenda de legados pios (f. 55-60 v.º).
HERDEIRO: sobrinho padre António Afonso, beneficiado na igreja paroquial da Calheta.
BENS VINCULADOS: foro de cento e vinte e cinco réis pagos pelo vizinho Francisco Martins, procedente de umas casas em que vive na Calheta. Uma petição (f. 52) de Francisco Roque de Freitas Albuquerque, de [1797], esclarece que o foro é imposto na loja de umas casas na vila da Calheta, que se encontram arruinadas.
ADMINISTRADOR EM 158[…], data da primeira quitação (f. 6-7): o aludido sobrinho e herdeiro. Administrador em 1618: Francisco de Andrade.
ÚLTIMO ADMINISTRADOR: João Agostinho Figueiroa Albuquerque e Freitas.
Outras informações do testamento (f. 2 a 5):
O testador era homem velho e de muita idade.
LITERACIA: não podia escrever mas assina o testamento.
ENTERRAMENTO: igreja do Espírito Santo da Calheta..
LEGADOS: a cada uma irmãs Violante Afonso e […] Afonso deixa oito alqueires de trigo por ano; a Maria Vaz deixa as casas de baixo compradas a Paio Rodrigues, legando-lhe ainda peneira, tabuleiros, joeiras, uma tacha e tudo o mais que disser que era seu.
TESTEMUNHAS: Diogo Pereira e João Esteves Castanho, beneficiados da igreja da Calheta; João Portes; Melchior Nogueira; Francisco Homem d’El-Rei; João do Basto; Francisco Martins; António […], todos moradores na vila da Calheta.
Este documento reporta-se ao pagamento que o Juíz de Fora das vilas de Alhandra e Alverca, João José de Sousa Miranda, tinha de pagar às Fábricas das Lezírias do Ribatejo pelo pescadinho da vila de Alhandra, no valor de 35.180 (trinta e cinco mil, cento e oitenta réis). Essa quantia é registada no livro de receita do dinheiro que entra no Cofre das Fábricas das Lezírias a folhas 32, 21 e 49. Assina o escrivão da receita e despesa do mencionado Cofre, José Pinto d'Almeida e Silva. Assinam ainda (a 17-10-1822, a 01-09-1823 e a 09-09-1824) José António da Silva Vidal, e o escrivão Cristovão Pereira Botto. Este último regista também a saída dessa quantia no «livro competente do mesmo pescadinho», a folhas 25, 4 e 6v, em 18-10-1822, em 05-09-1823 e em 10-09-1824, respetivamente.
Escritura de venda do domínio útil de Azenha das Pedras situada em Pardais, Vila Viçosa por 22.500 reis, foreira em 364 litros e 75 centrilitros de trigo anuais a Joaquim Santana Moreira morador em Pardais, Vila Viçosa.
Vendedores - Joana de Jesus, viúva de Manuel José Soldado e seus filhos:
- Inácio Alves Soldado e sua mulher Maria Helena, moradores em Pardais, Vila Viçosa;
- Francisca do Rosário e seu marido Manuel de Santana Crato, moradores em Vila Viçosa;
- Genebra de Jesus, viúva e moradora em Pardais, Vila Viçosa.
Comprador - Teotónio José Ledo, casado e morador em Pardais, Vila Viçosa.
Procuração passada por Gonçalo Vaz Vilas Boas .
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Nova, concelho de Praia da Vitória e distrito de Angra do Heroísmo, nomeadamente a igreja paroquial; a Igreja da Misericórdia e a Ermida da Senhora da Rocha com as suas dependências e objetos de culto, assim como a residência paroquial com o seu quintal, de acordo com despacho ministerial de 19 de Dezembro de 1931 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 10 de Fevereiro de 1932.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila do Topo, concelho de Calheta e distrito de Angra do Heroísmo, nomeadamente a igreja paroquial com as suas dependências, excetuando a sala da Junta de Freguesia; a Ermida de São Pedro e suas dependências e adro bem como os objetos de culto, de acordo com despacho ministerial de 23 de Abril de 1932 e inventário com a descrição detalhada dos bens entregues, incluso no processo, lavrado a 2 de Agosto de 1932.
Capa: Livro da sisa do figo que se carrega nesta vila ano de 1808 a 1814.
Lombada: Alfândegas Albufeira - 31
Termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de José das Neves Barbosa, juiz de fora de Albufeira.
Juiz de fora: António da Cunha Figueiredo e Melo; o vereador e capitão Lopo Leote Tavares;
Escrivão das sisas e direitos reais: José Lopes Mouzinho.
Recebedor: Severino José de Sousa.
Provedor: Gabriel de Bettencourt Vasconcelos e Lemos.
Escrivão da provedoria: José Pedro de Melo.
A cópia do conhecimento da entrega na Provedoria das Comarcas do Algarve é de 30 de Abril de 1815.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Chã, concelho de Vale de Cambra, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial com as suas dependências, adro e casa de arrecadação; a Capela de Santo António sita em Gandra; a Capela de São Frutuoso sita em Lordelo, com seus adros e os objectos cultuais respectivos, de acordo com portaria n.º 6542, publicada no "Diário do Governo" n.º 286, de 12 de Dezembro de 1929 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 20 de Dezembro de 1929.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1926, na freguesia de Vila de Frades, concelho da Vidigueira, distrito de Beja, nomeadamente a Capela de Santo António, com casa de habitação anexa e courela de terra de semear; Capela de Nossa Senhora de Guadalupe com três casas de habitação anexas; Capela de São Brás com duas casas de habitação anexas; e uma casa de habitação anexa à Capela de São Tiago, assim como alfaias, paramentos e objectos de culto.
Entrega de bens, em uso e administração, por despacho ministerial e portaria n.º 6732, publicada no "Diário do Governo", 1.ª série, nº 58, de 12 de março de 1930, nos termos do decreto nº11887, de 6 de julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Frescaínha (São Martinho), concelho de Barcelos, distrito de Braga, nomeadamente a igreja paroquial com suas dependências e objetos do culto; a residência paroquial com seu quintal, ficando em posse do Estado uma leira no lugar da Seara. No processo não consta auto de entrega.
Entrega de bens, nos termos do decreto lei n.º 30615, de 25 de julho de 1940, ao benefício paroquial da freguesia de Vila Nova de Sande (Santa Maria), concelho de Guimarães, distrito de Braga, nomeadamente a casa da residência e quintal do pároco da referida freguesia, denominados “Passal do Pároco”, que se compunha, então, de prédio com rés-do-chão, 1.º e 2.º andares e águas-furtadas e terrenos de cultivo com árvores de vinho com a área total de 3924 metros quadrados, devidamente identificados no auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 17 de dezembro de 1945.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º e 1932.ee capelas pº 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Franca do Deão, do concelho e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial; a Capela de São Sebastião, em ruínas e fechada ao culto; a Capela de Santo Aleixo, no lugar da Traginha, anexa da referida freguesia, com todas as suas dependências e objectos de culto de acordo com o auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 24 de Novembro de 1944.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia da Vila Seca, do concelho de Barcelos e distrito de Braga, nomeadamente a igreja paroquial, duas capelas públicas com seus adros e objectos de culto, e a casa de residência com a propriedade rústica denominada passal, de acordo com a portaria n.º 6550, publicada no "Diário do Governo" n.º 290, 1.ª série, de 20 de Dezembro de 1929 e auto de entrega incluso no processo e lavrado a 20 de Fevereiro de 1930.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Verde, concelho de Felgueiras, distrito do Porto, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, nomeadamente a igreja paroquial e a denominada igreja velha com seus adros, dependências e objectos de culto, bem como a residência paroquial com o seu quintal, de acordo com portaria n.º 6553, publicada no "Diário do Governo" n.º 294, de 21 de Dezembro de 1929 e termo de entrega, incluso no processo lavrado a 24 de Junho de 1930.
Carta por que o rei D. João V faz mercê além de outras a D. Pedro de Almeida, filho do conde de Assumar, D. João de Almeida, do título de Conde de Vila de Assumar em sua vida em satisfação dos serviços de sua irmã D. Luísa do Pilar Dama Camarista da Rainha «a quem foi muito agradável seu serviço» e tendo em consideração as qualidades e merecimentos que concorrem na pessoa de D. Pedro de Almeida.
Selado com selo de chumbo pendente por cordão de fios de cânhamo.
Transcrição do Tombo das Aradas (Arada, Verdemilho, Ílhavo, Alqueidão e Sá a par de Aveiro). Contém transcrição da "Doação da Vila e Couto das Aradas ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra... feita no ano de 1159", do "Foral do Couto das Aradas na era de 1219", "Doação de casas e marinhas em Aveiro...na era de 1166", lembrança do decreto capitular do ano de 1599 pelo qual o Mosteiro da Serra passou a chamar-se de Santo Agostinho e não do Salvador, como até aí, entre outros. Inclui um índice no final.
Visitador - Dr. José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara, Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora.
Secretário da visita - Bartolomeu Rodrigues Ledo.
Pároco - Frei Francisco de Araújo Sampaio Homem de Magalhães
- Estava a funcionar na Igreja da Misericórdia;
- Tinha 566 fogos;
Irmandades e Confrarias:
- Irmandade de do Santíssimo Sacramento, com provisão do Grão Mestre de Ordem;
- Irmandade das Almas, com provisão ordinária passada a 31-12-1633,pedida em nome dos confradese irmãos que havia na irmandade;
- Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, leiga.
Louro é uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Nova de Famalicão.
A freguesia de Louro deve o seu nome à planta vegetal com o mesmo nome que predominava no bosque de loureiros, que em tempos existiu junto ao rio Este, onde os “Carreteiros”, homens que faziam carretos de todos os géneros produzidos pela agricultura, ou outras mercadorias, e os transportavam do Alto Minho para a cidade do Porto e outros locais. Naquele local, que deu lugar e nome à freguesia, eram trocadas as juntas de bois ou as parelhas de cavalos por outras que se encontravam naquele local e que continuavam a fazer a viagem de transporte das mercadorias.
Louro é uma freguesia portuguesa do concelho de Vila Nova de Famalicão.
A freguesia de Louro deve o seu nome à planta vegetal com o mesmo nome que predominava no bosque de loureiros, que em tempos existiu junto ao rio Este, onde os “Carreteiros”, homens que faziam carretos de todos os géneros produzidos pela agricultura, ou outras mercadorias, e os transportavam do Alto Minho para a cidade do Porto e outros locais. Naquele local, que deu lugar e nome à freguesia, eram trocadas as juntas de bois ou as parelhas de cavalos por outras que se encontravam naquele local e que continuavam a fazer a viagem de transporte das mercadorias.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto n.º 11887 de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Cortês da Serra, concelho de Gouveia e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial e a Capela de Santo António, com as suas dependências, adros e objectos de culto, de acordo com despacho ministerial de 27 de Novembro de 1931 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 28 de Março de 1941, que identifica detalhadamente os bens entregues, agora ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do Decreto n.º 11870, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Nova à Coelheira, concelho de Seia e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial com a sua torre, relógio, sacristia, adro e demais dependências; a Capela do Santíssimo Sacramento com o seu campanário; e os móveis, paramentos, alfaias e mais objectos de culto da igreja e capela, de acordo com portaria publicada no “Diário do Governo” n.º 121, 2.ª série, de 25 de Maio de 1940.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila da Feira, concelho de Feira, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial; a Capela do Castelo; a Capela de Campos e a Capela de Santo André com as suas dependências, adros, móveis, paramentos, alfaias, vasos sagrados e imagens, de acordo com a portaria n.º 5406, publicada no "Diário do Governo", n.º 122, 1.ª série, de 30 de Maio de 1928. O processo não inclui o auto de entrega.
Entrega de bens, em uso e administração, por despacho ministerial de 5 de Dezembro de 1933, nos termos do decreto n.º 11887, de 6 de julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Frescaínha, concelho de Barcelos, distrito de Braga, nomeadamente a igreja paroquial, dependências, cruzeiro e objetos do culto; a residência do pároco, com seu quintal, de acordo com o auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 13 de janeiro de 1934, ficando em poder do Estado o denominado "cortelho" e o "campo do passal" e em poder da Junta de Freguesia o cemitério público.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 2.ee capelas pº 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Ruiva, do concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial com adro e sacristia anexos; a Capela de Santo António com terreno murado que havia cerca de 50 anos servira de cemitério, sita no Largo de Santo António; a Capela do Anjo, no local da mesma designação, com todas as suas dependências e objectos de culto detalhadamente identificados no auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 2 de Agosto de 1943.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º º 30615, de 25 de Julho de 1940, ao benefício paroquial da freguesia de Vila Cortês do Mondego, do concelho e distrito da Guarda, nomeadamente uma casa de residência composta de um andar e lojas, com pátio e mais pertenças no sítio do Forno; uma casa que serve de palheiro denominada da Tulha, no mesmo local anterior; uma propriedade que se compõe de terra centeeira com oliveiras e outras árvores de fruto denominada passal da Igreja, no sítio dos Vais, ao cimo do povo, detalhadamente identificados no auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 16 de Maio de 1945.
Entrega à comissão encarregada do culto católico na freguesia de Vila Velha de Rodão, concelho da mesma designação e distrito de Castelo Branco, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, da igreja paroquial e as capelas públicas com as suas dependêncas e objectos de culto,de acordo com portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 252, 1.ª série, de 29 de Outubro de 1930 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 24 de Março de 1930 que identifica detalhadamente os bens que não foram entregues por se terem deteriorado.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja da freguesia de Vila Nova, concelho de Miranda do Corvo, distrito de Coimbra, nomeadamente uma hospedaria composta de uma loja e um sobrado amplo; uma hospedaria composta de uma loja, um sobrado e um quarto; uma hospedaria com uma loja, um sobrado todas confinantes com o adro da Capela; e um conjunto de oliveiras dispersas por diversos terrenos, devidamente identificadas no auto de entrega lavrado a 2 de Junho de 1944. As referidas hospedarias eram casas ou habitações de romeiros junto à Capela da Senhora da Piedade.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia e concelho de Vila Nova de Paiva, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja matriz com as suas dependências incluindo a denominada "casa da fábrica"; a casa de residência paroquial; um quintal sito na Praça e junto à residência paroquial; um prédio inculto e murado no mesmo lugar; um cruzeiro de pedra calcárea assente em base de granito e gradeado de ferro em volta junto aos Paços do Concelho, devidamente identificados no auto de entrega lavrado a 10 de Setembro de 1948 e arquivado no processo.
Realização da 1ª Etapa da “83ª Volta a Portugal Continente”, com início de Vila Franca de Xira e final em Elvas, promovida pela Podium Events, SA;
Condicionamento: Parque de estacionamento sul, entre a Praça de Touros Palha Blanco e o Parque Urbano do Cevadeiro; EN10, entre o Parque Urbano do Cevadeiro e a rua Luís de Camões; Largo 5 de Outubro; Rua 1º de Dezembro; Rua Almirante Cândido dos Reis; Rua Serpa Pinto; Rua do Curado; Rua Joaquim Pedro Monteiro; Rua do Telhal; Avenida dos Bombeiros Voluntários.
A ..... de Junho de 1613 faleceu Francisca de Vilas Boas. Deixou testamento, sendo testamenteiro o sacristão. São celebradas missas por alma do defunto.
A 3 de Novembro de 1634 faleceu Gaspar Pires Vilas Boas, da Rua do Cais, ausente e falecido nas partes da India.
Contém reconhecimento da letra a assinatura da certidão.
Contém o reconhecimento da letra e sinal, datado de 6 de Janeiro de 1734.
Contém o reconhecimento da letra e sinal datado de 26 de Janeiro de 1735.
Tem o reconhecimento da letra e sinal datado de 14 de Janeiro de 1736.
Contém o reconhecimento da letra e sinal datado de 8 de Fevereiro de 1732.
Contém o reconhecimento da letra e sinal datado de 13 de Janeiro de 1733.
Contém abaixo um recibo, datado de 23 de Julho de 1722
Contém o reconhecimento da letra e sinal, datado de 13 de Fevereiro de 1730.
Contém o reconhecimento da letra e sinal datado de 19 de Fevereiro de 1729.
No verso do documento tem a informação: "O olival ao campo da forca, está trocado, para o que se vejam os titulos da vinha e olival à cruz de Almada de trás de Penha de França no maço 1 n.º -".
O em prazamento foi feito a 29 de Janeiro de 1385 (era de César de 1427).
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da dita igreja.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A quinta de Gaia é prazo da igreja de Nossa Senhora da Assunção de Triana, Alenquer.
A certidão foi passada pelo cartório da Câmara Eclesiástica. Contém: o referido requerimento; carta de colação do priorado de São Lourenço de Lisboa, a favor de Jaime da Silva Teles; colação de benefício simples da igreja de São Lourenço de Lisboa