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Pede a Freitas do Amaral para que Francisco Cachapuz, (pseudónimo literário de Paulo de Castro), ex-conselheiro cultural da Embaixada Portuguesa no Brasil, se mantenha nessas funções, em comissão de serviço, com contratos renováveis. Contém despachos.
Revela o trabalho que tem desenvolvido e agradece a referência que Santos Simões lhe fez. Aguarda a publicação do livro ["Contribuição para a História da Associação Académica de Coimbra -1936 a 1951"].
Agradece o envio de um opúsculo.
Agradece a oferta e comenta o livro de Santos Simões, "Tenho Muito que Fazer".
Justifica o atraso na resposta a Alfredo Pimenta. Tece comentários sobre Macau.
Questiona o silêncio de Alfredo Pimenta. Pede notícias e conta ter estado com Bento Caldas.
Trata da publicação de uma notícia falsa para pregar uma partida.
Convida a filha de Alfredo Pimenta a passar uma temporada em sua casa, na Pampilhosa. Pede o contributo de Alfredo Pimenta para uma festa de caridade a favor do Hospital de Santa Comba Dão. Refere a morte de uma tia e do marido.
Agradece o reconhecimento de Alfredo Pimenta, tendo em conta o facto de se considerar um humilde e incipiente estudioso do neotomismo.
Felicita Manuel Alves de Oliveira.
Transmite as informações dadas pela direção-geral do Ensino Primário sobre a transferência do professor Luís Gonzaga Pereira. Contém um ofício da direção-geral relativo à transferência, dirigido a Luís Gonzaga Pereira.
Sondagem dão a liderança a Diogo Freitas do Amaral nas eleições presidenciais.
Combina um encontro em Carcavelos.
Pede para lhe comunicar se vai ou não a Carcavelos.
Informa que por ordem do Ministro do Interior lhe será entregue a bandeira retirada da sua casa de Lisboa, em 1942.
Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração (com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto o escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
Fotomontagem de Diogo Freitas do Amaral.
A manutenção de Francisco de Barros Cachapuz no cargo de Conselheiro Cultural da Embaixada Portuguesa no Brasil. Contém despachos.
Indica o montante relativo a compra de materiais.
Indica o montante liquidado.
Indica o montante liquidado.
Indica o montante liquidado relativo a aquisição de produtos em ferro.
Retrato com um comentário "pensamos Vencêmos".
Justifica a impossibilidade de conseguir um exemplar do relatório publicado pela comemoração do 10.º ano da revolução nacional. Participa o envio de seis catálogos parciais publicados pelo museu.
Solicita informações sobre Gaspar Carol, Bispo do Funchal, Leiria e Coimbra, teólogo do Concílio de Trento.
Informa que o Ministro do Interior o encarregou de comunicar que a bandeira apreendida a Alfredo Pimenta se extraviou, pelo que se prontifica a indemnizá-lo.
Questão da bandeira da restauração - Durante as comemorações dos Centenários, em 1940, Alfredo Pimenta içou na janela da sua casa de Lisboa, na Rua Pinheiro Chagas n.0 16, 10 andar, uma bandeira da Restauração .com o escudo e a coroa sobre fundo inteiramente branco). O mesmo fez na janela da varanda da Casa da Madre de Deus, em Guimarães, como atesta o 'bilhete postal' com a fotografia da casa, que mandou imprimir e utilizou durante muitos anos. Em 1942 deu-se o de passar em frente da janela da Rua Pinheiro Chagas o Ministro do Interior, Pais de Sousa. Viu a bandeira e achou por bem mandar prender Alfredo Pimenta, que passou um dia e uma noite esquadra da Alcântara, sendo solto em seguida. A bandeira ainda continuou içada na Casa da Madre de Deus durante vários anos, enquanto 0 escritor ali permanecia nos 4 meses de verão.
O slogan e estratégia da campanha eleitoral do PSD. Diogo Freitas do Amaral não integrará as listas de deputados do CDS.
Reuniões do Presidente da República com os partidos políticos, parceiros sociais, ex-presidentes e ex-primeiros-ministros sobre a crise política.
Agradece o convite para o jantar de homenagem a Freitas do Amaral, na Estufa Fria, mas manifesta indisponibilidade.
Debate de pré campanha eleitoral no programa "Actual" da RTP.
