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Papéis de receita e despesa do Cofre Comum dos Emolumentos das Secretarias de Estado e Gazeta de Lisboa.
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Papéis de receita e despesa do Cofre Comum dos Emolumentos das Secretarias de Estado e Gazeta de Lisboa.
Recorte de jornal, com um artigo datado de 1892 sobre a Câmara de Lisboa e as estradas.
Chegada a Lisboa de um comboio com soldados americanos que estiveram prisioneiros na Alemanha. Autor: não identificado.
Chegada a Lisboa de um comboio com soldados americanos que estiveram prisioneiros na Alemanha. Autor: não identificado.
Chegada a Lisboa de um comboio com soldados americanos que estiveram prisioneiros na Alemanha. Autor: não identificado.
Chegada a Lisboa de um comboio com soldados americanos que estiveram prisioneiros na Alemanha. Autor: não identificado.
Chegada a Lisboa de um comboio com soldados americanos que estiveram prisioneiros na Alemanha. Autor: não identificado.
Concessão de pensões provisórias aos párocos dos distritos de Lisboa, Porto, Braga, Bragança, Viana do Castelo, Leiria e Évora.
Projeto de alumiamento da Costa Sul desde Lisboa a Vila Real Sto António pela empresa Barbier, Bénard & Turenne.
Orçamento e expediente das reparações a realizar na Ponte do armazém da 2ª classe da Alfândega Municipal de Lisboa.
Copiador da correspondência expedida sobre a obra do edifício das Cortes em Lisboa da 10ª Secção, do serviço de Construção.
Correspondência e documentos notariais diversos relativos à intervenção dos corretores nos negócios dos comerciantes de Lisboa, contra vontade destes.
Pavilhão de Honra e Pavilhão de Lisboa. Perspetiva da entrada principal do Pavilhão de Honra. Planta, reprolar.
Pavilhão de Honra e Pavilhão de Lisboa. Fachadas Laterais [sul e norte]. Planta, reprolar. Esc. 0,005 por 1 m
Estão identificados com numeração, no álbum: Morito Morishima, novo ministro em Lisboa; Shin-ichi Chiba. Autor: não identificado
Estão identificados com numeração, no álbum: dr. Araújo Jorge, embaixador em Lisboa; dr. João de Mendonça. Autor: não identificado
O Tribunal de Coimbra estava encerrado pelo que a visita foi efetuada por Pedro Álvares de Paredes, inquisidor de Lisboa.
Objeto de ação: O réu é acusado de falsificar a carta de seguro de Jacinto António. Lisboa. Apensos: 8.
"O presidente da Câmara Municipal de Lisboa fazendo o seu discurso de agradecimento"; Autor: Marques da Costa
Os arquivos da PIDE, em Lisboa, a seguir ao 25 de abril de 1974. Da série 25 de abril.
João de Sousa Lisboa, falecido. Prende-se com o primeiro "contrato pelo número de oitavas de ouro"
Autor: BANCO ESPÍRITO SANTO E COMERCIAL DE LISBOA S.A; Réu: EDUARDO ALEIXO OLIVEIRA; Orgânica: Vara/Juízo 2º Juizo - 1.ª Secção
Visita do Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira, ao concelho de Mafra. Presença de corpo de Bombeiros, em formatura.
Identificados: 3- Governador Civil de Lisboa, Dr. Mário Madeira; 4- Presidente da Câmara Municipal de Mafra, Capitão João Lopes.
Cerco ao quartel do Carmo na rua do Carmo, em Lisboa, durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
TRESLADO do titulo do Primado de Guimaraes, a favor do Abade Dom Bernardo, natural de Lisboa. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
Postura que proíbe os barqueiros que transportam pessoas de Lisboa, de trazerem cães, salvo, se estiverem com os seus donos.
A coleção contém 32 registos fotográficos produzidos durante a participação, no desfile do 25 de abril, em Lisboa.
Postura que proíbe a venda de uvas e agraço, em Lisboa ou em qualquer outro lugar, sem licença da câmara.
Militares conduzindo chaimite na Calçada da Ajuda, em Lisboa, durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
Militares e chaimite estacionado na rua Augusta, em Lisboa, durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
Salgueiro Maia no Largo do Carmo, em Lisboa, durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
Militares e chaimite estacionados no Terreiro do Paço, em Lisboa, durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
Militares e populares no largo do Carmo em Lisboa durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
Militares na avenida Ribeira das Naus em Lisboa durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
Manifestação popular na Rua do Ouro em Lisboa durante a revolução de 25 de Abril de 1974.
O aviso de 2ª classe João de Lisboa foi o últino navio a ser construído no Arsenal da Marinha.
O aviso de 2ª classe João de Lisboa foi o últino navio a ser construído no Arsenal da Marinha.
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As fotografias 000626 a 661 foram tiradas no âmbito de um passeio a Lisboa e arredores, com os amigos.
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Texto datilografado de Susan Lowndes acerca dos 300 anos dos dominicanos irlandeses em Lisboa; peregrinação de Nossa Senhora das Angústias, na Horta; celebração no seminário do Porto do 11º aniversário da consagração episcopal do bispo D. António Ferreira Gomes; bênção da primeira pedra de nova escola em Abrantes; bispo de Angra do Heroísmo, D. Afonso de Carvalho convoca sínodo na sua diocese; arcebispo Henry O’Brien de Hartford em Portugal; morte do vigário-geral de Nova Lisboa, padre Manuel António de Sousa; encerramento da reunião dos bispos da África Portuguesa; bispos portugueses decidiram criar um centro de informação e investigação pastoral; necessidade de 400 catequistas na diocese de Lisboa; peregrinação britânica a Fátima.
(Lisboa) - Ofício do secretário-deal da Sociedade de Geografia de Lisboa para António Lino Neto, com informação sobre o programa de conferências promovidas pela Sociedade de Geografia de Lisboa. A conferência de António Lino Neto, intitulada “Município novo num Estado Novo”, estava prevista para o dia 11 de Abril de [1934]. Inclui a minuta da carta de resposta de António Lino Neto, agradecendo a inclusão do seu nome na lista de conferentes e solicitando a alteração da data em que iria tomar a palavra.
Documentação referente às reuniões do Comité de Pilotage do Acordo de Cooperação Transnacional do Projeto EQUAL Economia Social e Desenvolvimento Local, entre 2002 e 2003. Comité foi constituído por Itália, Holanda, Portugal e Espanha para intercâmbio de informação e experiências; trabalho em rede das entidades participantes; investigação de novas formas de financiamento de pequenos projetos; novas oportunidades de criação de emprego. Contém correspondência, documentação de apoio e técnica, apontamentos manuscritos. Encontros: Lanekintza, Bilbau, 2002-03-21; Mâcon, França, 2002-09-16 e 17; Lisboa, 2002-11-15; Lisboa, 2003-01-31; Lisboa, 2003-06-27.
Traslado, dado em 1515, de uma bula do Papa Nicolau V, datada de 1447, que traslada uma outra do Papa Eugénio IV, datada de 1436. O traslado é solicitado a Jorge Themudo, vigário geral no espiritual e no temporal por D. Martinho, arcebispo de Lisboa, por Bartolomeu de São João da congregação de Santo Elói. Redactor: João Pinto, notário Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Jorge Themudo, vigário geral no espiritual e no temporal por D. Martinho, arcebispo de Lisboa
Traslado, emitido em 1542, de documento de privilégios concedidos à ordem de São João Evangelista, datado de 1538. Entre eles o de não pagarem dízimos. O traslado é solicitado pelo padre Cristovão da Purificação, provedor do hospital da vila de santarém e cónego da congregação de São João Evangelista, ao Dr. Diogo Gonçalves, provisor e vigário geral no espiritual e temporal do arcebispado de Lisboa pelo senhor D. Fernando, arcebispo de Lisboa, do conselho do rei e seu capelão mor. Redactor: Sebastião Rodrigues, clérigo de missa, notário apostólico Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas pousadas do Dr. Diogo Gonçalves
Catarina Varela, viúva de Álvaro Pires Barneiro (?), que faleceu na Índia, natural de Évora e que nela fora moradora e agora mora em Lisboa junto ao mosteiro de São Domingos, declara ter doado, depois do falecimento do marido, a sua irmã Helena Varela, moradora em Évora, uma terra de vinha (?), no termo da cidade, no lugar da Lage, com obrigação de dar todos os anos cem reais ao padres do convento de São Domingos de Évora, para lhe dizerem cinco missas rezadas por ano. Redactor: António Luís, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Na casa do tabelião
Doação que fez Mestre Manuel, físico do rei, prior da igreja de São Martinho de Lisboa e cónego da Sé da mesma cidade, a Vicente Afonso e a sua mulher, Isabel Lopes, de todos os bens, que lhe foram doados pelo rei, localizados em Évora e no seu termo. Esta doação é apenas feita em vida de Vicente Afonso e sua mulher, após a morte destes, os bens devem ser entregues ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora. Redactor: Álvaro Afonso, tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Igreja de São Martinho
(Lisboa) - Relação das receitas e das despesas da Associação Casa de Santo António, referentes ao ano económico de 1919/1920. Contém a assinatura do presidente da Associação, António Lino Neto, e do tesoureiro, António Augusto Álvaro Pereira de Sampaio Forjaz Pimentel. Inclui o comprovativo da aprovação do mesmo orçamento pela Comissão Executiva da Junta deal do Distrito de Lisboa. Compreende, por fim, um ofício da Administração do Primeiro Bairro de Lisboa dirigido ao director da Associação Casa de Santo António, remetendo o orçamento devidamente aprovado.
Série composta por documentação referente à produção do Jornal Cáritas, propriedade da Cáritas Portuguesa, com periodicidade mensal e publicado entre 1963-01 e 1967-07 a 08, com 29 números (n.ºs 1 a 35/36, incluindo alguns duplos). Teve como diretores Fernanda Jardim (n.ºs 7 a 14, 1965-03 a 1965-10) e João Carlos Alves (n.ºs 15 a 35/36, 1965-11 a 1967-07/08). José Alberto Pires foi o editor e Januário Pinto o redator. Composição e impressão: Oficinas da ENP, Secção Anuário Comercial de Portugal (1963), Lisboa; Oficinas de S. José, Lisboa (1965); Gráfica Almondina, Torres Novas (1965); União Gráfica, Lisboa (1966-1967). A documentação consiste em correspondência, gestão de assinaturas e recolha de artigos para publicação.
Álvaro Afonso, deão da Sé de Coimbra, escolar em direito canónico e vigário geral do bispo de Lisboa, diz ter recebido um agravo apresentado por frei Rodrigo da Ordem de São Francisco, mestre em teologia, procurador dos frades do convento de São Francisco de Évora, em que os frades afirmavam possuir privilégios do papa que lhes permitiam pregar, confessar, sepultar, entre outros, e acusavam o bispo de Évora e os seus vigários de não respeitarem esses privilégios. O vigário geral de Lisboa ordena que tais privilégios sejam respeitados. Redactor: Vasco Fernandes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
A capitania do Pará estava sediada em Belém desde 1617 e subordinada ao provedor-mor do Maranhão, tal e qual como as Piauí, Rio Negro (depois Amazonas), Ceará, Itapicuru, Icatu, Mearim, Tapuitapera, Caeté, Vigia, Gurupá, Joanes (Ilha de Marajó), Cametá, Cabo Norte e Xingu. Com a divisão do governo-geral em 1652 em duas provedorias e capitanias do Maranhão e Pará passa-se a um novo estatudo de provedorias-mores, esta nova distribuição só se manteria até 1655, altura em que volta a existir uma só provedoria-mor para estas capitanias. Já com a influência do Marquês de Pombal, o estado do Maranhão foi subdividido em quatro capitanias: Maranhão, Piauí, São José do Rio Negro e Grão-Pará. Neste contexto Pombal funda a Companhia de Comércio do Grão-Pará e Maranhão e estimulou a migração de outros povoados do norte para a região e incrementa o cultivo de arroz e algodão para desenvolver o estado. Essas novas capitanias possuíam regimento próprio para sua administração, o que demonstrava a independência umas das outras, contudo dependentes de Lisboa. O regimento continha especificações e atribuições do cargo relacionadas à aplicação da justiça e à fiscalização da fazenda real, cabendo ao governador a jurisdição sobre o ouvidor e sobre o provedor no julgamento e condenação dos culpados, bem como a fiscalização de todos os oficiais, cargos e seus ocupantes. Era também encarregado de sentenciar divergências entre ouvidor e provedor apelando e agravando para o Reino. Em matéria da Fazenda Real procedia de acordo com as orientações de Lisboa, convocando os oficiais a prestarem contas de suas atividades, informar-se sobre a repartição das terras e sobre a maneira como elas eram exploradas, notificando os donos das terras devolutas, e podendo tomar-lhes e dar a outras pessoas caso não as cultivassem. No que se refere à administração militar, competia ao governador informar-se sobre a gente da guerra, armas, artilharias, munições e pólvora, enviando uma relação disso ao rei; apurar o pagamento dos soldados que servissem nos presídios, a fim de evitar fraudes; obrigar todos os moradores a terem armas e se alistarem nas ordenanças, entre outras. A extinção da provedoria do Párá deve ter ocorrido na mesma altura da do Maranhão, ou seja em 1779, com a criação da Junta da Real Fazenda do Grão Pará.
Poderia ora haver 22 ou 23 anos, sendo ela de idade de 15 ou 16 anos, um dia, na Alfama, lavando roupa, travara-se de razões com Ana Roiz, outra lavadeira, também moça da sua idade, a qual se viera a alevantar com ela em razões, dizendo-lhe muitas palavras injuriosas e, sobretudo, se lançara a ela e lhe dera muitas punhadas. E, embora apartadas por outras mulheres e moças que alí estavam lavando, a sobedita Ana Roiz com palavras más que não cessava dizer contra ela, com grande fúria tomara uma pedra para outra vez lhe haver de dar. E ela suplicante quando assim a vira por se defender dela e a arredar de si lhe viera a dar uma pancada na cabeça de que lhe fizera uma pequena ferida na cabeça de que, por má cura, se viera a finar da vida deste mundo. E a suplicante se amorara, como ainda andava. E por o caso acontecer em reixa, sem entre elas haver malquerença, e por ela não ter tido culpa em a dita morte, pedira a el-rei D. Afonso V, seu tio, que então reinava, perdão pela morte, o qual mandara primeiramente vir a devassa da dita morte, a qual trazida a esta Corte e entregue ao Dr. Fernão Roiz, Desembargador do Paço. E neste meio tempo D. Afonso V se viera a finar. E depois ela suplicante requerera e enviara pedir perdão a el-rei D. João II, o qual por ser informado da pouca culpa, mandara que trouxesse o perdão das partes. O qual perdão ela suplicante houvera, segundo melhor e mais cumpridamente por 4 instrumentos de perdão, feitos e assinados : por João Duarte, tabelião geral em Lisboa, aos 3 de Abril de 1475 (sic); por Luís Vaz, tab. e notário geral da Casa do Cível, da mesma cidade, aos 21 de Nov. de 1477; por Rodrigo Anes, tab. público em Estremoz, aos 16 de Maio de 1475, e o último por Fernão Martins, tab. em Lisboa, aos 4 de Abril de 1475. Em os quais instrumentos se continha que Afonso Anes, tecelão, marido da morta, em seu nome e no de Catarina, sua filha menor de idade que estava em seu poder, filha da dita morta, e por Catarina Roiz, mulher de Gonçalo Vaz Carregueira, irmã da morta, e Afonso Anes, em seu nome e de Beatriz, sua filha, moça menor de idade, e Pulicina Roiz, moça esposada com Fernão Pereira, moradores no Lumiar, irmã e sobrinha e irmãos da morta. Enviando a supl. pedir, el-rei, vendo o que assim dizia, antes de lhe dar algum livramento mandou vir a inquirição devassa, a qual vista e um parece com o seu passe, e vistos os perdões das partes, se outros aí não houvesse, lhe perdoou contanto fosse estar 3 anos ao couto de Marvão. E, para aderençar sua fazenda lhe dava carta de segurança. E acabado o dito tempo, um mês findo o qual se iria apresentar com esta carta e se faria aí escrever no Livro dos Homiziados, e serviria continuadamente sem lhe ser dada licença para ir a outra parte. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho e pelo Dr. Gonçalo de Azevedo. Francisco Dias a fez.