Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for vila and 433,609 records were found.

A favor de Manuel Martins Ribeiro, solteiro da mesma freguesia concelho de Vila Real.
A favor de António Borges do dito lugar e freguesia. Distrito de Vila Real.
A "Régia Escola Superior Naval", hoje Faculdade de Engenharia Naval, está instalada na Vila Giustiniani-Cambiaso .
A "Régia Escola Superior Naval", hoje Faculdade de Engenharia Naval, está instalada na Vila Giustiniani-Cambiaso .
Inclui o traslado do "Inventário dos sacramentais de Santa Maria da Vila de Moreira".
Vila Boim. José Martins. Treslado do original datado de 21 de janeiro de 1819.
1711 – Autos de Pregões das rendas Sisas e Correntes da Vila de Borba e seu Termo.
Irmandade do Santíssimo Sacramento da vila de Sesimbra / José Rodrigues de Macedo "O Lameirão"
Refere-se à Ordem Terceira de Vila Franca. Inclui reconhecimento de letra e sinal.
Açores / Faial (ilha) / Orta (vila) / Plano de porto / Mapa de costas e fundos marinhos / [ca.1769].
Açores / Pico (ilha) / Vila da Madalena / Porto / Fortificações / Planta militar / Planta de projeto / [ca.1769].
Orçamento do lanço de Vila Ferreira ao Moinho do Judeu, na extensão de 8.445,78 m.
Escritura de venda de um prédio de casas na rua de Évora em Vila Viçosa, por 36 mil reis. Foreiras em 500 reis anuais à Irmandade de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Vendedores - Mariana da Conceição de Almeida Reixa, viúva de Caetano João de Alameida Reixa, moradora em Vila Viçosa. Comprador - António da Fonseca Galego, viúvo e morador em Vila Viçosa.
Escritura de compra e venda de um ferragial no sitio de Sãoi Domingos em Vila Viçosa por 130 mil reis. Vendedores - António José Soeiro Troca e sua mulher Maria Rosário, moradores em Vila Viçosa. Comprador - Manuel Nunes Sereno, casado, Aspirante de Alfândega e morador em Vila Viçosa, Vila Viçosa.
El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda. André Rodrigues a fez.
Apelante/Profissão: lavradora das herdades do Azinhal. Apelado/Profissão: rendeiro do Campo de Vila Viçosa.
De Ana Nunes e seu marido Manuel Gomes do lugar de Folhadela. Concelho de Vila Real
A favor de Manuel Ribeiro e sua mulher. Distrito de Vila Real.
A favor de Dona Angélica de Carvalho Teixeira. Concelho de Vila Real.
A favor de António Gonçalves e sua mulher. Distrito de Vila Real.
Enviados pela freguesia de São Martinho de Gandra e pela vila de Ponte de Lima.
A favor de Manuel Rodrigues de Figueiredo e sua mulher. Distrito de Vila Real.
A favor de Joaquim Alves Moura, e sua mulher. Concelho e Vila Real.
A "Régia Escola Superior Naval", hoje Faculdade de Engenharia Naval, está instalada na Vila Giustiniani-Cambiaso .
Um breve favor de Soror Francisca de São José, religiosa de véu preto, para ser transferida do Convento da Esperança de Vila Viçosa para o de São Bento de Cástris, extramuros de Évora. Decreto Apostólico a favor de Ana Josefa de Chaves, para professar em lugar supranumerário no Convento de Nossa senhora da Esperança de Vila Viçosa. Dispensa de idade para se poder professar, breves para terem criadas, autos de perguntas feitas às noviças, Breve Apostólico a favor de D. Mariana Rosa de Lacerda Duarte de Castelo Branco, viúva, para entrar permanecer e ter duas criadas. Breve Apostólico a favor de Maria Angélica Leitão, de 11 anos de idade, para entrar com uma criada que a sirva. Mapas do rendimento anual e mapa das religiosas existentes no convento.
Pedido para que, pela Comissão Concelhia de Santa Cruz da Graciosa, se proceda ao pagamento de alguns foros de que é senhoria directa a Misericórdia da Vila da Praia da Graciosa, dado o "minguado rendimento desta Misericórdia lutando com grandes dificuldades para poder atender à assistência médica aos pobres, exercer a beneficência, fornecer gratuitamente medicamentos aos pores e hospitalização"; Inclui listagem do arrolamento dos foros impostos em prédios situados na freguesia de Santa Cruz da Graciosa, freguesia de São Mateus, freguesia da Luz e freguesia de Guadalupe, bem como um relatório confidencial remetido à Comissão Central de Execução da Lei da Separação pelo despachante oficial no porto da vila da Praia da ilha Graciosa, José Victorino da Costa Bettencourt.
Venda em hasta pública de uma propriedade rústica, de cultura e pastagem, denominada "Vereda" situada no lugar da Glória, freguesia de Nossa Senhora da Purificação, do concelho de Vila do Porto e distrito de Ponta Delgada, requerida por José de Sousa Frias. No processo há ainda referência à arrematação de uma propriedade de pastagem, denominada "Fonte Grande", situada no lugar da Calheta, que pertencera ao antigo passal do pároco da freguesia de Nossa Senhora da Purificação; assim como uma propriedade de vinha e rocha denominada "Passal dos Vigários" situada no lugar da Maia; uma propriedade de vinha denominada "Malganhada" situada no lugar da Maia, tendo estas duas últimas pertencido ao passal do pároco da freguesia de Nossa Senhora da Assunção, todas do concelho de Vila do Porto e distrito de Ponta Delgada.
Autorização para reconstruir a Ermida de Santo Antão no prazo de dois anos, requerida por uma comissão de habitantes de Vila do Porto na ilha de Santa Maria, do distrito de Ponta Delgada, de acordo com diploma publicado no "Diário do Governo", n.º 211, 2.ª série, de 8 de Setembro de 1926. Já anteriormente, tinha sido publicado um diploma no "Diário do Governo" n.º 50, 1.ª série, de 15 de Março de 1916, autorizando a reconstrução da arruinada ermida, situada nos subúrbios de Vila do Porto, com o produto de donativos angariados entre o povo da ilha, mediante algumas condições, nomeadamente as obras estarem concluídas no prazo de um ano; respeitar os dados arquitecturais da capela.
Sendo juiz Jorge Borralho (em baixo, por erro, Jorge Machado), escudeiro, e indo para prender Pedro Rijo, tio do suplicante, começaram a bradar algumas mulheres: - Aqui del-rei ! E o suplicante, tanto que o ouvira, saira de sua casa, acudira ao arruído. E chegando à porta de casa de seu tio, saiu este, fugindo, e o juiz depós ele, para o prender. E, indo fugindo pela porta da vila fora, e o juiz atrás dele, o suplicante se fora com ele, por o não prenderem. E por bem disso se amorara. E andando amorado houvera perdão de Jorge Borralho, segundo um público instrumento de perdão,feito eassinado por João Machado, tabelião em Vila Nova de Portimão, aos 10 de Junho de 1500. Enviando o suplicante pedir, el-rei lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . João Alves a fez.
Pedido do visado, a fim de que lhe fosse concedida licença para estabelecer uma roda hidráulica de diâmetro de 2,64m junto à margem direita do ribeiro de Modivas, destinada a conduzir água do mesmo ribeiro para a sua propriedade chamada Ribeira da Guarda. O processo o termo de responsabilidade e ainda 1 planta do local, Esc. 1/200. Local: Freguesia de Modivas, concelho de Vila do Conde, distrito do Porto
Processo relativo ao pedido do visado, a fim de que lhe fosse concedida licença para construir um barracão de madeira na margem esquerda do rio Douro, junto à Praia do Estaleiro. Contém 2 plantas, Esc. 1/1000.A capa contém a seguinte anotação, a tinta: "Construção de um barracão de madeira junto à praia do Estaleiro." Local: Praia do Estaleiro, lugar do Ribeirinho, freguesia de Stª Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia, distrito do Porto
Inventariada: Maria Luísa da Vila, casada com o inventariante, moradora que foi no lugar de Canle, freguesia de Trute, Monção, falecida em 24 de abril de 1866; Inventariante: José Fernandes, o viúvo, morador no lugar de Canle, freguesia de Trute, Monção. Filhos: João Manuel Fernandes, de 12 anos; António Fernandes, de 10 anos; Maria Fernandes, de 8 anos; Manuel Fernandes, de 6 anos; Rosa Fernandes, de 2 anos.
Escritura de testamento, sendo interveniente, Alexandre Marques, casado, negociante e empregado na Fábrica da Vista Alegre e morador na Rua Direita. E logo pelo outorgante foi dito que fazia o seu testamento e disposição de última e derradeira vontade, da seguinte forma: quer que o seu funeral seja feito conforme a vontade da sua herdeira; quer que se rezem missas por alma dela e por alma das pessoas com quem tinha contratos; quer que no prazo de 15 dias, após a sua morte, se repartam pelos pobres mais necessitados desta vila de Ílhavo, a quantia de 6 mil reis, sendo entregue na casa de residência de cada pobre. Dispondo dos seus bens disse que era casado com Joana Rosa de Jesus e, que deste matrimónio, não teve quaisquer filhos, não detendo portanto, quaisquer herdeiros forçados, podendo dispor livremente dos seus bens. Desta forma, institui como sua única e universal herdeira, quer no direito de propriedade como no de usufruto, a sua mulher Joana Rosa de Jesus, com a obrigação da mesma mulher dar a Vicência Nunes de Oliveira, mulher de António Lourenço Catarino, desta vila, como lembrança dos benefícios que esta tem dispensado à casa do testador, a quantia de 49 mil e 950 reis, que lhe serão entregues no prazo de 1 ano a contar do falecimento do testador em 2 prestações iguais, sendo a primeira paga no fim de 6 meses e a segunda no fim do ano. Nomeia para seu testamenteiro Alexandre Cesário Ferreira da Cunha, solteiro, maior, desta vila de Ílhavo, deixando a este como remuneração a quantia de 18 mil reis, que lhe serão entregues em 2 partes iguais, sendo a primeira no fim de 6 meses e a segunda no final do ano. Foram testemunhas presentes, Francisco Gonçalves de Melo, casado, proprietário, Manuel Simões Teles Júnior, solteiro, ourives, Manuel da Rocha Lavadinho, casado, empregado da alfândega aposentado, Manuel Gomes dos Santos Rigueira, solteiro, negociante, todos moradores nesta vila.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Franca da Serra, concelho de Gouveia e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial e a Capela de Santo António, com todas as suas dependências, adro e objectos de culto detalhadamente identificadas no auto de entrega lavrado a 18 de Março de 1941.
Incorporação na Fazenda Pública do foro anual de meio alqueire de trigo, um alqueire de centeio e dois e meio alqueires de milho, imposto num prazo que se compõe de cinco itens, sito em Vila Corça da freguesia de Povolide, do concelho e distrito de Viseu, que pertencera ao passal do pároco daquela freguesia, solicitado por José Bento de Sousa, seu enfiteuta que o pretende remir.
Decadência da vila de Setúbal e seu termo, em consequência, dentre outros fatores, ao enfraquecimento do trato da pesca e do sal, do aumento dos impostos, das arbitrariedades e abusos dos grandes e poderosos, assim como das autoridades e outros funcionários públicos. Ruína dos muros e fortificações de Setúbal. Carência de cereais em Setúbal, em virtude dos seus terrenos não serem apropriados à cultura de gramíneas e ao completo abandono das suas propriedades rurais. Contém referências datadas do século XV.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Maior, concelho de Feira, distrito de Aveiro, nomeadamente a igreja paroquial com todas as suas dependências e objectos de culto, de acordo com despacho ministerial de 17 de Julho de 1933 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 31 de Julho de 1933.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 26 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Cova do Perrinho, concelho de Vale de Cambra, distrito de Aveiro, diocese de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial com pequeno adro à volta, respectivos paramentos, alfaias e objectos de culto e uma pequena casa, de acordo com auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 3 de Novembro de 1949.
A Câmara Municipal de Oliveira do Hospital solicita autorização para mandar proceder ao calcetamento de um largo onde em tempos existiu uma capela, na confluência de duas ruas, na freguesia de Vila Pouca da Beira, do concelho de Oliveira do Hospital e distrito de Coimbra. Tendo, posteriormente, a Câmara Municipal desistido do pedido, foi-lhe mandado vender os materiais sobrantes da demolição da capela, visto se encontrarem na via pública.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Chã, do concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial com campanário e adro contíguos, com todas as suas dependências e objectos de culto detalhadamente identificados no auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 23 de Junho de 1943.
Arrolamento e entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 1932.ee capelas pº 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Vila Cortês do Mondego, do concelho e distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial; a Capela de São Domingos, com todas as suas dependências e objectos de culto de acordo com o auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 20 de Novembro de 1944.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Franca das Naves, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, nomeadamente a igreja paroquial e as capelas públicas, com as suas dependências e objectos de culto, assim como a residência paroquial de acordo com despacho ministerial de 13 de Dezembro de 1932 e auto de entrega lavrado a 17 de Dezembro de 1932.
Pedido de entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Fernando, concelho de Elvas, distrito de Portalegre, nomeadamente a igreja paroquial com as suas duas sacristias, adro, torre e sino, cinco compartimentos térreos anexos à igreja, quintal e as imagens, móveis, paramentos, alfaias e mais objectos de culto.
Pedido de entrega de bens ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, e do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Vila Fernando, concelho de Elvas, distrito de Portalegre, nomeadamente da igreja paroquial com os seus dois campanários, sino, adro, sacristia, duas casas de arrecadação bem como os bens móveis existentes na referida igreja.
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Boa do Bispo, concelho de Marco de Canavezes e distrito do Porto, nomeadamente a igreja paroquial e a Capela de Santo António com as suas dependências, adros e objectos cultuais, de acordo com despacho ministerial de 12 de Março de 1932.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, ao benefício paroquial da freguesia de Vila Boa de Quires, concelho de Marco de Canavezes e distrito do Porto, nomeadamente um campo denominado a "Vessada do Passal" com árvores de vinho e água de rega; uma sorte de mato, denominada "Tapada", de acordo com o auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 12 de Agosto de 1943.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado à aquisição de uma propriedade rústica indispensável à urbanização da vila sede do concelho para implantar os seguintes edifícios: Hospital Sub-Regional, edifício escolar com 6 salas e cantina escolar D. Maria Assunção Antunes, podendo ainda ser vendidos alguns lotes de terreno para construção de habitações. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 15, II série, de 18 de Janeiro de 1963.
Trata-se do pedido de empréstimo de 150 contos destinado à reparação da estrada que vai da sede do concelho a Bustos e à construção da rede de distribuição de energia eléctrica em Vila Verde. Contém projecto e memória descritiva e justificativa das duas obras a que o empréstimo se destinava. O empréstimo não foi autorizado por despacho ministerial de 9 de Novembro de 1939.
Trata-se do empréstimo de 300 contos destinado à electrificação da vila e outras localidades do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 211, II série, de 9 de Setembro de 1948. A 11 de Outubro de 1949 a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar a verba de 120 contos na construção de um bairro de casas para classes pobres, no Sabugal, desconhecendo-se se o pedido foi atendido.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, ao benefício paroquial da freguesia de Vila Frescaínha, do concelho de Barcelos e distrito de Braga, nomeadamente dois prédios rústicos denominados "Cortelho do Passal" e "Campo do Passal" sitos no lugar de Igreja, de acordo com o auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 4 de Setembro de 1950.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, ao benefício paroquial da freguesia de Vila Cova, do concelho de Barcelos e distrito de Braga, nomeadamente a Leira do Passal de Banho ou da Parelinha, sita no lugar de Banho, de acordo com o auto de entrega lavrado a 20 de Maio de 1943, rectificado por um aditamento na mesma data, inclusos no processo.
Entrega de bens à fábrica da igreja da freguesia de Vila Nova do Ceira, concelho de Góis, distrito de Coimbra, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, nomeadamente um pedaço de terra de semeadura denominado "O Pomar" no lugar da Várzea Grande e um pedaço de terra inculta no sítio da Barroca do Vale do Souto, de acordo com o auto de entrega lavrado a 24 de Abril de 1944.
A fim de figurarem na Exposição dos Primitivos Portugueses, que decorreu no âmbito da Comemoração dos Centenários em 1940, foi solicitado o envio dos quadros pintados sobre madeira do século XVI, representando a "Aparição de Cristo à Virgem" e a "Ressurreição de Cristo", existentes na Igreja da Lapa, de Vila Viçosa. O auto de entrega foi lavrado a 4 de Janeiro de 1940 e a devolução ocorreu a 2 de Julho de 1941.
O tombo teve como tabeliães Manuel Couceiro, Faustino Gonçalves de Oliveira, André Francisco Fragoso, Miguel Pereira Coutinho, Bento Gomes Delgado e José Pinto Pereira.
Cedência à Junta de Freguesia de Amieira, do concelho de Niza, distrito de Portalegre, das ruínas da Igreja de Vila Flor, sita numa pequena povoação daquela freguesia, e respectivo adro, medindo aproximadamente 320 metros quadrados, a fim de ali se construir uma casa para escola, mediante a indemnização de 33$00, de acordo com o decreto n.º 7337, publicado no "Diário do Governo" n.º 36, 1.ª série, de 19 de Fevereiro de 1921.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Vila Nova da Rainha, concelho de Azambuja, distrito de Lisboa, nomeadamente a igreja paroquial com as suas dependências e objectos de culto, bem como a residência paroquial e respectivo quintal, de acordo com auto de entrega datado de 15 de Outubro de 1934.
Execução de trabalhos de reparação de cabos de fibra ótica em caixas de visita permanente existentes em vários arruamentos da freguesia de Vila Franca de Xira Condicionamento: Rua Luís de Camões; Rua António Maria Eugénio D´Almeida; Rua Manuel Afonso de Carvalho; Rua Octávio Pato; Largo Carlos Pato; Travessa do Cerrado; Rua da Barroca de Cima Solicitado pela empresa MEO - Serviços Técnicos de Redes de Comunicações Eletrónicas, SA
Realização da 1ª etapa da “2ª Volta a Portugal Feminina em Bicicleta”, com partida em Vila Franca de Xira e chegada em Torres Vedras, cuja prova é organizada pela Federação Portuguesa de Ciclismo Condicionamento: o Rua Alves Redol; o Rua Luís de Camões; o Rua 1º de Dezembro; o Rua Serpa Pinto; o Rua do Curado; o Rua Joaquim Pedro Monteiro; o Rua do Telhal.
Realização de manifestação pública de fé denominada “Procissão das Velas” ; Condicionamento: Rua Gomes Freire; Rua Comendador Miguel Esguelha; Rua Barroca de Cima; Rua Octávio Pato; Largo Carlos Pato; Rua Reynaldo dos Santos; Rua Manuel Afonso de Carvalho; Rua João de Deus; Rua Dr. José de Almeida; Rua Jacinto Nunes; Rua Luís de Camões; Rua Dr. Miguel Bombarda; Rua Mário Coelho; Solicitado pela: Paróquia de São Vicente Mártir de Vila Franca de Xira.
3º volume da coleção "Vila Franca de Xira: saber mais sobre…" Autor: Orlando Raimundo Edição: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Coordenação Editorial: O Correr da Pena - Comunicação, Marketing, Edições ÍNDICE Parte I: À Mesa com a História No princípio era o fogo… - p. 11 Ganso, pão e cerveja no Egipto Antigo - p. 12 A marca indelével do Império Romano - p. 13 Vasco da Gama, a segunda revolução - p. 14 De como o glamour de Florença se instala definitivamente em Paris - p. 15 Domingos Rodrigues, o mestre dos mestres - p. 16 Portugal e a influência mediterrânica - p. 17 Parte II: Por este rio acima Ribatejo, terra de água - p. 21 Uma cozinha feita de muitas cozinhas - p. 22 Um solo abundante e generoso - p. 24 Uma culinária simples e imaginativa - p. 25 Vários petiscos e muitos vinhos - p. 26 Sobremesas para todos os gostos - p. 27 Parte III: À Grande e à Vilafranquense Uma fabulosa mistura de saberes e sabores - p. 31 Varinos, os especialistas de enguias - p. 32 Os Barrões e a massa com bacalhau - p. 33 Avieiros, os cozinheiros criativos - p. 34 Alentejanos, migas e açordas - p. 36 A reinvenção da cozinha popular - p. 37 Sável, o pitéu da Primavera - p. 38 Outono, carnes bravas & companhia - p. 39 A arte de preparar a caldeirada - p. 40 Linguados e enguias, juntos ou separados - p. 41 Bogas de água-e-sal e sopa do rio - p. 42 Do inevitável bacalhau à importância da batata - p. 43 Sopas: os quentes sabores da ruralidade - p. 45 Parte IV: Treze receitas seleccionadas Açorda de sável - p. 49 Cozido de carnes bravas - p. 50 Bola de Vialonga - p. 50 Caldeirada mista - p. 51 Coelho da horta - p. 51 Dobrada à Vila Franca - p. 52 Enguias à pescador - p. 52 Ensopado de borrego - p. 53 Galinha de cabidela - p. 53 Fataça frita - p. 54 Linguadinhos à Vila Franca - p. 54 Sopa de linguados - p. 55 Torricado com bacalhau assado - p. 55 Bibliografia - p. 57 Contactos - p. 59
Realização de desfile da Fanfarra; Condicionamento: Rua António Lúcio Baptista; Rua Alves Redol; Praça Afonso Albuquerque; Rua Miguel Bombarda; Rua Armando; Largo Conde Ferreira; Rua Fausto Nunes Dias; Rua Dr. Vasco Moniz; Rua José Falcão; Rua João José Nascimento Costa; Rua Luís de Camões; Largo 5 de Outubro; Rua 1º de Dezembro; Rua Serpa Pinto; Rua do Curado; Rua Joaquim Pedro Monteiro; Rua do Telhal. Solicitado pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira.
Execução de trabalhos de instalação de rede mista de fibra ótica em vários arruamentos de Vila Franca de Xira Solicitado pela MEO – Serviços de Comunicações e Multimédia, SA Condicionamento: Estrada do Polígono dos Álamos; Rua José Carlos Ary dos Santos; Praceta Hustarte; Rua José Vanzeller Pereira Palha; Rua Calouste Gulbenkian; Rua Quinta do Cabo; Rua José Costa e Silva; Travessa dos Ferreiros; Travessa do Olival; Rua de Santa Maria; Estrada do Monte Gordo; Rua Cais de Povos; Avenida Barranco de Cegos.
Execução de trabalhos de remodelação da rede de drenagem de abastecimento, e respetivos ramais domiciliários, e a reposição dos pavimentos afetados, no âmbito da empreitada de “Prolongamento da rede de abastecimento de água na Rua Dr. José Eduardo Vieira, em Arcena, lote 1, e remodelação da rede de saneamento nas ruas Francisco dos Reis Sousa e Barreto Poeira, em Vila Franca de Xira, lote 2” Condicionamento: Rua Faustino dos Reis Sousa; Rua Barreto Poeira; Solicitado pelos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento.
Execução de trabalhos de remodelação da rede de drenagem de abastecimento e respetivos ramais domiciliários, e de reposição dos pavimentos afetados, no âmbito da empreitada de “Prolongamento da rede de abastecimento de água na e remodelação da rede de saneamento Local:rua Dr. José Eduardo Vieira, em Arcena, (Lote 1)/ rua Francisco dos Reis Sousa e Barreto Poeira, em Vila Franca de Xira (Lote 2); Solicitado por: SMAS - Serviços Municipalizados de Água e Saneamento
Situação relativa à Capela do Divino Espírito Santo de Vila Nova, freguesia de Vilar, concelho de Cadaval, distrito de Lisboa, sobre cuja propriedade decorre uma acção julgada a favor do Estado, na comarca de Torres Vedras, interposta contra Luísa Pereira Barreto, que apelou para a Relação de Lisboa. Contém ofício da Comissão Concelhia do Cadaval contra a afectação ao culto da referida capela considerada "altamente ofensivo dos seus sentimentos liberais. (...) Pobre República que te afundam com tantas benevolências."
Sendo ele na dita vila homem do meirinho e criado de Fernam de Parada, sendo na dita vila Ouvidor por el-rei, ele coutara um sendeiro a um homem por não ser capado\ por bem das ordenações em tal caso feitas. Em o assim coutando, certos homens da dita vila q aí estavam lhe rogaram que o alargasse e leixasse e não curasse dele e ele o não quisera fazer por seu Roguo E em esto um Lourenço Afonso qye isso mesmo aí estava se travara com ele razões sendo lhe judante e maa vontade e querendo-lhe mall E lhe dissera porque nom quereis dar o sendeiro nam tenha Deus ... / E ele lhe Respondera: - nam tenha Deus a mim também. Por razão da qual palavra o juiz, por ter competência como dito ... e o meirinho cujo criado ele era o viera pelo prender. E estando assim preso, temendo-se de jazer em prisão prolongada, fugira [ sem quebrar nada ...] e andava amorado. E andando amorado houvera perdão do carcereiro a q fugira, segundo [mais ... ] um público instrumento de perdão, [que recontava ser] feito e assinado por António Nunes, tabelião na dita vila aos 12 de Junho de 1500. Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que dizia e se a fugida fora como afirmava, visto um parece com o seu passe lhe perdoou contanto pagasse 300 rs. para as despesas da Relação e da feitura da carta os 15 dias primeiros seguintes tomasse carta de segurança e se livrase do por que era preso. E, não o fazendo assim, esta lhe não valesse. João Alves a fez.
Refere-se aos dízimos que os lavradores e seareiros têm de pagar. Certidão passada a pedido da comendadeira do Convento de Santos, donatária daquela vila. Na petição encontra-se a informação dada pelo escrivão da câmara que o foral que foi dado por D. Manuel, em 1500 se encontra no arquivo da câmara. Na parte referente ao primeiro capítulo é dito que foi dado "particular foral" pelo mestre da ordem.
Lembranças de obras, remessas, despesas, recibos, esmolas, procurações, petições, contas, ordenados da Família do conde de Vila Nova (Quinta da Póvoa), mapas das férias de oficiais, despesas com as dependências da Casa, despesas da Quinta da Póvoa, mandados, despesas com medicamentos, despesas com cavalariças, despesas nas Silveiras, certificados, lembrança do trabalho na tapeçaria de Manuel de Lorena, despesas com curas e ferragem dos animais na Rilva, despesas com compra de animais na Golegã, faturas de diversos artigos importados de França, e outros.
Recibos, relação de despesas com obras, despesas da Quinta da Póvoa, ordenados da família do conde de Vila Nova, relação de despesas com as dependências da Casa, contas, despesas com carruagens, despesas com medicamentos, joias, serigueiro, vestuário, esmolas, marcenaria, quitações, recibos de legados, obras de regas, recibos de foros, lembranças de missas, cobrança de foros pela Basílica Patriarcal de Santa Maria, lembrança de obras, contas de cera, e outros.
Capa: 1821; Registo dos conhecimentos em forma do Erário; (L.º A, N.º 69); L.º 3.º N. 670. Lombada: Registo dos conhecimentos em forma; Real Erário, 13. Termos de abertura da responsabilidade de João António Ferreira de Moura, corregedor da Comarca de Vila Real, dando comissão a António Bernardino Fernandes Júnior para o rubricar e fazer o termo de encerramento. Escrivães: João Taveira; José Rodrigues Gaspar; Francisco Júlio de Araújo Mancilha; João Batista Pinto de Azevedo.
Em primeiro plano vê-se o núcleo urbano da vila, destacando-se junto ao varadouro da baía os alçados do lado tardoz do casario e da capela de Nossa Senhora da Conceição, e, num plano sobranceiro ao ilhéu algum casario junto aos restos da muralha do forte de São Sebastião, encontrando-se algumas das construções com cobertura de colmo. À direita, em segundo plano, observa-se a escarpa rochosa do cabo Girão.
Autos de colação e confirmação, em que consta carta-patente do Rei D. Filipe, para apresentação ao Arcebispo de Évora, D. João Coutinho, de Manuel de Vila Lobos, frei professo da Ordem de S. Bento de Avis, para a capela curada de St.ª Margarida no termo de Avis. Benefício que vagou por promoção do último possuidor, frei Francisco Dias. Neste processo existem também outros documentos inerentes à confirmação desta nomeação.
Visitador - Dr. José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara, Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. Secretário da visita - Bartolomeu Rodrigues Ledo. Pároco - Padre Alberto Mendes Catela. Não reside na freguesia por não ter casa nem os fregueses têm possibilidades para as mandar construir. Tem 72 fogos. Ermida de Nossa Senhora dos Remédios, no Forte da família dos freires, bem ornada e com Sacrário.
Visitador - Dr. José António Lucas e Andrade, Vigário da Vara, Juiz dos Resíduos da Vila de Estremoz, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. Secretário da visita - Bartolomeu Rodrigues Ledo. Irmandades e Confrarias: - Irmandade de Nossa Senhora do Rosário; - Irmandade deos Passos; - Irmandade de Santo António; - Irmandade de Nossa Senhora do carmos; - Irmandade de Nossa Senhora de Saúde na Igreja de São Sebastião.
Documentos vários relativos a bens da Mitra e do Cabido da Sé do Porto em Vila da Feira, S. João de Ver, Travanca e Lobão, no concelho de Santa Maria da Feira: requerimentos para renovação e comprovação de direitos e respetivas certidões, autos de apegação e vedoria, prazos e renovações de prazos, procurações, traslados, sentenças, registos anuais de receita e despesa, entre outros. Com anotações posteriores. No fl. 88 temos um pergaminho datado de 1555.
Escritura de venda do domínio útil de um prédio de casas em Bencatel, Vila Viçosa, por 130 mil reis. Vendedores - Herdeiros de Maria das Dores Ratrinho: - Genoveva Rita Ratinho, separada judicialmente de António da Silva Vedor, moradora em Bencatel, Vila Viçosa; - Bernarda Joaquina Ratinho e seu marido João Rosado do Polme, moradores em Bencatel, Vila Viçosa; - Gertrudes de Jesus Ratinho e seu marido Joaquim José Cardoso, moradores em Bencatel, Vila Viçosa, morador em Bencatel, Vila Viçosa; - Joaquim manuel Ratinho e sua mulher Maria Inácia Pereira, moradores em Bencatel, Vila Viçosa; - Ana Ratinho e seu marido José Chumbeta, moradores em Bencatel, Vila Viçosa; - Gertrudes Ratinho, solteira, moradora em Bencatel, Vila Viçosa; - Miguel Ratinho, solteiro, morador em Bencatel, Vila Viçosa; - Bernarda Ratinho e seu marido João de Santana, moradores em Estremoz. Comprador - Francisco Pereira Anão, solteiro, carpinteiro, morador em Bencatel, Vila Viçosa.
Memórias organizadas na forma dos artigos que baixaram com a Lei de 7 de janeiro de 1792 e sobre os quais se mandou que as justiças informassem o que entendessem ser conveniente à execução da Lei de 19-07-1790, elaboradas por Manuel Joaquim de Oliveira Vidal.
Testamento celebrado na presença do tabelião Francisco Maria da Costa, em Vila Franca de Xira, em casa de Maria Luísa, viúva de Domingos da Silva de Pinho, que se achava doente. Estipulou que fossem pagas missas de esmola pelas almas do falecido marido e filho; que se desse ao pároco da freguesia 90.600 réis e ao Hospital da Caridade de Vila Franca de Xira e à Confraria da Nossa Senhora da Purificação 4.800 réis. Determinou ainda que a sua filha Eugénia ficasse com a propriedade de casas que possuía no Largo do Sapal, composta de sobrados, lojas e seus pertences; à sua neta Maria Luísa, filha do seu filho Joaquim, se destinassem 28.800 réis, sendo o resto dividido em partes iguais entre os seus dois filhos, Francisco de Pinho e Domingos de Pinho Foram testemunhas: António José Coelho, alfaiate, Manuel Inácio, carpinteiro, Filipe Néri da Caridade, sapateiro, António, sapateiro, Joaquim António Ferrão, taberneiro e António José Pereira da Silva, todos moradores em Vila Franca de Xira.
000 reais e 12 moios de trigo anuais para governança e mantença dos pobres e doentes que aí se agasalham e recolhem. Do qual dinheiro 53.000 reais são já supridos: 34.000 reais que tem de tença por carta, assentados no almoxarifado dessa vila; 6.000 reais que valem os foros das heranças do hospital; e 13.000 reais que rendem mais ou menos as herdades do reguengo novo que ora se lhe entregam pela herança que o hospital tinha e se vendeu na Ilha da Madeira. Os 47.000 reais que faltam são esmola do rei, com pagamento a partir de 1 de Janeiro de 1512, a saber: 35.000 reais pelo dinheiro de um por cento dos almoxarifados dessa vila e da de Moura e 12.000 reais pelo rendimento do reguengo velho da vila de Beja. 6 moios de trigo serão pagos desde o dia de S. João de 1511 e os outros 6, tem o hospital de renda, pelo rendimento do reguengo velho. Jorge Fernandes a fez.
Servindo o suplicante de carcereiro no ano de 1500 por eleição do concelho na dita vila, e tendo preso em seu poder um Afonso de Brey, lavrador, morador na freguesia de Moreira, termo dessa vila, preso por se dizer que era arrenegador de Deus e de Santa Maria e dos seus Santo, e *descreo deles; e bem assim André Carreira, galego, por lhe acharem 3 vintens falsos na bolsa, um dia, sendo o suplicante a podar uma vinha, os ditos presos lhe fugiram da cadeia onde estavam. E o dito Afonso de Brey era já livre por perdão, que de el-rei tinha, daquilo por que era preso, e bem assim da fugida, segundo mais compridamente se poderia ver por um público instrumento de certidão que com a sua petição apresentou, feito e assinado por Gomes Manriques, tabelião na vila de Monção, aos 4 de Maio de 1500. E vinham nele nomeados por testemunhas, M.e Jerónimo e Lançarote Cardoso, na qual o tabelião dava fé que Afonso de Brey era já livre. Porém, sem embargo se temia das justiças o prenderem, pelo que se amorara. Enviando pedir, el-rei, vendo o que dizia e se assim era, vista a devassa que por motivo da fugida se tirara, e ainda o instrumento de certidão, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 3.000 rs. para a Piedade . Diogo Lasso a fez.
Visitador - Dr. André Ramalho Barradas, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. Paróquia - orago Nossa Senhora da Graça, Sousel Pároco: Prior Frei António Pinheiro de Miranda A fregueia tem 347 fogos, tem 1035 pessoas maiores e 101 pessoas menores (somente de confissão). Tem fábrica menor das esmolas das covas. Irmandades: - Confraria das Chagas; - Confraria das Almas; - Confraria de Nossa Senhora do Rosário. - Confraria de Nossa Senhora da Conceição; - Confraria de Nossa Senhora da Orada; - Confraria do Santíssimo Sacramento; - Confraria de SantoAntónio; - Confraria de São Pedro; - Confraria de Santiago; - Confraria de Nossa Senhora dos Prazers. Ermidas filiais dentro da Vila: - Ermida do Espírito Santo. Ermidas filiais fora da vila: - São Sebastião; - São Pedro; - São Bartolomeu; - São Lourenço - São Miguel, situada na Serra. Tem na vila a Igreja de Nossa Senhora da Orada que e da jurisdição Ordinária. Na ermida de São Pedro foi edificada uma capela nova a uma imagem de Santo Cristo de pedra. Refereque havia antigamente uma ermida de Santo António onde estava fundado o covento dos Religiosos Paulistas. Constam os nomes e idades dos sacerdotes.
Visitador - Dr. André Ramalho Barradas, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora. - Refere que existem na vila duas paróquias, a de Santa Maria da Lagoa e a de Santiago. Refere que antes havia, além destas duas, a de São Bartolomeu e de São João Batista. Paroquia: Igreja de Santa Maria da Lagoa: - Tem 110 fogos, pessoas maiores 383 e pessoas menores, somente de confissão 31; - Tem Ermidas filiais da matriz: - São João Batista, - Santa Catarina, - São Lázaro, - São Cristóvão - Tem fábrica maior e menor de que tomava contas o ordinário; Paróquia de Santiago: - Tem 289 fogos, pessoas maiores 819 e pessoas menores somente de confissão,56; - Tem fábrica maior e menor; Contam os nomes e idades dos clérigos da vila; Existe extramuros da vila a Igreja da Misericórdia, sem Sacrário; Tem no termo da vilade Monsaraz 4 freguesias curadas de jurisdição ordinária, São Pedro do Corval, Nossa Senhora da Caridade, Nossa Senhora das Neves das Reliquias e São Marcos do Campo.
REGISTO de provisao a favor de Baltazar Jose de Faria Barreto, da vila de Barcelos, para o Reverendo Paroco da freguesia de Sao Martinho de Vila Frescainha lhe benzer a capela de Sao Jose, sita na sua quinta de Airao da dita freguesia de Vila Frescainha. Localidades: VILA FRESCAINHA,Sao Martinho, BARCELOS
REGISTO de provisao de licenca a favor de Joao de Sousa Machado, do lugar de Vila Mea, freguesia de Sao Martinho de Bornes e comarca de Vila Real, para fazer uma capela com a invocacao de Nossa Senhora da Conceicao, no dito lugar de Vila Mea,. Localidades: BORNES AGUIAR,Sao Martinho, VILA POUCA AGUIAR
REGISTO de provisao a favor de Antonio Vieira e sua mulher, morador na sua quinta sita na freguesia de Santa Comba de Vila Fonche, termo da vila dos Arcos, para poderem ser sepultados na sua capela de Sao Tomas de Vila Nova, nas casas da dita sua quinta. Localidades: VILA FONCHE,Santa Comba, ARCOS VALDEVEZ
REGISTO de sentenca, titulo e mandado de capienda possessione de um beneficio simples na colegiada de Sao Joao Batista de Vila do Conde, a favor do Licenciado Antonio Fernandes de Vilas Boas. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
Objeto da ação: rendimentos da comenda e alcaidaria-mor de Vila Franca de Xira.
Despesas e custas de uma sentença que alcançou contra o Visconde de Vila Nova de Cerveira.