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Traslado em pública-forma do tombo de 1505, feita a pedido do comendador D. Manuel José de Castro Noronha Ataíde e Sousa, marquês de Cascais.
TOMBO dos casais que jazem no couto de Roriz e que sao pertenca do dito mosteiro. Localidades: RORIZ,Sao Pedro, SANTO TIRSO
REGISTO de instrumento do tombo dos bens e limites da igreja de Santa Maria de Labrujo. Localidades: LABRUJO,Santa Maria, PONTE LIMA
TOMBO da igreja de Santa Maria de Louredo, do termo e comarca de Vila Real. Localidades: LOUREDO,Nossa Senhora Purificacao, SANTA MARTA PENAGUIAO
Trata se de um dos tomos do tombo do mosteiro que teve inicio no ano de 1677. Tombo das propriedades, rendas, pensões, etc., do mosteiro; demarcação das dizimarias do Mosteiro na freguesia de Rio Mau, São Miguel de Arcos, São Martinho de Cavalões, São salvador de Minhotães, Santa Eulália de Balazar, S. Miguel de Laúndos, Santa Eulália de Beiriz, Vila do Conde, Terroso, Touguinhó, Touguinha, Formariz e Argivai. Contratos régios e bula de Clemente VIII que uniram dez mosteiros da Ordem à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, para nela se reformarem, entre os quais o de São Simão. Inclui índice.
Contêm o Tombo das propriedades e marinhas e rendas da cidade de Lamego mandado fazer pelo Rei D. João III de 1530 e o Tombo mandado fazer pelo Rei D. Filipe II, que serviu para as diligências do Tombo de 1614. Texto e averbamentos na capa e contracapa da encadenação. Dois manuscritos, o primeiro do século xvi e o segundo do século xvii com a relação das propriedades, bens e foros pertencentes ao concelho de Lamego. O manuscrito do século XVI é antecedido de um bifólio manuscrito sobre pergaminho com um frontispício ilustrado com o brasão de armas da cidade de Lamego (castelo de três torres ladeado pelo sol e a lua, tendo por cima árvore). Foram produzidos dois tombos sendo um para entregar à cidade e outro para entregar à Torre do Tombo do Reino. Os cadernos estão maioritariamente soltas, as folhas encontram-se consolidadas e nas margens existe alguma perda de texto e de suporte. Nalgumas zonas do documento é de difícil leitura devido ao desvanecimento da tinta
No princípio, depois de 9 fls. não utilizadas, pode ler-se o seguinte título, na 1ª fl. numerada: "Tombo terceiro do Convento de Ancede/ que contem os nove cazaes do lugar de Porto / Manço deste Couto, pella ordem ao diante es- / Criptos, o qual mandou fazer o Reverendissimo / Padre Frey, Joam digo Frey Chrespim de olivey-/ ra Mestre em Santa theologia, deputado do san / to officio, Pregador do Serenissimo Infante, ex- / aminador das trez ordenz melitarez, Prior do / Convento de Sam Domingoz de Lisboa, por seu pro/curador geral, o Reverendo Padre Frey Joam da Costa / Anno de 1747". O índice dos casais a que se faz referência neste título, encontra-se na fl. 3. Tem as fls. numeradas e rubricadas com os sobrenomes "Soares Barbosa".
É o 9.º do "Tombo do cartório". Datas extremas dos documentos originais trasladados neste tomo: 1601 e 1639. Documentos pontifícios de Clemente VIII, 1601, facultando ao Capítulo Geral da congregação fazer anexações entre os seus mosteiros e de Urbano VIII sobre as visitas às igrejas dos mosteiros crúzios; instrumento de anexação dos mosteiros de São Simão da Junqueira, Santa Maria de Vila Nova de Muía, e São Martinho do Crasto ao de São Teotónio de Viana; provisão de D. Frei Aleixo de Meneses, nomeando vigário da igreja do Mosteiro; arrendamentos, sentenças e prazos em Arcos (Vila do Conde), Argivai, Fradelos, Junqueira (Vila do Conde), Minhotães, Negrelos (São Tomé), Outeiro Maior, Parada (Vila do Conde), Rio Mau (Vila do Conde), Terroso, Touguinhó e Vila do Conde. Inclui índice.
É o 14.º do "Tombo do cartório", tomo com o traslado de títulos antigos originais do cartório. As datas extremas são 1136 e 1697. Contém: doação de D. Afonso Henriques, ainda Infante, a D. Paio Guterres do couto de São Simão; doação dos herdeiros de Paio Guterres ao Mosteiro; provisões de bispos do Porto e de um arcebispo de Braga sobre as igrejas do Mosteiro; confirmações de priores; prazos e arrendamentos; sentenças sobre a coutada do Rio Este; outra documentação. Contém ainda prazos nas seguintes freguesias: Arcos, Argivai, Bagunte, Beiriz, Bougado, Fradelos, Junqueira, Negrelos (São Tomé), Outeiro Maior, Parada, Póvoa de Varzim, Rio Mau, Touguinhó, Vila Chã, Vila do Conde e Vilarinho das Cambas. Tem índice.
Folha de rosto: - L 21. - No canto superior esquerda o nome Pimenta do Vale. Termo de abertura: "livro de registo de ofícios e mercês que passaram pela Chaneclaria-mor do Reino de 9 de Setembro de 653 até 25 de Novembro de 1655 de que foi escrivão Diogo de Pinho Cabral". Mais abaixo tem a informação "e neste volume tem o livro de João de Paiva do ano de 652 até 656 e vai a f. 327". Folha 526: - Termo de encerramento: tem este livro quinhentas e trinta e cinco folhas escritas e rubricadas por D. António Álvares da Cunha, guarda-mor da Torre do Tombo de que fiz este encerramento feito por mim escrivão dele e assinado por ambos. Lisboa 28 de Abril de 1690. D. António Álvares da Cunha. Pedro Semedo Estaço". Seguem-se ainda três registos de 1653 e 1655.
Trata-se do registo de bens (casas, tendas, vinhas, olivais e outras heranças) pertencentes aos reis, organizado de acordo com a malha urbana da cidade. Escrituras mandadas trasladar por Fernão Lopes, escrivão da câmara do infante D. Fernando e guarda-mor das escrituras e chaves do tombo do rei, a requerimento de João de Ornelas, escrivão dos Contos d'el-Rei em Lisboa. Parte destas escrituras destinavam-se a ser 'compridoiras' no Almoxarifado de Lisboa. Os traslados foram tirados de livros de registo de D. Afonso, conde de Bolonha, D. Dinis, D. Afonso IV, D. Pedro e D. Fernando. O livro foi entregue nos Contos da cidade de Lisboa. Contém também os forais de Arruda, Azambuja, Lisboa, Lourinhã e Vila Verde. Francisco Nunes Franklin na obra "Memória para servir de índice dos Forais das Terras do Reino de Portugal e seus Domínios", designa-o como "Livro I dos Bens dos Próprios dos Reis e Rainhas".
Tombo feito por Rui Brandão e Gomes Soares. Tem índice. Inclui: - Alvará do Cardeal Infante D. Henrique aos doutores Rui Brandão e Gomes Soares, desembargadores da Casa da Suplicação, para que vejam os autos de demarcações feitos pelo bachrel António Rodrigues, dos bens e propriedades do Mosteiro de Lorvão. 1565-11-19, Lisboa. (f. 2). Apresenta a seguinte nota (f. 1v): "O alvará adiante está assinado pelo Cardeal Infante D. Henrique governando na menoridade de seu sobrinho, o senhor D. Sebastião, e faço esta advertência para quando se copiar se advertir de que é assinatura". - Transcrição da carta de venda feita pelo mouro Oborroz ao prior Arias do Mosteiro de Lorvão de toda a herdade em Botão. 1018 (Era 1056, Era 810 segundo o reino dos arábios) (f. 4).
Na primeira folha uma moldura oval com motivos florais e geométricos que parece ter sido desenhada pelo escrivão do livro. No interior "1641 até 1646". Em baixo o que parece ser a abreviatura do escrivão "M Frra". Termo de encerramento feito por "este livro que escreveu Manuel Ferreira tem trezentas e quinze folhas que vão todas rubricadas por D. António Álvares da Cunha guarda-mor do Arquivo Real da Torre do Tombo de que se fez este encerramento feito por mim escrivão e assinado por ambos. Lisboa 2 de Maio de 1687. António Álvares da Cunha. Pedro Semedo Estaço". A rúbrica encontra-se em baixo no retro das folhas do lado direito. O verso desta folha e de uma das folhas de guarda a que se deu o número 316, foram aproveitadas para acrescentar registos de 1647, 1649, 1652, 1656.
Títulos de reconhecimentos de casais pertencentes ao extinto mosteiro de S. Salvador de Freixo, agora do domínio do mosteiro de S. Gonçalo de Amarante, em vários locais: Amarante, Ataíde, Freixo de Baixo, Freixo de Cima, Gondar, Mancelos, Oliveira, Real, S. Romão da Carvalhosa, S. Salvador do Monte, Vila Garcia (do concelho de Amarante); Gestaçô (do concelho de Baião); Airães, S. Pedro de Torrados, Unhão (do concelho de Felgueiras); Sta. Cristina de Nogueira (do concelho de Lousada); S. João de Folhada, Vila Boa de Quires (do concelho de Marco de Canaveses); Arrifana de Sousa, Castelões, Penafiel, Recezinhos (do concelho de Penafiel); S. João de Fontoura (do concelho de Resende). Contém índice, realizado posteriormente. No fl. 45 temos a indicação que se trata do “Tombo do mosteiro de Freixo”.
O tombo reporta-se aos autos de reconhecimento, medição e demarcação dos bens, terras e propriedades da Vila de Oliveira do Bairro de que é donatário o conde de Miranda, Henrique de Sousa Tavares da Silva. Contém, entre outros, treslado da carta de Foral passada à Vila de Oliveira do Bairro e folha dos éditos que se fixaram no Pelourinho da mesma Vila, entre os quais, o Conde de Miranda. Num apontamento manuscrito assinado por Joaquim Pereira de Almeida, pode ler-se: "Estes dois Tombos 1.º e 2.º, são as cópias dos outros dois de que se compõem o Tombo d'Oliveira do Bairro; os dois originais ficam em poder do actual rendeiro Joaquim Pereira de Almeida, e tanto este como seu administrador José Francisco Gomes nas rendas daquela Vila se obrigão a dar conta delles quando lhe forem pedidos e para constar se fez esta declaração que assinou. Grilo em Lisboa a 18 de outubro de 1812". "Declara-se também: que os Tombos de Sousa e suas anexas, se acham na suas mão do sobredito Joaquim Pereira, ou de seu administrador João Miguel de Almeida, nas rendas da dita comenda de que igualmente darão conta. E os Tombos de Vouga e Arrencada também se achão na mão do sobredito, ou de seu administrador naquelas rendas, Tomás Francisco Estima, cujo Tombo está em acção. era ut supra." Contém dois pedaços de papel soltos que servem de marcador. As datas apresentadas referem-se às datas extremas dos documentos. Encadernação em pele.
Tombo feito pelo doutor Diogo Nunes Coelho, juiz dos tombos e demarcações de todos os bens do Mosteiro de Lorvão.
Título original: «Autos do tombo da Igreja, e fregue / zia de Sancto Tirço de Meinedo, chamada / hoje Sancta Maria de Meinedo da Comarca de Penafiel, Bispado do Porto, e dos cazaes, / fóros, jurisdições, bens, e mais direitos per / tencentes á dita Igreja, unida in perpe / tuum a Dignidade do Arcediagado / do Porto, da See delle».
No princípio, encontram-se 2 fls. de guarda, e 1 fl. com o seguinte título: "L.º / Livro Segundo da Sentença / do Tombo da Bailiagem E / Mosteyro de Leça Em que se / conthem as quatro freguezias /A saber Barreyros, Guei=/ fais, São Mamede E Sanctiago". No fim, tem um índice em 5 fls..
Livro do Tombo da marcação e medição do mato de Monte Muro. A fls. 77 em diante: escrituras de venda e aforamentos das mesmas terras. Contém no início uma Provisão Real. Rubricado pelo licenciado António de Mendonça, Juíz da cidade de Évora.
O livro apresenta a seguinte informação: "Tombo dos bens, rendas, foros e igrejas pertencentes ao Mosteiro de São Bento desta vila de Viana, que se começou a fazer a petição da madre dona abadessa do dito mosteiro Ana da Graça, e sendo escrivã dona Ana de São Pedro no ano de 1715."
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João, de que foi comendador, em 1661, frei Pedro Barriga, realizado no mesmo ano pelo licenciado Mateus da Cunha de Abreu. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos. O tombo termina no fl. 287, com data de 27 de Maio de 1661, tendo sido acrescentado um rol dos prazos efectuados nos meses de setembro, outubro e novembro de 1668 e acrescentos de pensão e foro de cada um deles, nos termos de Oleiros, Estreito e Álvaro, assim como a demarcação de um casal em Vilar dos Condes sobre o qual recaíra dúvida, efectuada em outubro de 1668. Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Contém autos de reconhecimento que incluem, notificações aos confrontantes, apegações e sentenças. Inclui termos de negação e títulos de medição. Documentos relativos a S. Romão de Vilarinho e termo de Vila Real. Inclui índice onomástico inicial com o título " Index das pessoas que têm neste tombo reconhecimento".
Não se achou o documento da instituição pelo que se registaram em seu lugar as cartas pelas quais o Rei fez mercê da administração da capela a Heitor Rodrigues, em 1527 "registada na Torre do Tombo no livro de privilégios, f. 48", a António Caldeira, seu genro, em 1558, e a Matias Ribeiro em 1594.
Título completo " Tombo das terras da quinta de Castelo Rodrigo a que chamam o prazo da Figueira, pertencente a este Mosteiro. Ano de 1789". Prazo feito a Dona Maria Miquelina Metelo de Nápoles e renovado no livro de prazos n.º 32, fl. 517.
Cópia do inventário topográfico do cartório do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, com os seguintes elementos: espécies, cotas, estante, prateleira. Elaborado por três conservadores: Maria Clara Pereira da Costa, Maria Noémia Oliveira Sampaio, Maria Emília Pereira de Figueiredo. Cópia da u.i. nº 29.
Os documentos reportam-se a registos de reconhecimentos do tombo velho, contendo os nomes dos foreiros, em alguns casos, locais e valores. Remete, ainda, para as respectivas páginas onde se podem encontrar os referidos reconhecimentos. Parte 1 (19 cadernos - 190 f.) e Parte 2 (15 cadernos - 142 f.).
Na lombada apresenta a seguinte informação: "L. 2 do Tombo do Mosteiro de São Dinis de Odivelas". Tem índice no início. Apresenta letras iniciais ornamentadas, caligrafia muito cuidada, com diversos desenhos de motivos florais, e vegetalistas em quase todas as páginas. Encadernação em pastas de madeira, cobertas de couro impresso a seco, cantos metálicos, cinco brochas e fechos metálicos.
O livro apresenta a seguinte informação: "Segundo Tombo das escrituras que tratam das capelas deste Real Convento do Carmo de Lisboa feito depois do terramoto, sucedido no primeiro de Novembro de 1755. Sendo prior o presentado frei Mateus de Araújo Correia, escrito pelo padre frei António Baptista escrivão do dito convento. Ano de 1762"
O livro apresenta a seguinte informação: "Tombo das escrituras que tratam das capelas deste Real Convento de Lisboa. Feito depois do terramoto, sucedido no primeiro de Novembro de 1755. Sendo prior o frei Pedro Nolasco. Escrito pelo reverendo padre presentado frei Mateus de Araújo Correia, escrivão do dito convento. Ano de 1758"
A capa deste livro é em pergaminho. O livro apresenta a seguinte informação: "Tombo 2º comum em que se contém toda a fazenda, que tem este Convento do Carmo da vila de Torres Novas, situado ma ermida de São Gregório, debaixo da invocação de Nossa Senhora da Conceição; pelo Sr. dom James, bispo de Ceuta, primaz de África".
O livro apresenta a seguinte informação: "Tombo 1º comum em que se contém toda a fazenda, que tem este Convento do Carmo da vila de Torres Novas, situado ma ermida de São Gregório, pelo senhor dom James bispo de Ceuta, primás de África: debaixo da invocação da Conceição da sempre virgem Maria Senhora Nossa".
Tombo feito sendo comendador D. José de Meneses e Távora da Silveira e Castro (que era também comendador de Santa Maria de Valada), gentil-homem da Câmara de Sua majestade, governador da fortaleza de São Sebastião da Caparica, marechal dos Exércitos.
Estando vaga. Executado por Damião Pereira de Sousa e Meneses, juiz do tombo, e enviado à Mesa da Consciência e Ordens pelo juiz de Fora Francisco de Almeida Corte Real, em cumprimento da provisão régia de 21 de Agosto de 1828.
Sendo comendadores Aires de Saldanha de Albuquerque Coutinho Matos e Noronha e António de Saldanha de Albuquerque Coutinho Matos e Noronha (era também comendador de São Martinho de Lagares). Tem no final o registo do pagamento do tombo, datado de 1777.
Traslado do tombo de 1738 e de diversas provisões e alvarás, sendo comendador D. Pedro de Melo e Castro, conde das Galveias. Inclui o traslado, feito em 1722, de uma sentença dada em 1718, contra os freires do Convento de São Bento de Avis, relativo à herdade do Salgueiro, e de uma provisão régia de 1736, relativa à apresentação das justiças da vila.
Certidão do tombo de 1669-1671, feito por D. Rodrigo de Meneses, comendador e alcaide-mor de Idanha-a-Nova e de Juromenha, do Conselho de Estado, gentil-homem da Câmara e estribeiro-mor, a pedido do comendador Conde da Cunha, passada em 1796.
Aprovação do tombo de 1687-1688, feito pelo comendador D. Garcia de Melo, conde da Ponte, senhor de Sande, alcaide-mor de Terena, e do Conselho de Sua Magestade, a pedido do novo conde da Ponte. As folhas de rosto e do termo de encerramento do estão decoradas a aguarela. Tem um averbamento relativo ao aumento da fábrica da igreja matriz, em 1814 (f. 275v).
Sendo comendador o infante D. Pedro, depois rei D. Pedro II, que nomeou como seu procurador Bento Teixeira de Saldanha. A primeira provisão para se fazer o tombo foi dada por D. Afonso VI em 1662, mas houve várias interrupções na sua execução. São três tomos com foliação sequencial.
Sendo comendador o infante D. Pedro, depois rei D. Pedro II, que nomeou como seu procurador Bento Teixeira de Saldanha. A primeira provisão para se fazer o tombo foi dada por D. Afonso VI em 1662, mas houve várias interrupções na sua execução. São três tomos com foliação sequencial.
Sendo comendador o infante D. Pedro, depois rei D. Pedro II, que nomeou como seu procurador Bento Teixeira de Saldanha. A primeira provisão para se fazer o tombo foi dada por D. Afonso VI em 1662, mas houve várias interrupções na sua execução. São três tomos com foliação sequencial.
Traslado do tombo de 1718-1719, sendo comendador Francisco de Albuquerque Coelho de Carvalho, fidaldo da Casa Real, donatário das vilas de Santo António de Alcântara, Santa Cruz de Camuta e capitão geral do Estado do Maranhão. Era também comendador de Santa Maria de Seia e de Vila Cova a Coelheira.
Traslado do tombo de 1718-1719, sendo comendador Francisco de Albuquerque Coelho de Carvalho, fidaldo da Casa Real, donatário das vilas de Santo António de Alcântara, Santa Cruz de Camuta e capitão geral do Estado do Maranhão. Era também comendador de Santa Maria de Seia e de Vila Cova a Coelheira.
Sendo comendador D. Jorge Mascarenhas. No final doi registada uma certidão da aprovação do tombo, datada de 18 de Outubro de 1627. Em folha solta encontra-se a declaração sobre a saída do campo da comenda, datada de 27 de junho de 1617.
Contém provisão de D. João VI a para se proceder ao traslado da documentação referente a escrituras de testamento e aforamento de propriedades dos séculos XVII e XVIII da Confraria em forma pública de tombo. Informa em traslados sobre escrituras de propriedade da Confraria com averbamento de possuidores. Indice de documentos no inicio do tombo.
Caderno de um tombo dos bens da Confraria de Jesus da igreja matriz do Olival (Ourém). Refere as terras da confraria no Urmeiro, limite dos Moinhos, freguesia do olival. Era juiz da confraria o Dr. Francisco Nabo de Alcáçova, ouvidor e juiz deste mesmo tombo.
Tem índice. Datas extremas do tombo: 1540-1568. Datas das lembranças e assentos de capítulos: 1547-1576. Contém um assento de louvação para redução do foro, de uma terra junto à igreja velha de Arreigada, de 1722. Referência ao tombo da igreja de Mosteiro (Vila do Conde), era abade dessa igreja o comendatário de Vilela, Brás Brandão.
Tombo do terreno das praias da Junqueira, onde se localizavam os armazéns dos escaleres reais e Fábrica da Cordoaria. Foi juiz do tombo José Firmino da Silva Geraldes Quelhas, em substituição do desembargador Pedro Duarte da Silva e escrivão Joaquim Rebelo de Lima e Aragão.
Traslado do tombo de 1726-1733, sendo comendador José de Sousa de Melo, porteiro-mor, cuja sentença data de 1747, e dispensa de novo tombo a pedido do comendador Maneul antónio de Sousa e Melo, filho de José de Sousa e Melo, concedida em 1754.
Tombo dos bens e propriedades que pertenceram à Casa de Vila Real (situados no Porto, em Azurara e Sobrosa, mandado fazer pelo infante D. Pedro), do reguengo de Azurara e Sobrosa, da alcaidaria-mor de Linhares, dos almoxarifados da Bemposta, Leiria, Rendide, Paúl de Magos de Salvaterra, de Samora, de Belmonte e Murteira, das lezírias das Marnotas, dos prestimónios de Azinhaga, de Riba de Âncora, São João de Arga, Santiago do Sopo e Venade, dos concelhos de Caria, Castanheira, Lumiares, Ovar, Pinheiros, Ribeira de Pena, Vila da Feira, e Vila Pouca de Aguiar.
Tombo dos bens da Comenda de São João de Malta, da vila da Covilhã, de que era comendador, em 1710, o reverendo padre Manuel Fernandes de Vargas. Inicia com o treslado da provisão régia que manda ao juiz de fora e dos órfãos da Covilhã medir, demarcar e fazer o tombo das terras e propriedades da Comenda de São João de Malta, da Covilhã, conforme a petição do seu comendador, Manuel Fernandes de Vargas, logo a seguir transcrita, assim como a procuração que o mesmo fez. Este tombo constitui os primeiros 136 fls. do livro e termina com a data de 10 de Junho de 1730. Àquela parte inicial, foram acrescentados 29 fls., onde se inclui um tombo adicional realizado em 1730 a pedido do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete, pelo facto de alguns bens da Comenda de S. João de Malta, da vila da Covilhã, não terem sido incluídos no tombo realizado em 1710. Esta segunda parte inicia com uma carta de sentença do doutor Caetano José de Magalhães, juiz de fora da vila da Covilhã, que atesta a realização desse tombo adicional, autorizado por provisão régia dada em 18 de Dezembro de 1729, em resposta à petição apresentada pelo comendador frei Domingos de Vargas Ferrete em 5 de Dezembro de 1729, que se encontram transcritas logo a seguir. O tombo adicional termina a 10 de Junho de 1730. Termina o livro com índices remissivos para ambos os tombos. O índice do tombo de 1710 refere os nomes dos rendeiros, divididos por localidades, sendo que o sub-índice respeitante à Covilhã se encontra a seguir ao índice do tombo de 1730 (que aparece identificado sob o título "Segunda provisão"). Entre os dois tombos, existe uma pedido em nome do comendador frei Domingos de Vargas Ferrete para que fosse passada certidão do que consta do livro da Igreja do Sameiro sobre o uso e costumes da mesma, nomeadamente sobre o pagamento da côngrua, havendo a certidão sido lavrada no verso do documento.
Na 1.ª folha: "Tombo Dos Legados Deste Real Convento de S. Francisco do Porto. Que estão de baixo da administração do Ir. Síndico do mesmo Convento Reformado no anno de 1811. Sendo Guardião o R. P. Fr. Bernardo De Nossa Senhora da Orada, Pregador Jubilado e Ex. Definidor." Contém o registo dos legados e capelas que se encontravam sob a administração do síndico do Convento de São Francisco do Porto, que devia dar conta de vários deles na Provedoria do Porto, desde 1614 até 1815. Contém originais e traslados de contratos de obrigação de missas, sentenças, emprazamentos, aforamentos, doações e várias notas escritas pelo comissário das capelas do convento sobre a administração destes legados. Alguns documentos originais são precedidos de cópia. Contém uma lista com a situação financeira dos legados referidos (f. 262) e registo de 9 apólices da Companhia, cujos lucros serviam para pagar os legados que o síndico era obrigado a cumprir (f. 265). Contém no início um índice alfabético instituidores das capelas e legados.
Programa IV - Estudos, projetos, implantação de novos museus e Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Projeto 7 - Elaboração do projeto para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Contém ofícios e relatórios de execução.
(Funchal) Manifestação de contentamento por ter recebido de várias pessoas a informação de que o lugar de diretor da Torre do Tombo ficou vago.
(Funchal) Informa que a falta de ligações aéreas deverá ter atrasado o envio do requerimento para se candidatar à Torre do Tombo.
(Funchal) Consideração acerca dos requisitos necessários para quem assuma o cargo de diretor da Torre do Tombo e da Biblioteca Nacional.
(Funchal) Comunica que o governador Regional da Madeira irá patrocinar a sua pretensão ao cargo de diretor da Torre do Tombo junto do presidente da República Portuguesa.
(Funchal) Informação acerca do estado de saúde da esposa e que vai requerer o lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Lisboa) Considerações acerca do problema de falta de pessoal na Torre do Tombo e comunicação de ter conseguido o aumento do horário de abertura ao público.
(Funchal) Agradecimento por todo o apoio que deu para conseguir a sua nomeação para o lugar de diretor da Torre do Tombo.
(Lisboa) Referência à cirurgia ao intestino a que se submeteu João de Almeida e às obras e aquisição de material para o melhor funcionamento da Torre do Tombo.
(Lisboa) Agradecimento pela oferta da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal". Timbre: "Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Gabinete do Director".
(Lisboa) Comunicação do nascimento do segundo neto e felicitações pelos progressos no Catálogo Coletivo da Bibliotecas Portuguesa. Timbre: "Arquivo Nacional da Torre do Tombo".
(Lisboa) Votos de Páscoa feliz e informação de que a sala de arquivo do piso inferior da Torre do Tombo já está concluída.
(Porto) Comunica que esteve a fazer pesquisas na Torre do Tombo e que vai remeter o a revista de história solicitada.
Sentença Cível sobre o tombo dos bens do concelho da vila de Aguiar extraída dos próprios autos a instância do procurador do concelho
Tombo de prédios urbanos de que o cabido é senhorio directo. Contém a localização, a demarcação, a confrontação e as medidas das propriedades.
Traslado concertado pelo tabelião António da Silva Freire e assinado pelo escrivão do juízo do tombo.. Montantes devidos: 143.250 réis.
Traslado concertado pelo tabelião António da Silva Freire e assinado pelo escrivão do juízo do tombo.. Montantes devidos: 143.250 réis.
Cópia do tombo, de 1719-1722, sendo comendador Gastão José Pereira da Câmara e Ataíde Coutinho. Com aprovação em 1726.
É o 7.º livro do "Tombo do cartório". Datas extremas dos títulos antigos trasladados neste tomo: 1346 e 1600. Contém: provisão de D. Afonso IV a favor do Mosteiro; tombo antigo da Mesa Conventual; bulas de Júlio II, de Paulo III, Paulo IV e de Gregório a favor da Congregação; sentenças e prazos antigos em Arcos (Vila do Conde), Argivai, Árvore (Vila do Conde), Avioso (São Pedro), Azurara, Bagunte, Beiriz, Cavalões, Formariz, Fradelos, Junqueira (Vila do Conde), Negreiros, Negrelos (São Tomé), Outeiro Maior, Parada (Vila do Conde), Rio Mau, São Tiago da Cruz, Touguinhó, Vermoim (Vila Nova de Famalicão), Vila Chã (Vila do Conde), Vilarinho das Cambas, Póvoa de Varzim, Vila do Conde e cidade do Porto. Inclui índice.
Contém a "certidão da sentença da Reforma dos Forais dos coutos de Alcobaça, extraída da Torre do Tombo e do como a dita sentença foi registada no dito Real Arquivo". Inclui: - Auto de exame feito aos forais (f. 6v.); - Certidão passada por José António Rodrigues e Rodrigo Maneul de Sousa, oficiais da reformação do Real Arquivo da Torre do Tombo (f. 71 v.); - Foral do Mosteiro de Alcobaça da Ordem de São Bernardo dos lugares do seu couto pelo rei D. Afonso Henriques: Évora de Alcobaça, Aljubarrota, Turquel, Cós, Alvorninha, Santa Catarina, Maiorga, Alfeizerão, Salir da Foz, Salir do Mato, Pederneira, São Martinho, Cela Nova, Paredes. Apresenta um selo de chapa no último fólio.
No princípio, depois de 2 fls. de guarda, encontra-se um índice das freguesias a que se faz referência neste livro, 3 fls.. Segue-se 1 fl. com a seguinte nota: "Dis o R.do p.e Fr. Sebastião de / S.ta Maria procurador Geral do Real Cõvento /de Bellem, q elle quer mandar tresladar neste / Livro o tombo das rendas, e fazendas q. o ditto / Real Convento tem nestas p.tes de entre Douro e Minho [...]".
Título completo "Tombo dos bens, rendas, limites, usos, da Igreja e freguesia de São João da Portela, pertencentes ao Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde que no seu 2.º triénio mandou fazer a Reverenda Madre Luiza Josefa de S. João, abadessa do dito Mosteiro. 1794". Contém títulos relativos a bens e direitos do convento em S. João da Portela termo de Monção. Inclui um "Index" inicial.
Este tombo 1.º de registo de sufrágios da paróquia de Machico reúne a informação síntese das obrigações pias, instituídas em testamento, em benefício das almas dos defuntos. Contém, na sua maioria, os seguintes elementos de identificação: nome do testador; nome de testamenteiro; número de missas (rezadas ou cantadas), datas (calendário litúrgico) de celebração das mesmas e valor (monetário ou em género) vinculado para o pagamento das referidas missas.
Títulos de reconhecimentos de casais pertencentes ao mosteiro de S. Gonçalo de Amarante, localizados em S. Martinho de Mouros (do concelho de Resende). Alguns destes prazos pertenceram ao extinto mosteiro de S. Martinho de Mancelos. Contém três índices: nos fl. II um índice dos casais; nos fls. 68-72 um índice das propriedades descritas no livro; e nos fls. 581-582v um índice dos lugares referidos neste tombo.
Sendo comendador D. Pedro da Cunha de Mendonça, senhor de Valdigem. Era também comendador de São Pedro de Morufe, termo de Monção, e de São Salvador do Campo de Neiva, termo de Barcelos. Certidão passada em 1722, a pedido do comendador, por António da Costa Maciel, juiz do tombo da comenda. Nas últimas folhas foram acrescentados termos de reconhecimento de foreiros do ano de 1726.
Sendo comendador D. Diogo de Faro e Sousa, conde de Vimieiro, alcaide-mor de Rio Maior e de Mora. A primeira provisão para a elaboração do tombo data de 1734. D. Diogo de Faro e Sousa era também comendador de Nossa Senhora da Graça de Mora e de Santo Ildefonso de Montargil. A partir do f. 70 encontram-se cópias de diversas mercês de azeite a capelas da comenda, desde 1737 a 1799.
Sendo comendador o Marquês de Minas e Conde do Prado, do Conselho Real e Marechal do Exército, D. Lourenço José de Brotas de Lancastre e Noronha, 5.º marquês de Minas pelo casamento com D. Francisca Antónia da Piedade de Sousa, filha de D. João de Sousa. Inclui uma ordem de 1828 para serem recebidos "dois volumes inclusos que contem o tombo antigo desta comenda e se depositem no arquivo da Câmara de Coruche".
Sendo comendador D. Fernão de Sousa, vedor da Casa Real, alcaide-mor de Vila Viçosa e de Messejana, senhor do concelho de Gouveia de Riba Tâmega, e administrador D. Diogo de Sousa, do Conselho de Sua Magestade e do Conselho Geral do Santo Ofício, deputado da Mesa da Consciência e Ordens, bispo eleito de Leiria. Era também comendador de Nossa Senhora dos Remédios de Messejana da Ordem de Santiago. O tombo foi interrompido e reiniciado em 1674.
Certidão do tombo de 1711-1713, com aprovação em 1718, data em que era comendador D. pedro de Melo de Castro, conde das Galveias. Em 1749, era comendador D. António de Melo e Castro. Os dois volumes têm foliação sequencial. Encontram-se soltos os autos da tomada de posse da comenda em nome da administração da Mesa da Consciência e Ordens e o inventário dos respectivos bens, por falecimento do Marquês de Belas, em 1812.
Relação dos livros de notas dos cartórios dos notários da comarca e cidade de Lisboa, arquivados na Torre do Tombo; caderno da relação dos livros e documentos do notário de Santarém; 1 mç com cópias (duplicados) do inventário do cartório do arquivo nacional da torre do tombo e duplicados de inventários de conventos diversos; duplicados da relação dos documentos do Arquivo Histórico do Ministério dos Negócios Estrangeiros enviados ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Maio de 1950.
Contém uma carta, um ofício da Secretaria de Estado da Cultura para o Diretor da Torre do Tombo e uma fotocópia de uma ficha curricular.
Sentença copiada da própria da Torre do Tombo, datada de 6 de Março de 1634. assinam Tomé Pinheiro da veiga e Pedro Lamirante.
Tombo feito pelo juiz licenciado António Rodrigues Amadiz. No final tem o termo de aprovação por Rui Brandão e Gomes Soares. Tem índice.
TRESLADO do tombo da igreja dos Arcos (Santa Comba de Guilhafonse), a requerimento do Reverendo Abade Joao Fernandes de Oliveira. Localidades: VILA FONCHE,Santa Comba, ARCOS VALDEVEZ
O tombo é datado de 1 de junho de 1653. A capa é feita de um documento em pergaminho reutilizado, em francês.
Traslado do tombo de 1509-1511, passada ao comendador D. Manuel de Melo Coutinho, pelo notário apostólico António Vieira por ordem do arcebispo de Braga, em 1598.
TOMBO da igreja de Santiago de Rande, a requerimento de Manuel de Barros Coelho, Abade da dita igreja. Localidades: RANDE,Santiago, FELGUEIRAS
TOMBO do Assento e limite de Santa Maria de Vila Fria, junto de Pombeiro, em que era Abade Baltazar Leite. Localidades: VILA FRIA,Santa Maria, FELGUEIRAS
REGISTO de tombo da igreja de Santa Marinha de Valdozende, a favor do Reverendo Domingos Vale, Abade da dita igreja. Localidades: VALDOSENDE,Santa Marinha, TERRAS BOURO
TOMBO da igreja de Santa Maria de Arnoso, deste Arcebispado, a favor de Domingos da Costa, Abade da dita Igreja. Localidades: ARNOSO,Santa Maria, VILA NOVA FAMALICAO
TOMBO e apegacao da paroquial igreja de Santiago de Anha, a favor de Goncalo Anes, capelao da dita igreja. Localidades: ANHA,Sao Tiago, VIANA CASTELO
TOMBO da igreja de Sao Joao de Vila Cha, terra da Nobrega, que fez Pero Vaz, capelao da dita igreja. Localidades: VILA CHA,Sao Joao Batista, PONTE BARCA