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Contém medições e limites de marcações.
Contém autos de marcações e aforamentos.
Contém casais de propriedade e prazos.
Aldeia do convento do Mosteiro de São Miguel de Vilarinho. Localidades: Vilarinho, São Miguel, Santo Tirso.
Que ao todo são 15, como consta do mesmo tombo e índice alfabético dele, principiado no ano de 1702 e concluido no de 1703. A saber: Couto de Provesende, Sabrosa (f.1 a 30); Couto de Capareiros, Viana do Castelo (f.126 a 149v); Couto de Moure, Vila Verde (f.149v a 175); Couto de Cervães, Vila Verde (f.175 a 191v); Couto de Areias de Vilar, Barcelos (f.191v a 195v); Couto de Apúlia (f.195v a 210v); Couto de Bacar (f.210v a 215v); Couto de Arentim, Braga (f.215v a 244); Couto de Pedralva, Braga (f.244 a 269); Couto de Dornelas, Boticas (f.269 a 300); Couto de Gouvães do Douro, Sabrosa (f.30 a 40); Couto de Ervededo, Chaves (f.300): Couto de São Mamede de Ribatua, Alijó (f.40 a 58); Couto de Feitosa, Ponte de Lima (f.58v a 95) e Couto de Cabaços, Ponte de Lima (f.95 a 126).
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça. Remete um ofício do Procurador Régio da Relação de Lisboa, de 12 de julho de 1845, em que participa que a ação proposta pela Fazenda Nacional relativa à demarcação e tombo do Pinhal Nacional do Cabeção, na comarca de Arraiolos, foi julgada não procedente e a sentença foi confirmada por acórdão daquela Relação de 10 de junho.
Traslado do testamento, codicilo, tombo dos bens e sentença confirmativa da vinculação dos bens do morgado fundado por Diogo Drumond de Vasconcelos. VÍNCULO – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1740-12-07, codicilo aprovado em 1741-07-08, aberto em 1741-06-13. ENCARGOS PERPÉTUOS: nove missas rezadas nas nove festas principais de Nossa Senhora pela alma do testador. BENS DO VÍNCULO: todos os seus bens de raiz «instituo vinculo na forma da ley do nosso Reino» (f. 128), descritos no tombo. A sentença de 1796-04-14 valida a vinculação dos bens deixados em morgado. SUCESSÃO: nomeia o sobrinho capitão Rodrigo da Costa e Almeida, filho primogénito de sua irmã D. Dionísia Drumond e de Manuel da Costa e Almeida, depois sua filha D. Ana Cecília de Ornelas e Vasconcelos. Não tendo esta herdeiros, ficaria a D. Cecília Catarina de Vasconcelos, filha segunda do primeiro nomeado; na falta de sucessão dos nomeados, a administração passaria à capela de São Francisco Xavier da igreja do Colégio, alterando-se a pensão estabelecida: uma parte do rendimento serviria para o ornato da mesma e as outras duas partes seriam aplicadas em missas. OUTROS VÍNCULOS: o testador era administrador dos bens de morgado de D. Leonor de Souto, de D. Helena de Menezes, viúva de Pedro Lopes de Vasconcelos e de Pedro Lobo Drumond. Contém, nomeadamente: F. 127-132 – Traslado do testamento do instituidor. Refere, designadamente: * Dados biográficos do testador: era viúvo de D. Ana de Menezes, sem filhos; o pai Manuel Ferreira Drumond casara primeira vez com D. Leonor de Souto; o testador foi escrivão da Santa Casa da Misericórdia do Funchal. * MULATOS: Diogo, que criara, a quem manda entregar a metade de uma courela sita na Ribeira Grande, a qual tornaria ao morgado após a sua morte; o codicilo refere a mulata Luzia, que serviu em sua casa, a quem deixa 10.000 réis em géneros. F. 132-134 v.º - Traslado do codicilo do instituidor. F. 135-138 v.º - Traslado da relação dos bens livres do instituidor, que deixou por sua morte vinculados em morgado, a saber: quinta no Ribeiro Seco, Freguesia de São Martinho; fazenda na Fundoa, onde chamam o Lamaceiro, Freguesia de São Roque; outra nesta freguesia, onde chamam Ribeira de Santa Luzia; várias fazendas localizadas na Freguesia de Santo António: sítios da Viana, Chamorra, Lombo dos Aguiares, Ribeira Grande, Cidrão; uma terra de arvoredo no Pico da Freguesia do Faial; uma fazenda na Freguesia de Santa Cruz chamada «a Roza»; vários foros nas freguesias de Ponta Delgada, Boaventura, São Jorge e São Vicente, totalizando um moio e trinta e oito alqueires de trigo e três aves; numa morada de casas com quintal e poço na rua do Hospital Velho, Freguesia de Santa Maria Maior; na Freguesia de São Pedro, a metade de umas casas na rua dos Moinhos e uma morada de casas na rua do Pinheiro, ao canto da rua dos Netos. O tombo inclui a relação da prata deixada pelo testador. F. 138 v.º-139 – Traslado da sentença confirmativa da vinculação dos bens, emitida pelo juiz dos Resíduos em 1796-04-14.
Participa que envia a certidão da sua licenciatura para juntar ao requerimento que enviou, a fim de ser admitido ao concurso de terceiro bibliotecário – arquivista da Torre do Tombo.
Faz votos pela saúde de Alfredo Pimenta. Avisa que, brevemente, escreverá uma carta sobre as famílias bracarenses que existem na Torre do Tombo, onde há referências a Francisco Sanches.
O quadro de pessoal da Torre do Tombo, a falta de comodidades higiénicas, o exíguo orçamento e a permissão dada aos notários para depositarem os seus livros de notas no Arquivo.
Identifica-se como antigo funcionário da Bertrand e conta que tem acompanhado a obra de Alfredo Pimenta. Queixa-se das dificuldades da vida e pede a Alfredo Pimenta uma colocação na Torre do Tombo ou noutro local.
Refere-se a uma circular sobre o envio de documentos para a Torre do Tombo. Pede para não se esquecer do assunto sobre o Casal de Chaim foreiro ao Mosteiro de Souto.
Pede para facultar, a um investigador estrangeiro, documentos da Torre do Tombo sobre a província de Portugal da Companhia de Jesus que abranja apenas o continente, as ilhas e Angola.
Felicita-o pela sua promoção a 1.º Conservador da Torre do Tombo. Fala do livro de Pierre David sobre a Galiza e Portugal no séc. VI a XII e do filme que o Pimenta Machado pagou.
Participa que envia a correspondência para a Torre do Tombo e que aguarda ansiosamente notícias de Alfredo Pimenta sobre a visita da Princesa instalada em Queluz. Tece comentários críticos ao jornal "A Voz".
Reporta-se à emissão da certidão do Tombo dos Prazos de Santo Estêvão das Regadas e à data da homenagem ao Salazar. Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta sobre os Gladiadores.
Elogia a obra de Alfredo Pimenta e participa que deseja apenas alguns exemplares para a divulgar. Fala artigo de Alfredo Pimenta sobre “O Comércio do Porto”. Relata os seus encontros com um funcionário da Torre do Tombo.
Tece comentários crísticos à assistência médica em Portugal. Manifesta o seu agrado pelo jornal “A Nação” editar o opúsculo de Alfredo Pimenta e disponibiliza-se para ajudar na edição. Fala sobre o «diretor interino» da Torre do Tombo.
Participa que tem o recibo do "Diário de Notícias" e que, assim que tiver as verbas necessárias, enviará o vale. Pergunta quem será o próximo diretor da Torre do Tombo e deseja que seja Alfredo Pimenta.
Participa que estão a preparar tudo para o regresso de Alfredo Pimenta e família a Lisboa. Expõe o motivo pelo qual não recebeu da Torre do Tombo. Contém uma carta a informar que o encadernador foi levar os livros.
Informa ter estado com gripe. Menciona o trabalho “Vínculos Portugueses”, de Alfredo Pimenta, agradece a oferta do volume e elogia a introdução. Congratula-se com a colocação de Alfredo Pimenta na Torre do Tombo. Existe esta carta datilografada.
Apresenta-se como professor de História num colégio e pede a Alfredo Pimenta um exemplar de “Elementos da História de Portugal “que tenciona adotar nas aulas. Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação para diretor da Torre do Tombo.
Agradece as palavras de Alfredo Pimenta por ocasião da festa de homenagem pelas bodas de ouro de médico. Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação como diretor da Torre do Tombo.
Felicita Alfredo Pimenta pela nomeação para diretor da Torre do Tombo. Reafirma a sua admiração e dedicação a Alfredo Pimenta. Destaca o papel de Alfredo Pimenta na luta pela verdade, justiça e amor da Humanidade.
Cartão com a impressão do nome e dados pessoais de Alfredo Pimenta, conservador do Arquivo Nacional da torre do Tombo, diretor do Arquivo Municipal de Guimarães e membro da comissão Central do conselho superior de Instrução Pública.
Apontamento com a declaração sobre a exoneração do cargo de 3ª conservadora do Arquivo da Torre do Tombo. Contém duas notas sobre o códice de 696 e sobre a comunicação de renúncia ao cargo de deputado de Botelho Moniz.
Pede a Alfredo Pimenta que o informe sobre a veracidade da eventual existência, na Torre do Tombo, de um documento de um protocolo assinado, em Vila Nova de Gaia, em honra dos lutadores de uma família.
Acusa a receção de um exemplar de “Na Torre do Tombo “ oferecido por intermédio de Sá Tinoco. Regozija-se com o reconhecimento oficial que o Estado fez a Alfredo Pimenta. Tece comentários a propósito do caso Botelho Moniz.
Faz referência ao discurso de Alfredo Pimenta na tomada de posse como diretor da Torre do Tombo. Considera que algumas palavras são excessivamente azedas mas destaca a veracidade dura da maioria.
Enuncia as circunstâncias que acompanham o seu nome e o prejudicam. Elogia um artigo de Alfredo Pimenta publicado em a "Cultura" e informa que enviou para Torre do Tombo um conjunto de jornais.
Pede a Alfredo Pimenta que o esclareça sobre umas dúvidas relacionadas com o foral de Felgueiras. Envia um papel com uma transcrição de uma certidão extraída do Torre do Tombo.
: Elogia o folhetim de Alfredo Pimenta dedicado ao abade de Baçal. Felicita-o pela nomeação para a Torre do Tombo. Envia um exemplar de uma conferência proferida na Biblioteca Erudita de Bragança.
Conta que, devido a um acidente de aviação, vai perder o emprego na Administração Geral de Aeronáutica Civil e pede a Alfredo Pimenta para lhe conseguir uma colocação na Torre do Tombo.
Agradece a carta de Alfredo Pimenta e aceita a impossibilidade de ir para a Torre do Tombo. Refere a sua passagem pela Casa de Bragança. Esclarece as questões de saúde que o impedem de continuar na instrução de aviação.
Refere-se ao atraso da publicação do Diário do Governo com a nomeação de Alfredo Pimenta para diretor do Arquivo de Guimarães e ao lugar vago na Torre do Tombo.
Faz referência à substituição de António Baião na Torre do Tombo. Pede a Alfredo Pimenta para interceder a seu favor no concurso para uma casa de renda económica no Campo Grande.
Pede para fazer uma pesquisa na Torre do Tombo. Declara que vai enviar a "Hispania" e que já mandou a "Revista de Guimarães" e o São Nicolau de A. L. de Carvalho.
Declara que envia os números em falta Boletim [de Trabalhos Históricos] para a coleção da Torre do Tombo. Tece comentários ao discurso do [Hitler]. Fala da elaboração dos "Índice".
Trata do projeto da [amnistia], das certidões e da posse do João Martins , da notícia publicada no "Século" sobre a Torre do Tombo e da notícia do jornal "A Voz" sobre a data da descoberta do Brasil.
Pergunta se a obra "Corpo Cronológico" existe e se na Torre do Tombo existem as memórias Tadeu Luís de Carvalho sobre Guimarães. Reporta-se às notícias na "Voz" sobre as reuniões da Academia. Informa que Jordão foi preso.
Reporta-se à viagem de Alfredo Pimenta para Guimarães. Participa que envia o ofício para tentar saber qual a falta em que incorre o Arquivo Municipal de Guimarães e a Torre do Tombo.
Agradece o volume da coleção “Clássicos Portugueses” e a dedicatória. Participa que esteve em Lisboa e que o foi visitar à Torre do Tombo, não o encontrando, e, devido aos afazeres profissionais, não o pode procurar mais.
Desculpa-se por ainda não lhe ter escrito. Agradece a referência que Alfredo Pimenta fez ao seu livro, na «Cultura». Participa que, em breve, se verão na Torre do Tombo.
Participa que envia, em anexo, as cotas dos documentos cujas cópias pretende. Fala na nomeação de Alfredo Pimenta [para o cargo de diretor da Torre do Tombo]. Contém duas notas com as cotas dos documentos que deseja.
Constituída pela documentação produzida e acumulada por Alfredo Pimenta, ao longo da sua vida adulta, no exercício da sua atividade de arquivista no Arquivo Nacional da Torre do Tombo.
Transcrição de carta para Diogo Lopes Lima, Alcaide-mor de Guimarães, de 21 de abril de 1530, pertencente à Torre do Tombo, chancelaria de D. João III, livro 42, fl. 125.
Participa que enviou um telegrama à sua tia para que, acompanhada pela senhora que pretende ir para a Encarnação, fosse à Torre do Tombo encontrar-se com Alfredo Pimenta.
Comunica que a nova cultura ainda não passou pela revisão do "Diário de Notícias". Propõe diligências para que o Ministro das Finanças proceda à aprovação do orçamento da Torre do Tombo.
Descreve o estado de saúde das filhas. Comenta e critica as alterações que Ferrão implementou no Arquivo sem o devido consentimento do diretor. Revela a visita ocorrida à Torre do Tombo.
Felicita Alfredo Pimenta pela sua nomeação para a Torre do Tombo. Refere a oferta do volume das cartas de Carolina Michaëlis. Destaca o perigo de a ditadura entregar o poder a um partido republicano de direita.
Trata dos cortes da censura, dos artigos de Alfredo Pimenta, da carta de Trindade Coelho, da BBC e do artigo da Torre do Tombo. Informa sobre algumas pessoas que fazem parte da censura.
Relata a Alfredo Pimenta as dificuldades que teve ao pedir a demissão de funcionária da Torre do Tombo. Manifesta a intenção de se despedir de Alfredo Pimenta antes de embarcar.
Informa que deixou o segundo tomo na Torre do Tombo. Pergunta se pode contar com o estudo sobre o foral da Covilhã para o terceiro tomo. Pede a Alfredo Pimenta esclarecimentos sobre o foral de Centum Cellas e Belmonte.
Conta que teve conhecimento, por intermédio de Sá Tinoco, do banquete em homenagem a Alfredo Pimenta. Conta que a filha mais velha é finalista na Faculdade de Letras e que frequenta a Torre do Tombo.
Informa que o texto da Bula foi pedido à Torre do Tombo por intermédio de Durval Pires de Lima. Disponibiliza uma cópia do texto latino que serviu para a versão de Rebelo Gonçalves.
Relembra as conferências que Alfredo Pimenta fazia em casa do pai. Informa que, logo que estejam prontas, as publicações serão enviadas a António Baião para a Torre do Tombo.
Trata da escolha dos livros do Arquivo das Congregações Religiosas para a biblioteca da Sociedade Martins Sarmento. Contém uma cópia do ofício enviado pela Torre do Tombo para a Inspeção das Bibliotecas e Arquivos Nacionais sobre o destino da livraria do Arquivo das Congregações. Contém o ofício da Inspeção das Bibliotecas e Arquivos Nacionais para a Sociedade Martins Sarmento a autorizar o representante da Sociedade a entender-se com o Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Envia o resto do material. Conta que ficou surpreendido com a quantidade de erros da datilógrafa. Envia o “Diário da Manhã” com as palavras proferidas por Marques de Carvalho no banquete de homenagem ao governador civil do Porto. Avisa que um amigo seu irá procurar Alfredo Pimenta na Torre do Tombo. Pergunta se o opúsculo com as palavras proferidas por Alfredo Pimenta na Torre do Tombo já está pronto.
VÍNCULO – DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1763-12-19, aberto em 1783-12-19. ENCARGOS PERPÉTUOS: três missas de Natal ditas em qualquer igreja, «pela esmola que poder ser» (f. 67); BENS DO VÍNCULO: terça dos seus bens, designados depois pelo filho herdeiro, descritos no auto de avaliação, divisão e demarcação, a saber: fazenda sita na Cruz de Carvalho, Freguesia de São Pedro, Funchal, com casas sobradadas, ermida, lagar, lojas, portadas e muros. SUCESSÃO: nomeia o filho Dr. António Dionísio da Silva Conde na terça dos bens «em vínculo de morgado na forma da lei do reino», com sucessão preferencial no filho varão primogénito, de legítimo matrimónio. Contém, nomeadamente: F. 66-69 – Traslado do testamento; F. 69-71 – Traslado do auto de avaliação, divisão e demarcação na fazenda nomeada pelo atual administrador, Dr. António Dionísio da Silva Conde, realizado em 1792-03-31. F. 71 – Traslado da sentença de confirmação da vinculação dos bens demarcados, emitida pelo juiz dos Resíduos em 1792-04-07. O magistrado ordena o tombo dos ditos bens, com o título de instituição e esta sentença «para se perpetuar o dito vinculo em benefisio dos susesores» (f. 71).
Constituída pelos tombos antigos do Mosteiro de Santa Marinha da Costa.
Constituída pelos tombos antigos do Mosteiro de Santa Marinha da Costa.
Contas correntes com os devedores indicando, no topo da folha, o nome do devedor em conta corrente; no lado esquerdo da folha, em colunas: ano, mês e dia, descritivo da dívida e seu valor total, descrição parcelar dos juros ou foros anuais em dívida e seu valor; no lado direito da folha indicam-se: o ano, mês e dia, descrição dos pagamentos efectuados pelo devedor, referência ao livro de receita e fólio onde se acha lançada a verba respectiva da receita para a Irmandade e valor pago (numérico). Surgem referências ao Livro de tombo (ver série ISSIE/GF/10). Possui termos de abertura e encerramento. Não possui índices. Escrivão: António José Coelho da Fonseca.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José Manuel de Almeida e Araújo Correia de Lacerda dirigido ao Ministro da Justiça. Remete um ofício do Procurador Régio da Relação de Lisboa, de 22 de fevereiro de 1845, em que participa que na ação ordinária que se moveu contra a Misericórdia da cidade de Évora, por se ter oposto à demarcação e tombo do Pinhal Nacional do Cabeção, na comarca de Arraiolos, na parte em que este confina com a Herdade da Mouta, o juiz proferiu sentença contra a Fazenda e o respetivo delegado interpôs recurso de apelação.
Descrição de várias provisões concedidas por Sua Magestade às religiosas de São José, que não está datada nem assinada. Uma delas é sobre a administração de capelas e de todos os bens em que as mesmas estão estabelecidas. Outra é a provisão para que os treslados copiados do livro que serve de Tombo, onde está a doação dos bens e fazenda que fez D. Eugénia da Silva, o testamento de sua tia D. Feliciana da Silva e o de Teresa Segurada, tenham a mesma fé e autoridade como se fossem do próprio Livro.
Jorge Dias Estaço (?), escudeiro e cidadão de Évora, como sucessor de Diogo Fernandes, testamenteiro de Maria Godinho, toma posse da herdade da Azaruja (?) que era da capela que aquela instituíra no convento de São Francisco de Évora. A posse é-lhe dada por ordem do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora em Évora, à vista do testamento de Maria Godinho que é apresentado por Álvaro Velho, escudeiro do rei, num livro de tombo escrito em pergaminho que tinha as propriedades e coisas do mosteiro de São Francisco. Redactor: Diogo de Arcos, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas pousadas do licenciado Pais (?) Dias, juiz de fora
As freiras do mosteiro de São Bento de Cástris de Évora afirmam que, por morte de Constança Eanes, freira do referido mosteiro, receberam uma herdade, localizada no termo de Montemor-o-Novo, e uma casas. As religiosas reclamam pelo facto dos oficiais régios lhe fazerem demanda e por não terem vendido, até um dia depois da morte de Constança, os referidos bens. Afirmam que possuem autorização régia para herdarem bens de valor não superior a seiscentas libras e solicitam que lhes mandem o traslado dessa autorização que se encontra na Torre do Tombo de Lisboa, o que é feito. Redactor: Afonso Cotrim, escrivão Localidade de redacção: Arraiolos