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Documentação referente a XIX Conference Internationale de l'Action Socialede, Jerusalém, 1978-08-20 a 27. Participação de Ir. Maria Teresa Lino Neto.
(Lisboa) - Anúncio do casamento do remetente com Maria de Lourdes N. J. de Melo Bragança de Oliveira Parreira.
(Lisboa) Felicitações pela conferência proferida na Sociedade de Geografia de Lisboa. Timbre: "Padres Missionários do Coração de Maria".
(São Torcato) Felicitação pela nomeação de José Maria Braga da Cruz para juiz conselheiro do Tribunal de Contas.
(Pinheiro da Cruz) Pedido de intervenção para a colocação interina de Manuel Maria Viana de Sousa Ribeiro em Beja.
(Pedrulheira) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Elvas) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Fátima) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Santo Amaro) Lamento por ter de declinar o convite para o casamento de Maria Teresa Garcia Braga da Cruz.
[s.l.] Sugestão do dia 3 ou 4 de outubro para a reunião da comissão com o padre Joaquin Maria Alonso.
Certidão por celebração de missa em cumprimento do encargo pio por alma de Josefina Maria da Costa.
Cópia do artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos, publicado em jornal não identificado.
[Guião de elaboração de monografia social de meio; Orlando Ribeiro - Inquérito de Geografia Regional (Centro de Estudos Geográficos - 1956); Maria Isabel Geada - Monografia de Pedrogão d'Aire (exemplar policopiado (1950) e outro ed. de autor (2009); Maria Ângela de Sousa Brazão - Estudo de problemas materno-infantis da área abrangida pelo dispensário de Cascais (1964); Isabel Maria Castanheira de Almeida Pereira de Athayde - [Monografia sobre a Cadeia das Mónicas (1945-1946); Maria Isabel Cortês Pinto Pimentel - A freguesia de Santa Cruz do Castelo (1948) - dois exempl.]
[Roteiro do 4º ano do Curso de Serviço Social do Instituto de Serviço Social, pertencente a Maria Júlia Silva]
[Orçamentos; protocolo de estágio; candidatura à docência de Maria Inês Martinho Antunes Amaro; programas de disciplinas da Licenciatura]
[Impressão de artigo Tensões presentes na acção profissional, da autoria de Maria José Queirós, retirado de www.cpihts.com]
Trabalho de final de curso de Assistente Social do Instituto de Serviço Social, por Maria Benedita L. Fernandes.
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Maria Helena Cadete.
1 cassete (áudio) referente a IX Semana Nacional de Pastoral Social: intervenção de Ana Maria Braga da Cruz.
Maria Luísa e Carlos Aguiar Gomes, Manual para formação de pais e outros educadores, Associação Famílias, 3.ª ed., 2002.
(Lisboa) Felicitações pelo aniversário natalício de Maria Cristina Braga da Cruz e referência às propriedades de Mata de Lobos.
(Silveiros) Condolências pela morte de Maria José Garcia e informação de que a sua sobrinha não passou no concurso.
(Lisboa) Condolências pela morte de Maria José Garcia. Timbre: "Tribunal do Trabalho. Gabinete do Agente do Ministério Público".
(Oeiras) Condolências pela morte de Maria José Garcia e felicitações pelo trabalho apresentado no I Congresso da Juventude Universitária Católica.
(Lisboa) Informa que a professora Maria Eugénia de Almeida e Sousa foi autorizada a prestar serviço no distrito de Coimbra.
(Lisboa) Agradecimento pelas felicitações enviadas por ocasião da sua nomeação. Timbre: "Hospital de Santa Maria. Gabinete do Administrador".
(Moura) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa. Timbre: "António Maria Fialho Pinto. Advogado".
(Lourinhã) Pedido de intervenção para a colocação da sua filha Maria de Fátima [?] na T. V. [?] no Porto.
(Lisboa) Referências ao tratamento às varizes da tia Maria Carolina de Sousa Gomes. Timbre: "Supremo Tribunal Militar. Particular".
(Lisboa) Justificação do pedido de reembolso num acidente de viação com Maria de Jesus Infante. Timbre: "Sociedade Portuguesa de Seguros".
(Porto) Referências a um artigo acerca da Imaculada Conceição de Maria, de Max Thurian, da Comunidade de Taizé.
(Carballedo) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Cascais) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Cernache) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Espinho) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Sintra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
[s.l.] Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Lisboa) Considerações acerca do pedido de assistência de Maria Adelaide Serrado Geraldo. Timbre: "Ordem dos Advogados. Presidência".
(Lisboa) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Porto) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes.
(Coimbra) Pedido para assinar um impresso de recomendação da sua filha Maria Luísa [?] para apresentar na TAP.
(Oslo) Considerações acerca do noivo da sua filha Maria Teresa [?]. Timbre: "Embaixada de Portugal em Oslo. Particular".
Recibo do foro pago em 1786 à Basílica Patriarcal de Santa Maria pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível de preceito de Luísa Maria da Silva contra a Prioresa e mais religiosas do Convento da Rosa.
Seis provas tipográficas. Poema dedicado a Matilde de Melo, a Graça Pyrrait, a Matilde Domingos e a Maria João Ataíde.
Sete provas tipográficas. Poema dedicado a Miguel Torga e à memória de Margueritte Yourcenaar e de Maria Lamas.
Original de recorte de jornal não identificado, contendo o artigo "Carta para o Dr. Abel Varzim", de João Maria Domingos.
Apontamentos de várias disciplinas anos lectivos 1966-1967, 1968-1969 do Instituto de Serviço Social de Lisboa, por Maria Teresa Lobo Moura.
Relatório de Maria Adelina Cercas Colaço sobre o seminário ministrado na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
[Maria de Lurdes Alves Pinto - A construção do conhecimento do Serviço Social em Portugal. Período do Metodologismo. Década de 50]
[Livro de acolhimento aos funcionários da Direcção Geral da Assistência. Inclui organograma. Exemplar pertencente a Maria Isabel Paes Lobo Mascarenhas]
[Dossier elaborado pela autora, que frequentou o curso ministrado por Maria Nasciolinda Góis, em 1990. Contém materiais disponibilizados pelo Curso]
[texto apresentado ao I Encontro de Serviço Social, por Maria Francisca Sepúlveda da Fonseca Martins de Carvalho]
O Convento de Nossa Senhora da Conceição de Braga era feminino, e pertencia à Ordem da Conceição de Maria. Era também desginado por Concepcionistas. A Ordem da Conceição de Maria, Concepcionistas, foi fundada por D. Beatriz da Silva (1424-1492) que fora para Castela como dama de D. Isabel, que então casara com D. João II de Castela. Em 1489, a 30 de Abril, D. Beatriz da Silva obteve de Inocêncio VIII, a bula 'Inter Universa' para a instituição da sua ordem, que seguia a regra adoptada pelos cistercienses. Em 1511, com regra própria, foi sujeita ao Geral dos Franciscanos, pelo papa Júlio II. Em 1625, foi fundado o Convento de Nossa Senhora da Conceição de Braga, com uma comunidade de terceiras, por Geraldo Gomes, cónego da Sé de Braga e seu irmão, Francisco Gomes, abade de Santa Maria de Adoufe, sendo a primeira casa da Ordem da Conceição de Maria, em Portugal. Esta comunidade vivia na obediência do arcebispo de Braga. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1883, foi encerrado, por falecimento da última religiosa. Localização / freguesia: Cividade (Braga, Braga)
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos e acumulados no decurso de algumas das actividades científicas de Maria Inês Mansinho enquanto engenheira agrónoma: 1. Documentação relativa ao projecto que visou a elaboração de um relatório sobre a “A Extinção dos Grémios da Lavoura e suas Federações", entre Abril de 1977 e Abril de 1978, coordenado por Manuel de Lucena. 2. Alguma documentação sobre associações portuguesas de interesses económicos, nomeadamente ligadas ao sector agrícola como a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e a Confederação de Agricultores de Portugal (CAP), recolhida, muito provavelmente, para um projecto em que colaborou com Manuel de Lucena. 3. Dados estatísticos recolhidos, sobretudo, no âmbito da sua tese de doutoramento: “Políticas de Crédito Agrícola: Atribuição e Recuperação de Fundos de Melhoramentos Agrícolas. 1946-1979” (Lisboa: Instituto Superior de Agronomia, 1989). São dados acerca dos financiamentos obtidos através da Lei de Melhoramentos Agrícolas (por Distrito, Concelho, Freguesia, Beneficiários, Destino do final). Foram recolhidos a partir dos processos individuais da Junta de Colonização Interna/Instituto de Reorganização Agrária/Instituto de Gestão e Estruturação Fundiária, tendo uma parte destes processos sido entretanto destruída e desconhecendo-se o paradeiro da outra parte. 4. Documentação relativa à organização de três colóquios: Mesa redonda sobre reforma agrária, 25 a 27 de Maio de 1981; Interest and Democratic Consolidation in Southern Europe, organizada pela Fundaciòn Juan March, em Madrid, de 2 a 3 de Dezembro de 1987; “Estado Novo”, Lisboa, Novembro de 1986. 5. Publicações de carácter não periódico sobre a política agrícola durante o Estado Novo. • Áreas geográficas e topónimos: Portugal • Assuntos: Salazarismo.
A Igreja Colegiada de Santa Maria da Alcáçova pertenceu ao arcediagado de Santarém do patriarcado de Lisboa. Foi uma das insignes colegiadas do reino. A Igreja foi fundada pelos Templários na Alcáçova de Santarém, em honra de Santa Maria Virgem e Mãe de Cristo, em 1154, em virtude da doação dos direitos eclesiásticos de Santarém à Ordem do Templo, por D. Afonso Henriques, após a conquista da cidade aos mouros, em 1147. Junto da Igreja, existia uma quinta vedada com habitações onde viviam em comum o prior e clérigos. Em 1191, o prior e raçoeiros dividiram os bens em mesas prioral e capitular, passando a partilhar os dízimos e as propriedades, deixando a vida em comum. O rei retomou-a, compensando a Ordem com a doação da jurisdição e renda do Castelo de Ceras. Em 1257, em Coimbra, a 1 de Fevereiro, foi elevada a capela real e a colegiada, recebeu diversos privilégios, nomeadamente, o da isenção da jurisdição do bispo de Lisboa, pelo Breve de comissão de Inocêncio IV, de 1 de Abril do quarto ano do seu pontificado, [1247]. A isenção foi confirmada pelo bispo de Lisboa, pela Bula "Ad nostram noveritis audientiam" de Inocêncio IV, 17 de Junho, ano undécimo do pontificado [1254]. Em 1325, D. Afonso IV confirmou-lhe a doação dos dízimos dos reguengos do termo de Santarém feita por D. Dinis, e doou-lhe os dízimos das suas terras no termo de Santarém e Azambuja. Em 1288, o prior da Colegiada de Santa Maria da Alcáçova foi um dos subscritores da petição dirigida ao papa Nicolau IV, a favor da ratificação de um estudo geral no reino. Em 1308, D. Dinis pelo seu procurador entregou o direito de padroado que tinha nas Igrejas de Santa Iria e de Santa Cruz ao procurador do chantre e Cabido da Igreja da Alcáçova, recebendo destes o direito de padroado que tinham na Igreja de Alcoentre. Em 1320, a igreja pertencia ao padroado real. Em 1460, em Santarém, a 2 de Fevereiro, D. Afonso V e o príncipe D. João fizeram doação de todo o direito de padroado que tinham na Igreja de São João do Alfange e de sua anexa ao chantre, mestre-escola e cabido da igreja. O arcebispo de Lisboa, D. João, confirmou-lhe a referida união e anexação. Eram da apresentação da colegiada as vigairarias de Santa Iria, de Santa Cruz e de São João Evangelista. O cabido tinha 20 cónegos desde o reinado de D. Sancho I. D. António de Ataíde, conde de Monsanto foi comendador da Igreja de Santa Maria da Alcáçova. Em 1432, Gil Vasques, escolar em Direito Canónico, foi cónego da Igreja de Santa Maria da Alcáçova e vigário geral em Santarém e seu arcediagado, pelo arcebispo de Lisboa, D. Pedro. De 1489 a 1494, e em 1500, João do Monte, cónego da Igreja de Santa Maria da Alcáçova e vigário perpétuo da Igreja de Santa Cruz de Santarém, foi vigário geral em Santarém e seu arcediagado e visitador das suas igrejas, pelo cardeal D. Jorge. Em 1585, o licenciado Francisco Nogueira, capelão do rei, vigário perpétuo da Colegiada Igreja de Santa Maria da Alcáçova, foi chanceler do juízo eclesiástico em Santarém e seu arcediagado, serviu de juiz das causas da Igreja de Santa Maria de Marvila pelo deão e cabido sede vacante da sé metropolitana de Lisboa. No tempo do arcebispo D. Rodrigo da Cunha a colegiada tinha vinte prebendas, dezassete cónegos, três dignidades - chantre, mestre escola, tesoureiro mor, quatro meios cónegos, um prior do hábito de Avis. Em 1676, o Dr. Manuel de Oliveira, protonotário apostólico, comissário do Santo Ofício e da Bula da Santa Cruzada, era vigário geral no espiritual e temporal em Santarém e seu arcediagado, por D. Luís de Sousa, arcebispo de Lisboa, sendo vigário na Igreja Paroquial de São João do Alfanje e cónego prebendado na insigne Colegiada de Santa Maria da Alcáçova de Santarém. Em 1701, o Dr. Jacinto Robalo Freire, protonotário apostólico, era tesoureiro-mor na insigne Colegiada de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, além de servir como juiz dos resíduos e casamentos, e de vigário geral no espiritual e temporal em Santarém e seu arcediagado pelo arcebispo de Lisboa. Pertenceu à Ordem de Avis. Em 1851, foi a única colegiada conservada em Santarém, passando a fabriqueira, ficando isenta da jurisdição paroquial. Coube-lhe a celebração das missas e ofícios em que foram comutados os encargos pios a que estavam obrigados os bens e rendimentos das paróquias e colegiadas suprimidas, integrados na dotação do seminário. A paróquia foi suprimida de facto e de direito, para todos os efeitos da administração paroquial; a Igreja de Santa Maria da Alcáçova foi conservada com a sua irmandade, e seus paramentos, alfaias, rendimentos e direitos destinados à celebração das festividades e funções do culto por Provisão do cardeal patriarca de 29 de Agosto de 1851, Art.º 2.º, 12.º, 4.º e 5.º, 25.º, 26.º, confirmada por Aviso Régio de 25 de Setembro de 1852. Em 1869, a colegiada foi extinta, pelo decreto de 1 de Dezembro.
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz na sequência da sua colaboração com a arquidiocese de Braga enquanto seu advogado. Conjunto de processos judiciais organizados em capilhas uniformizadas com a aposição de número, resumo e movimentação do assunto, ou com a aposição do nome do testador. As entidades envolvidas, instituições ou pessoas individuais, são sempre relacionadas com a arquidiocese de Braga, e os assuntos centram-se na herança de bens, doações, compras, registos de prédios, passagem de passais e isenções de sisa e de imposto sobre sucessões e doações. José Maria Braga da Cruz assumiu em variados processos simultaneamente a função de procurador dos interessados. A grande maioria destes processos foi espoletada pelo decreto-lei n.º 30.615 de 25 de julho de 1940, essencialmente na segunda parte que reconhece à Igreja Católica em Portugal a propriedade dos bens que à data de 1 de outubro de 1910 lhe pertenciam e estão ainda na posse do Estado. No que respeita a tipos de documentos existem declarações, públicas-formas, certidões, correspondência, listas de bens e apontamentos.
Certidão da escritura do testamento de D. Agostinho de Jesus e Souza, bispo coadjutor de Lamego, passada por João Baptista Pinto, ajudante de José Maria Braga da Cruz, notário do concelho de Braga, de 19 de outubro de 1932. Cartas do padre João Ferreira Fontes para José Maria Braga da Cruz acerca da conversa que teve com o capitão [?] Queirós. Procuração na qual D. Agostinho de Jesus e Souza institui seus procuradores os cónegos Manuel Pereira Júnior, António Gonçalves Pires e Manuel Pereira Vilar, de 10 de dezembro de 1934. Procuração na qual o monsenhor Manuel Alves Torres Carneiro institui seus procuradores os cónegos Manuel Pereira Júnior, António Gonçalves Pires e Manuel Pereira Vilar, de 10 de dezembro de 1934. Carta do padre António [Cardoso] para P. [?] Pinto, de 5 de novembro de 1940, a solicitar que seja feita uma pública-forma da compra da casa [?], devido à transferência de todas as casas para a posse da Companhia de Jesus. Notas referentes aos prédios de S. Barnabé, modelo de estatutos de uma sociedade e nota manuscrita "velhas raízes da Faculdade de Filosofia".
Carta-circular de 3 de abril de 1921 a convidar para o congresso. Jornal "Actualidade", de 7 de abril de 1921, com o artigo "Pelo Centro Católico. O nosso congresso" a publicitar a realização no dia 10 de abril do Congresso Arquidiocesano do Centro Católico. Cópia de telegramas de José Maria Braga da Cruz para o cardeal Gaspari e monsenhor Locatelli e telegramas de resposta de ambos a transmitir os votos pelos bons resultados do congresso do Centro Católico Português. Carta-circular de 31 de maio de 1921 da Comissão Central do Centro Católico Português a insistir em alguns pontos organizativos. Convocatória de 4 de junho de 1921 para uma reunião a realizar no dia 12 de junho. Mapa com os dados sistematizados dos resultados das eleições de 10 de julho de 1921 do círculo eleitoral de Braga. Dois exemplares do jornal "Actualidade", de 24 de novembro de 1921 com informação sistemática acerca da composição eleitoral do Centro Católico Português na arquidiocese de Braga. Carta de 26 de novembro de 1921 de António Lino Neto, pela Comissão Central do Centro Católico Português, a remeter uma lista de candidatos a deputados, para aprovação de José Maria Braga da Cruz. Listagens dos círculos eleitorais relativos a Viana do Castelo, Ponte de Lima, Braga e Guimarães.
Documentação de propaganda eleitoral recolhida ou recebida por José Maria Braga da Cruz relativa a vários momentos eleitorais em Portugal. Manifesto eleitoral de [1855] de apelo ao voto em José Borges de Faria; manifesto eleitoral de 30 de outubro de 1885 de apelo ao voto no marquês de Vallada; manifesto do qual apenas contém o primeiro fólio, não datado; fotocópia do manifesto da União Liberal Bracarense de 30 de março de 1901; boletim interno da Comissão Distrital de Braga dos Serviços da Candidatura do General Norton de Matos, às eleições presidenciais de 1949; manifestos e boletins de voto a apelar ao voto na Lista B e na Lista A às eleições legislativas de 1969, remetidos a José Maria Braga da Cruz, contendo também os que foram remetidos a outros familiares seus; manifestos dos candidatos pela Lista D às eleições legislativas de 1969; manifesto da Comissão Democrática Eleitoral do Distrito de Lisboa; folhetim de apelo ao voto nos Candidatos da Unidade Democrática; manifesto ao "Povo da Cidade de Braga" a convocar para uma concentração na Praça do Município, pelas 19 horas de 26 de abril de 1974 para comemorar a "data histórica do 25 de abril"; brochuras e folhetos com declarações de princípios do Partido do Centro Democrático Social, de 1974; declarações de princípios do Partido Socialista, de 1974, e brochuras com as linhas programáticas do Partido Popular Democrático.
Escritura de "venda, quitação e obrigação" de foreiro entre Isabel Maria, viúva de António de Sousa e José da Costa Pimenta Jarro, gravador de diamantes, de uma propriedade cujo foro fica a pertencer à Irmandade do Santíssimo Sacramento freguesia de São Nicolau de Lisboa. A propriedade compreende 3 andares e suas lojas de casas sitas no Beco do Pocinho e na R. de S. Pedro n.º 9 e 10, na freguesia de S. Miguel de Alfama.
Documentação relativa à queixa apresentada por A. Luísa Maria da Silva contra R. Veríssimo da Silva Vasconcelos em virtude do segundo ser devedor de parte de uma quantia concernente às fazendas que havia adquirido na loja da queixosa em 30 de agosto de 1764, num total de 74.605 réis e sendo instado várias vezes para efetuar o seu pagamento entregou apenas parte em 12 de outubro de 1764, a saber, 19.750 réis, apresentando diversos pretextos para não liquidar a totalidade da dívida.
Escritura de composição, quitação e obrigação, celebrada a 14 de outubro de 1808, entre a irmandade e as religiosas do Mosteiro de Stª Ana, referente a um contrato celebrado com o Doutor Agostinho Guido, que entregou à irmandade 2400$000 réis, para que esta administrasse uma pensão anual de 120$000 réis a sua filha, a religiosa Maria Guido de Assunção, até que morresse. Acompanham recibos das prestações da pensão, entre 3 de janeiro de 1755 a 1810.
Relação de doze legados, respetivas importâncias e encargos. Refere-se aos legados de Gertrudes Magna Bacarias Basto, Romão de Matos, José Cândido Loureiro, José António da Costa Navas, Maria Guilhermina Dias dos Santos, João Carlos Barroca, Maria Loures, José Joaquim Vicente de São Romão, Angélica Ana da Silveira Loudeira e Maria das Dores Vieira Gomes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares, representantes da empresa VHL - Imobiliária Limitada.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: José Maria Correia de Bastos, José Maria Moreira, Manuel Gomes de Resende e José Francisco da Silva Lima, representantes da Sociedade Elétrica de Nogueira do Cravo.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares, representantes da firma VHL - Imobiliária, Limitada.
Desenho do túmulo assinado por Júlio de Castilho e datado 3 Setembro 1862. Anotações: Túmulo da Senhora D. Maria Isabel de Baêna nos Prazeres.
A fotografia abrange os seguintes locais do concelho de Oliveira de Azeméis: Rua António Maria Pereira Vilar/Lugar da Laje.
Outorgantes: Cármen de Menezes Braz, Augusto Gomes Barbosa, José Maria Aurélio Garrido e Júlio Gomes da Silva Mateiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: José António de Pinho e Maria Rosa de Pinho.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria Pires Paiva e Custódio de Almeida. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Ana Maria Gonçalves Tavares e Eulália Gonçalves Tavares. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
VII Passeio de Confraternização. Visita ao Castelo da Feira, concelho de Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria Adélia Sequeira Soares e Fernando Soares. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía era masculino, situava-se no concelho de Ponte da Barca, tendo pertencido ao julgado da Nóbrega. Era da jurisdição do arcebispo de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Fundado por Rodrigo Fafez de Lanhoso, um dos ricos-homens de D. Afonso VI de Leão, ainda companheiro de guerra do conde D. Henrique, fez doação do couto ao Mosteiro em 1103. O segundo prior deste Mosteiro foi um dos primeiros cónegos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, D. Soeiro Gil, um dos 72 discípulos do padre S. Teotónio. A carta de couto foi dada por D. Afonso Henriques, sendo a data crítica de [1140-1141, Fevereiro, 1-5]. Os moradores do couto receberam isenção do pagamento do foro real e os seus privilégios e liberdades foram mandados guardar por cartas de D. Afonso, conde de Bolonha, datadas de 20 de Janeiro e 1 de Dezembro de 1226. Por sentença de D. Afonso IV, dada a favor do Mosteiro, foi reconhecido o privilégio de nele haver juiz e mordomo. A jurisdição civil do couto foi disputada por Gil Afonso de Magalhães, fidalgo, e a instâncias do prior do Mosteiro, D. João I mandou coutar o couto como o tinha sido anteriormente e guardar os seus privilégios, em 5 de Outubro de 1398. Colocou o Mosteiro, bens e caseiros, sob sua protecção, sob pena de encoutos para os infractores, por carta datada de 11 de Janeiro de 1404. O ambiente de agressões e de desrespeito de autoridade e jurisdição obrigaram a que os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas fossem confirmados por D. Duarte, em 30 de Novembro de 1433, e por D. Afonso V, em 30 de Julho de 1444 e em 4 de Agosto de 1449, em Torre Vedras, confirmando-lhe as graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis antecessores e de que o Mosteiro gozara até à morte de D. Duarte e com novas ameaças de encoutos, em 12 de Janeiro de 1450. Em 22 de Agosto de 1452, o juíz e o meirinho da terra de Nóbrega foram sentenciados pelo ouvidor da comarca de Entre-Douro-e-Minho, por abuso de poder. Em 1497, em Évora, a 28 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Foram comendatários do Mosteiro D. Pedro de Melo, desde 1498, Pero da Cunha desde 1557, o Dr. António Martins, desde 1586 até à sua morte, que o requereu para si em Roma, na qualidade de agente de D. João III na Cúria, e D. Gaspar dos Reis, por cerca de três anos. Abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, assinado em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1578, ficou obrigado ao pagamento de 60 mil réis a entregar ao rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, os mosteiros foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juíz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, em 2 de Fevereiro, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía, na presença do notário apostólico Diogo Coutinho. O primeiro prior trienal eleito foi o padre D. Agostinho de São Domingos, cónego e mestre de teologia de Santa Cruz, vindo do Mosteiro de Grijó, sendo prior geral D. Cristóvão de Cristo. Teve priores trienais até ao ano de 1609, quando o Capítulo Geral decidiu que passava a ter presidente, sendo o primeiro o padre D. Marcos, eleito em 13 de Outubro desse ano. A igreja de Germil, situada na terra de Nóbrega, era padroado do Mosteiro. No séc. XV, não tinha igreja anexa. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do Capítulo Geral de 1621. Em 1630, situado em lugar pouco habitado e quase sem religiosos, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". Na sequência de tais uniões, a administração dos bens e rendas de Santa Maria de Vila Nova de Muía, associada à administração dos bens e rendas do Mosteiro de São Martinho de Crasto, foi entregue a procuradores gerais que a exerceram, ao longo dos séculos XVII e XVIII, por procurações de geral e livre administração, em nome dos priores e cónegos dos Mosteiros de Santa Maria de Refóios do Lima, do Padre Geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, do vigário Presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra. Em 1769, tendo sido extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de Santa Maria de Vila Nova de Muía foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Em 1770, foi extinto com mais nove mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, situados na província do Minho, e com São Vicente de Fora de Lisboa, sendo os seus bens foram anexados ao Mosteiro de Mafra, para nele se desenvolverem os estudos, por breve de Clemente XIV e Beneplácito Régio, de 6 de Setembro de 1770, de que foi executor o cardeal da Cunha. A administração dos bens passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do Mosteiro suprimido de Refóios de Lima. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do extinto Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía feita pelo Cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher D. Rosa Maria Pereira, por escritura lavrada na Nota do escrivão Caetano José Dantas Barbosa, de Lisboa, em 5 de Fevereiro de 1774, foi anulada, em 1783, por sentença cível de reivindicação de bens de raiz para título e posse em forma do Auditório Eclesiástico de Braga, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador geral do Mosteiro de Mafra. Foi-lhe dada posse da igreja, casas, propriedades e passal do extinto mosteiro, em 26 de Junho do mesmo ano. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos e como seu administrador competia-lhe enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780.