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Projeto dos Estatutos da Associação Nacional dos Professores Primários, modelo de inscrição como sócio, rascunho manuscrito por José Maria Braga da Cruz da exposição ao governador Civil de Braga a informar da constituição da Associação dos Educadores Portugueses, folheto com a indicação dos corpos gerentes, correspondência do professor Custódio da Cunha Leite da Costa para José Maria Braga da Cruz. Recorte do jornal "A Voz", de 14 de junho de 1927, com o artigo "O Congresso Eucarístico e a União dos Professores Primários Católicos - Uma carta ao Senhor Bispo de Beja". Brochuras: "Estatutos e Regulamento da Associação escolar Feminina Bracarense", de 1923 e dois exemplares dos "Estatutos da Associação dos Educadores Portugueses, de 21 de julho de 1927. Exemplar do jornal "Escola Moderna", de 22 de março de 1931.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter eminentemente religioso desenvolvidas por José Maria Braga da Cruz, tais como vogal do Grupo Paroquial da União Católica na Freguesia da Sé, presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica em Braga, chefe do Corpo Nacional de Escutas de Braga, congregado da Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luiz de Gonzaga, sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, membro da Comissão de Honra das Festas Jubilares de Nossa Senhora do Sameiro, membro da Comissão de Honra das Comemorações do XIII Centenário na morte de São Frutuoso e irmão da Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga, bem como documentação de diversas tipologias de temática religiosa, na sua maioria católica, ou conexa. Para algumas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em que José Maria Braga da Cruz as exerceu.
Documentação de propaganda ao 1º Congresso da Ação Católica de Espanha, realizado em Madrid nos dias 13 a 17 de novembro de 1929. Rascunho do discurso pronunciado por José Maria Braga da Cruz no salão recreativo a 28 de outubro de 1934, enquanto presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica Portuguesa. Jornais e recortes de jornal documentando a conferência “A Ação Católica e a propagação da fé”, proferida por José Maria Braga da Cruz na sessão solene do Congresso da Propagação da Fé, em Braga a 28 de outubro de 1934, e a visita a Portugal de D. Angel Herrera, presidente da Ação Católica de Espanha. "Estatutos da Associação dos Jurisconsultos Católicos Portugueses", em harmonia com as bases da Ação Católica.
Livro de Atas das reuniões da empresa Minho Gráfico com termo de abertura em 5 de dezembro de 1921 e registo da última ata da sessão de 3 de novembro de 1928. Incluso, junto à ata da sessão em que o tema foi tratado, contém recortes de jornal, documentos referentes à alienação da Tipografia Filial ao monsenhor [?] Pereira Júnior, a 18 de dezembro de 1923. Lista dos acionistas presentes na assembleia geral extraordinária da empresa Minho Gráfico, de 21 de abril de 1928, na qual esteve presente José Maria Braga da Cruz. Cautelas do pagamento de ações da empresa Minho Gráfico adquiridas por José Maria Braga da Cruz, balanços, balancetes e relatórios da empresa Minho Gráfico e exemplar, do "Diário do Govêrno" de 29 de agosto de 1928 a tornar público a liquidação da empresa Minho Gráfico.
Documentação relativa às reuniões do curso jurídico de 1906-1911 produzida por José Maria Braga da Cruz enquanto ex-aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Embora a produção destes documentos se situe cronologicamente numa data posterior ao período em que José Maria Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra, eles dizem intimamente respeito à sua condição de aluno e reportam-se a esse período. Das reuniões do curso jurídico de 17 de julho de 1926, [1931], junho de 1936, 27 e 28 de junho de 1941, junho de 1946 e maio de 1951 apenas contém a fotografia de grupo. Da reunião de junho de 1956 contém convite, ementa do jantar banquete, fotografia de José Maria Braga da Cruz com outro condiscípulo durante o jantar e fotografia de grupo. Da reunião de maio de 1961 contém convite, folheto com o poema "50 anos depois" de Achilles Brandão, ementa do almoço, carta-circular da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra, fotografias de grupo na escadaria do Paço das Escolas e no claustro, nas quais figura também Guilherme Braga da Cruz, filho de José Maria Braga da Cruz. Da reunião de 12 de junho de 1964 contém convite, carta de Paulo Merêa, carta de autor desconhecido a remeter fotografia de uma lápide em mármore que o Curso Jurídico mandou colocar no Penedo da Saudade com um poema de Alberto de Monsaraz, datado de 30 de maio de 1931, e que por estar danificada mandou reparar. Da reunião de junho de 1966 contém convite, ementa do almoço e poema "Último Canto do Cysne" dedicado ao Curso Jurídico no 55.º ano da sua formatura", da autoria de Achilles Brandão e fotografia de grupo. Contém também fotografias de grupo e de momentos de convívio não datas.
Correspondência de D. Manuel Gonçalves Cerejeira remetida a José Maria Braga da Cruz, apontamentos acerca de aspetos biográficos daquele, jornal "O Século Ilustrado", de 25 de abril de 1938, fotografia de D. Manuel Gonçalves Cerejeira em cartão de suporte e em papel. Folheto com "O apelo do pastor", de D. Manuel Gonçalves Cerejeira a propósito da semana das vocações e seminários, de 29 de outubro a 4 de novembro de 1951 e a brochura "A Universidade Católica", de 1965.
Ofícios, cartas, postais, bilhetes-postais, cartões e cartões-convite recebidos por José Maria Braga da Cruz na sequência do seu envolvimento com instituições e pessoas acerca de assuntos de caráter político. Convite do juiz de direito, Armando Campos, para ir apresentar cumprimentos ao presidente da República Portuguesa, Sidónio Pais, à gare da estação de comboios, a 14 de janeiro; convite para as exéquias da rainha D. Amélia a realizar em 29 de novembro de 1951, na igreja de S. Vicente; postais de votos de boas festas remetidos pelos duques de Bragança; convite para as comemorações do centenário do nascimento do rei D. Carlos I; cartões-convite para as comemorações do 40º aniversário da Revolução Nacional, em maio de 1966; correspondência entre José Maria Braga da Cruz e a secretaria-geral da Assembleia Nacional e Câmara Corporativa acerca do pedido de envio de anais e índices; cartão a remeter pagela a propósito da morte da duquesa de Bragança, D. Maria Francisca, em 1968; carta aberta a defender a construção do Palácio da Justiça de Braga no Monte do Picoto, de maio de 1970; convites para a cerimónias organizadas em Braga a propósito da tomada de posse do reitor da recém-criada Universidade do Minho, depreendendo-se a ausência de José Maria Braga da Cruz através do apontamento "em virtude do meu estado de saúde"; convite para a "grande manifestação nacional em Lisboa" de apoio ao programa do Movimento das Forças Armadas, em setembro de 1974 e recorte de caixa ou envelope de cartão com o autocolante de expedição de encomendas da parte do duque de Bragança.
Jornais e recortes de jornal acerca das eleições de 1949 e manifestos do Partido Comunista Português, de janeiro de 1945 e 6 de fevereiro de 1949, apontamento acerca de diplomas legais e programa das sessões de propaganda eleitoral pelo marechal Óscar Carmona, a decorrer no início do ano de 1949, tendo José Maria Braga da Cruz sido o orador nas sessões de Famalicão, Póvoa do Lanhoso e Amares.
Dois exemplares de minuta de constituição da sociedade cooperativa anónima por ações "Mobiliária, Sociedade Cooperativa de responsabilidade limitada", rascunho manuscrito de um parecer de José Maria Braga da Cruz e apontamento acerca do resumo publicado no "Diário do Governo" da escritura de 7 de outubro de 1949 da "Mobiliária, Sociedade Cooperativa de responsabilidade limitada". O título original desta unidade de instalação é “Opus Dei”, contudo não nos foi possível estabelecer ligação entre este e o conteúdo da unidade.
Processo referente à parceria entre a Cáritas Portuguesa e a K Editora para o lançamento da obra "Maria, homilias, orações, discursos", do Papa Bento XVI, no âmbito do Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social. É composto por correspondência, apontamentos manuscritos de reuniões, recorte de imprensa Campanha Cáritas ajuda o Haiti: divulgação de resultados, cartazes da Campanha K Solidária e convite para o lançamento e 3 exemplares em CD-R [da obra].
Cópia do testamento de Maria das Dores Vieira Gomes, falecida a 14 de outubro de 1916, que deixou à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa a quantia de 1.000$00 escudos destinada às escolas. Acompanha um exemplar incompleto do periódico "O Século", de 19 de outubro de 1916, no qual encontra-se sublinhado o anúncio do testamento.
Tem cosido o inventário obrigatório de Maria Isabel, Proc. 484/1929, cx. 27
Documentação heterogénea reunida por José Maria Braga da Cruz que representa as tensões e o dinamismo de diversas forças políticas no Minho, essencialmente em Braga. Recortes de jornal acerca do Integralismo Lusitano e apontamentos manuscritos. Apontamento manuscrito e datilografado acerca da "questão Braga-Guimarães" de 1885-1886. Folheto "Dos feitos que fez em favor de Braga o famoso futuro titular da rua das Aguas". Folheto da lista de protesto pelo concelho, a qual José Maria Braga da Cruz integrou como candidato à Câmara Municipal, de 1917. Edital "Ao povo do concelho de Braga", de 27 de abril de 1897, a convocar para a sessão da Comissão do Recenseamento Eleitoral. Bilhete-postal com a reprodução da fotografia de D. Maria Thereza de Bragança. Envelope com cartões de salvo-conduto em branco, com data de 1919, emitidos pelo Corpo de Polícia Civil de Braga e um cartão da Junta Governativa do Reino de Portugal. "Livro de Atas no Núcleo Integralista de Tadim", da qual consta unicamente a ata de constituição do núcleo, de 22 de novembro de 1920. Ficha de inscrição de admissão de sócios da Associação dos Canteiros e Assentadores de Braga. Carta-circular da Comissão Angariadora de Irmãos da Irmandade de Santa Marta de Falperra acerca dos serviços municipalizados. Folheto com o "Manifesto dos Candidatos Independentes" às eleições de 1957. Brochura "Manifesto da oposição aos eleitores do círculo eleitoral de Braga”.
José Maria Braga da Cruz esteve entre os fundadores do Centro Católico Português em 8 de agosto de 1917, e foi indigitado para presidir à Comissão Arquidiocesana de Braga. Foi um dos 13 delegados diocesanos que se reuniu em congresso, em 1919, tendo em vista a redação das “Bases Regulamentares”, depois aprovadas pelo papa Bento XV em dezembro do mesmo ano. Em abril de 1921 José Maria Braga da Cruz é o anfitrião do Congresso Arquidiocesano do Centro Católico Português realizado em Braga e apresenta a comunicação “O papel do Centro Católico na realização do seguro contra a velhice”, propondo também uma moção acerca das Irmandades e Misericórdias na organização do seguro contra a invalidez e sobre a limitação do desemprego involuntário. Em 10 de julho de 1921 foi eleito deputado para a V Legislatura pelo Centro Católico Português, partido que também colocava António de Oliveira Salazar no parlamento, embora este o tivesse abandonado logo após as primeiras sessões. Após a instauração da ditadura nacional em 1926 e com a adesão de figuras preponderantes do Centro Católico Português ao novo regime, começaram a colocar-se problemas de sobrevivência das suas políticas, sendo que a ligação de José Maria Braga da Cruz ao Centro Católico Português esmorece.
Requerimento para ser passada nova procuração a representante dos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, numa demanda perante o bispo de Évora e seus vigários, contra Afonso Anes de Évora e sua mulher, Mor Afonso, relativa a umas casas. O reqerente é Joane Afonso, clérigo da referida igreja e o pedido é feito a João Domingues Ravasco, também raçoeiro da mesma. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Pedro Álvares, tecelão, e Iria Gonçalves, vizinhos e moradores na mesma vila. Estes traziam emprazados uns pardieiros, da referida igreja, localizados junto ao adro da referida igreja, por duas galinhas, pagas pelo Natal. Os referidos foreiros pedem que os clérigos lhes recebam os pardieiros. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, os referidos bens, a Francisco Rodrigues, clérigo, morador em Montemor-o-Novo. Redactor: João da Costa, amo de Rui de Sousa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Bernarda Anes, viúva de Mestre João, cirurgião da referida vila. Esta trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo de Montemor-o-Novo, em Abadinho, por quarenta e cinco soldos, pagos pelo Natal. Após ter recebido dos clérigos autorização para realizar a transacção, a foreira vendeu o domínio útil da vinha a Afonso Martins, por trinta libras. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria do Bispo
Venda que faz Fernão Martins, morador em Montemor-o-Novo, como procurador de Fernão Machado, escudeiro do mestre de Santiago, e de sua mulher Brites [...], a Gomes Vaz, almocreve, e a sua mulher, Inês Álvares, de umas casas em Montemor-o-Novo, por cinco mil reais. As casas eram foreiras à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo em vinte cinco reais e uma galinha boa por ano. Redactor: Rodrigo Anes, tabelião em Montemor-o-Novo e no seu termo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Venda que faz João Fernandes, morador em Montemor-o-Novo, de umas casas que tem de prazo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, a João Fernandes Chainho, também morador na vila, por dois mil reais de moeda corrente. O comprador toma-as de prazo em três vidas por vinte cinco reais brancos de foro. Redactor: Martim de Babo, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Escambo entre os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Fernão Lourenço, telheiro, que no momento era alcaide, e sua mulher, Britez Gomes. Os raçoeiros dão um chão com suas árvores na Ribeira de Canha, ao moinho do Orivizeiro, que estava emprazado a Gomes Eanes Gumilho e a Brites Anes, sua mulher, por dez reais brancos. Recebem em troca uma vinha na Figueira que fora de João de Valongo. O foro da vinha passa a ser quinze reais brancos pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião do condestável em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
Traslado de uma carta de D. Diogo, que fora bispo de Évora, sobre um emprazamento feito pelos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. O traslado é solicitado por Vasco Gil, clérigo raçoeiro da igreja de Santiago e capelão da capela de Santa Margarida, a Fernão Martins, vigário do bispo, que estava em Montemor a fazer audiência. Redactor: João Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria do Bispo
Álvaro Gil, clérigo da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, solicita o traslado de uma cláusula do testamento de Gomes Lourenço. O testador deixa a seu sobrinho Fernando, filho de Lopo Vasques, as casas onde mora com as suas louças e uma vinha de sesmo, com a condição de o mesmo mandar dizer uma missa oficiada por sua alma. Depois da morte do sobrinho, os bens deverão ser entregues à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: Simão Gonçalves , tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo e Nuno Álvares da Horta e sua mulher, Mécia Fernandes. Estes traziam emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Montemor-o-Novo, junto ao chafariz, por vinte cinco reais brancos. Após terem recebido autorização dos clérigos para realizarem a transacção, os foreiros venderam o domínio útil das casas a João Fernandes, morador na referida vila. Redactor: Pedro de Carvalhosa, tabelião pelo senhor marquês em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, no caminho de Santo André, a João Esteves, telheiro, e a sua mulher, Maria Gomes, por quinze soldos, pagos pelo Natal. O documento refere uma carta do deão da Sé de Évora, passada a 15 de Novembro de 1356, que autorizava o emprazamento da vinha Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Junto à casa do tabelião
Emprazamento em três vidas que fazem o prior e os raçoeiros de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo de umas casas com sua louça, adega e lagar, situadas na vila, na rua do Bispo e de uma vinha no termo, no Sesmo, a João Pestana e a sua mulher, Isabel Coelho, por cento e cinquenta reais e duas galinhas boas, pagos pelo Natal. Redactor: Miguel Esteves, notário apostólico Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
João Branco, testamenteiro de João de Colhar (?) e de Maria [...] pede o traslado de cláusulas de testamento dos mesmos, o que lhe é dado neste documento. O testamenteiro pede aos mordomos da albergaria de Santo André de Montemor-o-Novo que, em troca das casas que lhe ficavam, mandassem pagar em cada um ano, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo, trinta soldos para se cantarem duas missas. Redactor: Giral Pires, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Encampação que faz Fernão Sobrinho, escudeiro, morador em Montemor-o-Novo, à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo de uma herança de pomar e oliveiras e chão de que pagava cem reais por ano e de que era a última pessoa de um emprazamento em três vidas, por já não poder possuir o pomar por ser velho e fraco. A igreja empraza-o a outras pessoas que pagariam os cem reais e uma galinha, por dia de Natal. Redactor: Fernão Gil, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Bispo
João Vasques Antono e sua mulher, Maria Rodrigues, vendem a Fernão Lourenço, telheiro, e a sua mulher, Brites Gomes, moradores em Montemor-o-Novo, duas lezírias foreiras à igreja de Santa Maria do Bispo em cinquenta reais e o dízimo do linho e da fruta pagos pelo Natal. O valor da venda são três mil e quinhentos reais brancos. Segue-se um escambo em que os raçoeiros da referida igreja recebem de Fernão Lourenço, em troca das duas lezírias, uma vinha com seu pomar, situada em Vale Verde. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
A Igreja Colegiada de Santa Maria de Barcelos pertenceu ao arcebispado de Braga.
Após a extinção das colegiadas pela Carta de Lei de 16 de Junho de 1848, a instrução do cardeal patriarca de Lisboa, de 17 de Setembro, publicada no Diário de Governo n.º 127, e Decreto Regulamentar de 27 de Dezembro de 1849, só foram conservadas as colegiadas insignes: de São Martinho de Cedofeita, de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, da Real Capela de Vila Viçosa, da Real Capela do Paço da Bemposta, de São João Baptista de Coruche, de Santa Maria de Barcelos, de Santo Estêvão de Valença do Minho, extintas pelo Decreto de 1 de Dezembro de 1869, art.º 1.º. Os rendimentos e benefícios que fossem vagando, eram aplicados para sustentação do culto e do clero.
A Colegiada foi conservada por Carta Régia de 8 de Agosto de 1859, dirigida ao arcebispo primaz de Braga. Os estatutos foram aprovados por Decreto de 17 de Novembro de 1864. A Colegiada era constituída pelo prior da igreja paroquial, presidente, e por sete beneficiados, um deles com o título de chantre.
Localização / Freguesia: Barcelos (Barcelos, Braga)
provas tipográficas anotadas de Maria Archer (1899-1982) • Assuntos: Teatro.
Conjunto de normas de organização e funcionamento da Confraria do Santíssimo e Imaculado Coração de Maria da Paróquia de São Pedro. Contém a “oração de S. Bernardo a Nossa Senhora” e informação sobre indulgências. Assinatura do respectivo director, o padre Manuel de Paiva. Referência à admissão de António Lino Neto na Confraria, a 30 de Abril de 1924.
(Porto) - Pedido relativo à obtenção de passagens para uma deslocação a Lisboa, a qual tinha como objectivo o tratamento de negócios do Colégio das Missionárias de Maria. Inclui nova missiva a recordar e a reforçar o pedido de dois bilhetes de ida e volta para Lisboa.
(Montemor-o-Velho) - Envio da cópia de uma missiva de senhora identificada como Maria Matilde, com o resumo das teorias defendidas por um grupo de católicos, acusados de pretenderem impor-se no meio e que, segundo a autora, representavam a “ressurreição do Jansenismo”; considerações do remetente sobre este grupo de católicos. Inclui a cópia da mencionada carta.
Doação das casas na rua da Costa pela madre soror, Maria Leocádia, com a obrigação da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau mandar dizer cem missas por uma vez somente e quatro dotes de dez réis a filhas de irmãos que sejam órfãs.
Transcrição de carta de D. Domingos Maria Frutuoso, bispo de Portalegre, para destinatário não identificado ("Meu Joaquim"), agradecendo ao destinatário os folhetos enviados e das conferências a realizar pelo Cónego Forni, dr. Serras e Silva, Pereira dos Reis e Prior da Encarnação
Maço constituído por documentação relativa à venda de propriedades penhoradas, no âmbito de um empréstimo, por requerimento da Irmandade dos Clérigos do Porto. Em causa, a venda de duas moradas de casas, sitas na Rua de Cedofeita, por José Pinto da Silva – contraente do empréstimo e devedor da Irmandade – a Diogo Maria de Gouveia Pinto.
(Braga) - Confirmação das seguintes candidaturas às eleições legislativas de 1921: Cónego Anaquim, candidato a senador por Viana do Castelo; Cunha Barbosa, candidato a deputado por Ponte de Lima; José Maria Braga da Cruz, candidato a deputado por Braga; [António de Oliveira] Salazar, candidato a deputado por Guimarães. Inclui também informação sobre acordos eleitorais em Braga, Ponde de Lima, Viana [do Castelo], Coimbra e Covilhã.
Foi 1.º Conde de Povolide Tristão da Cunha de Ataíde e Melo (1655-1722), filho de Luís da Cunha e Ataíde, 9.º senhor de Povolide, comendador da Ordem de Cristo. Herdou a casa de D. Nuno da Cunha de Ataíde, conde de Pontével, seu tio. Era senhor de Castro Verde, comendador da Ordem de Cristo, alcaide-mor de Sernancelhe, provedor da Misericórdia de Lisboa e do Conselho de Sua Magestade.
D. Luís Vasques da Cunha Ataíde, filho do anterior, da Casa do Infante D. António, capitão de infantaria de um dos regimentos da Corte em 1735, presidente da Junta do Tabaco em 1749, 2.º Conde de Povolide, casou com D. Helena de Castelo Branco, filha dos Condes de Valadares, cabendo ao filho de ambos, D. José da Cunha Grã de Ataíde e Melo, o título de 3.º conde. Este último foi gentil-homem da câmara da rainha D. Maria I, governador e capitão general de Pernambuco e Baía em 1768, presidente do Senado da Câmara de Lisboa e governador do Brasil de 1769-1774. O 3.º Conde de Povolide casou com D. Maria da Silva, filha dos 6os Condes de Aveiras e 1os Marqueses de Vagos.
O 4.º e último Conde, D. Luís José da Cunha Grã de Ataíde e Melo, tenente coronel, comendador da Ordem de Cristo, faleceu sem geração, em 1833. A representação da Casa passou para a de Valadares pelo casamento de D. Maria Helena da Cunha, irmã do último Conde de Povolide, com D. Pedro António de Noronha, 8.º Conde de Valadares, gentil-homem da rainha D. Maria, chefe de divisão da Armada Real, comendador da Ordem de Cristo. Tendo o 9.º Conde de Valadares falecido sem geração, a representação das Casas de Povolide e Valadares passou, em 1861, para a dos Marqueses de Vagos e Condes de Aveiras.
O património da Casa de Povolide integrava bens em Povolide, Castro Verde e Paradela, junto a Mogadouro; os reguengos de Cais, Passos e Moimenta, junto, respectivamente, de Azurara, Ceia e Trancoso; a Quinta de Barda, junto de Abades; casais no termo de Pinhel, Codeceiro e Vale de Madeira; apresentações da igreja de Povolide e da abadia de Santa Maria de Trancoso. Integrava o Morgado dos Grãs, o Morgado de Ataíde, o Morgado das Vidigueiras e comendas várias: São Cosme de Gondomar. São Mateus de Coimbra, Santa Maria de Montalvão, Santa Marta de Bornes e Santa Maria de Castelo Novo de Alpedrinha, São Vicente de Abrantes.
Tem cosido ao processo o Inventário obrigatório por óbito de José Maria, com o nº original Proc. 5929/1946
O Mosteiro de Santa Maria da Estrela de Boidobra era masculino e pertencia à Ordem de Cister.
É também conhecido por Mosteiro de Santa Maria da Estrela ou da Nave, ou da Nave da Estrela de Boidobra.
Também designado por mosteiro de "Maceira de Covelliana", o mosteiro de Santa Maria da Estrela terá sido fundado antes de 1220. Segundo Maur Cocheril, o seu verdadeiro fundador foi Dom Mendo, abade de Maceira Dão, que após um incêndio ocorrido na abadia, em data desconhecida, a reconstruiu e repovoou, em 1220.
Em 1321, segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", o mosteiro foi taxado em 150 libras. Dependente de Maceira Dão e filiada a Alcobaça, a abadia da Estrela, aquando da visita do abade de Claraval em 1533, era uma casa pequena e pobre, governada por frei Pedro de Aguiar, um monge de Alcobaça que exercia então o cargo de prior. Além do superior, na época, habitavam esta casa dois monges de Alcobaça, um padre e um converso.
O mosteiro de Santa Maria da Estrela nunca foi acabado de construir.
Em 1579, a 1 de Maio, o Mosteiro de Santa Maria da Estrela de Boidobra foi suprimido; as suas rendas serviram para dotar o Colégio de São Bernardo (ou do Espírito Santo) de Coimbra. O privilégio de união do Mosteiro ao Colégio foi celebrado, a 12 de Maio, por Frei Manuel do Anjos, secretário do Capítulo, e Guilherme da Paixão, prior do Mosteiro de Alcobaça.
Localização / Freguesia: Boidobra (Covilhã, Castelo Branco)
Documentos para instituição a diácono e ordenação a presbítero de José Maria Leite Bonaparte: Carta da Junta Paroquial de S. João Evangelista; proposta para ordens de diácono; atestado de habilitações teológicas conferido por John Mason Harden, diretor do Curso Teológico da Igreja Lusitana; carta testemunhal; declaração formal de crença nas Sagradas Escrituras; declaração formal de Obediência Canónica; Siquis.
Legenda do autor/ inscrição: "Maria da Glória B. da Gama Freixo, bordando ao bastidor"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Vista parcial do casario da Rua do Cano e esquina da Rua de Santa Maria
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Ilda Maria Gomes Ferreira, Diretora da Escola Secundária Ferreira de Castro.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Helena Silva Moreira, Presidente da Junta de Freguesia de Carregosa.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Helena Silva Moreira, Presidente de Junta de Freguesia de Carregosa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Glória Pereira da Silva e herdeiros.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia , Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia , Presidente da Direção e Tesoureiro, da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Maria Eugénia Santos, Diretora-Geral das Autarquias Locais e Isabel Maria Cardoso Aires, Presidente da Comissão de Coordenação da Região do Norte.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Maria Eugénia Santos, em Substituição do Diretor-Geral das Autarquias Locais e Isabel Maria Cardoso Aires, Presidente da Comissão de Coordenação da Região do Norte.
Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Engrácia Maria da Rocha Vasconcelos Maia e Maria Angelina de Jesus Vasconcelos Maia, representantes da Associação Florestal de Entre Douro e Vouga.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
Segundo outorgante: Maria Isabel Correia da Costa e Maria Isabel Santos Barbosa, Presidente e Vice-Presidente da CHAMA - Associação Recreativa e Cultural de S. Roque.
Escritura estabelecida entre Miguel Augusto do Patrocínio Marques, vice-presidente servindo de presidente da Câmara Municipal de Lisboa e Isabel Maria Romeiro, moradora na "Quinta do Calado à Penha de França", relativa a uma propriedade denominada "Quinta da Silveira ou de Sete Castelos, no sítio do Poço dos Mouros, freguesia de São Bartolomeu do Beato (...)".
Sentença cível de formal de partilhas e entrega de bens, decorrente dos Autos do processo feitos aquando do Inventário por morte de Mateus Correia (falecido a 26 de Março de 1712), cujos herdeiros são seus filhos, entre os quais Baptista Maria, mulher de Manuel Pereira Soares. Com referência e cópia de vários documentos a respeito da herança de Mateus Correia e da sentença.
Contém diversas cartas, um cartão e um telegrama de Maria Amália Vaz de Carvalho [1847-1921], remetidos de Lisboa, Estoril, Cascais, para António Lino Neto. Destacam-se, entre outros, os seguintes assuntos: envio de livros e publicações; agradecimentos e apreciações de escritos da autoria de António Lino Neto; pedidos de apoio e agradecimentos relacionados com a instrução do filho e do sobrinho da remetente, respectivamente Luís [Vaz de Carvalho Crespo] e José de Carvalho Lopes; pedidos de recomendação e protecção para terceiros. Sublinha-se ainda a referência aos triunfos universitários do destinatário e à forma como este cumpria os seus deveres de filho, irmão e homem.
Emprazamento, em três vidas, de dois chãos, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados em Vale Bom, a Gomes Eanes, videiro, e a sua mulher, moradores na vila, por cem reais, pagos pelo Natal. Redactor: Miguel Esteves, notário Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Luís Dias
Venda de uma casa, localizada no arrabalde de Montemor-o-Novo, na freguesia de Santa Maria do Bispo, realizada por Pedro Afonso e Catarina Vicente, a Gonçalo Gonçalves e a Sancha Martins, todos vizinhos de Évora. Redactor: Afonso Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa da condessa
Emprazamento, em três vidas, de um chão com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em Abadinho, a Nuno Afonso, escudeiro, e a sua mulher, Isabel Pires, moradores na referida localidade, por sessenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: André Lopes, escudeiro, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Testamento de Lopo Vaz em que deixa um quinhão de renda em Pégoras com obrigação de missas à igreja Matriz de Montemor-o-Novo, ou seja, à igreja de Santa Maria do Bispo. Redactor: João Ribeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Lopo Vaz
Os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo solicitam a Fernando Miguens, vigário do bispo de Évora em Montemor-o-Novo, o traslado de uma cláusula do testamento de Madalena Anes. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Testamento de Madalena Eanes, no qual deixa aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo uma herdade, localizada no termo da vila, na ribeira de cabrela. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Cláusula do testamento de Catarina Vicente, no qual faz doação, à igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, metade de umas casas, localizadas na vila, para que os clérigos celebrem um aniversário, por sua alma. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de um chão com oliveiras, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em Vale de Corvos, a André Martins e a Leonor Álvares, moradores na vila, por quinze reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Cláusula do testamento de Margarida Eanes, viúva, moradora em Montemor-o-Novo, no qual fez doação da renda de umas casas aos clérigos da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: João Anes, tabelião da rainha em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento de uma casa, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no arrabalde da vila, estabelecido entre os clérigos e André Martins, raçoeiro da igreja. Redactor: Gomes Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação que faz Domingas Domingues, viúva de João [...], à igreja de Santa Maria do Bispo, de um bacelo em Val de Corvos, termo de Montemor-o-Novo, para lhe rezarem duas missas por suas almas. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada que foram de João [...]
Aforamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a Gil Martins, mancebo solteiro, de uma vinha no termo da vila, no Gafanhão, que fora de Domingos Palos, por foro pago em soldos no dia de São Martinho. Redactor: ??? Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a [...] viúva de de Vicente Álvares (?), de um ferragial além de São Lázaro, por foro pago no dia de Natal. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Lourenço Anes, morador em Montemor-o-Novo e testamenteiro de Teresa Anes broca, dando cumprimento ao testamento desta, faz doação à igreja de Santa Maria da referida vila, de uma casa, localizada na referida vila, junto ao adro da igreja, pedindo em troca a celebração de um aniversário. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no arrabalde da vila, a Gonçalo Martins Roupeiro e a Catarina Anes, moradores na referida localidade, por uma galinha, paga pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizadas na referida vila, a Fernando Anes, raçoeiro da mesma igreja, a vinte reais brancos e um par de pássaros, pagos pelo Natal. Redactor: João da Costa, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santo António
Emprazamento, em três vidas, de um pardieiro, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizado no arrabalde da vila, a Afonso Esteves, cesteiro, e a sua mulher, por dez soldos de moeda antiga, pagos pelo São João. Redactor: Álvaro Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Rua de Santo André
Acordo entre o bispo de Évora e os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de D. Vasco, bispo de Évora
Arrendamento, por quatro anos, de uma vinha e lugar com árvores e águas, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, em Val Bom, a Domingos Eanes Guardado, vizinho e morador na vila, por três libras, pagas pelo São Martinho. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Arrabalde da Vila
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, no Vale de João Pais, a Álvaro Eanes e Beatriz Gomes, moradores na vila, por seis libras, pagas pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de um chão da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no arrabalde da vila, a Vasco Lourenço e a Beatriz Anes, moradores em Montemor-o-Novo, por dez reais brancos de moeda corrente, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de metade de um moinho da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, na ribeira de Chava, a João Pires Grande e a Iria Anes, moradores na vila, por setenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
João Meirinho, ovelheiro, morador em Montemor, encampa aos raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo um pedaço de herdade que seu pai, João de Penela, trazia emprazada, por este ser já velho e não a poder aproveitar. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa do tabelião
João Domingos Ravasco, raçoeiro da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, solicita a Gonçalo Anes, vigário do bispo, o traslado de um contrato de emprazamento de uma casa, cedida, em três vidas, a João Giraldes, clérigo na referida vila. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Aforamento de uns pardieiros, da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no arrabalde da vila, a Leonardo Vicente e a sua mulher, moradores na vila, por dez soldos, pagos no dia de Natal. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de metade de um moinho da igreja de Santa Maria do Bispo, de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, na ribeira de Chava, a João Pires Grande e a Iria Anes, moradores na vila, por setenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Cláusula do testamento de Maria Simões, mulher de João Meigo, em que destinara cem libras dos seus bens para dar por sua alma. E que os restantes bens fossem usufruidos pelo marido em vida e depois da morte ficassem para as suas almas. Redactor: João Palrreiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria [cortado] a Mendo Afonso, de um olival além da ponte de Alcácer, na Ribeira de Canha, por quarenta reais e uma galinha boa e o dízimo de todas as novidades, pagos dias de Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo marquês condestável
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a João de Marialva, de uns pardieiros na largo da igreja, por uma galinha boa, paga no dia de Natal. Redactor: André Lopes, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo a João Acenço e a sua mulher, Catarina [...], moradores e vizinhos na vila, de um ferragial, no caminho das Alcáçovas, por vinte soldos e o dízimo, pagos em Setembro. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Primeiro outorgante: Associação de Municípios de Terras de Santa Maria.
Segundo outorgante: Vasco Maria Pinto Leite, Presidente do Conselho de Direção da Fundação Condessa de Penha Longa - Colégio da Gandarinha.
Traslado de claúsula do testamento de Iria Anes, mulher que fora de João Menouto, que fora feito em 30 de Março de 1421 (na Era de 1459), onde se refere a obrigação de três missas oficiadas na igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, com responso e cruz e água benta sobre a cova como era costume. O traslado é solicitado por Gomes Lourenço, clérigo raçoeiro da referida igreja, a Fernão Martins, vigário na vila, por D. Vasco, bispo de Évora. Redactor: Simão Gonçalves, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria, a do mercado [Santa Maria da Vila ou dos Açouges]
Os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo compram uma vinha a Lopo Vaz, morador na vila, que a vende para pagar as dívidas que ficaram após as partilhas feitas por morte de sua mulher, Isabel Álvares, por oito mil reais brancos. A vinha é comprada com o dinheiro que receberam pela venda de um ferragial ao convento de Nossa Senhora da Saudação de Montemor-o-Novo. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de morada de João Fernandes, clérigo de missa, capelão do rei, vigário na vila pelo cardeal, beneficiado na igreja de Santa Maria do Bispo e de Santa Maria dos Açougues e da igreja de São Pedro de Elvas
Encampação que faz Maria Gonçalves, moradora em Montemor, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo de uma vinha e pomar e terra de pão e olival, que eram foreiros à referida igreja por cento e cinquenta reais e um alqueire de azeite e uma galinha. Faz a encampação por já ser velha e fraca e não poder cultivar as terras. Os beneficiados aceitaram a encampação e fizeram novo emprazamento a João Fernandes da Roupa, morador em Montemor, com obrigação do foro já indicado mais uma galinha e o dízimo de tudo o que as terras dessem, excepto do azeite, sendo pago no Natal. O foreiro teria também de por trezentos bacelos por ano durante doze anos. Redactor: André Lopes, escudeiro do rei e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de Mendo Afonso, beneficiado nas igrejas de Santa Maria de Montemor-o-Novo