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Cópia de artigo do padre Adriano da Silva Pereira Botelho, "A minha última conversa com o Padre Abel Varzim", publicado no Voz do Trabalho n.º 245, de agosto de 1969.
Original do artigo "O Padre dos Operários - Abel Varzim nasceu há cem anos", de António Cerejo, publicado no Jornal da Madeira de 1 de maio de 2002, página 20.
Transcrição do artigo "O Padre dos Operários - Abel Varzim nasceu há cem anos", de António Cerejo, publicado no Jornal da Madeira de 1 de maio de 2002, página 20.
Cópia da coluna "Cartas da Bélgica - O Centro Português de Lovaina", de Abel Varzim, datada de 17 de fevereiro de 1931 e publicada no Novidades de 25 de fevereiro de 1931.
Cópia do recorte de imprensa "O livro cristão em Portugal: ideias para romper um bloqueio", de António Marujo, publicado n'A União de 25 de junho de 2001, contendo referência a Abel Varzim.
Original do recorte de imprensa "Quarenta anos sobre o seu falecimento - Padre Abel Varzim", de José Maria da Cruz Pontes, publicado n'A Voz de Trás-os-Montes de 26 de agosto de 2004, página 15.
Cópia da coluna "Cartas da Bélgica - O Centro Português de Lovaina", de Abel Varzim, datada de 17 de fevereiro de 1931 e publicada no Novidades de 25 de fevereiro de 1931.
Cópia do artigo "O problema social e as suas diferentes soluções", de Abel Varzim, publicado n'O Trabalhador (1.ª série) de 15 de maio de 1940, páginas 5 e 6.
[Documento elaborado pelo Instituto da Família e Acção Social para dimensionar o problema na cidade, em ordem a facilitar a definição de linhas de intervenção dos Serviços, para a sua solução]
Ligação entre o Governo e o jornal "Diário da Manhã".
Exemplar com as seguintes notícias: O Dr. Punshon; O Evangelho em triunfo; O credo do incrédulo; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios.
O Despertar, julho 1967, nº 62: - MINISTÉRIO APOSTÓLICO - mensagem episcopal - Um bispo novo havemos - Notas e comentários - Paulo Agostinho - Sucessão apostólica - D. Daniel de Pina Cabral - ENTREVISTAS COM ALGUNS PRELADOS DA IGREJA - ENTREVISTA BISPO DOS LIBOMBOS - ENTREVISTA COM O BISPO DE GIBRALTAR - Uma nova ênfase da Eucaristia - Recensão literária - Eduardo Moreira - À I g r e j a e m P l e n i t u d e - A. Pinto Ribeiro - Rev. dr. Lauro Borba da Silva - IN M E M O R I A M - Novo aspecto interior da Catedral - Notícias de Espanha-D. Ramon Taibo foi sagrado Bispo - Notícias Paroquiais-Paróquia de Redentor - Paróquia de S. João Evangelista - Paróquia de S. M ateus
O Despertar, 19 fevereiro 1961, nº 33: - artigo "Dar" pelo Bispo D. Luís Rodrigues Pereira - Deliberações Sinodais - Notas e comentários: a unidade da Igreja, Movimentos Pró-União, a Igreja Reformada, - Ordem, Fé e Santificação do Presbiterado, Sermão pregado por ocasião da ordenação do Rev. Saul de Sousa em 18-Dezembro-1961, pelo Rev. Daniel de Pina Cabral - Viagens Aéreas de Amizade Luso-Brasileira - Colaboração evangélica numa Revida Católica-Romana - 0 Culto Cristão, por Saul de Sousa - Um curso para Estudantes T E O L O G I A Em Bossey — Genebra — Suíça (25-7 a 12-8), pelo Rev. MANUEL DE SOUSA CAMPOS - CALENDÁRIO DA IGREJA - A caminho de Cristo, pelo Rev. Eduardo Moreira - Sermões de 5 minutos, pelo Rev. Agostinho Arbiol - A PRESIDÊNCIA DOS E. U. A. E A RELIGIÃO - Pela Igreja
Termo que o prior e Colegiada de São Julião fizeram pela função da "exposição do Santíssimo Sacramento em Lausperene" enviado à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira "por motivo de se achar esta dita Colegiada (…) fazendo as suas funções na mesma Ermida". Acompanha um documento do mesmo teor, com referência a uma escritura celebrada a 20 de junho de 1645, entre o prior e Colegiada de São Julião.
Notícia publicada pelo jornal "O Primeiro de Janeiro": Distribuição de prémios aos alunos das Escolas do Torne e do Prado e indicação do número de alunos matriculados.
«Diário da Tarde» (ano II, n.º 358, p. 1) - Artigo de Alberto Xavier, apoiando o deferimento das reivindicações católicas, nomeadamente o reconhecimento da personalidade jurídica da Igreja, a liberdade de ensino 587 religioso nas escolas particulares e a devolução dos bens, alfaias e presbitérios não utilizados pelo Estado ou outras entidades. Contém a reprodução de um retrato de António Lino Neto e a transcrição de ideias por este defendidas.
Exemplar com as seguintes notícias: Expediente; O que é o protestantismo?; O senhor Barnabé; O Evangelho no México; A idolatria; Comunicado; Noticiário; Ofícios divinos; Anúncios
A partir da Guia N.º 37 o modelo altera-se mas o carácter das informações permanece essencialmente o mesmo.
Nesta unidade, a partir do Mandado N.º 54, o modelo altera-se mas o carácter das informações permanece essencialmente o mesmo.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
O Esforçador Juvenil foi uma publicação efémera, com apenas um exemplar manuscrito, que se insere no conjunto das publicações do Esforço Cristão da paróquia do Salvador do Mundo, que culiminariam com a publicação do Esforço Cristão do Prado. Neste exemplar os redatores foram: Joaquim Nunes Duarte, Casimiro Daniel dos Santos, Manuel Fernandes Duarte e José Mega Noronha. Na sua apresentação, informa-se que seria uma publicação para a mocidade, devidamente visada pela direção do Esforço Cristão do Prado. Editorial: - Um servo de Deus; - Aniversários; - Pema canteiro de violetas; - Seara alheia; - Concurso do "Amigo da Infância"; - Notícias do Prado.
O Despertar, 9 julho 1961, nº 35: - Convicções e tolerância - D. Luís Pereira - A VISITA DO BISPO BAYNE - Motas e Comentários - Paulo Agostinho - Teolo g i a c o m p a r a da - Eduardo Moreira - A oração privada e a Eucaristia - Paróquia da S. Mateus - CIÊNCIA DE TEMER - BÍBLIA A BERTA - A educação dos nossos filhos - Saul de Sousa - Extrato duma carta do Rev. Santos Mendes - Homenagem ao professor Eurico de Figueiredo - Cónego Augusto Nogueira - Deliberações sinodais - A unidade que temos e a que buscamos - Pinto Ribeiro - A igreja episcopal brasileira em Brasília - Paróquia da Catedral da S. Paulo Lisboa - Paróquia de S. João Evangelista V. N. de Gaia - Pela igreja
Circular dirigida aos diretores diocesanos e locais do Apostolado da Oração e aos párocos de todo o Portugal, que define a orgânica e as funções do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, dos secretariados diocesanos e dos secretariados paroquiais. Tem junto uma folha volante com a carta do cardeal-patriarca dirigida ao diretor do diocesano do AO determinando a constituição do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei, a exposição histórica da origem e razões de ser do Monumento e o modo de fazer a subscrição. A data é a da folha volante, pois a circular não está datada.
A Junta Paroquial da igreja de S. João Evangelista convida António Tavares Júnior, da Juventude Evangélica do Porto, para celebrar o culto de domingo.
Registo impresso com a notícia e sumário dos indultos apostólicos concedidos à Irmandade de Nossa Senhora da Assunção, São Pedro ad Vincula e São Filipe Néri do Socorro dos Clérigos Pobres da cidade do Porto. Esta fonte contém a notícia e sumário de 14 indultos apostólicos, concedidos entre 1749-09-22 e 1779-01-05, por Bento XIV, Clemente XIV e Pio VI.
(Portalegre) - Manifestação de reconhecimento pela acção de António Lino Neto e seus colaboradores; considerações sobre o alcance da submissão do Centro Católico Português às orientações da Igreja Católica.
Correspondência, faturas e guias relacionadas com a composição da obra "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal" pela Livraria Petrony.
Provas tipográficas do estudo "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal (Resenha histórica)", de Guilherme Braga da Cruz.
Provas tipográficas do estudo "O movimento abolicionista e a abolição da pena de morte em Portugal (Resenha histórica)", de Guilherme Braga da Cruz.
Processo pedagógico referente ao Projeto Igualitas. Organização da documentação: atas de reuniões de trabalho; ações de sensibilização locais, sensibilização para o tema e preenchimento do inquérito.
Cópia parcial do artigo "Cartas de longe - Em justificação do silêncio epistolar. Relendo a obra -O Comunismo- do Padre Dr. Abel Varzim. A Fé na certeza da vitória contra o maior flagelo do nosso tempo", de autor não identificado, publicado no Acção Escolar de 18 de janeiro de 1965.
(Cristelos, Lousada) - Envio de uma petição subscrita pelos vários membros do Clero Paroquial de Lousada, agradecendo a acção do Centro Católico nas reivindicações dos direitos da Igreja; referência a uma atmosfera parlamentar demasiado densa; considerações sobre o projecto de António Lino Neto respeitante às relações entre o Estado e a Igreja. Inclui a mencionada petição.
(Coimbra) Reiteração do pedido para que retirem o seu nome enquanto sócio antigo do C.A.D.C. e pedido para que não lhe tornem a enviar a revista "Estudos". O C.A.D.C. remete um vale de 45$00 referente à assinatura da revista que desejava rescindir.
«O Dia» (ano 21.º, n.º 36, p. 1) - Relato da prestação de provas pelos candidatos António Lino Neto, com a tese sobre o municipalismo, e Afonso Costa, com a tese sobre emigração. Sublinha-se a argumentação “renhida” e “acalorada” de ambos; referência às individualidades que assistiram às provas, com destaque para Bernardino Machado, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Interino da Justiça.
Dado não dispormos de informação específica sobre este Juízo, a informação, que se segue, reporta-se à história e funcionamento dos Juízos dos Órfãos. A necessidade da existência de depositários oficiais não se verificou de uma forma simultânea em todas as áreas jurídicas que actualmente prevêem a existência de um depositário público como instrumento protector de bens e direitos. A protecção de menores, mais especificamente dos órfãos, foi a primeira em que publicamente se reconheceu a necessidade de serem criados depositários investidos de carácter e de responsabilidades públicas. As Ordenações Afonsinas, dadas em 1446, determinam no Livro IV, Títulos 87 e 91, que os juízes ordinários de cada vila ou lugar, ou os juízes especiais dos órfãos, onde os houvesse, obrigariam os tutores ou curadores dos órfãos a redigir um inventário de todos os bens que lhes pertencessem, o qual deveria ser entregue a esses juízes. Elaborado o inventário, eram os tutores ou curadores constituídos depositários oficiais e administradores de todos os bens móveis do respectivo menor tutelado ou curado. Anualmente, o juiz, o contador e o escrivão desse lugar tomariam as contas aos tutores ou curadores dos órfãos, julgando, a partir do inventário que se encontrava na posse do primeiro, da boa ou má administração praticada. O Livro I, Título 33 das mesmas Ordenações, determina explicitamente que os juízes ordinários ou especiais dos órfãos mandassem fazer logo aos respectivos tutores ou curadores "hum livro, e ponha-se nos almarios na Arca da cidade ou vila, e quando he treladado o inventario de todollos bens que aos menores acontecem", ordenando-lhes que em situações de má administração, por parte dos tutores ou curadores, eles mesmos assumissem, oficiosamente, as funções de curadores e administradores desses bens. As Ordenações Manuelinas, dadas em 1514, prevêem também, Livro I, Título 57, a existência de um juiz dos órfãos em todas as vilas e lugares que, com os respectivos termos, tivessem mais de quatrocentos vizinhos. Se o número de vizinhos fosse inferior, competiria ao juiz ordinário as funções de juiz dos órfãos. Esses juízes mandariam, imediatamente, redigir o inventário de todos os bens dos órfãos, que iria sendo actualizado, quanto à receita e despesa, pelo escrivão dos órfãos. As Ordenações Filipinas, Livro I, Título 88, § 31, confirmam a existência de um juiz dos órfãos nas vilas e lugares com mais de quatrocentos vizinhos, assim como a atribuição dessas funções aos juízes ordinários nos lugares que não atingissem esse número. Competia ao juiz dos órfãos mandar proceder rapidamente à elaboração do inventário de todos os bens dos órfãos e ao depósito integral de todas as quantias pertencentes a estes numa arca, especialmente construída para o efeito, da qual seria depositário uma pessoa abonada da respectiva vila ou lugar. Para além do dinheiro, seriam também guardados na arca "dois livros, um para receita, outro para despesa do dinheiro que se houver de meter e tirar dela". Esses livros seriam assinados pelo provedor da comarca e só poderiam ser tirados da arca quando fosse necessário escrever neles. A estrutura judicial do Liberalismo, decorrente da aplicação do Decreto nº 22, de 16 de Maio de 1832, cometia a novos magistrados, os "juízes de paz", com uma circunscrição territorial precisa, as antigas funções que competiam aos juízes dos órfãos. A arca ou depósito dos órfãos correspondia a um cofre com três chaves, onde era arrecadado o dinheiro, peças de ouro e prata, jóias e escrituras dos órfãos, bem como os livros de registo dos valores nela entrados e saídos. Uma Lei promulgada por D. João III, em 1538, relativa à ordenança do cofre dos órfãos, determinava o modo de escrituração dos livros dos dinheiros entrados e saídos. No início constaria um título com todas as tutorias dos órfãos da vila e posteriormente um outro com as tutorias dos do termo. Estes deviam incluir os nomes dos órfãos, filiação, sobrenomes e alcunhas. De referir que os expostos eram também considerados órfãos, cabendo aos respectivos juízes a nomeação dos seus tutores.
Criado em 1983, o Conselho de Comunicação Social era um órgão independente que funcionava junto da Assembleia da República, com atribuições e competências herdadas dos conselhos de informação. O Conselho de Comunicação Social exercia a sua competência em todo o território nacional, sobre os órgãos de comunicação social pertencentes ao Estado e a outras entidades públicas ou a entidades directa ou indirectamente sujeitas ao seu controlo económico. O Conselho de Comunicação Social tinha como atribuições, salvaguardar a independência dos órgãos de comunicação social, perante o Governo, a Administração e os demais poderes públicos e ainda, assegurar nos mesmos órgãos a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião, bem como uma orientação geral que respeitasse o pluralismo ideológico e garantisse o rigor e a objectividade da informação. Compunham o Conselho de Comunicação Social onze membros eleitos pela Assembleia da República.
«O Liberal» (ano II - XII, n.º 289/3438, p. 1) - Artigo de António Santos, com a reprodução de partes de uma entrevista realizada a António Lino Neto. Inclui um artigo publicado no «Diário Nacional» (ano II, n.º 444, p. 2), elaborado com base na mencionada entrevista.
(Damão) - Informação sobre um conflito entre o remetente e o arcebispo de Bombaim, que se havia dirigido ao governo inglês, acusando a diocese de Damão de interferir na sua acção. Inclui a cópia de um ofício sobre o mesmo assunto, remetido ao [cardeal-patriarca de Lisboa]. Afirma-se a conveniência de uma declaração oficial por parte da Santa Sé ou do [Patriarcado de Lisboa], como forma de encerrar a “infeliz e malévola campanha, baseada em questiúnculas locais, com mira em interesses pessoais e, em boa parte, norteada pelo espírito da revolta contra os poderes instituídos”. Integra, por fim, a cópia de um ofício e de um relatório remetidos à Santa Sé com o objectivo de informar sobre o estado da diocese de Damão nos planos religioso, educativo e social.
No primeiro fólio o maço surge identificado com o «Nº11» e a anotação de «1838» ao lado da rubrica de Teotónio Queirós (Secretário da Irmandade que terá visto esta documentação no ano indicado). É ainda registado no mesmo fólio um resumo do que contém o maço: «São Papeis pertencentes ao Padre Manoel d’Oliveira servindo aqui de Secretário contas a que o obrigou a Irmandade per esta se achar defraudada, o que verdadeiramente não verificou legalmente (…)». Inclui: contas e recibos passados ao Tesoureiro Manuel de Oliveira Pinto (por materiais para obras da Igreja, sinos, serviços prestados à Irmandade, etc.); várias certidões relativas ao processo do libelo; mandado de levantamento de quantia entregue pela Irmandade ao mesmo Tesoureiro e um recibo da mesma quantia.
A Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento estava sediada na igreja do Convento de Santa Ana de Lisboa, da Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal. Era também designada por Irmandade dos Escravos do Santíssimo Sacramento e Irmãos da Senhora Santa Ana, Confraria da Senhora Santa Ana. Em 1741 ou 1742, foi erecta uma primeira Irmandade de Santa Ana no Mosteiro de Santa Ana de Lisboa, de religiosas franciscanas da Terceira Ordem da Penitência. Entrou em declínio e foi suspensa com o terramoto de 1755. Em 1780, sob a protecção da rainha D. Maria I, foi de novo erecta pela madre soror Jacinta Teresa de São José, confirmada por provisão régia de 18 de Maio de 1785. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
Documentação referente à organização do Encontro Nacional "Da pobreza ao desenvolvimento", Universidade Católica Portuguesa, 1989-05-05 a 10, organizado em cooperação pela Cáritas Portuguesa e o Ministério do Emprego e da Segurança Social. Contém correspondência; apontamentos manuscritos; programa; desdobráveis; memorandos apresentado o secretário de Estado da Segurança Social pelos representantes da organização promotora e do grupo interdisciplinar que presta assistência técnica ao Encontro Nacional "Da pobreza ao desenvolvimento", 1988-01-06, 1988-12-22; Maria Joaquina Ruas Madeira (Grupo de Apoio aos Projectos de Acção-Pesquisa de Luta contra a Pobreza, GAPAP), Nota n.º 6 apresentada ao secretário de Estado da Segurança Social sobre pré-projeto do Encontro Nacional sobre a pobreza, 1988-08-30
"Eva", 1943-12, p. 16-18, 47 e 53-54. Obra editada sob o pseudónimo de António Madeira. Ilustração: Paulo Ferreira
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, o número de pessoas a bordo, a validade do documento.
O Despertar, 25 dezembro 1958, nº 25: - MENSAGEM EPISCOPAL À Paz que Jesus nos deixou - Receção ao Bispo da Igreja Lusitana - Rev. ARMANDO ARAÚJO - Curso de Preparação Teológica para obreiros da igreja Lusitana - União Portuguesa de Fé Reformada - Retiro espiritual das Igrejas do Prado e do Candal - Boletim da Igreja do Salvador do Mundo - Descendendo de Pioneiros - Igreja de S. Paulo
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca das ocorrências em A-Ver-o-Mar; novas igrejas na diocese de Sá da Bandeira; novas igrejas no patriarcado de Lisboa; D. António Ribeiro fala sobre direitos humanos; atividade da Conferência de São Vicente de Paulo no Porto.
«A Voz» (ano 13; n.º 4521; pp. 1-2) - Artigo de Fernando de Sousa [Nemo], com informação sobre o contexto de criação e sobre as orientações do jornal «A Ordem»; confirmação da presença de António Lino Neto numa das Comissões do mesmo, com a incumbência de garantir a sua manutenção.
«Novidades» - Artigo de Ferreira da Silva com informação sobre o trabalho desenvolvido na diocese da Beira (Moçambique), pelo bispo D. Sebastião [Soares] de Resende. Contém a lista das diversas Pastorais do mesmo bispo e também a caracterização estatística da vida social e acção religiosa na mencionada diocese.
«A Voz» (ano 1; n.º 1; p. 1) - Editorial da autoria de José Fernando de Sousa [Nemo], com a síntese das orientações e objectivos do jornal «A Voz». Referência ao facto de este periódico se assumir como o sucessor do jornal «A Época».
Transcrição parcial do artigo "Solidariedade com o bispo do Porto", publicado no Jornal de Notícias de 25 de maio de 1988, contendo a carta enviada por Abel Varzim a D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, em 25 de setembro de 1958, referida em PT/FAV/CDAV/C/02/003.
Cópia do artigo "Solidariedade com o bispo do Porto", publicado no Jornal de Notícias de 25 de maio de 1988, contendo a carta enviada por Abel Varzim a D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, em 25 de setembro de 1958, referida em PT/FAV/CDAV/C/02/003.
Cópia do artigo "Solidariedade com o bispo do Porto", publicado no Jornal de Notícias de 25 de maio de 1988, contendo a carta enviada por Abel Varzim a D. António Ferreira Gomes, bispo do Porto, em 25 de setembro de 1958, referida em PT/FAV/CDAV/C/02/003.
Livro de registo referente à distribuição de bens de 1966. Mapa organizado em colunas: O. Despacho/Dioceses/G. Distribuição/G. Remessa/F. Carreg./Peso. Por dioceses e categorias: distribuição diária, famílias, cantinas escolares, instituições, especial, combatentes, deslocados, famílias de presos, emergência.
O Despertar, 20 julho 1958, nº 24_ - Sagração DE S. EXA REV.M BISPO DOM ANTÓNIO FERREIRA FIANDOR - Horário das Emissões Radiofónicas Evangélicas em Português, transmitidas de Tânger-Marrocos - DOUTOR LEOPOLDO DE FIGUEIREDO - NOTA DA REDACÇÃO - PROFESSOR REV. EURICO ABEL DOS SANTOS FIGUEIREDO - |V CONGRESSO DA JUVENTUDE EVANGÉLICA PORTUGUESA - ACTUAL CLERO DA IGREJA LUSITANA - CULTO DE ORDENAÇÃO - CLÉRIGOS FALECIDOS
Notícias publicadas nos jornais "Jornal de Notícias"; "O Século": Nas Escolas do Torne: uma festa brilhantíssima; Em Gaia: distribuição de prémios pecuniários, honoríficos e distribuição de roupas.
Transição do edifício antigo para o novo.
Ata sobre o contrato coletivo de trabalho.
«O Século» (ano 43.º, n.º 14.869) - Considerações de António Lino Neto relativas a uma entrevista feita a Borges Grainha, na qual expunha a sua opinião sobre a existência de congregações religiosas em Portugal.
O Despertar, Domingo 2 9 Dezembro de 1 9 6 3, nº 45: - Os leigos e 0 Clericalismo - mensagem episcopal - Vaticano II - Paulo Agostinho - O leigo na igreja cristão - Guedes Coelho - Â Igreja Lusitana e o Laicado - Antologia devocional - à sombra da cruz - Alexandre Herculano - Centenário do Nascimento do Saudoso José Augusto dos Santos e Silva - Haverá antinomia entre leigos e clérigos - Saul de Sousa - Aliança evangélica portuguesa - CONFERÊNCIA D A S IGREJAS PROTESTANTES DOS PAlSES LATINOS DA EUROPA - Restauração do Diaconado como Ofício Permanente - D. Luís Pereira - Sínodo - Paróquia da C atedral de S. Paulo Dedicação de diferentes capelas -
(Gavião) - Inclui um questionário para a recolha de dados sobre as intenções de colaboração com o Centro Católico. Averigua-se também a disponibilidade de “leigos categorizados” a favor do Centro. Contém ainda recomendações para a constituição de Comissões Paroquiais e para a inscrição de sócios na Comissão Diocesana. Assinam o ofício o monsenhor Joaquim José da Silva (presidente), padre António Joaquim da Silva Martins, cónego Joaquim Pedro da Trindade e padre José Dias Júnior (vice-presidentes), padre Joaquim Martins Tavares, padre Francisco dos Santos e Silva (vogais), padre Rafael Jacinto (secretário).
Registo das despesas realizadas com a obra de reconstrução da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, organizados à semana, apresentando cada folha de obra os seguintes elementos, dispostos em colunas: a data (ano, mês e dia), número da semana, valores despendidos com os pedreiros, carpinteiros, canteiros e trabalhadores, com o material de construção, como cal, areia, pedra, madeiras, aviamentos, ferragens, tijolos e telha, com a retirada de entulho e com o Arquitecto. A última coluna apresenta o valor total despendido na folha da semana. Na folha 57 apresenta um resumo das folhas de obra da Igreja, remetidas ao Juízo da Colecta entre 1791 e 1803, indicando a data de remessa ao Juízo (ano, mês e dia), quantidade de folhas de obra, o primeiro e o último número das folhas entregues, os valores parciais gastos com os vários operários, materiais e serviços e o valor total. Tesoureiro: Francisco António Colffs.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, as peças de artilharia, a validade do documento.
Por ordem de D. Fernando Alvia de Castro dirigida ao governador da Torre de Outão, era autorizada a saída do navio desde que o passaporte estivesse firmado pelo pagador geral Juan de Cufre, e notado pelo contador Diego de Lossua. Inclui a tonelagem do navio, as peças de artilharia, a validade do documento.
Existências: nº 1 (Dez.1971) a 7 (Out/Nov.1972), nº 9 (Fev.1973) a nº 13 (Mai.1973), nº 16 (Ago.1973), nº 19 (Out./Nov.1973) a nº 21 (Jan.1974), A.3, no26 (Jun. 1974) a A4, nº 43 (Jul.1975) • Assuntos: Imprensa partidária.