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Este perdoou-lhe por um público instrumento feito por Fernão Luís, tabelião do público e judicial nessa vila, a 26 de Novembro de 1499. Pagou 1.000 reais para a piedade a D. Francisco, bispo de Fez, esmoler, segundo um seu assinado e por outro de Álvaro Fernandes, capelão e escrivão. El-rei o mandou por D. Henrique Coutinho, fidalgo de sua casa e pelo doutor Gonçalo de Azevedo, ambos do seu Conselho e desembargadores do Paço. Francisco Dias a fez.
Dispensa Matrimonial de José Maria da Conceição Nunes, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa e Madalena Henriqueta Pestana, natural da matriz de Vila Viçosa.
Filiação do nubente: filho de José Francisco Casimiro Nunes e de Maria José da Conceição Costa Pires, naturais da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa
Filiação da nubente: filha de Eusébio José, natural de Vilar das Amoreiras, na freguesia da Madeirã, termo da vila de Álvaro, Grão-Priorado do Crato e de Ventura Balbina, natural da matriz de Vila Viçosa
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
O nubente foi declarado filho de pais incógnitos, dando-lhe o nome de José Francisco, quando crismado o bispo de Elvas mudara-lhe o cognome ficando a chamar-se José Maria da Conceição Nunes. Após o casamento de José Francisco Casimiro Nunes e de Maria José da Conceição Costa Pires, foi reconhecido como sendo o seu primeiro filho.
Escritura de quitação e distrato, na vila de Ílhavo, por Maria dos Anjos Marcela, negociante, mulher de José Fernandes Preceito, residente nesta vila de Ílhavo e por Rosa Antónia de Jesus, viúva de João Gonçalves Ponche, padeiro, residente nesta vila, João Rodrigues Testa, casado, negociante, residente nas Ribas, desta freguesia e Francisco Gonçalves Andril, casado, marítimo, residente nesta vila, como devedores da quantia de duzentos mil reis, por escritura feita a dois de Março de mil oitocentos e oitenta, do valor de cento e cinquenta mil reis e por escritura feita a vinte e cinco de Abril de mil oitocentos e oitenta e sete, de cinquenta mil reis. Foram testemunhas, Abel Augusto Almeida, casado, sapateiro e João Francisco da Rocha, viúvo, serralheiro, ambos residentes nesta vila.
Escritura de compra, sendo intervenientes Manuel da Rocha da Silveira [comprador], da Coutada, termo da vila de Ílhavo e Domingos Joaquim de Lima [vendedor], da dita vila de Ílhavo. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que tinha comprado ao vendedor uma terra sita onde chamam Santa Maria, que confrontava a norte com herdeiros de Manuel da Rocha Bastos e a sul com Dona Rosa Sousa da Silveira, esta da cidade de Aveiro e aqueles de Alqueidão, pela quantia de 33 mil e 600 reis. O comprador passaria a receber a renda que vence anualmente na dita propriedade que é de 13 alqueires de milho, sendo estes pagos por Luís [Sapateiro], de Alqueidão, termo da vila de Ílhavo. Foram testemunhas presentes Manuel António Ribeiro, desta dita vila e Manuel Soares, de vila de Ílhavo.
Escritura de compra, celebrada na morada de João José Rodrigues, na vila de Ílhavo, onde Manuel José Malaquias, da vila de Ílhavo, compra a João José Rodrigues e sua mulher Joana Borges de Almeida, da vila de Ílhavo, 1 terreno na volta da agra de Alqueidão, delimitado a norte com a fazenda dos herdeiros de Luís da Rocha Couto e a sul com a fazenda de Luísa Nunes do Couto, pela quantia de 120 000 réis, com a siza de 24 000 réis, verificada pelo juíz ordinário cível, crime e das sizas António Lourenço Soares Ferraz de Torres servente na vila de Ílhavo, e recebida pelo depositário João dos Santos Patoilo. Foram testemunhas Julião Marques Carvalho, da vila de Ílhavo e Francisco Fernandes grego, de Vale de Ílhavo.
Escritura de compra onde o doutor José Pais de Figueiredo, da vila de Vagos, compra a Joana Maria, viúva de Tomé Cardoso Borges de Vasconcelos, desta vila, casas com seu quintal, poço e árvores de fruto na Rua Direita da vila de Vagos, delimitada a norte com casas de Manuel José da Silva, a sul com a rua que vai para a Rua das Leiras, a nascente com a mesma Rua Direita, a poente com o quintal do comprador e a norte e parte também a poente com o quintal da Maria Joana, viúva de Nuno, pela quantia de 108 000 réis, com a siza de 21 600 réis, verificada pelo juíz ordinário e sizas José da Cruz Lavanco servente na vila de Vagos, e paga pelo comprador ao depositário João Ferreira dos Santos Vidal. Foram testemunhas João José da Rosa, da vila de Vagos, e António Joaquim da Costa Ferraz, de Alqueidão.
Toalhas, guardanapos, pano, pano de embrulhar.
Escritura de quitação, sendo intervenientes de uma parte Manuel António Santo, solteiro, lavrador, desta vila e de outra parte Rosa de Jesus, casada com António da Rocha Deus desta mesma vila. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que tendo feito contas com sua mãe e tutora Rosa de Jesus dos rendimentos da legítima paterna e da legítima de sua avó Rita Maria de Jesus, moradora que foi no lugar dos Moitinhos, combinaram entre si a mãe dar ao seu filho a quantia de 250 000 réis dos rendimentos, tornas e de tudo quanto lhe devia dar como tutora ao seu filho, sem que este em tempo algum possa exisgir mais alguma quantia relativamente às legítimas. Dando o primeiro outorgante plena paga e quitação da dita quantia de 250 000 réis, prometendo de nunca em tempo algum exigir mais alguma quantia relativa às ditas legítimas, tornas e soldadas. A mãe disse ainda que o seu filho toma conta das propriedades de suas legítimas no estado em que se encontram não exigindo ela despesa alguma. Foram testemunhas presentes Manuel Matias e António Crujo, casados, marítimos e Manuel Marques, casado, marítimo, todos desta vila.
Um Diogo Vaz, morador em Urros, termo da dita vila, querelara de Aires Fernandes, dizendo que este dormira com Leonor, sua cunhada, moradora em Uva, termo da dita vila, esposada com Pero Fernandes, seu irmão. Pela qual querela Aires Fernandes fora preso e entregue a Pero Geraldes, carcereiro da dita vila. E por o dito Pero Geraldes ser *negociado se concertara com o suplicante por instrumento público, que ele guardasse o dito preso. E ele, confiando em Aires Fernandes, preso, e por lhe parecer o que lhe apunham não ser assim, lhe tirara uma cadeia que trazia e lhe lançara umas ferropeias a uma perna, atadas com uma ataca, e assim andava pela dita cadeia, e dalí lhe fugira. E o dito Aires Fernandes houvera perdão da fugida, e tirara carta de segurança e andava a feito e se livrara por sentença por se contra ele não provar nada do que lhe apunham na querela, e se achara sem culpa.Enviando o suplicante pedir, el-rei, vendo o que dizia, se assim era e aí mais não havia, visto um parece com o seu passe lhe perdoou contanto pagasse 1.500 rs. para a Piedade . João Lourenço a fez. Concertada com Tristão Luís.
Escritura de compra, sendo intervenientes, António de Pinho, como comprador, casado, marítimo, morador nesta vila e, como vendedores, sua mãe, irmãos e cunhados, nomeadamente, Luísa Rosa de Jesus, viúva de José de Pinho, costureira, moradora nesta vila, Manuel de Pinho, carpinteiro, e mulher Maria do Ré, governanta de casa, moradores na Légua, desta freguesia, Bernardo de Pinho, marítimo e mulher Luísa Temida, governanta de casa, moradora nesta vila, Josefa Rosa de Jesus, casada, costureira, moradora nesta vila, por si e como procuradora de seu marido José de Pinho, marítimo, atualmente ausente a bordo da [ilegível] portuguesa “Dona Maria”. E logo pelos vendedores foi dito que estavam justos e contratados com o comprador a vender-lhe sete oitavas partes de um prédio que se compõe de assento de casas térreas, com seu pátio, poço e mais pertences, sito na Rua Direita, desta vila, que confrontava a norte com António Marques, a sul e nascente com Egídio Cândido da Silva, todos desta vila e a poente com a Rua Direita. Deste prédio pertencem 4 oitavas partes à viúva e 3 oitavas partes aos restantes outorgantes, vendendo estas oitavas partes pela quantia de 70 mil reis. Esta venda é feita com a condição de a sua mãe poder continuar a habitar nas ditas casas enquanto for viva. Foram testemunhas presentes, José Maria Cândido da Silva, casado, sapateiro, morador nesta vila, José António Rodrigues, solteiro, caixeiro, morador nesta vila, José Fernandes Pinto, casado, sapateiro, morador nesta vila, Sebastião António da Silva, casado, escrivão de Paz de Ílhavo e Domingos Pereira Ramalheira, casado, alquilador, ambos moradores nesta vila.
Exibições em Escapães - Vila da Feira, Antes - Mealhada e em Perrães - Fermentelos.
Exibições nas festas de Santa Marinha, Pampilhosa; Olivais, Nogueira da Regedoura, Argoncilhe, e Vila da Feira.
Exibições no S. Braz em Ul, e em Vila Maior, S. Pedro do Sul.
Exibições em Espargo em Vila da Feira, e na feira agropecuária de Aveiro.
Exibições no Castelo da Vila da Feira, e no Festival da Meadela em Viana do Castelo.
Pormenores da vila de Monsaraz: Torre de Menagem e praça do Castelo
Câmara pertence à comarca de Vila Real. Anteriormente pertença da casa donatária de Marialva
Câmara pertence à comarca de Vila Real. Anteriormente era pertença da casa donatária de Marialva.
Exibições em Barrô, nas festas de S. António em Serém, e em Vila Cova de Perrinho.
Escritura de procuração, feita na vila de Ílhavo, casa da câmara, com [Álvaro?] [Enes?], juiz ordinário na vila de Ílhavo, Roque Manuel, Gonçalo André e Domingos André, vereadores na vila de Ílhavo e Manuel Vieira, procurador do concelho. Estes foram avisados por [eanta?] do juiz e vereadores e procurador da vila de Aveiro que os religiosos do Convento de São Domingos, da vila de Aveiro, tinham tirado seus [agarvo?] deles oficiais da vila de Aveiro por razão deles saber ditos com eles constituintes e mais Câmaras [ser comirquinhas?] fazerem acordo e o [serto?] [quente?] dito ano presente nenhuma pessoa fizesse tal nem para ele efeito [perpétuo?] [..., parte degradada do documento] dos as câmaras [para?] [grande?] por [visto?] que [diso?] [..., parte degradada do documento] e [sultava?] a todo o povo pelas [razões?] que no dito acordo e assento que se fez se tomou e por razão do tal acordo tinham os ditos frades do Convento de São Domingos agravado para a Relação do Porto por razão de também serem [psroe?] [seidos?] não mandarem fazer sal nas suas marinhas que tem no dito rio no qual agravo eles constituintes e não partes como oficiais da câmara da dita vila e em nome do povo dela pelo que disse não que para a dita coisa do dito agravo e suas dependências eles constituiam como seus procuradores Nicolau Martins [Guno?], morador na vila de Aveiro e o licenciado Manuel Ramos de Sousa, advogado da Relação do Porto. Foram testemunhas Manuel Simões e João Simões, lavradores e moradores na vila de Milho [Verdemilho?], termo de Ílhavo.
Escritura de venda, feita na vila de Ílhavo, casa de Pero Gonçalves, entre a compradora [Eritis?] Fernandes, viúva, da vila de Ílhavo, moradora na Rua de Espinheiro, e os vendedores Pero Gonçalves e sua mulher, moradores na vila de Ílhavo. Foi comprado 1 chão, no diante ao [Serrana?], com capacidade de semear 5 alqueires de pão, delimitado a norte com André [Piais?] capelão e a sul com Domingos Gonçalves, por 5 000 réis. Foram testemunhas Domingos Francisco Fernandes, João Gonçalves e Manuel Gonçalves, o chefe, estes 2 últimos de Ílhavo.
Escritura de fiança, sendo intervenientes Domingos António réis da Silva e de outra parte Tomé Nunes Caramonete, presidente da Câmara Municipal desta vila. E pelo arrematante Domingos António, que tendo arrematado a renda da ponte desta vila, cuja arrematação teve lugar no dia 27 de Julho, pelo preço e quantia de 112 000 réis, cujo pagamento deveria ser feito em 4 vezes, pela quantia de 28 000 réis. Foi fiador e principal pagador desta quantia António Bernardo Grilo desta mesma vila. Foram testemunhas José Moreira Barreirinha, casado, e João dos Santos Patoilo, casado, recebedor deste concelho.
Contrato do subsídio das carnes da cidade de Olinda, vila do Recife e seus termos, que passou da câmara de Olinda para a provedoria por ordem régia de 23 de agosto de 1727, o seu rendimento é de 160 réis por arroba da carne cortada em açougues, bem como as carnes que vem do Sertão por barco e se descarrega no porto do Recife, aplicado para o soldo das infantarias.
Carta Precatória de Diligência do Desembargador do Reino Dr. Jácome de Vilas Boas Casado, ao Juiz de Fora da Vila de Borba sobre a venda de pão.
PROVISAO a favor de D. Teresa Rita Quezado de Vilas Boas, para religiosa no Colegio das Chagas da vila de Viana. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
PROVISAO a favor de D. Ana Felisberta de Castro Vilas Boas para religiosa no colegio das Chagas da vila de Viana. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
PRAZO feito a Baltazar de Vilas Boas, pertencente a igreja de Santa Maria de Ancora, do termo da vila de Viana. Localidades: ANCORA,Santa Maria, CAMINHA
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel de Jesus dos Santos Vilas Boas, da vila de Esposende, por tempo de um ano. Localidades: ESPOSENDE-SANTA MARIA ANJOS, ESPOSENDE
PROVISAO a favor de Diogo de Vilas Boas e Sampaio, da vila de Barcelos, para se dizer missa no seu Oratorio. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
Alvará. Para que o Ouvidor que ouverem naquelas vilas possam fazer as corridas que lhes parecam necessárias para a guarda dos fortificados.
REGISTO de provisao a favor de Martim Guisado Jacome Vilas Boas, Fidalgo, da vila de Viana, para se levantar a suspensao da sua capela de Sao Joao Batista, sita na Rua da Bandeira, da dita vila. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
TITULO do beneficio do Arciprestado da Colegiada da vila de Barcelos e sua anexa Sao Mamede de Deocriste, a favor de Jose Timoteo de Vilas Boas e Sao Paio, da vila de Barcelos, clerigo in minoribus. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
Escritas em Vila Real de Santo António.
Instrumento lavrado na vila do Sardoal.
Áreas geográficas e topónimos: Vila Medelo, Portugal.
Dispensa Matrimonial de Joaquim António Soeiro e Vitória do Carmo, naturais da matriz de Vila Viçosa.
Filiação do nubente: filho de Francisco António Soeiro e de Maria Joaquina, naturais da matriz de Vila Viçosa
Filiação da nubente: filha de José do Rosário, natural da matriz de Vila Viçosa e de Gertrudes da Conceição, natural de Olivença
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Processo matrimonial de João Maldonada Vila Lobos Vieira (Comissário da Armada) e Joaquina Dias Navarro (1884).
O nubente é natural de São Pedro da Vidigueira e a nubente é natural de São Bartolomeu, Vila Viçosa.
O nubente é morador em Anjos, Lisboa e a nubente é moradora em Viana do Alentejo.
O nubente é viúvo de Constança da Cunha Menezes Vila Lobos Vieira (21 anos) que faleceu em Anjos, Lisboa a 09-07-1901 e deixou 1 filha menor.
Certidão da escritura da compra que fizeram Manuel Lopes e António Pinto, moradores na Vila de Ovar, a Francisco Fernandes Giesta e sua mulher, Marinha Pereira, moradores na Quinta da Barroqua da freguesia de Santa Marinha de Vila Nova, de uma pensão para sempre de seis mil réis, impostos sobre umas casas e quintal na Rua dos Marinheiros de Vila Nova. A pensão é relativa ao legado de Domingos André, Saboleiro.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e José Maria Costilhas. Contém:
1.º - Recibo n.º 2.--3, de 4 de junho de 1928, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 274, de 4 de junho de 1928, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 2.438$10.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e António Jacinto Rodrigues. Contém:
1.º - Recibo n.º 2.401, de 31 de maio de 1928, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 268, de 31 de maio de 1928, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 2.709$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Júlio Vitorino de Morais. Contém:
1.º - Recibo n.º 5.220, de 21 de dezembro de 1927, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 134, de 21 de dezembro de 1927, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 2.438$10.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Francisco Lourenço Carvalho Júnior. Contém:
1.º - Recibo n.º 5.174, de 14 de dezembro de 1927, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 122, de 14 de dezembro de 1927, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 2.031$75.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Gonçalo Vieira. Contém:
1.º - Recibo n.º 5.025, de 23 de novembro de 1927, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 111, de 23 de novembro de 1927, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 2.436$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Vítor Fernandes da Graça. Contém:
1.º - Recibo n.º 5.026, de 23 de novembro de 1927, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º112 , de 23 de novembro de 1927, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 2.709$00.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Manuel Miranda. Contém:
1.º - Recibo n.º 6.004, de 2 de abril de 1930, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 228, de 15 de abril de 1930, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 129$60.
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Ventura José. Contém:
1.º - Recibo n.º 3.477, de 27 de dezembro de 1930, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira;
2.º - Recibo n.º 115, de 27 de dezembro de 1930, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso.
Valor: 178$00.
Escritura de perfilhação de Rosária, filha natural de Mariana da Conceição Barriga, moradora em Vila Viçosa.
Perfilhante - Jerónimo da Costa Rosa, viúvo, morador em Vila Viçosa.
Rosária - nasceu em 02-08-1882 e foi batizada na Igreja de São Bartolomeu no dia 21-08-1880 como filha natural de Mariana da Conceição Barriga, solteira, natural de São Martolomeu, Vila Viçosa.
Neta materna - António José Barriga e de Gertrudes Maria Barriga.
Neta paterna - incógnitos
Escritura de renúncia do ofício de escrivão das sisas de Vila Viçosa que fez Maria Madalena Mexia Mimoso em António José do Prado, moradores em Vila Viçosa.
Consta o trelado do álvara dado pela rainha a Maria Madalena Mexia Mimoso, filha de João Mendes Mexia, proprietário do Ófico de escrivão das sisas de Vila Viçosa e por não haver filho varão fez mercê por alvará de 098-08-1779 da propriedade do dito ofício para a filha.
Trata-se do empréstimo de 140 contos destinado à conclusão das obras de abastecimento de água a diversas povoações do concelho, nomedamente Assares, Lodões, Nabo, Santa Comba da Vilariça e Vilas Boas.
Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 305, II série, de 31 de Dezembro de 1954.
O pedido inicial montava a 200 contos e incluia também a conclusão dos trabalhos de calcetamento do novo bairro para as classes pobres, na sede do concelho.
Colação do capelão da Capela de São Marcos, em Vila Nova de Gaia, que fez o Bispo do Porto, D. Pedro da Costa.
Registo de despesas com mão-de-obra nas fábricas de Nine e Vila do Conde. Escriturado na sede da "F.V.C.", no Porto.
Fiança dada por Pedro Borges e António Aranha, ao arrendamento da imposição de vila no valor 60000 reais. É fiador António Martins Gaio-cavaleiro da Casa Real.
Fiança dada por Sebastião Machado, cavaleiro fidalgo da Casa Real, casado com Beatriz Machada, para o recebimento do geral das sisas de Vila do Conde e seu termo.
Sediada na Rua de Soares dos Reis em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 4 de outubro de 1976.
Sediada na freguesia de Vila Nova da Telha na Maia. Contém os estatutos de constituição de 22 de setembro de 1981.
Sediada no lugar de Mexide, freguesia de Vila do Bispo no Marco de Canaveses. Contém os estatutos de constituição de 21 de novembro de 1985.
Sediada na Escola Secundária Número Um, freguesia de Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 14 de setembro de 1984.
Sediada no lugar da Vila Nova, freguesia de Oldrões em Penafiel. Contém os estatutos de constituição de 15 de março de 1982.
Sediada no lugar do Lamoso, freguesia de Vila Boa de Bispo no Marco de Canaveses. Contém os estatutos de constituição de 12 de julho de 1986.
Sediada na Rua Cinco de Outubro, nº 207 em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 13 de dezembro de 1984.
Sediada na Escola Secundária José Régio, Rua Benguiados em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 6 de janeiro de 1987.
Sediada na Rua do Jardim, nº 184, Vilar do Paraíso em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 25 de fevereiro de 1991.
Sediada na Avenida Dr. João Canavarro, nº 305, 4º, Sala 1 em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 5 de maio de 1994.
Sediada na Rua Conselheiro Veloso da Cruz, nº 749, 2º Esquerdo em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 20 de junho de 1994.
Sediada no Largo do Carmo, Convento do Carmo em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 12 de setembro de 1994.
Sediada na Rua Augusto Nogueira da Silva, nº 659, Vila do Castêlo da Maia na Maia. Contém os estatutos de constituição de 16 de julho de 1999.
Sediada no Lugar de Barreiro, freguesia de Vila Boa de Quires no Marco de Canaveses. Contém os estatutos de constituição de 6 de outubro de 1999.
Sediada na Rua da Rasa, nº 510 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 26 de outubro de 2000.
Sediada na EB1 de Cimo de Vila, freguesia de Refontoura em Felgueiras. Contém os estatutos de constituição de 20 de novembro de 2002.
Sediada na Rua da Rasa, nº 510 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 26 de outubro de 2000.
Sediada no Lugar de Recovo, freguesia de Vila Boa de Quires no Marco de Canaveses. Contém os estatutos de constituição de 24 de janeiro de 2006.
Sediada na Rua Capitão Leitão, nº 94 em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 15 de setembro de 2006.
Pedido de subsídio estatal para a realização de obras consideradas indispensáveis na Igreja de São Francisco sita na vila de Santa Cruz da Graciosa.
Entrega da administração da coutada da vila de Galveias feita pela Câmara Municipal de Ponte de Sor à Junta de Paróquia de São Lourenço, de acordo com deliberação do Conselho do Distrito, com base no artigo 331 do Novo Código Administrativo [1842]. Este processo, constituído por cópias de diversos documentos inclui, entre outros, uma carta régia (cópia de) de confirmação de aforamento perpétuo da coutada da Vila de Galveias, passada em 20 de Agosto de 1752, em resposta a uma petição dos moradores da referida vila e uma escritura (certidão de) de foral feita no Convento de Avis em 6 de Novembro de 1342 e exarada no tombo da vila.
Vila Boim, Herdade do Monte Novo. Maria dos Remédios Caeiro, João Marques, padre José Mendes da Costa Bacelar. Treslado do original datado de 2 de fevereiro de 1822.
Livro de registo das rendas do povo da vila de Borba. Contém nota de abertura e de encerramento, assinadas por Joaquim José de Matos Barata e Lima.
Carta Precatória do juízo da Correição de Vila Viçosa para no Juízo do Geral se fazer a diligência nela declarada em virtude de estar incerta.
Carta Precatória de diligência enviada ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba para que esta faça cumprir o que nela se indica
Empréstimo temporário que a Câmara da Vila de Borba fez sobre a quantia de 3200 reis, que foram remetidos ao Cofre das sisas.
Carta Régia do Príncipe Regente D. João ao Corregedor de Vila Viçosa para que se enviasse uma relação das despesas e ordenados da Câmara.
Autos de contas tomadas ao Alferes João António de Queiroz e ao Capitão António Cordeiro depositados do produto dos pastos dos olivais dos termos desta Vila.
Processo de Inventário Orfanológico 47/1962:
Inventariados José Vila e Maria da Nazaré , freguesia de Pinhel;
Inventariante Aníbal Vilar , freguesia de Pinhel.
Processos acumulados.
Petição e mais diligências para a criação, compromisso e estatutos, da Irmandade das Almas, na Igreja da freguesia de Nossa Senhora das Relíquias, em Vila do Canal.
Treslado da criação, compromisso e estatutos, da Irmandade de Nossa Senhora do Monte do Carmo, na Igreja de Santo António em Vila Viçosa.
Treslado da criação, compromisso e estatutos, da Irmandade de Nossa Senhora do Monte do Carmo, na Igreja de Santo António em Vila Viçosa.
Treslado da criação, compromisso e estatutos, da Irmandade da Santíssima Trindade, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Treslados da criação, compromisso e estatutos da Irmandade de Nossa Senhora das Dores, na Igreja do convento de Santa Cruz, de Vila Viçosa.
Relação dos rendimentos de 116 capelas de missa, instituidas pela na St.ª Casa da Misericórdia da Vila de Alvito e administradas pela mesma instituição.
Projecto para a estação de tratamento de água, respeitante ao abastecimento de água a Vila Nova de Tazem, adaptação do antigo reservatório a estação de tratamento
Aditamento ao projecto inicial para abastecimento de água a Cortes da Veiga - Vila Nova de Foz Côa elaborado em Junho de 1974, apresentação de um novo orçamento
Estudo e elaboração do projecto para a construção de um novo cemitério para a sede de freguesia de Numão, concelho de Vila Nova de Foz Côa
Projecto de estudo de pavimentação e correcção da E.M. de Vila Cortês ao limite dos concelhos de Gouveia – Fornos de Algodres
Projecto de reparação da Capela de Santo António de Vila Cortês da Serra, concelho de Gouveia. O orçamento deste projecto foi actualizado em Setembro de 1959
Novos cálculos da laje de cobertura do reservatório de 380 m.c. da rede de distribuição de água à vila de Gouveia
2ª fase do projecto de abastecimento de água de Vila Cova à Coelheira, estação de tratamento de águas residuais e dispositivo de evacuação
Projecto de estudo de abertura de uma Avenida de ligação da sede de freguesia de Vila franca das Naves com a Estação de Caminho de Ferro
Estudo à ampliação da rede de abastecimento de água à Vila de Meda, de modo a vir abastecer o Bairro do Barrocal
Projecto de prolongamento da rede de abastecimento de água à Vila de Meda, substitui o anterior, como consequência das sugestões apresentadas pela Direcção dos Serviços de Salubridade
Projecto de estudo de um cemitério a construir na povoação de Vila Novinha, anexa da freguesia de Moreira de Rei, concelho de Trancoso