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Trata-se do empréstimo de 200.000 contos destinado à urbanização de novas zonas habitacionais e à realização de trabalhos de grande urbanização necessários para a execução do plano de construção de habitações de renda acessível na cidade de Lisboa. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 134, II série, de 7 de Junho de 1960.
Apresenta os seguintes elementos iconográficos: - vista geral da cidade de Lisboa antes do terramoto de 1755; - brazão de armas dos reis de Portugal; - brazão da cidade de Lisboa; - pontos cardeais. Inclui uma extensa legenda dos edifícios e ruas de Lisboa.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor Identificados, com numeração, na ficha ilustrada: 1 - Bernardino Lopes, chefe da tipografia dos Bombeiros Municipais de Lisboa, 2 - tenente-aviador Rodrigues Alves, comandante dos Bombeiros Municipais de Lisboa, 3 - Marcelino José Alcântara, chefe dos Bombeiros Municipais de Lisboa, 4 - João Baptista Ribeiro, ajudante, 5 - Dr. Filipe da Silva Mendes, governador civil de Lisboa, 6 - capitão Alfredo Armando Cardoso dos Reis, instrutor dos Bombeiros Municipais de Lisboa, 7 - Luís Caetano Pereira Carvalho, 2.º comandante dos Bombeiros Municipais de Lisboa.
Joaquim dos Santos Figueiredo escreve a André Cassels com as suas razões para o não envio do memorial a Lambeth.
Carta de Joaquim dos Santos Figueiredo a Diogo Cassels sobre as suas discordâncias acerca do memorial a enviar a Lambeth.
Livro de registo de receita e despesa da igreja de S. Paulo: donativos, despesas gerais, fundo paroquial, fundo dos pobres.
Processo individual de Josué Ferreira de Sousa Júnior: candidatura às ordens de presbítero, declaração de obediência canónica, carta testemunhal, tese apresentada para exame do presbítero-eleito
Processo de construção do Colégio Lusitano: propostas enviadas à Pulvertaft, copiador de correspondência enviada, correspondência recebida, legislação, cópias de requerimentos, projeto de alterações (plantas e cortes).
Livro de actas da Assembleia Geral da Acção de Renovação Cristã: - Estatutos - Constituição da Assembleia Geral - Constituição da Direção - Constituição do Conselho Fiscal - Relatórios - Eleições
Livro de atas da Assembleia Geral do Arciprestado do Sul, com 50 fólios numerados e rubricados pelo Arcipreste.
Relatórios da Igreja Lusitana 1909_1ª parte: prefácio, Igreja de S. Paulo - contribuintes, fundo paroquial, fundo dos pobres; igreja de S. Pedro - junta 1910,
Processo de ordenação de João Soares de Carvalho: processo incompleto contendo apenas a declaração de crença nas sagradas escrituras e de obediência canónica.
Relatórios da Igreja Lusitana de 1911: igreja de S. Paulo - junta paroquial para 1912; contribuintes do fundo paroquial - listagem; receita e despesa; Colégio Evangélico Lusitano.
Relatórios da Igreja Lusitana 1908_1ª parte: prefácio; igreja de S. Paulo: junta para 1909, contribuintes 1908, fundo paroquial, fundo dos pobres.
Livro de registo de frequência e nota mensal do comportamento dos alunos, do sexo masculino e feminino.
Livro de registo de frequência e nota mensal do comportamento dos alunos, do sexo masculino e feminino.
Programa de recital de solos, hinos e antífonas pelo coro da Igreja Lusitana.
Livro de atas da Socidade de Senhoras da Igreja de Jesus: - Eleições - Registo de contribuintes da Sociedade - Registo de donativos - Trabalhos manuais
Livro de atas do primeiro congresso da Igreja Lusitana com os seguintes assuntos: reuniões, fundos, ofícios, propaganda, correspondência, sub-comissão do norte,.
Livro de atas da Junta Paroquial da Igreja de Jesus: - Eleições; - Gestão financeira: legalização de levantamentos de dinheiros da igreja.
Ata da Comissão Permanente sobre necessidade dos ministros escreverem para jornais estrangeiros.
Ata da Comissão Permanente de 8 de março de 1880 com indicação dos intervenientes e indicação para que se reunissem mensalmente.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 5 de novembro de 1897: esforços para que o reverendo Thomas Poppe fosse reconhecido bispo da Igreja Lusitana.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 29 de dezembro de 1898: candidatos às ordens sacras, transferência de imóveis para a empresa Pulvertaft.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 27 de novembro de 1893: determina-se oficialmente que o sínodo reúna uma vez por ano.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 08 de março de 1892: Sociedade Auxiliadora de Londres, preparação da visita do arcebispo de Dublin, Lord Plunket.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 2 a 4 de dezembro de 1880: nomeações para a comissão permanente, cânones da Igreja.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 10 de maio de 1892: decisão de que os membros do sínodo serão os mesmos da comissão permanente.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 2 de março de 1891: visita dos representantes da igreja do Bom Pastor em Vila Nova de Gaia.
Ata do Sínodo da Igreja Lusitana de 9 de janeiro de 1886: eleições, congregação de S. Pedro, Lord Plunket torna-se membro provisório do conselho de bispos.
O projeto deste grupo escolar, embora tardio, enquadra-se no contexto do Plano de Centenários (Decreto-Lei n.º 1985, de 17 dezembro de 1940). A proposta surge com a expansão prevista do bairro económico de Madre de Deus, sendo solicitado ao autor deste plano, o arquiteto Luís Benavente, o projeto. Este processo envolvia vários organismos, desde os Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) do Ministério das Obras Públicas (MOP), (responsável pelos projetos tipo, controlo de custos e a sua aprovação para financiamento pelo Plano dos Centenários), do parecer da Direção Geral do Ensino Primário do Ministério da Educação Nacional e por último, da Câmara Municipal de Lisboa, com quem este arquiteto estabelece o contrato para a elaboração do projeto (cf. tarefa n.º 236/58 - doc. 38), que a Câmara se compromete a construir. O projeto segue os procedimentos previamente definidos pelos serviços da DGEMN: quanto ao partido geral do edifício (localização, dependências, salas de aula e o princípio da separação dos sexos - cf. Decreto-Lei n.º 31433, de 29 julho de 1941), normas técnicas a seguir, a elaboração do anteprojeto e projeto definitivo e as peças escritas que o deveriam acompanhar (memória descritiva, mapa de acabamentos, preços de construção estimados, orçamento, caderno de encargos).
O projeto deste grupo escolar, embora tardio, enquadra-se no contexto do Plano de Centenários (Decreto-Lei n.º 1985, de 17 dezembro de 1940). A proposta surge com a expansão prevista do bairro económico de Madre de Deus, sendo solicitado ao autor deste plano, o arquiteto Luís Benavente, o projeto. Este processo envolvia vários organismos, desde os Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) do Ministério das Obras Públicas (MOP), (responsável pelos projetos tipo, controlo de custos e a sua aprovação para financiamento pelo Plano dos Centenários), do parecer da Direção Geral do Ensino Primário do Ministério da Educação Nacional e por último, da Câmara Municipal de Lisboa, com quem este arquiteto estabelece o contrato para a elaboração do projeto (cf. tarefa n.º 236/58 - doc. 38), que a Câmara se compromete a construir. O projeto segue os procedimentos previamente definidos pelos serviços da DGEMN: quanto ao partido geral do edifício (localização, dependências, salas de aula e o princípio da separação dos sexos - cf. Decreto-Lei n.º 31433, de 29 julho de 1941), normas técnicas a seguir, a elaboração do anteprojeto e projeto definitivo e as peças escritas que o deveriam acompanhar (memória descritiva, mapa de acabamentos, preços de construção estimados, orçamento, caderno de encargos).
O projeto deste grupo escolar enquadra-se no contexto do programa de construção de escolas estabelecido pelo Plano de Centenários (Decreto-Lei n.º 1985, de 17 dezembro de 1940). A proposta surge com a expansão prevista do bairro económico de Madre de Deus. Este processo envolvia vários organismos, desde os Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) do Ministério das Obras Públicas (MOP), (responsável pelos projetos tipo, controlo de custos e a sua aprovação para finaciamento pelo Plano dos Centenários), do parecer da Direcção Geral do Ensino Primário do Ministério da Educação Nacional e por último, da Câmara Municipal de Lisboa, com quem este arquiteto estabelece o contrato para a elaboração do projeto deste grupo escolar, conforme tarefa n. 236/58 - doc. 38 e que a Câmara se compromete a construir. O projeto segue os procedimentos previamente definidos pelos serviços da DGEMN: quanto ao partido e programa do edifício (localização, dependências, salas de aula e o princípio da separação dos sexos - cf. Decreto-Lei n.º 31433, de 29 julho de 1941) e normas técnicas a seguir. Devia conter o anteprojeto e projeto definitivo e as peças escritas: memória descritiva, mapa de acabamentos, preços de construção estimados, orçamento, caderno de encargos.
O projeto deste grupo escolar enquadra-se no contexto do programa de construção de escolas estabelecido pelo Plano de Centenários (Decreto-Lei n.º 1985, de 17 dezembro de 1940). A proposta surge com a expansão prevista do bairro económico da Madre de Deus. Este processo envolvia vários organismos, desde os Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) do Ministério das Obras Públicas (MOP), (responsável pelos projetos tipo, controlo de custos e a sua aprovação para finaciamento pelo Plano dos Centenários), do parecer da Direcção Geral do Ensino Primário do Ministério da Educação Nacional e por último, da Câmara Municipal de Lisboa, com quem este arquiteto estabelece o contrato para a elaboração do projeto deste grupo escolar (cf. tarefa n. 236/58 - doc. 38) e que a Câmara se compromete a construir. O projeto segue os procedimentos previamente definidos pelos serviços da DGEMN: quanto ao partido e programa do edifício (localização, dependências, salas de aula e o princípio da separação dos sexos - cf. Decreto-Lei n.º 31433, de 29 julho de 1941) e normas técnicas a seguir. Devia conter o anteprojeto e projeto definitivo e as peças escritas (memória descritiva, mapa de acabamentos, preços de construção estimados, orçamento, caderno de encargos).
O projeto deste grupo escolar, embora tardio, enquadra-se no contexto do Plano de Centenários (Decreto-Lei n.º 1985, de 17 dezembro de 1940). A proposta surge com a expansão prevista do bairro económico de Madre de Deus, sendo solicitado ao autor deste plano, o arquiteto Luís Benavente, o projeto. Este processo envolvia vários organismos, desde os Serviços de Construção de Casas Económicas (SCCE) da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) do Ministério das Obras Públicas (MOP), (responsável pelos projetos tipo, controlo de custos e a sua aprovação para financiamento pelo Plano dos Centenários), do parecer da Direção Geral do Ensino Primário do Ministério da Educação Nacional e por último, da Câmara Municipal de Lisboa, com quem este arquiteto estabelece o contrato para a elaboração do projeto (cf. tarefa n.º 236/58 - doc. 38), que a Câmara se compromete a construir. O projeto segue os procedimentos previamente definidos pelos serviços da DGEMN: quanto ao partido geral do edifício (localização, dependências, salas de aula e o princípio da separação dos sexos - cf. Decreto-Lei n.º 31433, de 29 julho de 1941), normas técnicas a seguir, a elaboração do anteprojeto e projeto definitivo e as peças escritas que o deveriam acompanhar (memória descritiva, mapa de acabamentos, preços de construção estimados, orçamento, caderno de encargos).
A Intendência Geral da Polícia foi criada pelo Alvará com força de lei de 25 de Junho de 1760, para coordenar as atribuições de Polícia exercidas pelos magistrados judiciais. Para uma maior consecução das suas atribuições de segurança pública, foi criada, por Decreto de 10 de Dezembro de 1801, a Guarda Real da Polícia, uma força armada dependente da Intendência Geral da Polícia quanto a actividade e incumbências. Estava também dependente da Intendência Geral da Polícia a Real Casa Pia, instituição criada por Decreto de 3 de Junho de 1780 e responsável pela integração sócio-profissional de jovens com actividades irregulares ou marginais. Se bem que a lei de criação não apresente nenhuma composição ou estrutura da Intendência Geral da Polícia, desde cedo (c. 1785) é mencionada a existência de um Ajudante, também Desembargador e simultaneamente Superintendente Geral dos Contrabandos e Descaminhos dos Reais Direitos; é ainda mencionada a existência de dois oficiais para o expediente das províncias do Norte e Sul, um oficial para o expediente de licenças para casa de jogos, de passaportes, de controlo de mendigos, de divertimentos públicos e de rondas volantes, e um quarto oficial para o expediente da Casa Pia e Casas de Correcção e Educação de Santa Isabel e Santo António. A lei refere, ainda, a existência de um pagador, de um porteiro, de um tesoureiro, de um administrador geral da iluminação da cidade e de um inspector para os navios que pretendessem sair do porto de Lisboa. O Governo Liberal de Angra, pelo Decreto nº 23, de 16 de Maio de 1832, determinava que as competências da "Polícia Geral" fossem exercidas em cada província pelo respectivo prefeito. Contudo, o estabelecimento do Governo Liberal em Lisboa não teve como consequência a imediata extinção da Intendência Geral da Polícia, que continuou em funções, mesmo depois de nomeado o prefeito geral da Província da Estremadura, por Decreto de 7 de Setembro de 1833. Por Decretos de 8 de Novembro de 1833, publicados em 11 de Novembro, foi exonerado António Maria de Sousa e Azevedo, último intendente geral da Polícia (que tinha sido nomeado interinamente em 24 de Julho do mesmo ano), passando a exercer integralmenteas funções de "Polícia Geral" na província da Estremadura o respectivo prefeito, que exerceria, também, a "suprema Autoridade de Polícia em todo o Reino para as províncias cujas Prefeituras se encontrassem vagas".
Registo de assentos mandado fazer pelo Cardeal Patriarca de Lisboa, José Segundo, em 28 de outubro de 1792, elaborado pelo pároco João Teixeira de Azevedo Monterrosso.
Fora condenado por sentença em 4 anos de degredo para as partes de Além, para a cidade de Ceuta, com pregão na audiência, segundo sentença feita em pergaminho por Diogo Roiz, escrivão dante os Ouvidores da Casa do Cível , aos 9 de Abril de 1498, assinada pelo Dr. João Lopes do Carvalhal e por Nuno Gonçalves Maracote, Conservador da Universidade e Estudo de Lisboa, e selada com o selo pendente. Do qual degredo tinha servido 2 anos, segundo uma certidão, feita e assinada por João [Na aRais ?], escrivão dos Contos na cidade de Ceuta, e por Diogo Coelho, contador, nela assinado. Pedindo o suplice, porquanto a execução do pregão na audiência em ele era feita, lhe relevasse os 2 anos que lhe ficavam por servir, para cumprimento dos 4 anos em que assim fora condenado, El-rei, vendo o que dizia, se assim era como recontava, vista a dita sentença de livramento e a certidão do tempo servido e um parece por si assinado, lhe relevou o mais tempo contanto pagasse 4.000 rs. para a Piedade, os quais logo pagou a Diogo da Gama, por um seu assinado e outro de António Alvares, em ausência de Álvaro Fernandes. El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e por D. Henrique Coutinho. João Alves a fez.
Lisboa. A ação prende-se com o espólio do seu religioso frei Manuel de Jesus Maria, natural de Lisboa e falecido em Pernambuco. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública. Assinada por (inventário de depósito): Lisboa, António Policarpo da Silva. Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa Cadeia do Limoeiro).
Existências: Nº 6 (3º e 4º trimestre de 1936); Nº 7 (1º trimestre de 1937); Nº 8 (1º trimestre de 1938); Nº 9 (1º trimestre de 1939); Nº1, II Serie (Maio/Junho 1939); Nº 3, II Serie (Setembro/Outubro - Novembro/Dezembro 1939); Nº 4, II Serie (Janeiro/Junho de 1940). A partir do Nº 1, II Serie, passa a ser dirigido por Henrique Pereira Ferraz • Assuntos: Banca .
Passeio a Sesimbra, Arrábida e Palmela.
Passeio à Tapada da Ajuda
Fotografias de grupo, grupo folclórico e de edifício.
Copiador de correspondência enviada pela Igreja de Jesus.
Passeio a Mafra, Ericeira e Sintra
Passeio a Mafra, Ericeira e Sintra
Passeio ao parque Silva Porto.
Copiador de correspondência enviada pela Igreja de Jesus.
Copiador de correspondência enviada da igreja de Jesus.