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Correspondência enviada ao Sínodo Diocesano: carta de José Pereira Martins ao Presidente do Sínodo Joaquim dos Santos Figueiredo sobre o divórcio; Conference the Lambeth - law of the divorce; pedido de carta de pregador licenciado a Alfredo de Carvalho; carta da Igreja do Redentor com pedido para pregador leigo; Cópia de carta de Frederic Flower ao Arcebispo de Armagh; cartas sobre o Primeiro Congresso da Igreja Lusitana; carta testemunhal de Ayres Serrano e Silva; requerimento de José dos Santos ao Sínodo para ser evangelista da Igreja de S. Pedro; requerimento de Júlio Gomes dos Santos para ser evangelista na Igreja do Salvador do Mundo; requerimento de Henrique Gama para ser pregador licenciado; requerimento de António Peres Júnior para ser evangelista na igreja do Salvador do Mundo; declaração formal de obediência canónica de John Mason Harden.
Correspondência recebida no Jubileu da Igreja Lusitana: edição do número único comemorativo do jornal "A Igreja Lusitana", pedidos de estatísticas às paróquias, notas históricas enviadas de Lisboa (S. Paulo), Setúbal. Movimento da Paróquia do Salvador do Mundo, da Paróquia do Redentor, Missão da Vila Samaritana, notas de Joaquim dos Santos Figueiredo sobre a Igreja Espanhola e "Uma tentativa de restauração da Igreja Lusitana no tempo do Marquês do Pombal. Inclui também notas históricas das Igrejas de S. Pedro, S. Paulo, S. João Evangelista, Igreja e Escola do Bom Pastor (Candal)notas de Júlio Bento da Silva, José Leite Bonaparte (Igreja de Cristo); "A Igreja do Prado" por Augusto Nogueira; notas sobre Diogo Cassels, José Nunes Chaves.
Esta série é constituída por um livro com as atas da Comissão de Bolsas, entre 1985 e 1986. A Comissão de Bolsas funcionava por delegação da Comissão Permanente do Sínodo da Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica. As suas reuniões seriam pontuais, de acordo com os pedidos de bolsas. todas as suas decisões seriam tomadas de acordo com o Regulamento, aprovado em reunião da Comissão Permanente. O Bispo presidia às reuniões da Comissão. Actas referentes aos pedidos de bolsas com os seguintes assuntos: Momento devocional; Funcionamento da comissão; Análise dos pedidos recepcionados (Paróquia do Redentor - Porto; S. João Evangelista - Vila Nova de Gaia; Cristo Reunido - Alcácer do Sal; S. Pedro - Lisboa; S. Jerónimo - Queluz; S. Tomé - Castanheira do Ribatejo; S. Mateus - Vila Franca de Xira; S. Paulo - Lisboa).
Documentação produzida por José Maria Braga da Cruz relacionada com a regularização da posse e usufruto de bens legados à igreja bracarense em testamento. Inclui documentação notarial, cópia de correspondência e anotações da herança legada pelo padre Frutuoso Fortunato Jacinto Leal à arquidiocese de Braga, na pessoa de D. Manuel Vieira de Matos. Documentação relativa ao pedido de isenção do pagamento do imposto predial por parte da Congregação dos Carmelitas da Antiga Observância, no seguimento do seu reconhecimento enquanto corporação missionária. Lista com a "Relação de benfeitores da Igreja de que tenho melhor conhecimento", com o carimbo "José Maria Braga da Cruz. Notário e Advogado". Notas acerca da herança do padre António Marques Pereira. Apontamentos acerca da herança deixada pelo padre José Rodrigues da Silva em favor do Seminário Conciliar de S. Pedro e S. Paulo. Boletim Arquidiocesano "Acção Católica", de junho-julho de 1967."Relatório da Boa Imprensa (1964-1965)”, de 1966.
Livro de matrícula dos alunos da escola de instrução primária para o sexo masculino instituída pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau, em memória de el rei D. Pedro V. Os mapas contêm os seguintes campos de preenchimento: 'Números'; 'Nomes dos alunos'; 'Idade'; 'Nome e profissão do pai'; 'Morada'; 'Entrada para a Escola'; 'Classe: 1.ª, 2.ª, 3.ª; e 'Observações'. Os pais dos alunos que são irmãos da irmandade estão identificados com um asterisco. Inclui dois documentos avulsos: um mapa com a sinopse de todos os anos letivos até à data (do ano letivo de 1865-1866 até ao ano letivo de 1911-1912). Para além dos anos letivos constam ainda do mapa os seguintes campos: 'Alunos vindos do ano anterior'; 'Matriculados'; 'Saíram sabendo ler e escrever'; 'Fizeram exame'; e uma pequena lista de nomes de alunos e respetivos números de matrícula.
Certidões das celebrações de missas cantadas, pela alma de D. Elvira de Vilhena, Condessa de Pontével, pelos padres do coro da Igreja de S. Roque na sua Igreja e, após 1768, com a entrega da Igreja de S. Roque à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, celebradas na Ermida de Nossa Senhora da Conceição dos Clérigos Pobres, em S. Pedro de Alcântara. A Irmandade do Santíssimo Sacramento tinha alcançado, através de um Breve da Sé Apostólica, a redução dos encargos com as Capelas instituídas pela Condessa de Pontével, para uma missa cantada em Dezembro de cada ano, por sua Alma. Testadora: Condessa de Pontével, D. Elvira de Vilhena. Capelão: Cura José P. da Costa; Coadjutor Agostinho da Silva e Bento José de Loureiro. Sacristão: António de Francisco.
Registo de conhecimentos, organizados cronológica e numericamente, indicando do lado esquerdo de cada folha, o ano, mês e dia, número do conhecimento, referência à dívida a cobrar e qual os valores em metal e papel; do lado direito da folha fazem-se os assentos referentes às cobranças realizadas relativas aos conhecimentos inscritos à esquerda, indicando-se o ter recebido o valor correspondente ao conhecimento lavrado, o livro do Cofre e fólio em que foi lançada a receita respectiva e o valor cobrado. Nas três primeiras folhas do livro fizeram-se os assentos dos conhecimentos que existiam por cobrar em poder do Tesoureiro da Irmandade, em 1 de Dezembro de 1822, e que foram considerados incobráveis. Tesoureiro: António José Maria de Brito. Tesoureiro interino: José Pedro Cardoso da Costa.
Colecção de Apólices relativas ao Empréstimo Gratuito, com números entre 1 e 197, sendo que muitas delas foram devolvidas ou legadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento, prescindindo do pagamento, como foi o caso de Francisco Vanzeler, que solicitou que o valor em dívida fosse repartido pelos pobres mais necessitados da Freguesia de Nossa Senhora da Encarnação ou o de João Bonifácio Pereira Guimarães, que pede para que reverta a dívida para as despesas com o cancelo da Capela do Santíssimo da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, ou ainda Joaquim José Marrocos, Dr. Bernardo José de Abrantes e Castro, o Comendador Isidoro de Almeida, José Pedro da Costa Cardoso, entre outros benfeitores que legaram o valor a receber à Irmandade. O expediente relativo à entrega das Apólices contidas neste maço encontra-se arquivado no Maço dos Credores (Ver cota PT-ISSIE/CT/03/Mç01).
A ui contém cerca de 46 textos referentes a Serviço Social, de vários autores, indicados em índices elaborados pelas autoras da coleção. Autores dos textos: Ivanete Ferreira, Teresa Montagut, Pierre Rosanvallon, Berstein, Potyara Pereira, Peter Abrahamson, Joan Subirats, Ricard Gomà, Vera da Silva Telles, Perry Anderson, Roque Amaro, Bruto da Costa, Fernanda Rodrigues, Isabel Guerra, Francisco Branco, Jan Vranken, Marc-Henry Soulet, Joaquina Madeira, Boaventura Sousa Santos, Reinaldo Nobre Pontes, Brígida Rivera, Werner Boehm, Walter Quix, Chili Denan, Maria-Pierre Lobet, Gaëtan Tremblay Gricis, Bernard Miège Gresec; Augusto Santos Silva, Donald Ratcliff, Jean-Marc Dutrénit, Michel Legros, Pierre Bourdieu, Marinús Pires de Lima, Z. T. Butrym, Pedro Loff, Herman Kruse, Justin Lévesque, Jean Panet-Raymond, Ruben Michea, Cristina de Robertis, Fernandez Morales, Francisco Pereira de Moura, Margaret Anderson, Bloch, Maria Anita Quintela de Brito, Francisco Perry Vidal, Ralph Linton, conclusões sobre trabalhos de Domenach, Giros, Lafont, Meyer, Thibaud, Virilio.
O registo apresenta-se dividido por colunas, nos fólios da receita e nos fólios da despesa. O registo da receita divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita cobrada, receita liquidada, receita recebida. O registo da despesa divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita efectuada, números dos mandados, despesa liquidada, despesa paga, soma total das verbas. Em termos de conteúdos, a receita cobrada está agrupada entre ordinária, extraordinária e dívidas activas. A despesa efectuada está agrupada entre obrigatória (ordenados; Coro, recitação do ofício divino e missas; missas e sufrágios; Aniversário dos Irmãos, Beneficência; Festividades em que se incluem a festa da Padroeira e o Jubileu das 40 horas) e facultativa (Semana Santa; Festa de S. Pedro; Festa de Nossa Senhora das Dores; Festa de Santo André Avelino; entre outras variáveis de ano para ano). Em alguns anos são ainda registados orçamentos suplementares do lado da despesa.
Textos sobre segurança social. Contém: J. B. Conceição, Segurança social (III Semana Nacional de Pastoral Social), [1985]; Cáritas Portuguesa, Acordo celebrado entre Portugal e a República de Cabo Verde no âmbito da Segurança Social, [1985]; Algumas notas sobre a actividade do Centro Regional de Segurança Social de Lisboa na área da acção social e dos regimes de segurança social, [s.d.]; Organograma da Segurança Social, [s.d.]; Nuno Rodrigues e Pedro Bleck da SIlva, Regimes profissionais complementares, VI Congresso Nacional do Mutualismo, 1990-11; Postulados subjacentes, [s.d.]; Nuno Gonçalves, Sobre a responsabilidade social, [s.d.]; Gosta Esping-Andersen, A sustentabilidade dos Estados-providência no séc. XXI (documento preparado para a Conferência a realizar em Lisboa em 8 de maio de 1998), 1998; Publicação de divulgação dos documentos catalogados pelo Centro de Documentação e Informação de Segurança Social. Contém anotações de Acácio Catarino.
Correspondência recebida e enviada por Acácio Catarino. Entre os correspondentes: Pe. António Batalha, Virgínia Barreto, Augusto Ferreira Morais, Ernesto do Carmo Pereira Bruno, Associação 25 de Abril, Comissão Organizadora do Jantar de Homenagem a Nuno Krus Abecasis, José Torres Couto, Secretariado Diocesano do Ensino Religioso, Isabel Rufino, D. António dos Reis Rodrigues, Forum Abel Varzim, Semarte, Solidários – Fundação para o Desenvolvimento Cooperativo e Comunitário, Rui Pedro Matos, Associação Portuguesa de Conselheiros de Orientação Profissional, Comissão Episcopal para o Apostolado dos Leigos, CEBI, Agência Ecclesia, José Eduardo Mendes Ferrão, Pe. Fernando Marques Dias, Weber Machado Pereira, José Joaquim Leitão, Rui Marques, Animar, João Renôr Ferreira de Carvalho, Maria do Carmo Libânia Boita, José Apolinário, Joaquim Gancho, Florbela Brazão, Eduardo Ferro Rodrigues, Manuela Matos, Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Contém ainda uma coleção de postais de Boas Festas.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto para o Ministério da Marinha sobre o processo em que, em virtude do acórdão que anulou a sentença do conselho de guerra que absolveu os vogais claviculários do conselho administrativo da canhoneira Tâmega, acusados pela responsabilidade resultante da subtração de 30 mil patacas, praticada pelo ex-aspirante oficial de fazenda da armada, Pedro Ricardo da Silva Saturnino, entretanto condenado a dez anos de degredo na África Oriental, se consulta sobre os termos a seguir para que, na conformidade do mesmo acórdão, sejam ressalvados na sua integridade os direitos da Fazenda Pública para haver a indemnização do dano e prejuízos sofridos de quem de direito for, mas também sobre o requerimento em que um dos referidos vogais, o segundo-tenente Francisco Tomás de Brito Soares, pede para lhe ser paga a parte do vencimento que deixou de receber enquanto esteve preso.
Perante Pedro Fernandes, juiz em lugar de Lourenço Pires, juiz pelo rei em Leiria (?), apareceu Gonçalo Rodrigues, escudeiro, filho de Rodrigo Afonso de Sousa, de uma parte, e Maria do Crato (?) e Catarina do Crato, moradoras na vila, de outra parte. O Gonçalo Rodrigues disse que as duas mulheres traziam uma vinha e um pomar de que pagavam foro a seu pai todos os anos e solicitava que lhe mostrassem prova documental de como traziam a referida vinha. As duas disseram que era sua porque lhes ficara por mercê de seu pai e de sua mãe e que fora de seus avós. Gonçalo Rodrigues disse que porque ia para fora da fronteira não podia demandar a vinha e o pomar mas queria que o que fora dito ficasse registado, razão pela qual este instrumento é feito. Redactor: Lourenço Afonso, tabelião em Leiria Localidade de redacção: Leiria Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Carta de ordenação, estatuto e decreto do Papa Sixto IV dirigida aos eremitães de Montemuro e da serra de Ossa relativa aos dízimos e a privilégios das casas, ordenando aos juizes das terras que lhes guardassem os privilégios. O Papa ordena que qualquer ermida ou casa dos ditos pobres não se possa conceder a nenhuma outra religião como de São Francisco ou de Santo Agostinho, nem a nenhuma casa de cavalaria, como a de Santiago, de Avis ou de São João de Jerusalém. Manda também que os eremitães sejam obrigados ao voto de castidade. Refere-se que o que é ordenado se destina às casas das dioceses de Évora, de Ceuta, de Lisboa e de Silves. Localidade de redacção: Roma Localização específica da redacção: Em São Pedro
Traslado de escritura de quitação e distrate de capital de cem mil réis, e venda e compra da quinta nova do Canavial situada na guarda do mesmo nome, freguesia da Sé, coutos de Évora, que constituem dois prazos foreiros, que celebram como vendedores Joaquim José Pipa e sua mulher Maria Tomásia, com intervenção de sua credora Henriqueta Paula, e como comprador Pedro José Baptista, pela quantia de duzentos mil réis. Foi feito o dito treslado a 4 de Outubro de 1873. Está assinado pelo tabelião Francisco Joaquim Rodrigues e Silva. São senhorios directos desta quinta o convento de São José e o do Paraíso. Esta quinta pertencia à capela do cónego António Rosado Bravo.
Traslado de uma carta de Vasco Domingues, chantre da Sé de Braga, inquiridor, visitador de [...] nos reinos de Portugal e do Algarve, juiz delegado especialmente deputado pelo Papa, que por sua vez traslada uma bula do papa Gregório XI, escrita em latim, que fora apresentada pelos pobres ermitães da Serra de Ossa a D. Pedro, bispo de Coimbra e da igreja de Toledo, também inquiridor e visitador do Papa nos reinos de Portugal e do Algarve. O traslado é feito a pedido de João Fernandes, ermitão, pobre da Serra de Ossa e ordenado pelo bispo de Évora, D. João. Redactor: João de Leiria, clérigo do bispado de Coimbra, público notário por autoridade da igreja de Roma Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços de D. João, bispo de Évora
Traslado, emitido em 1472, de bula do papa Pio II, datada de 1458, dirigida aos eremitas da serra de Ossa, da Junqueira e de Alferrara, para não pagarem décimas e concedendo outros privilégios. O traslado foi solicitado por Estevão, pobre eremita da província de Celandua (?) a Pedro Afonso, bacharel em degredos e vigário geral pelo arcebispo D. Jorge. No mesmo acto o eremita mostrou uma carta do rei de publicação da mesma bula que fora passada e assinada por Lopo Vaz de Serpa, cavaleiro da casa do rei e do seu Desembrago. Redactor: João Rodrigues, clérigo de missa do arcenbispado de Lisboa, público notário Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Na claustra da Sé metropolitana
Sentença de Vasco Gonçalves, vassalo do rei e seu juiz na cidade de Évora, relativa a demanda existente entre Afonso Anes Maceira, como administrador dos bens da capela de Rodrigo Airas de Veiros, e Vasco Anes, comendador da comenda de Mendo Marques, morador em Évora. Rodrigo Airas tinha deixado muitos bens no termo de Évora e na cidade e em outros lugares, entre eles uns pardieiros em Évora na rua que vai da sapataria (?) para São Pedro que deviam pertencer aos provedores das capelas (função que o Afonso Anes Maceira desempenhava) mas o comendador tinha tomado posse dos pardieiros. O juiz manda que os deixe. Redactor: João Lourenço, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
A Santa Casa da Misericórdia de Évora vende por arrematação, uma herdade, situada no termo de Évora, onde chamam Benassilbe (?), ao mosteiro de Santa Clara de Évora, por trinta e sete mil e duzentos reais, com obrigação de dar um moio de trigo a Filipa de Melo, freira no mosteiro. A herdade foi deixada à Misericórdia por testamento de Aires de Melo, fidalgo da Casa Real e seu capelão, de quem o provedor da Misericórdia era testamenteiro. Arrematação feita por carta de recomendação de D. João III datada de 06 de Novembro de 1524. O mosteiro de Santa Clara é representado pelo licenciado Pedro Gomes Teixeira, seu procurador. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas de Fernão Gonçalves Cogominho, fidalgo da Casa Real e provedor da Santa Casa da Misericórdia de Évora
Venda que fazem Jorge Dias Estaço, escudeiro da casa real e morador em Évora, e sua mulher, Isabel Dinis, ao convento de Santa Clara de Évora, da quinta parte de uma herdade (mística com outros proprietários, entre eles Duarte do Casal e sua mulher), situada à Cabeça de Muchão além dos Carregais, termo de Évora, por cinquenta e quatro mil reais brancos. Nesta quinta parte existe uma folha foreira a D. Brites, mãe de Martim da Silveira, em quatrocentos reais e uma galinha. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Pedro Dias, escudeiro, mordomo e fazedor da fazenda e bens do convento de Santa Clara
Escambo realizado entre o convento de Santa Clara de Évora e Vasco Anes Corte Real, do conselho do rei, provedor, e sua mulher, D. Joana da Silva. O primeiro dá ao segundo uns quinhões na herdade de Val de Palma, que herdara de D. Margarida de Sousa e de Mariana de Melo, filhas de João de Melo, que os tinham de suas legítimas e que foram ambas abadessas no convento. Recebem em troca quantia idêntica na herdade da Abóbada, situada no termo de Évora. As freiras são representadas no acto por Pedro Dias, escudeiro, morador em Évora, procurador e mordomo do convento que apresenta procuração, feita em Évora pelo tabelião Diogo Gonçalves, e um instrumento de licença de D. Francisco, bispo de Fez, para que a transacção se efectue. Redactor: Bartolomeu Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Almeirim Localização específica da redacção: Nas pousadas do senhor Vasco Anes Corte Real
Rui de Babo, tutor de Filipe, seu sobrinho e moço orfão, vendera umas casas do mesmo a Pedro Álvares Barcelos, morador em Montemor-o-Novo, por forras e isentas. Mas destas se devia pagar de foro cinquenta reais, no dia de Natal, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, representado neste acto pelo seu procurador, Álvaro Domingues. Assim, Rui de Babo dispõe-se a pagar o mesmo foro a partir de outro bem do órfão: uma vinha com oliveiras e figueiras e um pomarzinho de sequeiro, no Ribeiro de Valverde, em Montemor-o-Novo, considerando-se Filipe a primeira das três pessoas em que se fazia o emprazamento. Redactor: João Ribeiro, escudeiro e criado da casa do rei e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Catarina Gonçalves, viúva de João Martins, moradora na cidade, que trazia emprazada, em três vidas, uma casas que foram adega, localizadas na cidade, na rua das Adegas, por cinquenta reais e uma galinha, pagos pela véspera de natal. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Pedro Anes Apariço e a sua mulher, Maria (?) Pires, moradores na cidade, por dois mil e quarenta reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei, tabelião em Évora. Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Encampação realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Cabelos e sua mulher Catarina Martins, moradores na cidade, que traziam aforada uma vinha da igreja, localizada no termo da cidade, no caminho de Santa Margarida, por quinze reais brancos, pagos em dia de São Martinho. Os foreiros, alegando não poderem cumprir as cláusulas contratuais, solicitam aos clérigos que aceitem o imóvel. Aceite a encampação, os clérigos aforaram novamente a vinha a Pedro Anes e a sua mulher, Catarina Gonçalves, moradores na cidade, por quinze reais pagos pelo São Martinho. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa do prior da igreja
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Margarida Gomes, viúva de Pedro Martins, moradora na cidade, que trazia aforados dois pardieiros, localizados na cidade, na rua que vai da Judiaria para a Palmeira, por vinte reais brancos, pagos pelo Natal. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Afonso Rodrigues, escrivão dos contos, e a sua mulher, Filipa Bota, por quinhentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, por vinte reais brancos pagos pelo Natal. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Perante os clérigos da igreja de Santiago de Évora, Rui Dias babainho, morador em Viana, mostrou o testamento de Catarina Serrão, mulher solteira, que morou em Évora, filha de Afonso Vaz, feito por Diogo Vaz, tabelião em Viana, aos 18 dias de Agosto de 1496, pelo qual fazia de Rui Dias bavainho seu herdeiro. Assim, foi dito por Rui Dias que Catarina Serrão, trazia aforadas umas casas da referida igreja, localizadas na rua de Pedro Estaço, por trinta reais brancos. Rui Dias, como herdeiro de Catarina Serrão, e sua mulher pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Estaço e a sua mulher Inês Fernandes, moradores na cidade, por cinco mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a venda, estabelecendo-se novo aforamento, por trinta reais brancos, pagos pela véspera de Natal. Redactor: Diogo de Évora, escudeiro, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Gonçalo Abade, escudeiro do rei e meirinho da casa da mina de Lisboa. Este trazia emprazadas, em três vidas, umas casas de morada, da referida igreja, localizadas em Évora, em frente à porta principal da igreja de São Mamede, na rua que vai para a mouraria, por quarenta reais brancos, pagos pelo Natal. Solicita autorização, aos clérigos, para vender o domínio útil das referidas casas, a Pedro Mendes e a sua mulher, Isabel Afonso, moradores na cidade, por quatro mil reais brancos. Redactor: João Furtado, escudeiro e vassalo do rei e tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago.
Pedido de autorização de venda realizado entre a igreja de Santiago de Évora e Pedro Esteves das águias e sua mulher, Catarina Vasques, meiga, que traziam aforadas umas casas da igreja, localizadas na cidade, na rua das Emparedadas, por treze soldos de moeda antiga a setecentos por uma, pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil das casas a Maria Anes, fagunda, por mil e oitocentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, com a condição da nova foreira pagar de foro vinte soldos da moeda antiga, pela Páscoa. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e dona Isabel Martins, viúva de Pedro Dias, criado do rei, que trazia aforadas umas casas da igreja, localizadas na cidade, à Porta Nova, por quatro libras antigas a setecentos por uma. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil do imóvel a Afonso Anes, ferrador, e a sua mulher, Maria Afonso, por treze mil reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo aforamento, com a condição dos novos foreiros fazerem uma sacada com um arco para a rua sobradada, dentro de quatro anos, por oitenta soldos antigos a setecentos por um, pagos em dia de Páscoa. Redactor: Gonçalo Velho, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Pedro Vaz Caeiro, escudeiro e criado do bispo D. Vasco, e sua mãe, Leonor Afonso, e sua mulher, Constança Afonso, moradores na cidade, que traziam aforadas umas casas de morada, da referida igreja, localizadas na cidade, na travessa que vai da rua de Alconchel para a horta da Palmeira, por vinte e dois reais e meio, pagos pela Páscoa. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o domínio útil do imóvel a João Rodrigues Caeiro, por três mil e seiscentos reais brancos. Os clérigos autorizam a transacção, estabelecendo-se novo aforamento pelo mesmo valor. Redactor: Rui Carvalho, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Álvaro Fernandes, escudeiro, criado do infante D. Pedro, e sua mulher, que traziam emprazado um ferragial, da referida igreja, localizado no termo da cidade, no caminho de Portel, por vinte soldos antigos, pagos pelo São Martinho. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem o imóvel a Luís Mendes, escudeiro do bispo de Coimbra, e a sua mulher Mécia Nunes, por oitocentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a transacção, estabelecendo-se novo emprazamento, em três vidas, pelo mesmo foro. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago
Aforamento que faz o senhor Manuel de Sousa Chichorro, fidalgo da casa real, e sua mulher, D. Leonor Melo, à igreja de Santiago de Évora, da terça parte de uma courela de terra que é mística com o cabido da Sé, situada na ribeira de São Manços, por quarenta alqueires de trigo anafil bom, pela Santa Maria de Agosto. Manuel de Sousa era procurador da mulher por procuração passada em Montemor-o-Novo, na casa dos próprios, a vinte e oito de Novembro de 1551, pelo tabelião Manuel Rodrigues. Redactor: Pedro Gomes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na casa do senhor Manuel de Sousa Chichorro, do conselho de [...]
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Catarina Anes, moradora na cidade, que trazia aforada uma casa, da referida igreja, localizada em Évora, junto à Palmeira. A foreira pede autorização à igreja para vender o domínio útil da casa a Samuel de Leiria, judeu, morador em Évora, por quinhentos reais brancos. Os clérigos autorizaram a venda com a condição do novo foreiro pagar, anualmente, à igreja, dez soldos antigos, em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão por André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, cónego da Sé e prior da igreja de Santiago
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora e Gonçalo Anes, criado de Fernão Martins Mascarenhas e sua mulher. Estes traziam emprazada uma casa, da referida igreja, localizado na cidade, por quarenta e cinco soldos de moeda antiga, pagos pela Páscoa. Os referidos foreiros, por não conseguirem cumprir as condições impostas no contrato, pedem que os clérigos lhes recebam o bem. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram o referido bem, a Lopo Afonso, porteiro dos cavaleiros e a sua mulher Inês Afonso, moradores em Évora. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão por André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vivente, prior da igreja de Santiago
Escambo realizado entre Gonçalo Toscano, escudeiro, morador em Évora, e sua mulher, Constança Guilherme (?), com os raçoeiros da igreja de Santiago de Évora. Os primeiros traziam de foro umas casas da igreja localizadas na rua do Raimundo de que pagavam quatro libras da moeda antiga e um par de galinhas. Estas casas tinham-lhe sido doadas por Lopo Álvares de Moura pelos serviços que o Gonçalo Toscano lhe prestara e a seu pai, Álvaro Gonçalves de Moura. O casal recebe da igreja as quatro libras e o par de galinhas e dá em troca os foros que tinham noutras casas e num chão, que lhe foram doados por Pedro Rodrigues, irmão do Lopo Álvares de Moura, e por sua mulher, Teresa Novais, que os haviam herdado de Álvaro Gonçalves de Moura. Redactor: Gonçalo Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Na Sé
Afonso Gonçalves Goulão e sua mulher, Isabel Anes tinham umas casas foreiras à igreja de Santiago de Évora, situadas a par de São Domingos, por seis (?) soldos de moeda antiga, pagos em dia de Páscoa. Agora queriam vendê-las a Álvaro Gonçalves, almocreve, e a sua mulher, Catarina Gil, por três mil reais brancos. Perguntam se a igreja deseja ficar com as casas mas o prior e raçoeiros dizem que não e que as pode vender desde que os compradores paguem o foro. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, escrivão público em lugar de André Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Sé, perante a capela do altar de São João
Encampação realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e Lourenço Pires, amo de Fernando Martins Pestana, morador na cidade, que trazia emprazadas umas casas, da referida igreja, localizadas em Évora, na rua de Mor Rodrigues, por quarenta soldos antigos, pagos pelo São Martinho. O foreiro, alegando não poder aproveitar e reparar a casa, pede à igreja que lha receba. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, novamente, em três vidas, as referidas casas, a Rodrigo Afonso Çoudo, lavrador, e a sua mulher, pelo mesmo foro. Redactor: Pedro Afonso de Seixas, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Vasco Vicente, cónego da Sé de Évora e prior da igreja de Santiago
Lopo Dias, chantre da Sé de Évora e procurador do mosteiro de Almoster de Santarém, apresentou uma carta de D. frei João de Ornelas, abade do mosteiro de Alcobaça, e uma procuração de Dona Maria Gomes, abadessa do mosteiro de Almoster de Santarém, nos quais, o abade refere que Dona Maria Gomes, pretendia vender uma herdade, que foi de Leonor Rodrigues, freira desse mosteiro, localizada no termo de Évora, na Fonte Boa, para reparar o mosteiro. É concedida a autorização, em Alcobaça, a 10 de Dezembro de 1404, para efectuar a venda, a Clara Eanes, viúva de Vasco Durães, por quarenta mil libras. O mosteiro de São Bento de Cástris possui um quinhão desta herdade. Redactor: João Dias, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Pedro Dias, chantre da Sé
Carta régia emitida na sequência de uma demanda entre Álvaro Martins e Mestre (?) Fernando e suas mulheres, e Rodrigo Álvares, filho de Álvaro Mateus, de uma parte como autores, e Rodrigo Anes, copeiro da rainha e sua mulher da outra, como réus. Rodrigo Anes, sendo casado com Catarina Martins, irmã de Álvaro Martins, tinham ambos muitos bens móveis e de raiz. Catarina Martins faleceu sem herdeiros ascendentes ou descendentes, na Era de 1434, excepto Álvaro Martins e Mestre Fernando. Este último reclamava ser herdeiro porque à data da morte de Catarina Martins tinha uma filha, que entretanto já falecera, casada com Álvaro Martins. Entre os bens do casal estavam os usos e frutos de uma herdade onde chamavam a Bononia (?) e mais bens móveis e de raiz. Redactor: Pedro Esteves, escrivão Localidade de redacção: Santarém
Rui de Babo, tutor de Filipe, seu sobrinho e moço orfão, vendera umas casas do mesmo a Pedro Álvares Barcelos, morador em Montemor-o-Novo, por forras e isentas. Mas destas se devia pagar de foro cinquenta reais, no dia de Natal, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, representado neste acto pelo seu procurador, Álvaro Domingues. Assim, Rui de Babo dispõe-se a pagar o mesmo foro a partir de outro bem do órfão: uma vinha com oliveiras e figueiras e um pomarzinho de sequeiro, no Ribeiro de Valverde, em Montemor-o-Novo, considerando-se Filipe a primeira das três pessoas em que se fazia o emprazamento. Redactor: João Ribeiro, escudeiro e criado da casa do rei e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas do tabelião
Rui de Babo, tutor de Filipe, seu sobrinho e moço orfão, vendera umas casas do mesmo a Pedro Álvares Barcelos, morador em Montemor-o-Novo, por forras e isentas. Mas destas se devia pagar de foro cinquenta reais, no dia de Natal, ao mosteiro de São Bento de Cástris de Évora, representado neste acto pelo seu procurador, Álvaro Domingues. Assim, Rui de Babo dispõe-se a pagar o mesmo foro a partir de outro bem do órfão: uma vinha com oliveiras e figueiras e um pomarzinho de sequeiro, no Ribeiro de Valverde, em Montemor-o-Novo, considerando-se Filipe a primeira das três pessoas em que se fazia o emprazamento. Redactor: João Ribeiro, escudeiro e criado da casa do rei e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Pedido de autorização de venda realizada entre os clérigos da igreja de Santiago de Évora e João Gonçalves, escudeiro do rei, e sua mulher, Mécia Lopes, moradores na cidade, que traziam aforadas: - Umas casas e quintal da igreja, localizadas na cidade, à Palmeira, por vinte soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto; - Três casas com um quintal, por oito soldos antigos a setecentos por um, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Os foreiros pedem autorização à igreja para venderem ambos os imóveis a Pedro Anes Bentes e a sua mulher Margarida Gonçalves, por seis mil reais brancos. Os clérigos autorizam a transação, estabelecendo-se novo aforamento por vinte e oito soldos antigos, pagos em dia de Santa Maria de Agosto. Redactor: Afonso Gonçalves, vassalo do rei, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Igreja de Santiago