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Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Arquivo Fotográfico.
Fotografias de casamento.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Arquivo Fotográfico.
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Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Arquivo Fotográfico.
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Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Arquivo Fotográfico.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Registo de caixa.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Ata.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Tesouraria.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Comissão revisora de contas.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Esforço Cristão.
Áreas geográficas e topónimos: Igreja de Jesus (Lisboa, Portugal) • Assuntos: Formação Cristã.
Batizado na freguesia de São Julião, Lisboa, estudante na universidade de Coimbra, filho de Cristiano Freze Lisboa e de sua mulher Ana Maria de Santo António, naturais da freguesia de São Julião, Lisboa; neto paterno de Pedro Freze, natural de Hamburgo, e de sua mulher Catarina de Groetais Freze, natural de Tongre, Estados da Flandres; neto materno de Manuel João, natural da freguesia da Conceição, Lisboa, e de sua mulher Luísa Antunes, batizado na freguesia de São Paulo, Lisboa.
É ainda pouco conhecida a história desta instituição, que terá existido em Lisboa.
É também referida como Casa Pia da Penitentes, Recolhimento das Convertidas, Penitentes Recolhidas, Recolhimento da Natividade de Lisboa ou Recolhimento de Santa Maria Madalena.
Em 1586, foi fundada para recolher e reformar mulheres erradas e arrependidas. Situava-se na Rua das Chagas, desde a Rua do Loreto até à Rua da Horta Seca.
Segundo o padre António Carvalho da Costa, na obra Corografia Portuguesa: "O Recolhimento das Convertidas está situado no bairro das Chagas, e teve princípio no tempo do cardeal Alberto, por indústria dos padres da Companhia de Jesus, no ano de 1586. Governa-se por doze homens nobres, e o provedor sempre é um fidalgo de título. Cada ano se faz nova eleição, a que assiste um padre da Companhia por mandado do prepósito de São Roque, continuando ela até hoje no bem espiritual de suas almas com práticas, e confissões muito a miúdo; e vivem com tanta clausura, e recolhimento governadas por uma regente, (que sempre é mulher de porte) que parece hum reformado mosteiro. Daqui se mandam algumas para as conquitas depois de alguns anos, aonde casam com o favor de nossos reis. Sendo provedor desta casa D. Manuel de Moura, conde de Lumiares, filho de D. Cristóvão de Moura, marquês de Castelo Rodrigo, alcançou do rei D. Felipe II doze moios de trigo de renda, e trezentos mil réis de juro para seu sustento, e breve de Roma para poderem ter o Santíssimo Sacramento na Igreja. O rei D. Pedro II lhe deu também duzentos mil reis de renda cada ano."
Localização / Freguesia: São Paulo (Lisboa, Lisboa)
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
O nome completo do 1.º conde de Jordana é Francisco Gómez-Jordana y Sousa.
Na imagem podem ver-se, da esquerda para a direita, o embaixador de Espanha em Lisboa, Nicolás Franco, o embaixador de Portugal em Madrid, Pedro Teotónio Pereira, o conde de Jordana e o presidente do Conselho, António de Oliveira Salazar.
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Identificados, com numeração, na ficha ilustrada: 1 - Manuel Teixeira Gomes, 2 - Armando Pereira de Castro Agatão Lança, 3 - Alfredo Soares.
Esta fotografia integra a reportagem "A Casa Pia de Lisboa comemorou ontem o 145.º aniversário da sua fundação", publicada no jornal 'O Século' de 4 de Julho de 1925, p.3.
PROVISAO a favor do Recolhimento do Castelo da cidade de Lisboa, da Invocacao de Nossa Senhora do Amparo, para pedirem esmolas para a sua obra. Localidades: LISBOA, LISBOA
DEMISSORIA para a cidade de Lisboa, a favor do Padre Domingos Goncalves de Campos, natural da freguesia de Sao Vicente de Campos. Localidades: LISBOA, LISBOA
REGISTO de provisao para pedir esmolas a favor da Regente e mais orfas do Recolhimento do castelo da cidade de Lisboa. Localidades: LISBOA, LISBOA
PROVISAO para Procurador e Advogado da Mitra Primaz na corte e cidade de Lisboa, a favor do Doutor Dionisio de Barros Freire. Localidades: LISBOA, LISBOA
PROVISAO de licenca para a liquidacao de contas, a favor de Dom Lourenco de Alencastre, monsenhor na Santa Igreja Patriarcal de Lisboa. Localidades: LISBOA, LISBOA
Registo de ordens da Direcção da Alfândega do Consumo de Lisboa. Ordem 144 de 1880 a 93 de 1884.
Registo de termos de responsabilidade prestados pelos empresários de açougues de Lisboa. Contém identificação completa dos negociantes em causa.
Registo de termos de responsabilidade prestados pelos empresários de açougues de Lisboa. Contém identificação completa dos negociantes em causa.
Registo de ordens recebidas da Inspecção do Círculo de Lisboa. Contém as ordens 1 a 45 referentes a 1886.
Comunicado de grupo de estudantes de Lisboa sobre a repressão do governo e a luta estudantil. • Assuntos: Associativismo estudantil.
Comunicados das secções de saúde e das secções de cultura das associações dos estudantes de Lisboa. • Assuntos: Associativismo estudantil.
Relato com fotografias da sessão de abertura das aulas na Universidade de Lisboa; manifestação frente à reitoria. • Assuntos: Associativismo estudantil.
Programa das mesas redondas a decorrer em Novembro de 1964 em várias faculdades de Lisboa. • Assuntos: Associativismo estudantil.
Nome: Maria da Graça Gonçalves Lisboa
Pai: Manuel Gonçalves Lisboa, de 39 anos, natural da freguesia de Capareiros (atual freguesia de Barroselas), concelho de Viana do Castelo.
Mãe: Antónia da Conceição, de 36 anos, natural da freguesia de Capareiros (atual freguesia de Barroselas), concelho de Viana do Castelo.
Avós paternos: Manuel Gonçalves Lisboa e Joana Maria Alves
Avós maternos: José da Cunha Peixoto e Rosa do Espírito Santo
Data de nascimento: 5 de outubro de 1915
Local de nascimento: freguesia de Mujães, concelho de Viana do Castelo.
Contém averbamentos de casamento e do óbito.
Conjunto de 11 provas, com vários aspetos da visita de Avery Brundage a Lisboa, para solucionar litígio no Comité Olímpico de Portugal 01/11/1959 e preparar a participação de Portugal nos Jogos Olímpicos de Roma, tais como: retrato de Avery Brundage e Manuel Nunes Corrêa, à chegada a Lisboa; retrato de grupo no banquete oferecido no Castelo de S. Jorge, com a presença do Engenheiro Francisco Nobre Guedes e várias personalidades não identificadas; retrato de Avery Brundage no Castelo de S. Jorge com vista sobre a cidade de Lisboa e aspeto de transmissão para a "RCP" - Rádio Clube Portugês. O retrato de Avery Brundage encontra-se em duplicado.
O livro descreve as paróquias da cidade de Lisboa, apresentando para cada paróquia um texto com os seus limites e confrontações, seguido da respectiva planta.
As freguesias são as seguintes:
- Nossa Senhora da Ajuda (f. 1). Não tem planta
- São Pedro (f. 3)
- Nossa Senhora da Boa Morte (f. 6)
- Santos (f. 9)
- Nossa Senhora da Lapa (f. 12)
- Santa Isabel (f. 15)
- São Mamede (f. 18)
- Santa Joana (f. 21)
- São José (f. 24)
- Sacramento (f. 27)
- Nossa Senhora das Mercês (f. 33)
- Santa Catarina (f. 36)
- São Paulo (f. 39)
- Nossa Senhora dos Mártires (f. 42)
- São Julião (f. 45)
- Nossa Senhora da Conceição (f. 48)
- São Nicolau (f. 51)
- Santa Maria Madalena (f. 54)
- São Cristóvão (f. 57)
- São Lourenço (f. 60)
- Santa Justa e Rufina (f. 63)
- Nossa Senhora do Socorro (f. 66)
- Nossa Senhora da Pena (f. 69)
- Nossa Senhora dos Anjos (f. 72)
- Santo André (f. 75)
- São Jorge (f. 78)
- São Vicente (f. 81)
- Santa Marinha (f. 84)
- São Tomé (f. 87)
- Santiago (f. 90)
- São Martinho (f. 93)
- Santa Cruz do Castelo (f. 96)
- São João da Praça (f. 99)
- Santa Maria ou Sé (f. 102)
- São Miguel (f. 105)
- Santo Estêvão (f. 108)
- Santa Engrácia (f. 111)
- São Bartolomeu (f. 114). Não tem planta.
- São Sebastião da Pedreira (f. 116). Não tem planta.
As plantas, num total de 36, são da autoria do sargento-mor José Monteiro de Carvalho.
Inclui a 'Descripção Corographica das Parochias de Lisboa com os limites, ruas, becos e travessas que cada huma delas tinha antes do terramoto de 1 de Novembro de 1755 e tambem com o numero de fogos que nelas existiam' (f. 118 a 133 v.). São referidas as freguesias de Santa Engrácia, Nossa Senhora dos Anjos, Santo Estêvão de Alfama, Salvador, São Vicente, Santa Marinha, São Tomé, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Pena, São José, São Sebastião da Pedreira, Santa Isabel, Encarnação, Sacramento, Santa Justa, São Lourenço, São Mamede, Santa Cruz do Castelo, São Miguel, Santa Maria Maior, São Jorge, São Martinho, Santa Madalena, São Nicolau, Conceição, São Julião, Nossa Senhora dos Mártires, São Paulo, Nossa Senhora das Mercês, Santa Catarina, Santos e Nossa Senhora da Ajuda.
Contém ainda o impresso 'Letras apostólicas em forma de breve do santíssimo padre Benedito XIV expedidas 'sub annulo piscatoris' no dia 25 de mês de Agosto do ano de 1756, e ordens régias emanadas em consequência delas sobre a reedificação das paróquias e igrejas desta cidade de Lisboa' (f. 136 a 147), (1756-1768).
No verso encontramos inscrita a seguinte informação: “Exposição do Mundo Português, Lisboa, 1940. Pavilhões de Honra e de Lisboa vendo-se ao fundo a Nau Portugal e a esfera dos Descobrimentos”.
«A Exposição do Mundo Português merece ser considerada uma das grandes iniciativas político-culturais do Estado Novo, em razão dos meios empregues e do significado ideológico que lhe estava subjacente. Decorreu em 1940, no contexto de uma dupla comemoração: oito séculos depois de 1140, data entendida como a da independência nacional, e três séculos passados sobre a Restauração. (…). A Exposição teve lugar na zona lisboeta de Belém, junto ao Rio Tejo. O certame era composto por secções de História, Etnografia e do Mundo Colonial. Entre os inúmeros pavilhões destacavam-se os seguintes: da Honra e de Lisboa (Cristino da Silva), da Fundação, Formação e Conquista, da Independência, dos Descobrimentos (Pardal Monteiro), da Colonização, dos Portugueses no Mundo (Cottinelli Telmo) e ligada a este o pavilhão de Portugal de 1940 dirigido por António Ferro; de Etnografia Metropolitana com a Reconstrução das Aldeias Portuguesas (Segurado), da Vida Popular (Veloso Reis), o colonial com a reprodução da vida ultramarina e o Pavilhão do Brasil do teorizador da Casa Portuguesa (Raul Lino), que parecia refletir o "glorioso prolongamento da nossa civilização atlântica". Do conjunto surgia a imagem de Portugal como cabeça de um majestoso império e dono de um passado de glórias invulgares. Junto da Torre de Belém foi montada uma caravela, da responsabilidade de Leitão de Barros e Martins Barata, e o "Padrão dos Descobrimentos" que, de uma forma simbólica encerravam a exposição. A direção e planificação dos trabalhos foi entregue a Cottinelli Telmo (1897-1948), um artista multifacetado, conhecido, sobretudo, pela sua obra arquitetónica. Nesta grandiosa realização cosmopolita trabalhou a maioria dos artistas modernistas (12 arquitetos, 19 escultores e 43 pintores), com a exceção de Soares, Eloy, Cassiano Branco e Keil do Amaral, numa época em que Portugal parecia alheado do resto da Europa a viver o horror da guerra. Aliás, esse era um dos objetivos do evento: demonstrar a eficácia governativa do regime, capaz de manter Portugal longe dos problemas mundiais devastadores, numa aparente atmosfera de progresso e de prosperidade».
in Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-06-08 09:48:42]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$exposicao-do-mundo-portugues
Contém documentos de despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau relativos ao ano económico de 1921-1922, devidamente aprovados pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. A documentação está organizada por cofre e por verba. Cada conjunto é constituído por uma relação onde consta o cofre (do culto ou da caridade), o número da verba e a que corresponde, números das ordens de pagamento, discriminação da despesa em questão, montante despendido e a indicação se as importâncias estão consignadas no orçamento geral ou suplementar. No interior encontram-se as respetivas ordens de pagamento, segundo o número de ordem constante na relação acima mencionada. As ordens de pagamento são acompanhadas de faturas e recibos, muitos deles devidamente selados, datados e assinados; talões de depósitos em numerário; relações mensais dos doentes socorridos; relações dos pobres da freguesia contemplados pelas esmolas do legado; recibos do cofre da Beneficência relativos à receção das esmolas concedidas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres. Todos os documentos têm aposto um carimbo que assevera que os documentos foram restituídos à Instituição por ordem da Comissão Administrativa da Junta Geral do Distrito de Lisboa. Cofre do culto: Verba 1 (Encargos de Fábrica da Igreja - gastos da sua manutenção); Verba 2 (Despesas cultuais obrigatórias); Verba 3 (Despesas administrativas - Sufrágios); Verba 4 (Renda da casa do reverendo prior); Verba 5 (Ordenado ao capelão); Verba 6 (Ordenado ao menino de capela); Verba 7 (Ordenado ao organista e foleiro); Verba 8 (Ordenado ao servente); Verba 9 (Ordenado ao sineiro); Verba 10 (Encargos de legados); Verba 11 (redução de encargos pios); Verba 12 (Contribuição predial); Verba 13 (Prémio dos seguros do edifício e museu); Verba 14 (Prémio dos seguros dos empregados da irmandade); Verba 15 (Reparações no edifício da Igreja); Verba 16 (Gastos gerais); Verba extraordinária (Para a subscrição da reedificação da Igreja de S. Mamede); Verba sem número (Transferência para o cofre do culto da 6.ª parte das receitas orçadas).
Cofre da caridade: Verba 17 (Assistência aos enfermos); Verba 18 (Ordenado ao médico); Verba 19 (Esmolas a paroquianos e padres pobres, legado de D. Gertrudes Magna Bacarias Bastos); Verba 20 (Encargo do legado de António de Almeida e Silva - esmolas a paroquianos das freguesias de São Nicolau e Sé); Verba 21 (Esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres); Verba 23 [não existe a Verba 22] (Instrução - Manutenção e assistência escolar e cantina); Verba 25 [não há Verba 24] (Ordenado a duas professoras);
Verba 26 (Ordenado a dois professores); Verba 27 (Ordenado à porteira das escolas), Verba 28 (ordenado à encarregada da cantina); Verba 29 (Ordenado ao escriturário); Verba 30 (Ordenado ao contínuo-andador); Verba 31 (Conservação do edifício escolar); Verba 32 (Gastos gerais) ; Verba 33 (Donativo à "Assistência Nacional aos Tuberculosos"); Verba extraordinária (Conversão da ações da Companhia das Lezírias Tejo e Sado por inscrições); Verba extraordinária (Averbamento de inscrições).
Maço contendo documentos de despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau relativos ao ano económico de 1923-1924, devidamente aprovados pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. A documentação está organizada por cofre e por verba. Cada conjunto é constituído por uma relação onde consta o cofre (do culto ou da caridade), o número da verba e a que corresponde, números das ordens de pagamento, discriminação da despesa em questão, montante despendido e a indicação se as importâncias estão consignadas no orçamento geral ou suplementar. No interior encontram-se as respetivas ordens de pagamento, segundo o número de ordem constante na relação acima mencionada. As ordens de pagamento são acompanhadas de faturas e recibos, muitos deles devidamente selados, datados e assinados; relações mensais dos doentes socorridos; relações dos pobres da freguesia contemplados pelas esmolas dos legados; recibos do cofre da beneficência relativos à receção das esmolas concedidas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; guia para o tesoureiro depositar na Caixa Geral de Depósitos e Instituição de Previdência a quantia para o Fundo Especial de Beneficência Pública destinado à defesa contra a tuberculose, entre outros. Todos os documentos têm aposto um carimbo que assevera que os documentos foram restituídos à Instituição por ordem da Comissão Administrativa da Junta Geral do Distrito de Lisboa. Cofre do culto: Verba 1 (Encargos de Fábrica da Igreja - gastos da sua manutenção); Verba 2 (Despesas cultuais obrigatórias); Verba 3 (Despesas administrativas - Sufrágios); Verba 4 (Renda da casa do prior); Verba 5 (Ordenado a dois capelães); Verba 6 (Ordenado ao menino de capela); Verba 7 (Ordenado ao organista e foleiro); Verba 8 (Ordenado ao servente); Verba 9 (Ordenado ao sineiro); Verba 10 (Encargos de legados); Verba 11 (Contribuição predial); Verba 12 (Prémio do seguro da propriedade e museu); Verba 13 (Prémio do seguro dos empregados da Irmandade); Verba 14 (Reparações no edifício da Igreja); Verba 15 (Ao cofre da caridade a 6.ª parte das receitas orçadas); Verba 16 (Ao cofre da caridade parte dos donativos); Verba 17 (Gastos gerais). Cofre da caridade: Verba 18 (Subsídios pecuniários, medicamentos e funerais); Verba 19 (Ordenado ao médico); Verba 20 (Encargo do legado de António de Almeida e Silva); Verba 21 (Esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres); Verba 22 (Instrução - Assistência escolar e cantina); Verba 23 (Instrução - Assistência escolar e cantina). Existem duas verbas para o mesmo fim; Verba 25 (não existe a 24) (Ordenado a professores); Verba 26 (Ordenado à porteira das escolas); Verba 27 (Ordenado à encarregada da vigilância dos alunos); Verba 28 (Ordenado ao escriturário); Verba 29 (Ordenado ao contínuo-andador); Verba 30 (Conservação do edifício escolar); Verba 31 (Gastos gerais); Verba 32 (Donativo à "Assistência Nacional aos Tuberculosos"); Verba extraordinária (Instalação elétrica na Igreja).
Maço contendo documentos de despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau relativos ao ano económico de 1922-1923, devidamente aprovados pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. A documentação está organizada por cofre e por verba. Cada conjunto é constituído por uma relação onde consta o cofre (do culto ou da caridade), o número da verba e a que corresponde, números das ordens de pagamento, discriminação da despesa em questão, montante despendido e a indicação se as importâncias estão consignadas no orçamento geral ou suplementar. No interior encontram-se as respetivas ordens de pagamento, segundo o número de ordem constante na relação acima mencionada. As ordens de pagamento são acompanhadas de faturas e recibos, muitos deles devidamente selados, datados e assinados; relações mensais dos doentes socorridos; relações dos pobres da freguesia contemplados pelas esmolas do legado; recibos do cofre da beneficência relativos à receção das esmolas concedidas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; contas da despesa da Fábrica da Igreja; guia para o tesoureiro depositar na Caixa Geral de Depósitos e Instituição de Previdência quantia para o Fundo Especial de Beneficência Pública destinado à defesa contra a tuberculose; contas de despesas, entre outros. Todos os documentos têm aposto um carimbo que assevera que os documentos foram restituídos à Instituição por ordem da Comissão Administrativa da Junta Geral do Distrito de Lisboa. Cofre do culto: Verba 1 (Encargos de Fábrica da Igreja - gastos da sua manutenção); Verba 2 (Despesas cultuais obrigatórias, art.º 50 dos Estatutos); Verba 3 (Despesas administrativas - Sufrágios); Verba 4 (Renda da casa do prior); Verba 5 (Ordenado a dois capelães); Verba 6 (Ordenado ao menino de capela); Verba 7 (Ordenado ao organista e foleiro); Verba 8 (Ordenado ao servente); Verba 9 (Ordenado ao sineiro); Verba 10 (Encargos de legados); Verba 11 (Contribuição predial); Verba 12 (Prémio do seguro da propriedade e museu); Verba 13 (Prémio do seguro dos empregados da irmandade); Verba 14 (Reparações no edifício da Igreja); Verba 15 (Gastos gerais); Verba extraordinária (Ao cofre da caridade a 6.ª parte das receitas orçadas) cofre da caridade: Verba 16 (Subsídios pecuniários, medicamentos e funerais); Verba 17 (Ordenado ao médico); Verba 18 (Encargo do legado de António de Almeida e Silva); Verba 19 (Esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres); Verba 23 (não existem as verbas 20 à 22) (Ordenado a três professores); Verba 24 (Ordenado à porteira das escolas); Verba 25 (Ordenado à encarregada da cantina); Verba 26 (Ordenado ao escriturário); Verba 27 (Ordenado ao contínuo-andador); Verba 28 (Conservação do edifício escolar); Verba 29 (Gastos gerais); Verba 32 (Donativo à "Assistência Nacional aos Tuberculosos"); Verba extraordinária (Compra de inscrições com o produto das vendas das ações da Companhia das Lezírias do Tejo e Sado).
Maço contendo documentos de despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau relativos ao ano económico de 1922-1923, devidamente aprovados pela Junta Geral do Distrito de Lisboa. A documentação está organizada por cofre e por verba. Cada conjunto é constituído por uma relação onde consta o cofre (do culto ou da caridade), o número da verba e a que corresponde, números das ordens de pagamento, discriminação da despesa em questão, montante despendido e a indicação se as importâncias estão consignadas no orçamento geral ou suplementar. No interior encontram-se as respetivas ordens de pagamento, segundo o número de ordem constante na relação acima mencionada. As ordens de pagamento são acompanhadas de faturas e recibos, muitos deles devidamente selados, datados e assinados; relações mensais dos doentes socorridos; relações dos pobres da freguesia contemplados pelas esmolas do legado; recibos do cofre da beneficência relativos à receção das esmolas concedidas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres; contas da dessa da Fábrica da Igreja; guia para o tesoureiro depositar na Caixa Geral de Depósitos e Instituição de Previdência quantia para o Fundo especial de Beneficência Pública destinado à defesa contra a Tuberculose, contas de despesas, entre outros. Todos os documentos têm aposto um carimbo que assevera que os documentos foram restituídos à Instituição por ordem da Comissão Administrativa da Junta Geral do Distrito de Lisboa. Cofre do Culto: Verba extraordinária (Reparações nas fachadas do edifício da Igreja)
Verba extraordinária (Ao cofre da caridade a 6.ª parte das receitas orçadas); Verba extraordinária (Despesas do processo entre a irmandade e o Hospital de S. José acerca do legado de Gertrudes Magna Bacarias Bastos); Verba 1 (Encargos de Fábrica da Igreja - gastos da sua manutenção); Verba 2 (Despesas administrativas - Sufrágios); Verba 3 (Renda da casa do pároco); Verba 4 (Ordenado ao capelão); Verba 5 (Ordenado ao menino de capela); Verba 6 (Ordenado ao sineiro); Verba 7 (Despesas cultuais obrigatórias, art.º 50 dos Estatuto); Verba 8 (Festividades facultativas); Verba 9 (Encargos de legados); Verba 10 (Redução de encargos pios); Verba 11 (Contribuição predial); Verba 12 (Prémio do seguro contra incêndios), Verba 13 (não existe a 12) (Gastos gerais). Cofre da caridade: Verba 14 (Subsídios aos doentes pobres e funerais); Verba 15 (Medicamentos); Verba 16 (Ordenado ao médico); Verba 17 (Pensão do legado de Mateus Cardoso); Verba 18 (Esmolas a paroquianos e padres pobres, legado de Gertrudes Magna Bacarias bastos); Verba 19 (Esmolas aos irmãos e viúvas de irmãos pobres); Verba 20 (Esmolas aos paroquianos entrevados pobres); Verba 21 (Ordenado a três professores); Verba 22 (Ordenado a duas professoras); Verba 23 (Ordenado ao porteiro), Verba 24 (Ordenado ao servente); Verba 25 (Manutenção, assistência escolar e cantina anexa); Verba 26 (Distribuição de prémios aos alunos); Verba 27 (Ordenado ao escriturário); Verba 28 (Ordenado ao contínuo-andador); Verba 29 (Conservação do edifício escolar); Verba 30 (Gastos gerais); Verba 31 (Donativo à "Assistência Nacional aos Tuberculosos"); Verba 32 (Donativo à "Junção do Bem" da freguesia).
Documentos de despesas relativas, sobretudo, às visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais contêm, em termos gerais, o atestado do estado de pobreza e que vive na paróquia, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar em conformidade com a informação do médico, declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente, o diagnóstico, enumeração das várias visitas, com data e valor da esmola, e o recibo assinado pelo enfermeiro, indicando o nome do tesoureiro que efetuou o pagamento e a data. A documentação está organizada por ano, por semestre e em pequenos conjuntos de documentos reunidos por mês dentro de uma relação mensal dos enfermos socorridos pela irmandade. Nessa relação consta os nomes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos e a importância gasta no fornecimento dos medicamentos e o recibo dos valores pagos pelo tesoureiro da irmandade ao enfermeiro, assinado pelo enfermeiro; dentro encontram-se as respetivas petições dos doentes contendo os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações; recibos de despesas feitas com o enterro de pacientes; receitas contendo no cimo a designação da irmandade, o nome do doente, a medicação, indicação do modo de aplicar ou tomar (posologia), preço, rubrica e data; contas de farmácias com as importâncias mensais devidas pela irmandade, o valor relativo ao abatimento de dez por cento e o total.
Inclui ainda, um exemplar do n.º 157, de 17 de julho de 1872, do "Diário do Governo", p. 10772, contendo uma notícia relativa ao processo de recurso interposto pelo administrador do Bairro Central de Lisboa do Acórdão do Conselho de Distrito que julgou as contas do cofre da irmandade relativas ao ano civil de 1859, havendo sido proferido no Tribunal de Contas o acórdão que manda que o processo seja devolvido ao Governador Civil de Lisboa por ter sido o recurso interposto fora do prazo legal; recibos relativos ao pagamento das prestações da contribuição predial e adicionais relativas aos rendimentos com os prédios que a irmandade possuía; recibos das importâncias pagas pelo prédio no Beco da Cardosa em que foi coletado para a côngrua do pároco da freguesia de S. Miguel de Alfama; exemplar do n.º 98 , de 2 de maio de 1872, do "Diário do Governo", p. 666, onde consta o acórdão relativo ao processo de julgamento da conta da irmandade relativa ao primeiro semestre de 1860. O Tribunal não se ocupou do recurso por ter sido interposto fora do prazo legal; recibo pela venda ao procurador da irmandade, Francisco Henriques Totta, de um título de cinco ações do Banco de Portugal (n.º 4:894) e uma inscrição de assentamento do n.º 1993 (1860-05-19); e, recibos relativos à limpeza de chaminés nos prédios da irmandade. Os maços correspondem ao primeiro e ao segundo semestre de 1859; primeiro e segundo semestre de 1860 e primeiro semestre de 1861.
Documentos de despesas relativas, sobretudo, às visitas que os enfermeiros do mês e médicos fazem aos irmãos pobres, viúvas de irmãos pobres e seus familiares e paroquianos pobres, em conformidade com as disposições do Compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau, atendendo às petições/requerimentos dos mesmos, os quais contêm, em termos gerais, o atestado do estado de pobreza, da veracidade da exposição e de que o requerente é morador na freguesia, as desobrigas que manda o Compromisso assinado pelo pároco, o pedido do provedor da Mesa para que o enfermeiro do mês informe a Mesa depois de ouvir o parecer do médico, e por vezes também do cirurgião, informação do enfermeiro em como aceita o doente e a duração da assistência a prestar em conformidade com a informação do médico, declaração do enfermeiro e/ou do médico em como visitaram o doente e a conta das várias visitas, com data e valor da esmola. A documentação está organizada por ano económico e, dentro deste, por conjuntos de documentos reunidos por mês contendo, regra geral, relações mensais dos enfermos socorridos pela irmandade, nas quais consta a designação da irmandade, o mês e ano, nome do enfermeiro do mês, número total dos requerimentos, número sequencial atribuído aos requerimentos, em alguns casos surge o número de dias em que foram assistidos, os nomes dos requerentes, os montantes despendidos com as esmolas dadas aos doentes assistidos, por vezes também a importância gasta com os medicamentos e o recibo integrado dos valores pagos pelo tesoureiro da irmandade, assinado pelo enfermeiro; seguem-se as respetivas petições dos doentes, numeradas em conformidade com a relação já citada, contento os elementos já descritos acima, podendo conter pequenas variações. Inclui também petições para continuar a beneficiar do socorro após o término dos dias concedidos, em virtude de permanecerem enfermos; petições para que a irmandade providencie o funeral dos familiares e respetivos recibos de despesas feitas com o enterro assinados pelo andador da irmandade (caixão, cova, hábito, fretes e moços que conduziram o caixão, etc.); conta da despesa dos medicamentos fornecidos. Inclui ainda recibos relativos ao pagamento das prestações da contribuição predial e adicionais relativas aos rendimentos com os prédios que a irmandade possuía; conta e recibos do que a irmandade deve a José António de Castro Júnior pelos seus serviços com a sege e criados (enterros); exemplar do n.º 139, de 25 de junho de 1872, p. 937; do n.º 208, de 16 de setembro 1872, p. 1392; e do n.º 149, de 8 de julho de 1872, p. 1020, do "Diário do Governo", nos quais constam informações relativas aos processos de recursos interpostos pelo administrador do Bairro Central de Lisboa do Acórdão do Conselho de Distrito que julgou as contas do cofre da irmandade relativas aos anos económicos de 1861-1862; 1862-1863 e 1864-1865, declarando-se que o Tribunal não tomou conhecimento dos recursos apresentados por terem sido interpostos fora do prazo legal solicitando a sua devolução ao Governador Civil; recibo de despesa com limpeza de chaminés nos prédios da irmandade; ofício do administrador da 2.ª Secção da Administração do Bairro Central remetendo ao juiz da irmandade uma cópia do ofício do Governador Civil de Lisboa, 3.ª Repartição, dando conhecimento ao juiz de que o Tribunal de Contas não tomou conhecimento dos recursos relativos às contas da irmandade relativas aos anos de 1857, 1862-1863 e 1863-1864 por terem sido enviados fora do prazo legal (1873-04-22), entre outros.
Caderneta do Banco Português e Brasileiro com registo dos movimentos da conta de depósito da irmandade.
Exemplar incompleto do periódico "A Revolução de Setembro" de 3 de novembro de 1866 no qual consta um artigo sobre a comparência do desembargador Silvério Antão Barata Salgueiro em solenidade; exemplar do Jornal do Comércio de 22 de novembro de 1866 com artigo sublinhado sobre a missa em memória de D. Pedro V; reclamação da irmandade aos deputados sobre a pretensão de que as irmandades contribuam para o estabelecimento e dotação de um "Hospital de alienados no sítio da Luz"; exposição do fiscal da irmandade sobre a condição financeira da irmandade. Acompanha uma relação da venda de diversos objetos e das despesas extraordinárias a realizar; exposição do escrivão acerca de vários assuntos; escrito sobre a conclusão das obras na igreja e intimação da Câmara de Lisboa para limpeza exterior do edifício; relação de "Obrigações que a Mesa da irmandade tem de cumprir". Inclui festividades, legados, pagamento de juros, entre outros; listagem de "trabalhos" a realizar feita pelo escrivão; várias declarações à Mesa realizadas pelo 1.º escrivão da Mesa e "Condições com que João Paulo Nunes, toma posse do lugar de escrivão"; "Recopilação da conta do Cofre da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da Paroquial Igreja de São Nicolau, a cargo do tesoureiro José Miguel Anastácio d'Abreu, desde o 1º de julho de 1867 a 31 de outubro de 1868"; "Resumo da Conta do tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade de São Nicolau, José Miguel Anastácio d'Abreu no mês de novembro de 1868"; "Despesa da irmandade que devia ter sido satisfeita no biénio de 1867 a 1869 pelas Mesas transatas, e que a atual Mesa administrativa tem pago, começando a sua gerência em setembro de 1869"; entre outros documentos.
Documentação diversa relativa às escolas da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau: cartas, bilhetes-postais e cartões-de-visita de resposta de professoras e professores a anúncios colocados pela irmandade no 'Diário de Notícias' para a contratação de professores(as) auxiliares; cartas de educadores de educação solicitando a devolução das certidões que haviam ficado na escola por ocasião das matrículas; recibo de aluna a asseverar o recebimento do prémio que lhe era devido por ter sido aprovada no seu exame do segundo grau, relativo ao ano letivo de 1913-1914; contratos de arrendamento firmados entre o senhorio Luís Caetano Pereira e a irmandade, enquanto inquilino, relativamente ao segundo direito e terceiro andar esquerdo do prédio da rua dos Douradores, 72, 2.º Bairro da freguesia de São Nicolau, onde eram ministradas as aulas das escolas do sexo feminino e masculino, respetivamente; carta de aluno a solicitar à irmandade a doação de um par de botas; relações dos(as) alunos(as) da 1.ª, 2.ª e 3.ª classe que frequentavam o 'Colégio Cibele', sito na rua de São Nicolau, n.º 41, 3.º, a expensas da irmandade e respetivas despesas com material escolar (livros de leitura, de exercícios ortográficos, cadernos, papel, lápis) (1911); inventário da mobília e mais utensílios existentes na escola do sexo masculino e do feminino da irmandade, assinados pelos professores; minuta de documento onde se pretende ver nomeado o irmão Dr. António de Jesus Lopes, laureado com o curso completo de Medicina pela Escola Médica Cirúrgica de Lisboa para o cargo de facultativo da irmandade após o pedido de exoneração do Dr. Eduardo Augusto Mota; minuta do regulamento para as aulas de instrução primária instituídas pela irmandade em 19 de junho de 1865 e 9 de janeiro de 1876, nesta última data para o sexo feminino e na primeira para o sexo masculino.
Requerimentos que irmãos, viúvas de irmãos, filhos de irmãos pobres e paroquianos pobres endereçaram à Mesa Administrativa da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau para lhes ser facultado socorro com esmolas por ocasiões de festividades religiosas (entrada do sagrado Lausperene por ocasião da Festa de São Nicolau) por atestada condição de pobreza; com cuidados médicos e medicamentos; para a realização de enterros por falta de meios financeiros; com o subsídio diário; para acudir à situação de irmãos que se encontram privados de liberdade com subsídio diário; para dar continuidade aos tratamentos; para dar entrada na enfermaria particular do Real Hospital de S. José para tratamento por não terem parentes que os cuidem. Os requerimentos contêm as informações do pároco da igreja paroquial, confirmando o estado de pobreza e de paroquiano, podendo conter também a corroboração do regedor da Regedoria da respetiva freguesia, a indicação do enfermeiro para que o facultativo seja informado da petição e, em diversos casos, a indicação do facultativo da necessidade do doente ser submetido "a banhos" e o número de sessões que prescreve (casos declarados de reumatismo, por exemplo) ou outras observações em relação ao estado ou tratamento administrado ao doente. Em alguns casos, os requerimentos vêm acompanhados de documentos de comprovam ou justificam o teor da petição, tais como atestados de pobreza emitidos pelo pároco da freguesia e corroborados pela Regedoria da Paróquia; atestados médicos; assentos de óbito; de casamento; diploma de admissão à irmandade; atestados quinzenais comprovando o estado do doente e a necessidade de continuar a receber abono de subsídio diário; ficha/papeleta do doente com indicação dos abonos de subsídio concedidos e visitas que lhe foram efetuadas; boletim de tratamento (Companhia das Águas Medicinais do Arsenal de Lisboa); ficha de matrícula/inscrição como irmão pobre, entre outros. Inclui ainda, conta geral de despesas com funerais.
"Orçamentos e plano de ação para o ano de 1996 = Parecer do Concelho Assessor"; "Plano de Ação" da Mesa Administrativa da irmandade para 1996; "Orçamento para o Exercício de 1996" da administração corrente e fundo de obras; "Relatório da Direção"; Várias contas do Exercício de 1995; "Relatório e contas das Gerência do exercício económico de 1995 = Parecer do Conselho Assessor"; contas de receita e despesa do fundo de obras e administração corrente. Refere as seguintes rubricas de despesa ordinária e facultativa: festividades, missas, fábrica paroquial, ex-sacristão, água, eletricidade, expediente, transportes, vigilância, seguros, taxas camarárias, taxas do Patriarcado, obras e reparações, donativos a irmãos e a seminários, despesas bancárias. Por sua vez, constam as seguinte rubricas de receita: rendas das lojas, cotas, mealheiros, juros de depósitos e dividendos de ações. Acompanham vários impressos dos movimentos em "Caixa" de despesa e receita mensal. Apresentam a descrição da rubrica, n.º de documento, n.º de conta, valores dos recebimentos e pagamentos, somas, saldos e totais; várias ordens de receita lançadas no "livro Diário do cofre da caridade da irmandade"; relações das verbas do cofre da caridade. Consta o n.º de verba, descrição da despesa, n.º de ordem de pagamento, respetivas quantias e carimbo dos "Serviços Administrativos do Patriarcado de Lisboa. Acompanham várias ordens de pagamento e recibos de várias despesas; extratos de contas bancárias; balancetes com registo dos movimentos e saldos mensais e anuais das várias verbas; "Plano de Ação" da Mesa Administrativa da irmandade para 1995; "Orçamento para o Exercício de 1995" da administração corrente e fundo de obras.
Livro auxiliar contendo as receitas do cofre do culto (rendas das lojas; juros de inscrições; joias de irmãos novos; emolumentos da Fábrica da Igreja; mealheiros e donativos para fins cultuais); e do cofre da caridade (juros em inscrições; dividendos de ações do Banco de Portugal e da Companhia das Lezírias; redução de encargos pios; transferência do cofre do culto da 6.ª parte das receitas com o culto; donativo do Ministério da Instrução (verba extraordinária); juros dos depósitos no Montepio Geral; e, as despesas do cofre do culto (gastos de manutenção da Fábrica da Igreja; sufrágios; renda da cada do Prior; ordenados do capelão, menino de capela, sineiro; encargos de legados; redução de encargos pios; contribuição predial; prémio de seguro contra incêndios; gastos gerais (limpeza de chaminés; compra de selos para recibos, para rendas e para juros)). Contém igualmente as despesas do cofre da caridade (subsídios aos doentes pobres e funerais; medicamentos; ordenados ao médico; pensão do legado de Mateus Cardoso; esmolas relativas ao legado de Gertrudes Bacarias Bastos; esmolas aos irmãos e irmãs; esmolas aos paroquianos entrevados; ordenados a professores(as), ao porteiro, ao servente; manutenção e assistência escolar (lavagem das escolas, compra de calçado e bibes, consumo de água, gás e eletricidade, entre outras); distribuição de prémios aos alunos; ordenados ao escriturário, ao contínuo-andador; conservação do edifício (conserto dos terraços, das marquises, colocação de vidros, pintura de letreiros indicativos das escolas, reparação dos azulejos do edifício, entre outras); gastos gerais (publicação de anúncios, instalação elétrica na cantina escolar, arranjo do fardamento do porteiro, entre outras); donativos (à "Assistência Nacional aos Tuberculosos", à "Albergaria de Lisboa" e à "Junção do Bem"); despesas com a cantina escolar (compra de utensílios, géneros alimentares, trabalhos de pintura, gratificação pela confeção das refeições, fornecimento de pão, obras para a instalação da cantina).
Contas da receita e despesa relativas aos exercícios de 1997, 2001 e de 2002. As contas de receita e despesa dos anos de 1997 e 2001 referem-se ao Fundo de Obras e à Administração Corrente, aprovadas em sessão de 20 de abril de 1998 (o despacho da aprovação tem data de 1998-06-08) e de 28 de março de 2001 (o despacho da aprovação tem data de 2001-08-28) respetivamente. As contas têm aposto o carimbo dos Serviços Administrativos do Patriarcado de Lisboa asseverando a conferência da documentação.
Incluem os seguintes documentos: extratos de contas da irmandade de 1 de janeiro a 31 de dezembro; saldos relativos à administração corrente e do fundo de obras de 2001; relatório e contas da gerência da direção, o qual inclui plano de atividades para 2002, orçamento para o exercício de 2002; documentos de contabilidade geral: balancetes mensais do razão saldo devedor/crédito; balancetes mensais analíticos; apuramento de resultados líquidos; diário de movimentos contabilísticos antes dos impostos; apuramento de resultados correntes; apuramento de resultados extraordinários; apuramento de resultados financeiros; apuramento de resultados operacionais; diário de movimentos contabilísticos; extratos bancários; folhas de operações bancárias diversas; folhas de bancos; folhas de caixa; folhas de recebimentos e pagamentos.
Integra ainda, extratos de contas (movimentos) e ordens de pagamento; faturas; faturas-recibo; recibos; talões de depósitos em numerário; notas correspondentes a verbas de despesas e de receita, ordens de pagamento; talões de depósitos em numerário e respetivos recibos de donativos/quotas de irmãos; talões de depósitos em numerário e respetivos recibos de rendas; avisos de liquidação de juros; avisos de crédito; avisos de débito; recibos do guarda-noturno; saídas de caixa e respetivos extratos de conta; avisos-recibos de seguros; recibos de taxas camarárias; faturas das taxas do Patriarcado; ordens de pagamento e extrato de conta relativo a donativos aos irmãos (legados e Centro Social e Paroquial); entre outros.
Série constituída por quatro livros para neles ser feito o registo das ordens expedidas pela Alfândega de Lisboa para diferentes funcionários dependentes desta alfândega (entre outros, os presidentes das mesas, o inspetor da fiscalização, tesoureiro geral, guarda-mor, empregados do lazareto, empregados da fiscalização, encarregados, capatazes da companhia dos trabalhos braçais e escrivães) para salvaguarda funcional, administrativa e fiscal a que a mesma estava obrigada.
Cada registo identifica a data, o número da ordem, transcreve a mesma, e na margem, em certos casos, o resumo da mesma.
Nestes registos podem ser encontrados, entre outros: nomes de embarcações, seus patrões e cargas; ordens para cumprimento das portarias de nomeações; cargas e descargas; licenças para funcionários; despacho dos navios com destino às províncias ultramarinas de Angola, Cabo verde, São Tomé e Príncipe; livre trânsitos.
Uns 7 ou 8 dias antes houvera um arruido com um escravo de Vasco Martins, almocreve, morador na mesma cidade, por nome chamado Cosme. Ao qual o suplicante dera uma ferida pela cabeça, sobre a parte esquerda, da qual logo fora são e sem nenhum aleijão. Mas por essa razão se amorara. E o quereloso lhe perdoara pelo amor de Deus, segundo um instrumento feito e assinado por João de Proença, tabelião em Lisboa, aos 26 de Abril de 1498. Enviando o suplicante pedir, el-rei, visto o perdão da parte e um parece com o passe da Rainha D. Leonor, lhe perdoou contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade. El-rei e Príncipe o mandou . Diogo Lasso, por Gil Fernandes, a fez.
Houvera afeição carnal com Fernão d'Alvares, homem casado, morador nesta cidade, à Porta de Santa Catarina, e estivera por sua manceba teúda e manteúda e houvera dele bem fazer. E vendo como estava em pecado e queria viver bem e honestamente, se apartara dele e se temia de a por elo prenderem. E Catarina Alves, mulher do dito Fernão d'Alvares, lhe perdoara, segundo um público instrumento, feito e assinado por Fernão Roiz, tabelião em Lisboa, aos 31 [derradeiro] de Março de 1501. Pedindo a suplicante, el-rei, vendo o que dizia, se assim era, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 3.500 rs. para a Arca da Piedade. João Afonso a fez.
Este volume contém o foral e regimento da Alfândega de Lisboa, dado por D. Filipe I, em 15 de Outubro de 1587 (f. 1 a 64).
Apresenta um elemento iconográfico que representa um brasão de armas (f. 64v.)
Inclui o traslado do "Regimento dos capitães-mores e mais capitães e oficiais das companhias de gente de cavalo e de pé e da ordem que terão em se exercitarem", datado de 20 de Novembro de 1623, passado a pedido do abade e religiosos do Mosteiro de Alcobaça.
Está ainda as Cópias da "Provisão sobre as ordenações [feita com algumas declarações que não estavam nos primeiros regimentos", de 15 de Maio de 1574, e da resolução régia sobre a "Forma em que se hão-de fazer os soldados pagos", de 18 de Janeiro de 1691.
Processo de Artur Carneiro Leite Lisboa, sócio do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos. Contém parte de um talão de pagamento do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos no valor de 20$00 (escudos) relativo ao diploma, talões de pagamento de quotas do Sindicato no valor de 10$00 (escudos) cada relativos às quotas de novembro e dezembro de 1939 e janeiro, fevereiro, março, abril e julho de 1940, parte de um recibo no valor de 9$00 (escudos) relativo à carteira profissional, bilhete de identidade e revalidação do ano de 1940. Contém ainda carteira profissional com o N.º 1261, com fotografia e um ofício do Sindicato remetendo documentos diversos referentes à sua inscrição assinado por Armando Gonçalves Ramos e envelope.
Ordens de culto realizadas na Igreja Lusitana: Igreja de S. Paulo em Lisboa, Escola Dominical do Monte Pedral e Igreja de S. João Evangelista, Vila Nova de Gaia.
Está identificado com numeração, no álbum: presidente da Câmara Municipal de Lisboa, brigadeiro França Borges.
Autor: não identificado.
Apresenta os seguintes elementos iconográficos:
- embarcações no rio Tejo em primeiro plano;
- vista geral da Praça do Comércio (o cais está sem colunas).
Conta de ligação com a agência de Lisboa. Em cada lançamento aparece a indicação do fólio de memorial ou caixa onde foi registada primeiramente a operação que lhe deu origem.
Conta corrente com a casa bancária correspondente da JA em Lisboa, antes da criação da agência local (que se veio a localizar nas instalações desta casa bancária: R. Augusta 37). Contém uma conta especial ("papéis a averbar").
Conjunto de extractos de conta corrente da Sede com a Agência de Lisboa, reportando-se de Março a Dezembro de 1923 (excepto Agosto). Inclui ainda um balancete relativo à Agência, datado de Dezembro de 1922.
Desenho arquitetónico. Cortes do bar do Gabinete da Área de Sines, no edifício situado em Lisboa.
Serviço: DUJ (Divisão de Projetos)
Desenho nº 5124, folha nº 4
Escala 1:20
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: adjudicações; doações de casas e de prazo da Colegiada da Igreja de S. Cristovão de Lisboa; dispensas da idade de 60 anos.
O Tribunal de Coimbra estava encerrado pelo que a visita foi efetuada por Pedro Álvares de Paredes, inquisidor de Lisboa.
Contém termo de encerramento assinado pelo referido inquisidor.
Encadernação em pergaminho.
Autor: presume-se que seja "Abel" (Abel Fonseca), identificado no "Livro de Chapas n.º 22" como operador indicado para a reportagem "Chegada a Lisboa do paquete italiano 'Michelangelo'", datada de 10 de Maio de 1970.
Ordem para que a Junta dos Reais Empréstimos receba e registe as quantias provenientes de diversos superintendentes das décimas de várias freguesias da cidade de Lisboa e da Casa de Cadaval. Emitido pelo Conde de Redondo a António Francisco Machado.
Esta série é constituída pelos processos de correspondência trocada entre a EIMA com sede em Beja e a filial da EIMA em Lisboa que era pertença de Carlos Roeder.
Cópia de planta topográfica da zona da Ameixoeira e zona limitrofe do concelho de Lisboa, com representação das curvas de nível e planta de implantação dos edifícios, à escala 1:5000.
Autor: não mencionado
"O Carnaval em Lisboa: nas ruas e nos bailes infantis". Esta informação vem referida na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 942, de 8 de Março de 1924, página 299.
Contém instruções sobre o comportamento que devem ter os ministros da Igreja de São Lourenço de Lisboa e o respeito devido do prior da dita igreja, bem como as penalizações se não cumprirem.
Crianças que nasceram fora do hospital e que após os primeiros dias ou meses acabaram por falecer, dai o seu registo de nascimento ser efetuado no posto da Morgue de Lisboa
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Esta fotografia integra a reportagem "Actor Augusto Rosa. Inaugurou-se ontem o seu monumento em Lisboa", publicada no jornal 'O Século' de 6 de Dezembro de 1925, primeira página.
Caderneta de senhas da Secção de folhas da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa, para a cadeira de Processo Civil.
Contém 12 senhas, numeradas de 13 à 24.
Recorte do jornal "A Bola" datado de 10 de dezembro de 1977, sobre a Primeira Reunião Internacional de Medicina Desportiva que decorreu em Lisboa, promovida pela Sociedade Portuguesa de Medicina Desportiva.
Nas fotografias deste rolo (marca Agfa) Ruben Garcia documenta o ambiente e as rua de Lisboa, nomeadamente do bairro de Alfama e da Ribeira. Retrata ainda Maria Luísa num jardim e algumas plantas.
A fotografia mostra a alegoria do mundo árabe. Integrado nas comemorações das Festas da Cidade de Lisboa, foi organizado um grande cortejo histórico onde se evocam oito séculos de história. Três mil figurantes e dezenas de carros alegóricos desfilaram nu
A fotografia mostra um outro pálio dos bispos. Integrado nas comemorações das Festas da Cidade de Lisboa, foi organizado um grande cortejo histórico onde se evocam oito séculos de história. Três mil figurantes e dezenas de carros alegóricos desfilaram num
A fotografia mostra um outro pálio do cortejo. Integrado nas comemorações das Festas da Cidade de Lisboa, foi organizado um grande cortejo histórico onde se evocam oito séculos de história. Três mil figurantes e dezenas de carros alegóricos desfilaram num
A fotografia mostra um outro pálio do cortejo. Integrado nas comemorações das Festas da Cidade de Lisboa, foi organizado um grande cortejo histórico onde se evocam oito séculos de história. Três mil figurantes e dezenas de carros alegóricos desfilaram num
As fotografias 000719 a 739 foram tiradas no âmbito de um passeio à cidade de Lisboa,c om passagem por Sintra e Coimbra. Neste passeio José Gouveia foi acompanhado pela mulher Aidinha, pelo primo Manuel e a mulher Ana.
As fotografias 000719 a 739 foram tiradas no âmbito de um passeio à cidade de Lisboa,c om passagem por Sintra e Coimbra. Neste passeio José Gouveia foi acompanhado pela mulher Aidinha, pelo primo Manuel e a mulher Ana.
Navio: Malaga.
Agente em Lisboa: E. Pinto Basto & Co.
Esta relação contém informações sobre: número de passaportes, número e nome dos passageiros, nacionalidade, idade, estado civil, local de desembarque e títulos que os legitimam.
Assina o agente.
Contém correspondência dirigida pelo Conselho de Comunicação Social à Radiotelevisão Portuguesa solicitando os textos dos noticiários emitidos em Lisboa e regiões autónomas nos dias 9, 12, 20 e 21 de Abril e 2 de Maio de 1986, e respectiva resposta.
Caderneta relativa à "conta de depósito" da JA (Lisboa) no Banco de Portugal. Regista entregas em depósito e levantamentos por cheques. Contém uma folha solta com a síntese, a lápis.
Livro de conta corrente sem identificação funcional. É provável que se trate de uma conta de ligação com a agência de Lisboa, tendo em conta as semelhanças com os lançamentos desses livros.
Conta corrente com a casa bancária correspondente da JA em Lisboa, antes da criação da agência local (que se veio a localizar nas instalações desta casa bancária: R. Augusta 37). Contém uma conta especial ("conta francos").
Registo de ordens, emitidas pela Alfândega de Lisboa, efectuado pela 1.ª Repartição/2.ª Secção. Ordens 152 a 173 referentes a 1885; 8 a 143 referentes a 1886; ordens 3 a 110 referentes a 1887; ordens 3 a 109 referentes a 1888.
Inventariada: Joana Rosa Gonçalves Lisboa, solteira, moradora em Sobreira, freguesia de Gontinhães (atual Vila Praia de Âncora), Caminha.
Inventariante: António Gonçalves Ramos Júnior, morador em Sobreira, freguesia de Gontinhães (atual Vila Praia de Âncora), Caminha.
Desenho arquitetónico. Cortes do bar do Gabinete da Área de Sines, no edifício situado em Lisboa.
Serviço: DUJ (Divisão de Projetos)
Desenho nº 5125, folha nº 5
Escala 1:20
Desenho arquitetónico. Planta do bar do Gabinete da Área de Sines, no edifício situado em Lisboa. Inclui legenda.
Serviço: DUJ (Divisão de Projetos)
Desenho nº 5121, folha nº 1
Escala 1:20
Desenho arquitetónico. Planta do teto do bar do Gabinete da Área de Sines, no edifício situado em Lisboa.
Serviço: DUJ (Divisão de Projetos)
Desenho nº 5123, folha nº 3
Escala 1:20