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Sentença sobre o tombo da capela, datada de Lisboa, 23 de Janeiro de 1639.
Inclui o traslado do letreiro e da declaração acrescentada ao tombo.
Referências às rendas anuais que a Irmandade deveria receber: da Fazenda Real f. 1-16 (1806-02-26 - 1816-11-04); dos inquilinos de casas e foros, da Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba pelo capital de acções que a Irmandade possuía, das religiosas de Odivelas do dinheiro a juro que lhes foi emprestado, de outros particulares de dívidas de dinheiro a juro ou de dívidas dos seus herdeiros e das religiosas do Mosteiro de Nossa Senhora dos Remédios, Trinas de Campolide, entre outros. A relação dos bens surge do lado esquerdo da folha e à direita faz-se o assento da conta corrente com os devedores. O registo da conta corrente iniciara-se no livro de Contas Correntes (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/11), tendo sido abandonado, transpondo-se para este livro do Tombo os assentos já realizados. A partir da folha 31 faz-se o arrolamento das peças de prata entregues por ordem do Governo: “Lisboa 12 de Junho 1808 Pello docum.to 30 que me foi presente e serve de titullo de despesa de 88$800 L.da em conta do thezoureiro Miguel Joze Roiz no seu L.º fl. 17 consta a ordem do Governo para a entrega das Pratas das Igrejas e Irmandades o conhecimento de entrega pelo nosso Irmão Procurador da Mesa M.el Fran.co da Cruz de trezentos e dez marcos de prata, e uma relação assinada pello procurador das pessas entregues a saber” e segue-se a lista das peças entregues, assinada pelo Escrivão. Contém ainda o acerto de contas com os herdeiros do antigo Tesoureiro da Irmandade Francisco António Colffs (fl. 64 e 70 a 72) e o acerto de contas com o testamenteiro de Faustino José Mata, que tinha sido Andador da Irmandade (ver também série com a ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/06) (fl. 65 a 67). Possui dois índices: um com os títulos dos bens e rendas organizado sequencialmente, como aparecem no livro e outro alfabético pelos nomes dos devedores, indicando também o tipo de bens e rendas e o número de folha do livro onde constam os assentos respectivos.
Contém os títulos "Memória e tombo das peças e ornamentos desta igreja" (1593) e "Ornamentos da confraria do Santíssimo Sacramento" (1604), para além de apontamentos relativos a recepção de peças e ornamnetos litúrgicos, e melhoramentos na igreja.
Título Formal: Tombo do Convento de Nossa senhora da Assunção desta vila de Mértola que se renovou no ano de 1739, sendo guardião o ilustríssimo Reverendíssimo Padre Frei Manuel de Jesus Maria
Escrito de contrato para treslado do tombo entre o convento de S. Domingos e Manuel do Couto Soares, por preço de trinta mil réis mais papel, tinta e penas
Cópia do tombo de Vila Nova de Souto de El-Rei, onde se tinham medido e demarcado parte das terras que pertenciam ao concelho. O original é de 1771 e foi copiado, pois molou-se por descuido do escrivãoManuel Ribeiro.
Taboada dos foros que se pagam a esta Confraria em cada um ano por dia de São Miguel de Setembro pelas propriedades pelas propriedades que neste livro ficam lançadas neste tombo.
Tombo de propriedades da Confraria de Nossa Senhora da Graça, Inventário de bens móveis, Tabuada dos foros que se pagam a esta Confraria, Tabuadas das missas a que a Confraria é obrigada.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, censos e direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João de Jerusalém, de que foi comendador, em 1635, frei João Brandão Pereira, realizado no mesmo ano pelo licenciado Manuel de Abreu Pinto. Inicia com petição do comendador; provisão do rei D. Filipe III para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedades com vista à feitura do referido tombo; juramento ao juiz e escrivão do tombo; publicação de éditos.
Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarejo.
Tombo dos bens, prazos e direitos da Comenda de Oleiros e suas anexas, mandado executar por frei Raimundo de Sousa da Silva, balio de Leça e comendador daquela comenda da Ordem de Malta. Corresponde este volume à 2.ª parte do tombo.
Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: freguesia do Estreito, termo de Oleiros; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam na 2.ª metade do século XVIII ao termo do Fundão, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho, que são indicados no tombo da freguesia do Estreito.
Caderno de tombo ou de terras da Colegiada de Ourém. Com numeração antiga: «fl. 74-80». Traz as assinaturas do Pe. Custódio de Magalhães, Agostinho da Fonseca, Gregório Coutinho Pereira e Guilherme Luís.
Inventário topográfico do cartório do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, com os seguintes elementos: espécies, cotas, estante, prateleira. Elaborado por três conservadores: Maria Clara Pereira da Costa, Maria Noémia Oliveira Sampaio, Maria Emília Pereira de Figueiredo.
Contém o tombo da Comenda de São Pedro das Varges de Soure, de que é comendador o Conde de Soure Dom João da Costa, do Conselho da Guerra e presidente do Conselho Ultramarino.
Tombo de todas as propriedades, rendas e foros, mandado fazer pelo Rei D. Pedro I. Contém cartas deste rei a corregedores, carta de citação a cavaleiros e escudeiros, lista dos fidalgos naturais, rol das despesas ordinárias anuais.
Tombo feito estando a comenda vaga.
Inclui uma carta citatória a Joaquim Magalhães Mexia Macedo, administrador de um prazo da comenda e outra a Fernando de Mesquita Pimentel, cujas terras confinavam com as da comenda.
Tombo feito sendo administrador Bruno Manuel Monteiro.
Inclui o traslado da doação do castelo de Alcácer do Sal e outros, feita pelo rei D. Sancho I à Ordem de Santiago em 1186.
Estando vaga a comenda. Foi juiz do tombo Adriano Gomes da Silva Pinheiro, juiz de Fora de Santiago do Cacém, procurador Guilherme Faria Costa, e escrivão João Caetano Guerreiro, tabelião público de notas.
Certidão do tombo de 1668-1669, data em que era comendador Francisco Pereira de Castro, sendo comendador João da Silva de Vasconcelos.
Traslado feito em 1767, a pedido da Contadoria do Mestrado da Ordem de Cristo.
Sendo comendador Álvaro José Botelho de Távora, conde de São Miguel.
A primeira provisão para ser feito o tombo data de 1691.
inclui o traslado do auto de posse da comenda em 1690.
Estando vaga. Executado pelo juiz do tombo Joaquim António Ferreira Tavares. Inclui duas declarações de ter sido mandada pagar certa quantia ao Erário Régio pelo Cofre das comendas vagas, em 1792 e 1793.
Sendo comendador José Maria de Moura Henriques Sacoto, bigadeiro do Exército.
Inclui um certidão do tombo iniciado em 1681, sendo comendador António de Sousa de Macedo, e concluído em 1688 pelo comendador Luís Gonçalo [...?].
Sendo comendador o desembargador Diogo Rangel de Almeida Castelo Branco, fidalgo da Casa Real, do Conselho Ultramarino. Era também comendador de São Romão de Monsaraz e alcaide-mor de Vimioso. Tem junto um traslado do mesmo tombo.
Aprovação do tombo de 1735-1737, sendo comendador D. Pedro de Melo e Castro, conde das Galveias, a pedido de D. António de Melo e Castro, seu filho e sucessor na comenda.
Certidão do tombo de 1708-1720, sendo comendadores D. Dinis de Melo e Castro, e D. Pedro de Melo e Castro, condes das Galveias, a requerimento de João Malheiro Pereira, enfiteuta de um prazo foreira à comenda.
Certidão do tombo de 1711-1713, com aprovação em 1718, data em que era comendador D. pedro de Melo de Castro, conde das Galveias. Em 1749, era comendador D. António de Melo e Castro.
Os dois volumes têm foliação sequencial.
Comendador D. José Luís Mascarenhas Barreto, marquês de Fronteira, do Conselho do Rei, vedor da Rainha.
Inclui uma certidão do tombo de 1607, data em que era comendador D. Manuel Mascarenhas.
Traslado do tombo de 1717-1718 e de autos cíveis de 1725, sendo comendador D. Rodrigo da Silveira e Silva Teles, conde de Sarzedas; e dos autos cíveis de 1736, sendo administradora a condessa de Sarzedas.
Traslado do tombo de 1594, sendo comendador Gaspar Mendes, feito em 1732, a pedido do procurador geral das Ordens, pelo escrivão do cartório do Convento de Cristo em Tomar, frei Manuel de Sousa.
Contém treslados do Tombo antigo, como a instituição do Hospital pelo testamento de Dona Quitéria, no ano de 1348, descrição dos bens, indice e descrição dos foreiros e indice descrição dos juristas.
Pública forma, a requerimento do Marquês de Marialva Estribeiro Mor, através do seu Procurador Pedro José da Silva, da Provisão a conferir jurisdição ordinária ao Juiz do tombo, Bacharel Cláudio Manuel de Almeida Cardoso Telles, para fazer o novo Tombo do Morgado de Medelo em 1814. tabelião Joaquim José Barbosa. Contém dois traslados feitos pelo Tabelião Bernardo José de Almeida e Sá, uma de 6 de março de 1816 e outra de 27 de março de 1816.
Tombo feito pelo doutor Bento da Costa Nogueira.
Tem índice.
Feito na forma das provisões e regimentos dos tombos dos mosteiros do Salvador de Grijó, de Santa Maria de Refóios de Lima e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, a requerimento do prior D. Teotónio de Santo Agostinho. Os bens do mosteiro confrontavam com os de S. Simão da Junqueira e de Santa Maria da Oliveira de Vermoim, da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, e com bens do mosteiro de Santa Clara de Coimbra, do prior e cabido do mosteiro de Cedofeita, do cabido da Sé do Porto, do mosteiro de S. Bento do Porto, do mosteiro de Monchique, do mosteiro de S. Pedro de Roriz, anexo ao colégio da Companhia de Jesus de Braga, entre outros. Foi juiz do tombo, o Dr. Gabriel Pereira de Castro, corregedor do Cível e almotacé mór da Relação e Casa do Porto e escrivão André Pinto. Foram procuradores do mosteiro, os padres D. Agostinho dos Anjos e D. Clemente.
Na folha de rosto: Autos do Tombo das terras pertencentes à Quinta do Souto d'El Rei cita na Freguezia de Arneiros termo da Cidade de Lamego de que é Senhor útil o Illustrissimo e Excellentissimo Senhor João de Almada e Mello do Concelho de sua Majestade... Contém documentos de diversas tipologias, tais como procurações, reconhecimentos feitos às terras, através de medições e de citações dos vizinhos das propriedades tombadas. Como documento anexo contém o historial do morgado instituído por Domingos Feirol, sua mulher, Dona Belida e seus herdeiros.
Tomo I. Livro numerado e rubricado pelo Juíz do Tombo da Comenda, Dr. Francisco Xavier de Faria, conforme Termo de abertura por ele feito e assinado. Refere que, a requerimento de Inácio Pedro Quintela, administrador da Casa de Alorna, se conseguiu provisão régia para tombar todos os bens e propriedades, igrejas in perpetuum unidas à Comenda do Salvador de Baldreu situada no Concelho de Regalados, no limite do couto do mesmo nome. Inclui índice. Encadernação de solapa em carneira impressa a seco, quatro nervuras, rótulo impresso a dourado, vestígios de fecho. Corte vermelho.
Tomo II. Livro numerado e rubricado pelo Juíz do Tombo da Comenda, Dr. Francisco Xavier de Faria, conforme Termo de abertura por ele feito e assinado no primeiro tomo. Refere que, a requerimento de Inácio Pedro Quintela, administrador da Casa de Alorna, se conseguiu provisão régia para tombar todos os bens e propriedades, igrejas in perpetuum unidas à Comenda do Salvador de Baldreu situada no Concelho de Regalados, no limite do couto do mesmo nome. Inclui índice. Encadernação de solapa em carneira impressa a seco, quatro nervuras, rótulo impresso a dourado, vestígios de fecho. Corte vermelho.
É o 17.º do "Tombo do cartório". Datas extremas dos títulos originais trasladados neste tomo: 1582 e 1752. Contém: bula de Clemente VIII com que se uniram dez mosteiros da ordem à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, entre os quais o de São Simão; sentenças de dízimos e de ração na freguesia do Mosteiro e de dízimos e prazos dos montados de Parada e da caudelaria do Mosteiro; licenças para benzer, confessar, etc; pedidos de pessoal particulares para pescar no Rio Este, etc.
É o 10.º do "Tombo do cartório". Datas extremas dos títulos originais, trasladados neste tomo: 1502 e 1659. Contém: bulas de Urbano VIII (1642) indulgenciando a visita à igreja do Mosteiro em dia de São Simão, e de Alexandre VII, de excomunhão contra quem furtasse livros ou papéis do Mosteiro; sentenças sobre dizímos das igrejas; arrendamentos de dízimos e prazos em Alvarelhos, Arcos (Vila do Conde), Árvore, Bagunte, Balazar (Póvoa do Varzim), Beiriz, Cavalões, Junqueira (Vila do Conde), Outeiro Maior, Parada Vila do Conde), Rio Mau (Vila do Conde), Touguinhó, Vila Chã (Vila do Conde), Vilarinho de Cambas e Vila do Conde. Inclui índice.
É o 15.º do "Tombo do cartório". Datas extremas dos títulos originais trasladados neste tomo: 1697 e 1712. Provisões sobre a vigararia do mosteiro, cartas de confirmação de priores; sentenças contra os que devassavam os passais do Mosteiro e de excomunhão contra os que sonegavam os seus bens; pedido ao Capítulo Geral para vir uma relíquia do Santo Lenho para o mosteiro; prazos em Arcos, Argivai, Árvore, Avioso, Balazar (Póvoa de Varzim), Cavalões, Fradelos, Junqueira, Negrelos (São Tomé), Outeiro Maior, Parada, Porto (cidade), Póvoa de Varzim, Rio Mau, São Tiago da Cruz, Terroso, Touguinhó. Tem índice.
É o 16.º livro do "Tombo do cartório". Datas extremas dos documentos originais trasladados neste tomo: 1639 e 1726. Cartas de confirmação de priores e provisões sobre a vigararia do mosteiro; sentenças sobre dízimos, ofertas paroquiais, etc.; obrigação dos fregueses de Outeiro Maior da fábrica do altar do Santíssimo; carta do arcebispo de Braga convocando o prior de São Simão para um sínodo provincial; prazos em Arcos, Argivai, Árvore, Bagunte, Beiriz, Junqueira, Laúndos, Outeiro Maior, Póvoa do Varzim, Rio Mau, Touguinhó, Vila Chã e Vilarinho das Cambas. Tem índice.
É o 11.º do "Tombo do cartório". Datas extremas dos títulos antigos trasladados neste tomo: 1661 e 1681. Contém: provisão de D. Luís de Sousa, arcebispo de Braga, para se benzer de novo a capela de São Mamede depois de reconstruída; sentenças sobre dízimos, rendas e foros; uma escritura para o conserto da ermida de Santa Isabel; arrendamentos dos dízimos e prazos em Arcos, Avioso (Avioso), Bagunte, Balazar (Póvoa de Varzim), Beiriz, Cavalões, Formariz, Fradelos, Junqueira, Laúndos, Negreiros, Outeiro Maior, Parada, Póvoa de Varzim, Rio Mau, Touguinha, Touguinhó e Vilarinho das Cambas. Tem índice.
Tombo em que se faz menção de todos os legados, que nele se puseram, e dos seus capitais: das escrituras de dinheiro a juro pertencentes aos mesmos capitais: das esmolas anuais que se lhe pagam: dos foros que paga o mesmo colégio: do dinheiro que se tem perdido pertencente aos capitais dos mesmos legados, e do que vão restaurando os Prelados do dito colégio: com três índices, um dos legados, outro dos devedores pelas letras do alfabeto, e outro dos mesmos devedores pelos dias dos meses, em que se vencem os juros.
"Livro de ofícios e mercês do ano de 1641 até 1642, escrivão Domingos de Pinho Cabral, começado no príncipio".
Termo de encerramento: "este livro dos ofícios e mercês tem quinhentas e sessenta e sete folhas. Rubricado por D. António Álvares da Cunha, guarda-mor da Torre do Tombo de que fiz este encerramento que assinou comigo. Lisboa 26 de Abril de 1686. António Álvares da Cunha. Pedro Semedo Estaço"
Livro rubricado pelo guarda-mor, em baixo da meio.
A última folha não está rubricada, foi escrita após o encerramento do livro. registo de 1640.
Folha de rosto: "Livro I de ofícios e mercês de que é escrivão Manuel Godinho ano de 1640 até 1647".
Mais abaixo contém a informação: “do princípio até f. 57 do original e a f. 184 vai a cópia de Manuel Francisco Botelho do ano de 1644 até 1647 começando princípio até f. 76 do original e até f. 440 vai a cópia de João de Paiva, do ano de 643 até 647 começando do princípio do original até 114".
No canto superior direito "Lº 6".
Trata-se de um traslado de 3 livros
A f. 183v contém termo de encerramento do primeiro: "tem este livro até aqui cento e oitenta e quatro meias folhas rubricadas por D. António Álvares da Cunha. Lisboa 15 de Maio de 1686".
A f. 184 contém título do segundo livro: "Livro dos registos dos ofícios e mercês que passaram pela Chancelaria de que foi escrivão Manuel Ferreira Botelho e começou a escrever em o primeiro de Fevereiro de 1644 o qual copiou Roque Cordeiro por ordem do guarda-mor da Torre do Tombo D. António Álvares (ou Alves) da Cunha, guarda-mor da Torre do Tombo. Pedro Semedo Estaço".
A f. 439v contém o termo de encerramento deste livro:" "tem este livro até aqui duzentas e cinquenta e seis meias folhas rubricadas por D. António Álvares da Cunha. Lisboa 15 de Maio de 1686. [assinatura] Pedro Semedo Estaço".
A f. 440 contém título do terceiro livro: "Livro dos registos dos ofícios e mercês que passaram pela Chancelaria-mor de que foi escrivão João de Paiva Albuquerque e começou a escrever em quinze dias do mês de Janeiro de 1643 do qual ofício é proprietário Vicente Viana Freire e eu Leandro Pinto do Lago o copiei por ordem do guarda-mor da Torre do Tombo D. António Álvares da Cunha. [assinatura] Pedro Semedo Estaço".
Termo de encerramento: "tem este volume que consta da escrita de 3 oficiais seiscentas e oitenta meias folhas a saber o primeiro livro cento e oitenta e quatro, o segundo duzentas e cinquenta e seis e o terceiro até aqui duzentas e quarenta, todas rubricadas por D. António Álvares da Cunha, guarda-mor do Arquivo Real da Torre do Tombo; e todas fazem as ditas 680 de que fiz este encerramento com o escrivão do dito arquivo que ambos assinamos. Lisboa, 15 de Maio de 1686. D. António Álvares da Cunha, [assinatura] Pedro Semedo Estaço".
Na primeira fl. consta o seguinte título: "Alem do Douro / Tombo 1.ª das Freg.as de São P.º de / Paos de São João defontoura e de / Rezende e de São Martinho de / Mouros, e de Nossa Snr.ª de Carguera, / e de Anrreade, e de São Romão ao de / São Payo de ovados no Bispado de Lamego no ConceIho de Rezende / Aregos, e São Martinho de Mouros feito plos annos de 1683 annos". Autos de reconhecimento, relativos a bens do convento no concelho de Resende, nomeadamente, Paus, Fontoura, Cárquere, S. Martinho de Mouros, S. Romão de Aregos e Anreade. Inclui um índice de freguesias e casais.
Constituído por 9 cadernos mais 3 fólios, num total de 42 fólios. Os primeiros três fólios devem passar para o final do tombo.
Pertencem a este tombo os 3 fólios atualmente com a cota dos documentos avulsos da Colegiada, Doc. 13.
No fl. 40 refere-se ao roubo da prata da Colegiada no ano de 1534.
Para a datação da feitura deste Tombo poderá ter-se em conta a informação do fl. 41v: «Ornamentos da igreja colegiada de Nossa Senhora da Misericordia da villa d'Ourem que mandou fazer ho Reverendo Senhor Licenciado André Jorge vesytador que foi o ano passado por Sua Alteza e os ornamentos sam hos seguintes.»
[O Licenciado André Jorge, desembargador na relação de Lisboa e vigário-geral no espiritual e temporal em Santarém e no seu arcediagado, visitou a igreja de Nossa Senhora de Aljubarrota em 1535; mantinha-se como visitador do arcediagado de Santarém em 1538. (ANTT - Corpo Cronológico, Parte 2, maço 21, doc. 4)]
Deve referir-se, ainda, aos trabalhos preparatórios da composição deste Tombo, creio, o alvará do Cardeal Infante D. Afonso, de 18 de novembro de 1538, Lisboa, dirigido à Colegiada, estranhando a demora dos cónegos na realização do tombo que então estava a ser levado a cabo («fazendo-se os tombos em pergaminho seria grande gasto e postos em papel em livro bem concertado se poder fazer milhor» (Colegiada, Doc. 50) ).
Sentença sobre o tombo datada de Lisboa, 23 de Setembro de 1629.
Tem junto a certidão do dito tombo.
Outras formas do nome: Sebastião Roiz Junqueiro.
O tombo é datado de 1560-1561.
Encadernação em pergaminho, com reforços da costura em carneira.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Assinam este conhecimento o juiz do tombo e o escrivão da mesma Francisco de Abreu Bernardes.
Inclui elementos iconográficos, que são as estampas seguintes:
- "Estampa 1 - Planta da real Tapada da Ajuda na escala de 1:5000, reduzida daquela que se havia levantado em maior escala - toda iluminada, assim como os prédios adjacentes";
- "Estampa 2 - Planta da real Tapada da Ajuda iluminada, assim como pos prédios da Casa que são contíguos com ela, e que pertencem aos Almoxarifados do Paço da Ajuda";
- "Estampa 3 - Planta da real Tapada da Ajuda só com a real tapada iluminada, para se distinguir de um golpe de vista das propriedades circunvizinhas";
- "Estampa 4 - Planta da real Tapada da Ajuda que mostra a configuração do terreno, em que se acha situada a real propriedade"
- "Estampa 5 - Planta da real Tapada da Ajuda, com o sistema de aquedutos reais e particulares, e com o projecto da rectificação da rua, que do alto a real tapada se dirige à porta da Ajuda"
- "Estampa 6 - Planta da real Tapada da Ajuda com as cotas das extremas e dos ângulos, que formam entre si, para servir de tombo geográfico, como impropriamente lha chamam os jurisconsultos, para o distinguirem do tombo jurídico";
- "Estampa 7 - Planta de seis mães de água, reduzida".
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João do Hospital de Jerusalém, de que foi comendador, em 1689, frei Filipe de Távora e Noronha, religioso professo naquela ordem. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos. O tombo termina no fl. 385, a que se segue um índice que identifica todos os lugares e casais, bem como respectivos prazos e obrigações, indicando as páginas do tombo onde se encontram descritos.
O livro encerra com o acrescento de foros devidos à Comenda, cujo primeiro pagamento deveria ocorrer nos anos de 1699 e de 1700.
Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Feitos três exemplares do mesmo teor: um para a câmara do concelho de Barrô e Aguada, outro para o senhorio dos direitos, outro para a Torre do Tombo.
Inclui o traslado do tombo de 1533, a posse da comenda em 1582, entre outros documentos anteriores,
Sentença de tombo a favor do Cabido da Sé da Guarda emitida pelo Juiz de Fora Pedro Henriques de Castro.
Sendo comendador D. António de Meneses e Sotomaior, fidalgo da Casa Real.
O tombo foi aprovado em 1717.
Traslado do tombo de 1776-1777, sendo comendador Francisco de Abreu Pereira Cirne Peixoto, fidalgo da Casa Real.
O tombo reporta-se aos autos de reconhecimento, medição e demarcação dos bens, terras e propriedades da Vila de Oliveira do Bairro de que é donatário o conde de Miranda, Henrique de Sousa Tavares da Silva.
Num apontamento manuscrito (que consta no primeiro volume dos tombos) assinado por Joaquim Pereira de Almeida, pode ler-se: "Estes dois Tombos 1.º e 2.º, são as cópias dos outros dois de que se compõem o Tombo d'Oliveira do Bairro; os dois originais ficam em poder do actual rendeiro Joaquim Pereira de Almeida, e tanto este como seu administrador José Francisco Gomes nas rendas daquela Vila se obrigão a dar conta delles quando lhe forem pedidos e para constar se fez esta declaração que assinou. Grilo em Lisboa a 18 de outubro de 1812". "Declara-se também: que os Tombos de Sousa e suas anexas, se acham na suas mão do sobredito Joaquim Pereira, ou de seu administrador João Miguel de Almeida, nas rendas da dita comenda de que igualmente darão conta. E os Tombos de Vouga e Arrencada também se achão na mão do sobredito, ou de seu administrador naquelas rendas, Tomás Francisco Estima, cujo Tombo está em acção. era ut supra."
As datas apresentadas referem-se às datas extremas dos documentos copiados. Contém pedaço de papel solto que serve como marcador. Na capa apresenta a seguinte informação: Olliveira do Vairro Duque. Tom. 2. Encadernação em pele.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, suas anexas, de que foi comendador, em 1745, o balio frei Raimundo de Sousa da Silva. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedades com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos.
Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam na 1.ª metade do século XVIII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Tombo da fazenda, propriedades, foros, rendas, e quaisquer direitos da Comenda de Oleiros, Álvaro e Estreito, da ordem de São João do Hospital de Jerusalém, de que foi comendador, em 1722, frei Manoel Peixoto da Silva. Inicia com petição do comendador; provisão régia para que se procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo; termos de juramento; publicação de editos.
Os bens, foros e direitos descritos no tombo referem-se às seguintes povoações: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha ainda direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam na 1.ª metade do século XVIII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarinho.
Livro dos tombos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau. O livro contém a escritura de arrendamento, fiança e obrigação, datada de 12 de junho 1868, na qual os mesários da irmandade afirmam ter resolvido arrematar em praça pública perante o administrador do Bairro do Rossio, o arrendamento da marinha de sal denominada "o Gaifão", sita no Faralhão, em Setúbal.
Tombo feito pelo doutor Sebastião Macedo de Viegas, juiz dos tombos e demarcações de todos os bens do Mosteiro de Lorvão, e Diogo Nunes Coelho.
Tem índice no final
Tombo da Albergaria e Confraria do Santo Espírito de A dos Ruivos, termo de Óbidos, com um compromisso, escrito na referida data, por ordem do Doutor Álvaro Fernandes que mandou fazer três tombos iguais, assinados por ele.
Contém o Tombo Novo do Hospital Real de Évora. No fim contém um título que diz: "Título por onde consta serem deixadas as herdades dos Lázaros, termo da Vila de Monsaraz ao Hospital de Santo André dos Lázaros desta cidade, cujas rendas se hajam hoje unidas a esta Casa da Misericórdia e aplicadas à criação dos enjeitados por Álvara de Sua Magestade no ano de 1618". Tem dois documentos soltos entre as folhas 105 e 106.
Cópia do tombo relativo a foros, rendas, capitais e bens móveis da Confraria do Santíssimo [erecta na Paróquia de São Tiago de Castelo de Vide]
Inclui "Relação dos diplomas remetidos da Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros ao Real Arquivo da Torre do Tombo em 6 de junho de 1826", e despacho.
Tombo feito pelo juiz licenciado António Rodrigues Amadiz. No final tem o termo de aprovação por Rui Brandão e Gomes Soares.
Tem índice.
Tombo feito, em 1731-1732, sendo comendador o conde de Redondo, a requerimento de sua mãe e tutora D. Margarida de Vilhena.
Certidão do tombo de 1656-1658, feita a pedido do comendador D. José Luís Mascarenhas, marquês de Fronteira, do Conselho do Rei e vedor da Casa da Rainha
Certidão do tombo de 1739-1741, sendo comendador Luís Vasques da Cunha, conde de Povolide, e da aprovação requerida pelo mesmo em 1749.
Sendo comendador D. Garcia de Melo, monteiro-mor do Reino.
No final tem um nota referindo que o tombo foi revisto e aprovado em 1662.
Traslado da aprovação do tombo de 1681-1684, feito pelo comendador D. Lourenço de Lencastre, requerida eplo comendador D. Rodrigo de Lencastre.
Certidão do tombo de 1719, data em que era comendador D. Luís Baltazar da Silveira. Em 1749 era comendador D. Brás Baltazar da Silveira.
TRESLADO do tombo e propriedades foreiras a igreja de Sao Vicente de Sousa, concelho de Felgueiras. Localidades: SOUSA,Sao Vicente, FELGUEIRAS
REGISTO do tombo da igreja de Sao Miguel de Boivaes, do concelho da Nobrega, deste Arcebispado. Localidades: BOIVAES,Sao Miguel, PONTE BARCA
TOMBO da paroquial igreja de Sao Paio de Sequeiros, a favor do Abade da dita igreja. Localidades: SEQUEIROS,Sao Paio, AMARES
TOMBO dos bens pertencentes a igreja abadia de Sao Loureno de Vale Frechoso, comarca da Torre. Localidades: VALE FRECHOSO,Sao Lourenco, VILA FLOR
TOMBO da igreja de Santa Ovaia de Vila Verde, a favor do Abade da dita Igreja. Localidades: LOUREIRA,Santa Eulalia, VILA VERDE
TOMBO da paroquial igreja de Sao Cosme de Podame, a favor do Abade da dita igreja. Localidades: PODAME,Sao Cosme e Sao Damiao, MONCAO
Cópia do tombo relativo a juros, pensões e bens móveis da Confraria do Coração de Jesus [erecta na Paróquia de São João Baptista de Castelo de Vide]
Tombo feito pelo juiz licenciado António Rodrigues Amadiz. No final tem o termo de aprovação por Rui Brandão e Gomes Soares.
Tem índice.
Tombo feito e, 1594, sendo comendador D. Manuel de Castelo Branco, feitas por ordem régia pelo licenciado Luís Coelho, provedor e contador do reino do Algarve.
Certidão da sentença do tombo feito em 1739, pedida pelo comendador o conde de Unhão, D. Rodrigo Xavier Teles Castro e Silveira, deputado da Junta dos Três Estados.
Contém:
- Tombo das propriedades (f. 3)
- "Missas de obrigação que há nesta igreja" (f. 15v)
- "Inventário das vestimentas e ornamentos e outras coisas" (f. 25)
Traslado do tombo de 1608-1610, apresentado no Juízo Geral das Ordens, pelo comendador D. Cristóvão Manuel, tendo apenso a sentença régia de aprovação datada de 1611-02-04.
Tombo cometido por D. Pedro, duque de Coimbra, a Vasco Anes, contador, e a Afonso Anes, tabelião, por alvará de 1420.
Inclui o traslado do foral de Penela.
Certidão do tombo de 1606-1607, sendo comendador Nuno de Melo da Silva, passada em 1721, a pedido de Francisco Ribeiro da Silva.
Certidão do tombo de 1615, data em que era comendador D. Afonso de Noronha, a requerimento do comendador D. Miguel Luís de Meneses, conde de Valadares.
Certidão da confirmação do tombo de 1681, sendo comendador D. Manuel Teles da Silva, conde de Vilar Maior, requerida pelo sucessor em 1717.
Certidão do tombo 1732, e dos autos cíveis de 1744-1749 sendo comendador Rodrigo António de Figueiredo Correia, a pedido do comendador D. Pedro da Câmara de Figueiredo Cabral.