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Conjunto de correspondência trocada entre diversas entidades culturais, instituições públicas e privadas, relacionada a atividades culturais, convites para lançamentos de livros (livro de Ouro da cidade), espetáculos, anúncios em jornais, eventos comemorativos, nomeadamente das comemorações do milenário de Guimarães, e ações de divulgação cultural.
Combina os pormenores da vinda de Alfredo Pimenta. Participa que já começou a anunciar nos jornais. Justifica a razão para a conferência não ser à tarde, apesar dos seus esforços. Pede autorização a Alfredo Pimenta para o procurar quando for a Lisboa tomar parte na parada do 28 de Maio, na qualidade de legionário.
Declara o seu interesse pelo movimento integralista que conhece através dos jornais. Pede a Alfredo Pimenta para lhe dar informações e pede exemplares dos livros "As bases da monarquia futura e Juventudes Monárquicas". Contém outra carta dirigida à editora do livro "Estudos Filosóficos e Críticos", pedindo para entregar a carta a Alfredo Pimenta.
Informa sobre a composição do 3º volume. Agradece a colaboração de Alfredo Pimenta e lamenta a indiferença do público e dos grandes jornais pelo esforço dispendido na organização da revista. Anuncia que o 1º volume esgotou no Brasil e foi reeditado.
Correspondência expedida e recebida relacionada com os seguintes temas: Inspecções; Cobranças, Circulares, Subsídios, “Boas Festas”, Contabilidade, Pedidos, Publicidade, Propostas, Inquirições, Propaganda, Trânsito Viário, Jornais, Reivindicações Salariais, Orçamento Ordinário e Plano de Actividade Turística 1977, Mapa dos Parques de Campismo Nacionais, Seguros, Caixa de Previdência, Livres Trânsitos nas Piscinas, Regulamento de Torneio, Pasquins, Congressos, Intimações, Convites, Ordens de Serviço.
Declara ser um admirador de Alfredo Pimenta apesar das diferenças. Salvaguarda que nunca quis ser político. Tece críticas a D. Manuel de Bragança. Esclarece o sentido das suas críticas aos jornais “A Voz e República” e aos processos jornalísticos de Fernando de Sousa.
Agradece o envio da carta, dos recortes de jornais, das gravuras portuguesas e em especial, do exemplar do livro "Cartas dos outros para Alfredo Pimenta". Comunica que enviará, quando estiver pronta a impressão, o seu livro " 100 Anos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo".
Informa que não se deve pronunciar sobre a questão das eleições concelhias da Póvoa de Varzim, antes da decisão da Comissão Nacional de Jurisdição. Em anexo, as deliberações da Comissão Directiva. Carta de José João Campos da Silva a revelar a sua indignação por saber através do jornais da impugnação das eleições concelhias da Póvoa de Varzim pela Comissão Directiva.
Declara que enviou para publicação nos jornais da terra a notícia da nomeação de Alfredo Pimenta para o cargo de diretor do Arquivo de Guimarães. Informa que espera os livros que Alfredo Pimenta enviou à Sociedade Martins Sarmento. Fala do original de Alfredo Pimenta para os Vimaranes, da publicação da "Revista de Guimarães" e do padre Costa.
Explica as razões pelas quais envia os recortes dos jornais publicados no jornal "Janeiro". Refere-se às obras na casa da Madre de Deus, ao opúsculo de Alfredo Pimenta "Onde nasceu Portugal". Tece comentários críticos ao Correia Marques. Fala do trabalho sobre o priorado.
Refere-se ao pagamento das contas das obras na casada Madre de Deus, aos artigos do "Ocidente" sobre a trilogia Deus -Pátria-Rei e da "Voz" sobre o general russo Timoshenko. Confirma uns dados históricos. Contém dois recortes de jornais um intitulado "Notícias Políticas" e outro sobre o fuzilamentos em Praga.
Reporta-se ao jantar na casa de Alfredo Pimenta, ao jornais "Comércio do Porto" e "Notícias do Porto" que publica a biografia de Alberto Margaride que julga interessar a Alfredo Pimenta. Tece comentários críticos às palavras do Major Margaride contra Salazar.
Participa que remete o ofício e que está aguardando o resultado o despacho ministerial sobre o pagamento de salários aos funcionários do Arquivo. Pede para o avisar em que comboio e chega a Guimarães. Incentiva-o a criticar os comentário dos jornais "Janeiro" e "Notícias" sobre os atentados comunistas.
Comunica que o Dr. Agostinho Afonso vai enviar-lhe o livro. Tece comentários ao livro “Guilherme Castilho”, de António Nobre. Participa que envia os jornais que se referem à inauguração do busto de Sousa Viterbo. Informa sobre o casamento do Amândio César. Revela que a conferência já está à venda nas livrarias.
Tece comentários elogiosos ao livro de Alfredo Pimenta "Subsídios [para a História e Portugal"]. Tece comentários críticos à Censura por deixar publicar transcrições de jornais franceses e ingleses, de esquerda, com propaganda contra Hitler e Mussolini. Reporta-se ao catálogo onomástico que anda a elaborar.
Refere-se a um assunto de natureza financeira. Declara que remete os jornais do Porto. Afirma que só se usam os capotes de Évora e que quando for a Guimarães tentará saber se há alguém que os faça e quanto custarão. Comunica que recebeu o seu abraço entregue por um negociante de Guimarães.
Comunica que a Câmara deliberou consignar em ata o agradecimento pela conferência sobre Guerra Junqueiro proferida por Alfredo Pimenta no salão nobre do Município de Braga. Contém cinco recortes de jornais: quatro alusivos à conferência de Alfredo Pimenta sobre Guerra Junqueiro e um sobre o jantar de homenagem promovido pelo Município de Braga.
Pede notícias a Alfredo Pimenta. Informa que não a correspondência lhe tem chegado e atribui a responsabilidade aos correios de Reguengos de Monsaraz. Comunica que lhe manda uns postais com aspetos de Monsaraz e fala sobre a vila. Revela que, se receber os jornais, lhe remeterá os artigos.
Constituída pelas revistas "Seringador", Terras de Portugal, "Convívio", "Reis" e " Guimarães - O Caixeiro e o Comércio, pelos recortes de jornais "O Povo de Guimarães", " O Comércio de Guimarães", "Expresso do Ave" e "Rádio Fundação" e pelo Boletim Informativo da União das freguesias de Oliveira, São Paio e São Sebastião.
Tece comentários elogiosos ao trabalho de Manuel Alves de Oliveira sobre Gil Vicente. Declara que fará uma crítica sobre a palestra de Manuel Alves de Oliveira, que publicará nos jornais dos Açores. Refere-se à publicação na "Gil Vicente" do trabalho de um amigo sobre Florbela Espanca.
Indica que o livro não pode estar concluso no dia 25 do mês, e perante as notícias postas a circular nos jornais, dado o risco do definitivo inacabamento, propõe fechá-lo já com o artigo em composição, designando-se o volume Estudos Filosóficos e Críticos, Vol. II – parte I. Paulo Archer de Carvalho (Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX - Universidade de Coimbra)
Envia pelo correio os artigos "Um rei mestre de Reis e Alma portuguesa", que Manuel Alves de Oliveira pode publicar na revista. Estes artigos vão ser publicados nos jornais das províncias Ultramarinas, para onde Hipólito Raposo mantém uma colaboração regular, mas como esses periódicos são pouco lidos em Portugal, pensa que é possível ainda não terem sido vistos pelos leitores da "Gil Vicente".
Informa que tomou conhecimento da sua exoneração, publicada no “Diário de Governo”, de 8 de julho. Faz referência a «Albo d’Oliva». Avisa que enviou o folheto de Luís de Noronha e Vasconcelos para vários jornais. Pede a Alfredo Pimenta para escrever sobre o assunto e para introduzir as notas que lhe envia.
Informa sobre a composição do 3.º volume. Agradece a colaboração de Alfredo Pimenta e lamenta a indiferença do público e dos grandes jornais pelo esforço despendido na organização da revista. Anuncia que o 1.º volume esgotou no Brasil e foi reeditado.
Acusa a receção e agradece o livro que Alfredo Pimenta lhe ofereceu. Declara-se tolerante quando usa da censura. Informa que compete aos jornais devolver aos autores os artigos censurados a fim de estes os remodelar, já que a lei impede que os censures alterem o texto censurado com aditamentos ou substituições.
O CDS informa que apresentou na Assembleia da República um projeto de lei de revisão da Lei das Indemnizações e quais os objetivos prosseguidos por esta iniciativa legislativa. Em anexo, uma folha manuscrita com nomes de jornais e parte do comunicado rasurado.
Comunica que enviou a revista "Hispania" e o resumo da conferência de Manuel Monteiro e comenta a notícia do C. do Minho acerca da referida conferência. Declara que se fala em dar o nome de Duarte Pacheco à Avenida dos Pombais. Fala dos jornais franceses que Alfredo Pimenta mandou.
Guias de Receita: Taxas de Turismo, Vendas, Valências do Parque de Turismo. Ordens de Pagamento e respectivos recibos: Impressos, Expediente, Fotografias, Assinaturas, Revistas/Jornais, Livros de Escrituração, Electricidade, Limpezas, Correios, Telecomunicações, Transportes, Manutenção, Obras, Aprovisionamento, Propaganda, Festividades, Eventos Desportivos, Taxas, Judiciais, Seguros, Filantropismo, Impostos, Emolumentos, Licenças.
O registado: Afonso Soares Nº registo: 446 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1914/03/10 Pai: Carlos Soares Profissão: Vendedor de jornais Naturalidade (freguesia e concelho): São Nicolau, Porto Mãe: Vicencia de Jesus Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Campanhã, Porto Averbamentos: Casamento com Delfina Pereira de Sampaio em 1940; assento de óbito nº 1278 - faleceu em 1968.
Ordens de Pagamento e respectivos recibos: Guias, Certidões, Licenças, Impostos, Quotas, Taxas, Emolumentos, Filantropia, Seguros, rendas, fretes, electricista, reparações, propaganda, eventos, aprovisionamento, electricidade, mobiliário, manutenção, obras, viagens, telefones, correios, papelaria, publicações, jornais, assinaturas, impressos, salários, jornadas. Guias de Receita: Juros, Taxas de Turismo, Parque de Turismo.
Ordens de Pagamento e respectivos recibos: Vencimentos, Manutenção, impressos, expediente, assinaturas (jornais/revistas), material de escritório, Eletricidade, água, limpezas, correio, transportes, mobiliário urbano, impostos, vestuário, material construção, obras, vestuário de banho, têxteis, cotas, publicidade, propaganda, relatórios, fotografias, gratificações, festas locais, solenidades, seguros, Filantropia, Taxa de Turismo, emolumentos. Guias de Receita: Taxas de Turismo, Juros, Subsídios, Vendas.
Declara ser um admirador e leitor assíduo de Alfredo Pimenta. Crítica os oficiais superiores do exército e conta um episódio passado com o presidente do Conselho de Ministros. Destaca o poder dos jornais. Aponta o papel que Trindade Coelho e “O Século” tiveram no 18 de abril e no 28 de maio.
Processo de ampliação dos balneários da Piscina das Taipas; Nota: 14 Plantas; 2 Perspectivas; 1 Mapa ;3 Jornais (Comércio de Guimarães, Noticias de Guimarães, Suplemento artístico do Noticias de Guimarães). Pasta com escrituras das compras dos terrenos e memorandos sobre as matrizes da Conservatória do Registo Predial onde estão localizados os terrenos.
Participa que devolve as duas cartas de que o Presidente do Conselho tomou conhecimento. Uma das cartas é de Leonor Fernandes O' Neill Gouveia e a outra é de Alfredo Pimenta ambas sobre o caso do desfalque de José O' Neill. Contém recortes de jornais todos sobre o mesmo assunto.
Notícias dando conta que Freitas do Amaral teve alta hospitalar, após uma semana de internamento em Santa Cruz, devido a problemas cardíacos. Revelam também que o CDS convida os autarcas eleitos nas suas listas, mas não filiados, a inscreverem-se no partido. Notícais publicadas nos seguintes jornais: Primeiro de Janeiro; Jornal de Notícias; A Capital; Diário de Notícias; o Dia.
Notícia que Freitas do Amaral terá alta hospitalar na próxima semana. Revela ainda, que a comissão directiva do CDS efectua uma reunião para decidir quem assume a direcção do CDS, enquanto Freitas do Amaral, se mantiver impossibilitado de o fazer. Publicadas nos jornais: Primeiro de Janeiro; Século; Correio da Manhã; Europeu.
Indica quais são os jornais que lê e os seus preferidos. Defende a liberdade individual. Elogia Emygdio Navarro como jornalista. Tece comentários sobre uma afirmação de Alfredo Pimenta em que este considera que é fácil ser honesto quando se é rico.
Acusa a receção da "Gil Vicente" e agradece a apreciação ao seu trabalho: "História dos Órgãos de Classe dos Advogados". Comunica que lhe envia vários recortes de jornais Brasileiros e um exemplar do seu estudo "O Bandeirismo de João Ramalho e a Municipalidade".
Declara que lhe explicará melhor a questão dos censos e dos foros. Comunica que também lhe constou que o Jordão queria encerrar o Teatro por não crer substituir as letras de bronze. Informa sobre foto de Santa Verónica. Tece comentários críticos à campanha de difamação a Alfredo Pimenta pelos jornais "Diário do Minho", "Novidades" e "Aurora do Lima".
Agradece o envio de vários recortes de jornais, revistas de modas, postais, em particular um da praia da Póvoa de Varzim, propaganda e as 6 fotografias das instalações internas do Tribunal da Relação de Lisboa. Tece comentários relativamente à situação política em Montevidéu, Uruguai e sobre os desastres meteorológicos passados no Brasil.
Compromete-se a enviar trabalhos seus que Alfredo Pimenta não tenha. Revela que desconhecia os trabalhos de Alfredo Pimenta sobre Ricardo Jorge. Refere ter pouco tempo para ler livros e jornais. Transmite os reparos que o marido fez ao livro de Alfredo Pimenta.
Refere-se legado das missas e ao testamento de Raul Brandão. Tece comentários elogiosos aos artigos de Alfredo Pimenta publicados nos jornais "A Voz" e no "Diário de Notícias". Crítica a entrevista do rei e a Sociedade Martins Sarmento por não se ter feito representar no funeral de Raul Brandão.
Tece comentários elogiosos aos artigos de Alfredo Pimenta publicados nos jornais "A Voz" e "Diário de Notícias". Declara que a crítica ao livro ["Estudos Filosóficos e Críticos"] de Alfredo Pimenta é justa e merecida. Pede a devolução de um livro. Elogia o artigo sobre as Universidades portuguesas. Refere-se à morte de Raul Brandão.
Acusa a receção da carta e informa que vai pedir os jornais solicitados. Interroga se o motivo é o relato do julgamento para não enviar o jornal completo e evitar portes desnecessários. Questiona sobre o dia de chegada de Alfredo Pimenta à Madre de Deus. Informa sobre a obra de Domingos Laronha na casa. Refere a resposta de Cardoso, em folheto, ao professor.
Participa o envio de jornais. Solicita auxílio para localizar verbete de livro. Comunica a morte de Padre Magalhães da Costa. Tece comentários à intervenção de Churchill, relativa à situação política espanhola. Procura obter informações sobre a “escandaleira” da Biblioteca Nacional e do julgamento de António Luís Gomes. Comenta o interesse de alguém no registo do Brasão de Armas de um Ventura Fernandes de Meireles.
Tece comentários elogiosos ao artigo de Alfredo Pimenta publicado na revista" Esfera". Relata a conversa com o Mário Cardoso sobre a "Esfera" e sobre os jornais do Porto e Lisboa. Declara que mandará o artigo do Dantas sobre o João Arreio e comenta-o. Coloca questões sobre os seus trabalhos e sobre as "memórias" de Norton de Matos.
Refere que os jornais não publicam a verdade quando afirmam que, na sessão de 2 de junho, falarão vários oradores pois só falará um, Alfredo Pimenta, a não ser que este decida o contrário. Comunica que a muralha pertence à Direção Geral dos Monumentos Nacionais. Informa que lhe serão entregues os 2 000$00.
Refere-se a assuntos relacionados com a agricultura. Comenta as notícias publicadas pelos jornais franceses sobre a Segunda Guerra Mundial. Tece comentários elogiosos ao artigo do Appel intitulado: "Pourquoi nous nous battons". Pede notícias sobre o jantar de homenagem ao Carvalho Nunes. Alude ao artigo de Francisco Rodrigues contra o Joaquim Ferreira.
Informa que a cidade de Braga e todas a Câmaras do distrito estão contra o projeto de lei de desanexação da cidade de Guimarães e sua integração no distrito do Porto. Aconselha a realização de manifestações em Guimarães em prol do projeto, o envio de telegramas para os jornais e uma manifestação na cidade do Porto.
Participa que não viu, nos jornais, a nota oficiosa sobre consulados e legações, que tentou falar com o Teófilo e que, quando estiver com o Bernardino, falará com ele. Pede a Alfredo Pimenta para não desanimar. Tece comentários sobre o jornal “A Capital”.
Informa que os jornais portuenses "Janeiro", "Notícias" e " Comércio do Porto" noticiaram a conferência de Alfredo Pimenta. Reporta-se às notícias sobre política internacional. Refere que que lhe chegou o boata sobre a demissão do Capitão Couto da presidência da Câmara e que vai ser nomeado em sua substituição o João Rocha.
Defende a construção de uma Europa unida, liderada pela Democracia Cristã Europeia. Alerta para a necessidade de uma doutrina, uma filosofia, um ideal e direciona a luta política contra as ditaduras, os coletivismos e os materialismos. Instiga ao aumento das publicações de jornais, revistas e livros sobre a Democracia Cristã.
Conjunto de notícias publicadas em diferentes jornais sobre a prestação de provas, para professor agregado da Universidade de Lisboa, feitas por Freitas do Amaral: "A Capital"; "O Dia"; "Correio da Manhã"; "Diário de Notícias"; "O Comércio do Porto"; "Jornal de Notícias"; "O Primeiro de Janeiro"; "Diário Popular"; "Diário de Lisboa"; "A Tarde"; "Expresso"; "O Diabo"; "Notícias de Guimarães".
Agradece a oferta do estudo de Manuel Alves de Oliveira sobre "Manuel Tomás". Tece comentários sobre a Segunda Guerra Mundial. Comunica que fará num dos jornais dos Açores uma referência crítica ao trabalho de Alves de Oliveira intitulado: "O Poeta Vimaranense da Restauração".
Apresenta-se como defensor da lealdade e franqueza. Refere ter lido os artigos de Alfredo Pimenta nos jornais " A Esfera" e "A Nação". Contém uma carta de Alfredo Pimenta, aconselhando-o a escrever em finais de novembro para Lisboa. (s/d)
Esclarece a sua posição em relação aos jornais "A Época" e "Correio do Minho". Comenta uma leitura que fez e destaca uma passagem sobre a oposição entre direito católico e democracia moderna. Trata da resposta do bispo de Bragança ao livro de Alfredo Pimenta.
O conjunto informacional produzido e recebido pela família "Santos Simões" inclui documentação relativa às atividades privada e profissional distribuídas ao longo das fases etárias dos produtores, representadas em 2 secções (equivalentes a 2 gerações). Fazem parte deste acervo tipologias informacionais como correspondência, textos, artigos jornais, convites, recibos, etc., produzidos, recebidos e acumulados, maioritariamente, por Joaquim Santos Simões.
Agradece os versos e a carta de Alfredo Pimenta. Dá informações sobre os contactos que manteve com os diretores dos jornais. Revela o que falou com o coronel Cardoso dos Santos, do “Diário de Notícias.” Declara o interesse em ouvir a opinião de Alfredo Pimenta sobre o programa do seu recital.
Faz referência à sua prisão e às consequências na sua vida. Transige nas condições impostas pelo Ministro do Interior para a sua libertação e envia uma relação dos jornais e das pessoas a quem enviou o seu livro e que teriam provocado a sua prisão. Pede o amparo de Alfredo Pimenta.
Exalta a região minhota, as festas, as romarias e as paisagens. Envia vários artigos do “Sol” relativos a Rolão Preto e à polémica entre este semanário e a “Acção”. Comenta a atitude dos jornais em relação ao documento fornecido pelo governo referente aos americanos nos Açores. Comenta as atitudes e posições de Rolão Preto.
O registado: Aristeu Soares Nº registo: 164 Naturalidade (freguesia e concelho): São Paio, Guimarães Data de nascimento: 1917/01/26 Pai: Carlos Soares Profissão: Vendedor de jornais Naturalidade (freguesia e concelho): São Nicolau, Porto Mãe: Vicencia de Jesus Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Campanhã, Porto Averbamentos: Assento de óbito n.º 892 - faleceu em 1917.
Compromete-se a enviar o Estatuto do Oficial do Exército. Transmite informações sobre a relação conturbada entre a Acção Popular, a União Nacional e o Ministério da Guerra. Critica a França e os franceses e faz referência a jornais franceses e a artigos lá publicados. Conta o que soube de João Valério. Informa que “A Brisa” é uma revista de Coimbra.
Envia o “Testamento político de Mussolini” para Alfredo Pimenta prefaciar. Informa que possui as “Leis de Verona” e alguns exemplares de jornais fascistas publicados em Itália, de 1943 a 1945, que põe à disposição de Alfredo Pimenta. Dá informações sobre como será a edição portuguesa.
O registado: Luísa Pacheco de Oliveira Nº registo: 349 Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Guimarães Data de nascimento: 1918/02/24 Pai: Benjamim Pacheco Profissão: Vendedor de jornais Naturalidade (freguesia e concelho): São Miguel de Caldas de Vizela, Guimarães Mãe: Alcina da Costa Oliveira Profissão: Doméstica Naturalidade (freguesia e concelho): Figueiró, Paços de Ferreira
Dois recortes de imprensa extraídos dos jornais «Novidades» (ano LV, n.º 14257, pp. 1 e 4) e «A Voz» (ano XIV, n.º 4781, pp. 1 e 2) com o resumo da conferência intitulada “A função do trabalho na vida económica”, proferida por António Lino Neto no âmbito da I Semana da Acção Social Católica, em 20 de Junho de 1940. Contém também os resumos das conferências de Mário de Figueiredo (“Direito de propriedade”), Pacheco de Amorim (“Capitalismo”) e Ruy Enes Ulrich (“Alguns erros do socialismo”); informações sobre as actividades da I Semana da Acção Social Católica; a reprodução dos retratos dos conferencistas António Lino Neto, Mário de Figueiredo e Ruy Ulrich. Inclui ainda a brochura intitulada “As funções do trabalho na ordem económica...”, com a publicação da mesma conferência. O texto segmenta-se em nove capítulos, entre os quais: “Conceitos Económicos do trabalho e da Ordem”; “Natureza e funções do trabalho”; “ O trabalho como factor de felicidade no indivíduo e na sociedade”; “O trabalho como medida de progresso económico entre povos”; “A moderna carta dos direitos e deveres do trabalho”; “A disciplina do trabalho como coroamento da ordem em deal”.
Inclui recortes de imprensa de diversos jornais, com excertos ou relatos de discursos e intervenções parlamentares de António Lino Neto, entre os quais: discurso sobre a reivindicação dos católicos quanto à celebração do baptismo; discurso sobre a “desamortização dos baldios”; discurso no qual manifestou a necessidade do orçamento do Ministério da Justiça contemplar a Comissão da Lei de Separação e das Congregações Religiosas; intervenção propondo um voto de saudação pelo octogésimo aniversário do cardeal-patriarca de Lisboa; discurso sobre a questão de Moçambique; discurso proferido em finais de Julho de 1923, sobre a política religiosa e a acção do Centro Católico; discurso proferido a 12 de Maio de 1924, sobre a “redução dos juros do empréstimo”; discurso sobre as liberdades religiosas; discurso sobre as exéquias do papa Bento XV; discurso sobre os bens dos estabelecimentos de beneficência; discurso sobre o encerramento do colégio-hospício do “Corpus Christi”, em Vila Nova de Gaia; discurso sobre a comemoração dos feitos de Gago Coutinho e Sacadura Cabral.
A coleção é composta por originais, cópias e transcrições de documentos de Abel Varzim, assim como alguns textos que foram produzidos sobre a sua atuação no espaço público entre as décadas de 1920 e 1960. Numa primeira secção são incluídos documentos pessoais de Abel Varzim, como são os casos de orações, poemas, excertos de diário e correspondência. Num segundo conjunto estão contidos textos produzidos no âmbito das suas funções eclesiais, como sejam pregações e conferências, destacando-se a sua atividade na Acção Católica Portuguesa. Uma terceira secção contém documentos resultantes da sua atividade cívica e política, enquanto deputado, opositor à ditadura de Salazar ativista na integração social de prostitutas. As suas publicações, sob a forma de monografias, em colunas regulares de jornais diários e em periódicos da Igreja Católica estão reunidas numa quarta secção. Um quinto conjunto de documentos é composto por estudos, memórias e homenagens sobre a sua figura e impacto assumido pela sua atuação pública. Uma última secção contém documentação sobre o Forum Abel Varzim, enquanto entidade que promoveu a recolha deste conjunto documental.
A Egreja Lusitana foi um periódico fundado em Setembro de 1892 por Diogo Cassels. De início era apenas uma folha informativa destinada aos membros da Congregação. A partir de 1919 começa a publicar-se de três em três semanas e mais tarde regressaria de novo à publicação mensal, única forma de resistir ao aumento dos custos de produção. Foi o terceiro periódico evangélico a surgir no nosso país e um dos que mais anos se manteve, tendo publicado o seu derradeiro número em Outubro de 1923. No entanto, em 1930 foi publicado um número único para comemorar o 50º aniversário da Igreja Lusitana. Uma das importantes características da Egreja Lusitana, era a publicação, sempre na primeira página, de uma gravura de conteúdo moral ou bíblico, a maior parte das quais cedida pela empresa da "Bíblia Ilustrada", do irmão de Diogo Cassels, Herbert. Este periódico constitui a melhor e mais profícua fonte para conhecer o pensamento e a obra de Diogo Cassels. Quase na íntegra redigido por si, ao longo de 31 anos. - Temas bíblicos - Evangelização e missionação - Celebrações religiosas - Coletas - Notícias sobre eventos da Igreja - Anúncios de conferências e celebrações - Relatórios da Igreja Através de uma parceria com o Arquivo Municipal de vila Nova de Gaia, os jornais da Igreja Lusitana encontram-se disponíveis em: https://arquivo.cm-gaia.pt/units-of-description/?q=igreja+lusitana
Inclui recortes de vários jornais, publicados durante o ano de 1922, nomeadamente «A Época», «Correio da Manhã», «Diário do Minho», «Diário de Notícias», «A Monarquia», «A Ordem», «Tribuna», «O Primeiro de Janeiro», «O Dia», «Diário de Lisboa», «O Século», com informação sobre o Centro Católico Português. Sublinham-se os seguintes temas: a orientação e os objectivos do Centro Católico; as relações entre a Igreja e o Estado; a relação do Centro com outros partidos políticos, em particular com o Partido Monárquico (artigos de Garcia Moreno e Alfredo Pimenta); eleições (candidatos e alianças políticas); Congresso realizado na Sociedade de Geografia, em 29 e 30 de Abril de 1922 (programa dos trabalhos, imagens, resumos das sessões e 543 conclusões); projectos da minoria católica no Parlamento; a acção parlamentar dos deputados do Centro, sobretudo no âmbito dos projectos relacionado com o ensino religioso e com a defesa dos bens da Igreja; as divergências de orientação entre António Lino Neto e Fernando de Sousa. Contém também informação sobre os seguintes assuntos: o incidente parlamentar relacionado com a representação oficial da Câmara dos Deputados na cerimónia fúnebre pela alma do papa Bento XV; a cerimónia de imposição do barrete cardinalício ao núncio apostólico em Portugal, Achille Locatelli; a posição de Guerra Junqueiro sobre as relações entre a Igreja e o Estado.
Carta-circular, de 4 de fevereiro de 1926, a exortar à organização do Centro Católico em Guimarães. Carta-circular, de 21 de fevereiro de 1927, da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar à organização das Comissões Diocesanas. Carta-circular, de 25 de julho de 1927, da Comissão Diocesana do Centro Católico Português a reforçar a ideia de que o Centro Católico Português é uma organização autónoma e destinada a proteger e desenvolver a ação católica. Cópia de correspondência expedida pela Comissão Arquidiocesana do Centro Católico Português. Bilhete de Identidade N.º 156 de participação no 3º Congresso Nacional do Centro Católico Português, que acabou por ser adiado sem dada prevista de realização. Cópia de carta do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira para o presidente da República Portuguesa, de setembro de 1930, a solicitar clemência para os que, por razões políticas, foram afastados do país. Convocatórias para reuniões. Atas de sessões da [Comissão Diocesana de Braga do Centro Católico Português] presididas por José Maria Braga da Cruz. Carta-circular reservada da Comissão Central do Centro Católico Português a apelar para que os membros do Centro se manifestem o menos possível no ato eleitoral de 19 de março de 1933. Jornais "Diário do Minho" e "Correio do Minho". Correspondência de António Lino Neto e Juvenal de Araújo acerca da resposta à "Brotéria" publicada em "A União", em fevereiro de 1934.
Cofre das obras com a Conta da Comissão nomeada para terminar as obras da Igreja, organizada cronologicamente, contendo em cada folha os registos da receita e despesa relativos a um mês. Do lado esquerdo da folha apresenta as receitas provenientes das entradas de cada um dos subscritores, indicando mês e dia e na descrição da receita o nome do contribuinte, o número da sua entrega (1.ª, 2.ª, ...), referência ao fólio da sua conta corrente, número da apólice e valor recebido em papel, moeda e total. Do lado direito da folha apresenta as despesas com as obras indicando o mês e dia, o pagamento de cada uma das folhas de jornais (número da folha) e valores pagos em papel, moeda e total. No final de cada folha apresenta o encerramento feito e assinado pelo escrivão da Comissão e assinada pelos outros membros da Comissão de Obras. No encerramento (f. 45) tem uma nota, datada de 27 de Novembro de 1825, que diz: “Reformado o último fecho da conta retro, na forma que acima se demonstra e na Conformidade da exposição que assignámos em data de vinte de Abril de 1825, resulta ser o saldo a favor do Tesoureiro da Comissão”.
Cópias, organizadas por anos, de: documentação produzida pela PRODAC, notícias em jornais diários e outros periódicos (1967-1971); fotografias. Contém: História da PRODAC contada por Mário do Nascimento Vieira Pinto Coelho, 2013-10; Estatutos da PRODAC (1968-07-06); Regulamento interno da PRODAC, 1968; esquema de reunião em 1968-10-01; folhetos da PRODAC; Plano de transferência de algumas barracas da Quinta do Ourives para casas pré-fabricadas na Quinta do Ferrador, [1969?]; Questionário, [1969?]; Relatório da PRODAC, [1969?]; Projeto de estudo da Paróquia de S. Jorge de Arroios, 1969-11; Questionário, 1970-02; Programa de promoção social iniciado e a desenvolver com os habitantes da Quinta do Marquês de Abrantes e do Bairro Chinês, 1970-03; Câmara Municipal Vila Franca de Xira, PRODAC, Serviço de Promoção Social Comunitária (SPSC), Programação geral e definição de atribuições referentes à mudança de população que habita em barracas, no Concelho de Vila Franca de Xira, em Pedra Furada e Olival do Borracho, 1970-04; Colóquio sobre habitação (org. Cáritas e Graal, 1970-05); Cáritas Portuguesa, PRODAC, Comunicação cristã de bens e habitação, o progresso social deve beneficiar todos os homens (texto base), 1970; Contrato celebrado entre a PRODAC e Câmara Municipal de Lisboa com vista à realização do plano de realojamento da população residente em Barracas na Quinta Marquês de Abrantes, Bairro Chinês e Quinta das Claras, 1971-10-07; Decreto-Lei n.º 577/71, de 21 de dezembro (financiamento pelo Fundo Nacional do Abono de Família para construção de habitações por contrato entre Câmara Municipal de Lisboa e PRODAC).
Conjunto heterogéneo de documentos produzidos, recebidos, recolhidos e acumulados por Guilherme Braga da Cruz no decurso das atividades em que se envolveu ao longo da vida, devidamente enquadrados nas funções que lhes deram origem. Produzidos essencialmente entre Tadim (Braga), terra natal onde residiu até ir frequentar a universidade e refúgio preferido para a composição dos seus trabalhos mais exigentes, e Coimbra, alma mater da Universidade que serviu profissionalmente. Em termos cronológicos, o período de maior produção está compreendido entre o início da década de 1930 e o final da década de 1970. No que respeita às tipologias documentais, é de ressalvar a profusa correspondência (cartas, cartões, cartões-convite, aerogramas, telegramas, bilhetes-postais, postais, ofícios e fonopostal), os cadernos escolares, cadernos diários, memórias, diários, apontamentos, índices, glossários, listas bibliográficas, sebentas, pontos escritos, lições, sumários de lições, listas, curricula vitae e reproduções de obras. Da produção intelectual de Guilherme Braga da Cruz existem teses, discursos, relatórios, artigos, exposições, prefácios, notícias e recensões bibliográficas, notícias necrológicas, exposições, anteprojetos, pareceres, estudos críticos, regulamentos e projetos legislativos. Da documentação impressa publicada contém jornais, recortes de jornal, revistas, brochuras, boletins, panfletos, manifestos, folheto, folhetins, fascículos e pagelas.
Capilha com recortes de jornais • Assuntos: Ensino e educação.
Inclui, essencialmente, recortes de jornais, comunicados e correspondência.
Inclui recortes de jornais e cartazes de divulgação.
Dossier do congresso: programa e exemplares de jornais.
Apontamentos biográficos, transcrições, fotografia e recortes de jornais.
Apontamentos biográficos, bibliográficos, fotocópias de livros e artigos de jornais.
Bibliografia, transcrições de obras e recortes de jornais (1820-1966).
Apontamentos, cronologias, fotocópias de livros e recortes de jornais.
Apontamentos, fotocópias de livros e recortes de jornais.
Correspondência, processo de organização de exposição e recortes de jornais.
Recortes de jornais, com interesse para a história da Sociedade.
O Governo proíbe a Conferência de Imprensa no Centro Republicano Dr. António José de Almeida, «destinado a ventilar o caso Delgado». • Assuntos: Sérgio, António. 1883 - 1969.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Escuteiros.
Áreas geográficas e topónimos: Lisboa (cidade, Portugal) • Assuntos: Escuteiros.
Áreas geográficas e topónimos: Porto (cidade, Portugal) • Assuntos: Escuteiros de Portugal.
Áreas geográficas e topónimos: Torne (lugar, Vila Nova de Gaia, Portugal) • Assuntos: Jornal.
Refere que Baptista-Bastos lê livros de Carlos de Oliveira e Maria Judite de Carvalho.O Diário