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Vasco Lourenço e Catarina Lourenço dão e outorgam a João Afonso Baina e a sua mulher, Teresa Afonso, duas courelas de herdade que têm em Almansor, termo de Arraiolos, as quais obtiveram de Vicente Pires por uma soma de dinheiro que lhe ficaram obrigados a pagar. Assim doavam as duas courelas e os que as recebiam obrigavam-se a esse pagamento e a ajudarem os doadores a demandarem a metade da herdade de Almansor. Redactor: João de Ares (?) Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casas que foram de Lourenço Anes, cónego de Évora
Certidões anuais dos capelães, confirmando a celebração das missas e as quantias recebidas da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja da Encarnação, como administradora da Capela instituída por João Rebelo de Campos e sua mulher D. Antónia Francisca de Mendonça e as certidões do cumprimento das obrigações das Capelas, emitidas pelo Provedor dos Órfãos e Capelas. Testadores: João Rebelo de Campos e sua esposa, D. Antónia Francisca de Mendonça. Capelão: Padre António Gomes; Padre Vicente Almeida; outros.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de São João da Pesqueira ao Ministério das Finanças.
Pedidos de autorização para contrair empréstimos, feitos pela Câmara Municipal de São João da Madeira ao Ministério das Finanças.
Contém cartões de [D. João da Silva Campos Neves, 1889-1980], bispo titular de Vatarba [entre 1931 e 1948] e bispo de Lamego [entre 1948 e 1971], remetidos de locais não identificados para António Lino Neto. Predominam os pedidos diversos e as mensagens de agradecimento.
Contém três cartas do padre João M. da Silva Faia, remetidas de Abrantes e Aveiro para António Lino Neto, com pedidos de apoio e recomendações de terceiros. Sublinha-se também uma mensagem de agradecimento, relativa à acção do destinatário na reivindicação da autonomia eclesiástica de Castelo Branco.
Exemplar do jornal "O Século" e uma fotografia que documentam a cerimónia de doutoramento "honoris-causa" do presidente da República do Brasil, João Café Filho, pela Universidade de Coimbra.
Sentença cível de condenação de preceito a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau e contra João Soares de trinta e três réis de rendas de casas.
Sentença cível a favor do prior e beneficiados da Colegiada de São Nicolau contra João Pinheiro da Silva, por dívida de dízimos à paroquial Igreja de São Nicolau relativos aos rendimentos de uma propriedade.
Escritura de venda, quitação e obrigação a João de Puga e Vasconcelos, cavaleiro da Ordem de Cristo, de umas casas situadas na Pichelaria que eram foreiras à Igreja de São Nicolau.
Dedicatória: "Aos meus irmãos mto amigos José Avelino & Virgínia off.", "S. João Lima [?] 1893"
Documentos reunidos por João Ferreira Pinto, que incluem uma colecção de partituras, apontamentos pessoais avulsos e cartazes do Cine-Teatro Alba.
João Joaquim da Costa e Almeida aderiu à Igreja Lusitana em Novembro de 1879, abjurara a Igreja Católica Romana em 1870 onde era presbítero e foi o fundador e ministro da Congregação da Santíssima Trindade. Faleceu a 4 de Novembro de 1897.
Intervenção em janela no Centro Histórico, Rua João de Deus.
Capela localizada na cidade de São João da Madeira.
Retrato do Professor João Carlos Gomes da Costa.
Abana, João Francisco Saramago / Araújo, José Carlos Valente Oliveira
O Mosteiro de São João Baptista de Tarouca era masculino e pertencia à Ordem de Cister. Foi, provavelmente, o primeiro estabelecimento cisterciense em Portugal. Inicialmente, designado por São João de "Vellaria", já existiria em 1110, como cenóbio beneditino. As primeiras referências documentais que atestam a sua existência datam de 1140 e 1144, comprovando, a primeira, a observância dos costumes beneditinos na abadia e, a segunda, a observância dos costumes cistercienses. Reformado, pois, entre 1140 e 1144, pelos cistercienses de Claraval, o Mosteiro foi trasladado para um lugar mais próximo das margens do rio Varosa, e fundado como "ex-novo" o cenóbio de São João de Tarouca. A primeira pedra foi lançada a 30 de Junho de 1152 e a igreja foi consagrada a 18 de Junho de 1169. Isento da jurisdição episcopal desde 1163, o Mosteiro de São João Baptista de Tarouca fundou a abadia de Santa Maria de Ermelo e filiou as de Santa Maria de Fiães e de São Pedro das Águias. Para além destas o Mosteiro apresentava os abades de Santa Maria ou de Nossa Senhora da Natividade de Lalim (apresentação alternada dos Mosteiros de Salzedas e de Tarouca) e de São Pedro de Samodães, os curatos de Almofala em Castro Daire, de Santo Amaro de Alvite e de Mondim da Beira (apresentação alternada de Tarouca e de Salzedas), a reitoria de São João de Tarouca, e ainda os padroados das igrejas de Figueiró da Granja e de Martinhais. Em 1160, D. Afonso Henriques entregou o povo de Alvite ao Mosteiro de Tarouca, sendo a posse confirmada, em 1163, pelo Papa Alexandre III, e coutou ao Mosteiro a vila de Oliveira, ficando o padroado da igreja a pertencer ao Mosteiro. No século XIII, a abadia de Santa Maria de Aguiar, tornada portuguesa na sequência de uma rectificação de fronteira foi, também, confiada ao Mosteiro de Tarouca. Em 1320, segundo o Catálogo das igrejas, mosteiros e comendas do Reino, São João de Tarouca, um dos mosteiros do bispado de Lamego com maiores rendimentos, foi taxado em 3500 libras. Em 1436, a 30 de Abril, foram confirmados, por D. Manuel I, os privilégios do Mosteiro de Tarouca. Como todos os outros mosteiros masculinos cistercienses, Tarouca foi administrado por abades comendatários. Em 1494, o comendatário Álvaro de Freitas, que então recebeu o cenóbio, restabeleceu o temporal e fez restituir as propriedades ao Mosteiro, conseguindo reequilibrar a sua situação financeira. A ordem disciplinar da comunidade permaneceu sem alterações e manteve-se o estado de vida desregrada. Em 1496, a 13 de Maio, por carta de D. Manuel I, foram confirmados os privilégios outorgados pelos reis antecessores ao mosteiro de Tarouca. Em 1511, a 15 de Janeiro, foram feitas inquirições sobre os foros e oitavos que os moradores de Mondim e Salzedas pagavam ao Mosteiro de Tarouca. Em 1516, a 2 de Janeiro, por um conhecimento régio dirigido aos juízes e homens bons da vila de Sande, sobre a mercê do ofício de tabelião público e judicial concedida a Gomes Esteves, criado do abade do mosteiro de Tarouca, foi considerada a informação do abade do Mosteiro de Tarouca, segundo a qual, o Mosteiro possuía a referida vila e tinha o direito de apresentar tabelião, desde o reinado de D. Dinis. Em 1533, o abade de Claraval iniciou a reforma de Tarouca. Em 1536, o infante D. Afonso, irmão de D. João III, e comendatário de Alcobaça, confiou-a a dois cisterciences do Mosteiro de "Piedra" em Aragão, que também tinham de visitar os mosteiros do reino. Em 1543, por carta de 12 de Dezembro, D. Gaspar de Carvalho pediu a D. João III, que desse os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca a frei Pedro de Aguiar. Nesse ano, D. João III, alegando a impossibilidade de restabelecer a observância em Tarouca, obteve do papa Paulo III a sua supressão juntamente com a dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de Santa Maria de Seiça. Os rendimentos e propriedades do Mosteiro foram entregues às ordens militares de Avis e de Cristo. Em 1556, por carta de 6 de Julho, os vereadores da vila de Mondim, feudo do Mosteiro de Tarouca, desde a Idade Média, e da vila de Sever, informaram o rei sobre o prejuízo causado aos povos vizinhos de Tarouca, por falta de administração de sacramentos, em consequência da anexação do Mosteiro de São João de Tarouca ao Convento de Tomar, pois no Mosteiro permanecia apenas um sacerdote. Por carta de 9 de Julho do mesmo ano, a Câmara de Lamego dava a conhecer o estado de escândalo que afectava a população, em resultado da extinção dos Mosteiros de Santa Maria de Salzedas e de São João de Tarouca. Em 1557, por carta de 3 Abril, o comendador-mor D. Afonso, foi informado o rei que frei Jerónimo de Aguilar tinha solicitado em Roma a união dos mosteiros de Santa Maria de Seiça, Santa Maria de Salzedas e São João de Tarouca. Com a morte de D. João III em 1557, e pela bula "Hodie a nobis emanarunt littere" do papa Pio IV, dada em Roma, a 22 de Janeiro de 1560, foram anuladas as bulas que extinguiam os Mosteiros de Seiça e de São João de Tarouca e aplicavam as suas rendas ao Mosteiro de Nossa Senhora da Luz, da Ordem de Cristo, e ao Colégio de Coimbra. A bula confirmava a separação de alguns bens do Mosteiro de Tarouca a favor da Ordem de Cristo, restituía ao abade de Tarouca a sua dignidade anterior, passando a ser eleitos em capítulo provincial. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: São João de Tarouca (Tarouca, Viseu)
Traslado de breve do papa Clemente VIII para a congregação de São João Evangelista (Lóios) para poderem fazer conservador. Redactor: Tomé da Cruz, público notário apostólico e escrivão da legacia
Breve do papa Inocêncio X para o mosteiro de São João Evangelista de Évora (Lóios), concedendo graças e indulgências na festa de Nossa Senhora da Conceição, na segunda oitava da Páscoa. Localidade de redacção: Roma
Breve do papa Inocêncio X para o mosteiro de São João Evangelista (Lóios) de Évora, de graças e indulgências concedidas para as quarenta horas das oitavas do Natal. Localidade de redacção: Roma
Carta régia de D. Manuel dirigida a todos os mosteiros da ordem de São João Evangelista para que possam demarcar todas as terras e bens de raíz. Redactor: Álvaro Fernandes, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Carta régia de D. Manuel dirigida aos frades de São João Evangelista sobre isenções de jurisdição e o facto de ser imediatos ao Papa. Redactor: Damião Dias, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Traslado em pública forma de uma bula, emitido em 1516. Perante Diogo Nunes, bacharel em cânones, cónego da igreja colegiada de Santa Maria da Alcáçova, vigário geral na vila e em todo o seu arcediagado pelo arcebispo de Lisboa D. Martinho, apareceu o padre Bartolomeu de São João, cónego regrante da Ordem de São João Evangelista, procurador do convento de São João Evangelista de Évora, e apresentou uma bula do Papa Eugénio IV, escrita em latim em 1445, pela qual concedia à congregação de São João Evangelista os privilégios das casas da Ordem de São Jerónimo. Redactor: Rui Godinho, clérigo de missa, beneficiado nas igrejas de Santo Estevão e de São Nicolau de Santarém, público notário Localidade de redacção: Santarém Localização específica da redacção: Nas casas de Diogo Nunes, bacharel em cânones, cónego da igreja colegiada de Santa Maria da Alcáçova, vigário geral na vila e em todo o seu arcediagado pelo arcebispo de Lisboa D. Martinho
Breve do papa Clemente VIII para o mosteiro de São João Evangelista (Lóios) de Évora, referente ao jubileu de indulgência plenária no dia de Santa Maria. Localidade de redacção: Roma
Breve do papa Inocêncio X para o mosteiro de São João Evangelista (Lóios) de Évora, de indulgências concedidas às pessoas que assistirem às ladaínhas de Nossa Senhora no Sábado. Localidade de redacção: Roma
Breve do papa Clemente VIII para o mosteiro de São João Evangelista (Lóios) de Évora, de indulgência plenária aos que visitarem a igreja de Santa Cruz de Vila de Rei nos dias que aponta. Localidade de redacção: Roma
Alvará régio que ordena o cumprimento de uma carta régia onde D. Manuel concedera aos frades da congregação de São João Evangelista licença para demarcarem as suas terras e bens de raiz. Redactor: Lopo Gonçalves (?), escrivão Localidade de redacção: Carnide
Carta régia de Filipe I, datada em 1597, de confirmação de privilégios concedidos à congregação de São João Evangelista, emitido por solicitação dos reitores dos vários mosteiros da ordem. Os privilégios tinham sido concedidos por D. Afonso V e consistiam na protecção real e na isenção de vários impostos. O documento traslada sucessivas cartas de confirmação dos reinados de D. João II, de D. Sebastião e do próprio Filipe I. Localidade de redacção: Lisboa
De João Teixeira sabe-se que nasceu em Lisboa, talvez no início do último quartel do século XVI, e que morreu em data que se poderá situar pouco depois de 1652. Esta personalidade, que também é conhecida por João Teixeira Albernaz I, para assim o diferenciar do seu neto homónimo. Aprendeu a arte da cartografia com o seu pai, tendo recebido a 29 de Outubro de 1602 a carta de ofício de mestre em fazer «cartas de marear, astrolábios, agulhas e balestilhas » e a partir de 1605 trabalhou no Armazém de Guiné e Índia, onde exerceu actividade até ao fim da vida.
A Igreja de São João do Souto pertencia ao arcebispado do Braga. Localização / Freguesia: São João do Souto (Braga, Braga); União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João do Souto) (Braga, Braga)
Instrumento de venda, quitação, reconhecimento de foreiro e obrigação estabelecido entre Ana Adelaide de Almeida Barbosa e João Carlos Coelho da Silva referente a um prédio rústico localizado nas "Furnas" sito na freguesia de São Sebastião da Pedreira.
Resposta de Manuel Teixeira Pombeiro, prior de São Nicolau, à petição apresentada por Maria João, casada com Francisco Duarte e sua filha Márcia Menor Domingues Francisco Duarte, casada com Simão Duarte e seus dois filhos, Manuel e Domingues.
O Despertar, 29 janeiro 1956, nº 17: Número comemorativo do 6.º Aniversário da CEPI - Naqueles dias há seis anos, por Eduardo Moreira - Renovação - Notas e comentários - O Catoliciimo Evangélico da Igreja Lusitana Extracto de uma carta - CEPI - Crise Renovadora - Rev. Armando Araújo - Factos mais notáveis da Igreja Lusitana - Rev. João Soares de Carvalho - O catolicismo evangélico da Igreja Lusitana - Igreja de S. Paulo - Igreja do Espírito Santos - Igreja de Cristo Remidor - Igreja de S. Mateus - O despertar do norte - Rev. Diogo Cassels - Igreja de S. João Evangelista - Missão de Cristo, Oliveira do Douro - Igreja do Salvador do Mundo - Igreja do Bom Pastor - Júlio Duarte - -
[s.l.] Informa que enviou para o Diário do Governo o aviso para a abertura de concurso para prover dois lugares de conservador na Torre do Tombo e um na Biblioteca Nacional. Timbre: "João de Almeida. Director Geral do Ensino Superior e das Belas Artes".
(Fonte de Angeão) Condolências pela morte da mãe de Guilherme Braga da Cruz, Maria Isabel Bressane Leite Perry de Sousa Gomes e questão sobre quando é necessário dizer mais alguma coisa ao ministro. Timbre: "Inspector do E. Primário. João Rocha. Licenciado em Letras".
Penhora da Congregação de Nossa Senhora da Caridade da Igreja de São Nicolau a João Crisóstomo de Barros feita nas casas da rua Nova do Carmo e rua do Ouro e do dinheiro que à Irmandade devia o Duque de Cadaval.
Brochura constituída por certidões de missas rezadas em cumprimento do Legado do Irmão Francisco João Martins (por alma do próprio, do pai, da mãe e dos Irmãos vivos e defuntos da Irmandade dos Clérigos do Porto). Esta fonte contém termo de encerramento (fólio 100v).
Bilhete-postal ilustrado
Livros de registo de receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista: fundo de reserva especial, fundo de obras, fundo missionário, escola do Torne, cantina beneficente do Torne, caixa, bancos, papéis de crédito, bazar da escola, fundo paroquial, fundo paroquial dos pobres, caução amortizável, bairro Diogo Cassels.
Livros de registo de receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista: fundo de reserva especial, fundo de obras, fundo missionário, escola do Torne, cantina beneficente do Torne, caixa, bancos, papéis de crédito, bazar da escola, fundo paroquial, fundo paroquial dos pobres, caução amortizável, bairro Diogo Cassels.
Receita e despesa da paróquia de S. João Evangelista: quermesses; faturas; donativos para a cantina beneficente do Torne; coletas para o fundo de preparação literária e teológica; fundo pastoral e fundo de obras; contribuições para a Escola do Torne; recibos de vencimentos; coletas para o fundo central do Sínodo.
O Despertar, 15 março de 1959 , nº 26: - D. António Ferreira Fiandor - Actividades Episcopais - Instituição de Ministros - A CEPI - Os adolescentes na América - Retiros Espirituais - Trabalho de Equipa - O Concílio Ecuménico - igreja de S. Paulo - Curso Teológico de Preparação para obreiros da Igreja Lusitana - Arcebispo de Armagh - Publicações Recebidas - Igreja de S. João Evangelista