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Tem junto relação de contas e abatimento da décima, relação de dívidas do conde de Aveiras aos mestres de obras, uma procuração de Patrício da Silva, mestre de obras.
Da obra "Monumenta Henricina" se tira: "Bula de cruzada "Rex regum" de Eugénio IV, dirigida aos patriarcas, arcebispos, bispos e demais prelados, a ordenar-lhes preguem a cruzada em favor da guerra que [o] rei D. Duarte de Portugal pretende fazer aos infiéis, arrancando-lhes as terras que eles ocupam para as converter à lei de Cristo, pelo que concede o pontífice a quem o ajudar plenária remissão dos pecados e aos que se alistarem as imunidades e privilégios dos que passam à Terra Santa; para tal empresa são convidados todos os imperadores, príncipes e demais chefes dos povos; declaram-se enfim sujeitas ao dito monarca e a seus sucessores as terras assim conquistadas aos sarracenos."
Original com bula pendente por cordão de cânhamo.
No documento está escrito 1670.
Conserva o selo (bula) "Clemens Papa X" pendente por cordão de fios de cânhamo.
Outra forma do nome: Benedito XIII. Apresenta selo pendente de chumbo.
Outra forma do nome: Benedito XIII. Apresenta selo pendente de chumbo.
Apresenta selo (bula) "Clemens Papa XI" pendente por fio de cânhamo.
Outra forma do nome: Benedito XIII. Apresenta selo pendente de chumbo.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Em frente ao nº 16 e 12 da Rua das Janelas Verdes, presente na imagem o escritor Urbano Tavares Rodrigues entre a população que assiste ou acompanha o cortejo fúnebre.
No reverso do documento, o nº 1712, encontra-se rasurado, tendo sido substituido por N 5. Complementando esta informação no envelope existe a indicação "Urbano Tavares Rodrigues na foto nº 5".
Reprodução de fotografia em cópia impressa.
Autor: Zacarias Duarte Ferreira
Em frente ao nº 4 e 2 da Rua das Janelas Verdes e à Catedral de São Paulo da Igreja Lusitana.
Reprodução de fotografia em cópia impressa.
Autor: Zacarias Duarte Ferreira
A acção prende-se com uma dívida no valor de 616$000 reis. Contém os bens penhorados na vila de Santarém. Escrivão Joaquim de Almeida de Vasconcelos, da Correição Cível da Corte.
Inclui a descrição da obra, orçamentos, 1 planta e o recibo de pagamento.
Esmolas angariadas pelo prior Francisco do Rosário e Melo para aquisição de um "jogo completo dos sinos novos, da igreja desta freguesia de São Nicolau de Lisboa". Contém uma relação nominal dos contribuintes e respetivo valor doado. Acompanha uma conta da despesa realizada com os sinos; várias contas de despesa e receita da fábrica da Igreja de São Nicolau de 24 de junho de 1828 até 24 de junho de 1830; "Observação relativamente aos sinos".
O decreto é datado de 9 de Fevereiro de 1871.
Registado a liv. 29, n.º 149.
Contém documentação sobre a área temática: Informação; Publicações.
Contém documentação sobre a área temática: Habitação.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Remetente (inventário de depósito): [Rascasso], João Martins.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Remetente (inventário de depósito): O Solicitador. Vasconcelos, Miguel Manuel de Ornelas e.
Local de expedição (inventário de depósito): Funchal.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Remetente (inventário de depósito): Marques, Francisco
António Amigo.
Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Assinada por (inventário de depósito): Teles, João António Xavier da Silva.
Local de expedição (inventário de depósito): Gôa.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Destinatário: Nunes, António Constantino. Presidente do Diretório do Partido Republicano Português da Madeira.
Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
Manuel de Arriaga acrescenta que o dinheiro tinha sido conseguido com a sua conferência e destinava-se em exclusivo a apoiar os presos políticos. Por isso, pede-lhe que averigue o que se passou e que lhe diga se é necessário cobrir a despesa do seu próprio bolso.
O processo correu pelo cartório do escrivão José Porfírio da Silva.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Local de expedição (inventário de depósito): Condeixa.
Faz também denúncia d
as irregularidades locais.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Assinada por (inventário de depósito): Graça, João José da. Presidente da Câmara Municipal da Horta (Faial, Açores).
Local de expedição (inventário de depósito): Lisboa.
General Roque Francisco Furtado de Melo sogro de Manuel de Arriaga.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Assinada por (inventário de depósito): Irmão de Francisco Manuel Homem de Cristo.
Local de expedição (inventário de depósito): Aveiro.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Assinada por (inventário de depósito): Advogado.
Local de expedição (inventário de depósito): Funchal.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Local de expedição (inventário de depósito): Horta.
Tipo de correspondência (inventário de depósito): pública.
Assinada por (inventário de depósito): Coelho, José Francisco Trindade.
Contém índices alfabéticos de autores, de títulos e número de peças de música que estavam em poder do director dos teatros reais.
Contém recibos de pagamento referentes a vários serviços prestados por ocasião da festividade realizada em honra do rei de Inglaterra, Eduardo VII. Inclui pagamentos de concertos de música, arranjos florais e outros ornamentos, fornecimento de comida, estofamento de mobiliário, serviços de vigilância, gratificações a trabalhadores, entre outros.
Contém informação respeitante a: Refugiados; Liberdade; Timor
Na segunda metade do século XIX, em 1843, a 15 de Junho, na Amadora (Lisboa) nasceu D. Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Teles e Albuquerque, e faleceu a 1 de Dezembro de 1899, em Lisboa. Em 1843, a 2 de Setembro, foi batizada na Igreja de Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. Entre 1856 e 1857, ficou órfã ainda criança, com a morte de sua mãe, quando tinha sete anos, e do seu pai, aos treze anos. Foi recolhida com outros órfãos no Asilo da Ajuda, destinado às órfãs de famílias nobres, e auxiliada pelas Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. A Congregação das Servas dos Pobres, também se chamava Irmãs ou Filhas da Caridade, instituídas por S. Vicente de Paulo. A duquesa de cadaval, D. Maria Madalena Henriqueta Carlota Emília de Montmorency Luxembourg, teve um papel fundamental relativamente a esta congregação em Portugal. Era filha do duque de Pinay Luxembourg e Chatillon, que foi presidente da ordem da nobreza nos Estados Gerais de 1789. Casou com o 5.º duque, D. Miguel Caetano Álvares Pereira de Melo, 7.º marquês de Ferreira, 8.º conde de Tentúgal, nascido a 6 de Fevereiro de 1765, e falecido em 14 de Março de 1808, era dama das ordens de Santa Isabel e de S. João de Jerusalém. No século XIX, a duquesa de Cadaval pediu ao rei para conceder a faculdade de estabelecer na capital, em Lisboa, a Congregação das Servas dos Pobres, instituídas por São Vicente de Paulo (que também foi o fundador da Congregação da Missão, a qual o rei D. João V admitiu e fundou em Lisboa e por todo o reino).
As Filhas da Caridade prestavam auxílio aos pobres, enfermos, de toda a condição, idade e sexo, órfãos desamparados, meninos expostos, entre outros. Em 1819, a 14 de Abril, a duquesa de Cadaval obteve deferimento régio, ao seu pedido, para se fundar em Lisboa a Congregação das Servas dos Pobres, denominadas também Irmãs ou Filhas da Caridade, segundo as regras e direções dadas por São Vicente de Paulo. Em consequência da expulsão das Filhas de Caridade francesas de Portugal, em Maio de 1862 deixou o Internato da Ajuda, e foi acolhida no palácio dos Marqueses de Valada, onde viveu cinco anos.
Segundo o papa João Paulo II, na sua carta dirigida às franciscanas Hospitaleiras (em 2001), por volta dos vinte e cinco anos, Libânia deixou o palácio, entregou a sua vida a Deus no Pensionato de São Patrício, que nascera do coração apostólico do Padre Raimundo dos Anjos Beirão, com o duplo intento de facilitar a formação da juventude e remediar a penúria de meios no convento adjacente das Capuchinhas de Nossa Senhora da Conceição: nasceram estas em 1710 como irmãs terceiras seculares de São Francisco de Assis, sendo um dos seus votos confessar, pública e particularmente, a Imaculada Conceição da Soberana Mãe de Deus. Recolheu-se no Pensionato de S. Patrício, junto das Irmãs Capuchinhas Concepcionistas, orientado pelo Pe. Raimundo dos Anjos Beirão. Raimundo dos Anjos Beirão, nasceu a 8 de Março de 1810, em Lisboa e faleceu a 13 de Junho de 1878. Aos 16 anos, entrou na Terceira Ordem Regular de S. Francisco de Assis, tomando o nome de Frei Raimundo dos Anjos. Em 1833, foi ordenado sacerdote. Por força do liberalismo, foi obrigado a abandonar o Convento, e dedicou-se inteiramente à pregação, por todo o país. Por Decreto de 6 de Maio de 1855, foi declarado Missionário Apostólico “ad suum beneplacitum” pela “Congregação Romana da Propaganda Fide”. Publicou alguns opúsculos com novenas e outros temas religiosos. Ainda nos primeiros tempos da sua vida de sacerdote, fundou a Associação dos Filhos de São Caetano - meninos que ele mesmo educou e que o acompanhavam no peditório e distribuição de esmolas aos pobres. O contacto com a miséria levou-o a fundar uma Congregação Religiosa que minorasse as carências de tantos necessitados. Libânia do Carmo é o instrumento que Deus lhe enviou para a concretização dessa instituição. O padre fr. Raimundo dos Anjos Beirão, missionário apostólico, religioso professo da Terceira Ordem da Penitência de São Francisco de Assis, foi Diretor e Instituidor do Colégio de Meninas Pobres e não Pobres de Nossa Senhora da Conceição, do lugar e freguesia de São Lourenço de Carnide, cujas mestras pertenciam à mesma Terceira Ordem Seráfica. Em 1869, D. Libânia do Carmo, recebeu o hábito de Capuchinha, tomando o nome de Irmã Maria Clara do Menino Jesus. E no ano seguinte, a 10 de Fevereiro, foi enviada a Calais (França) na casa que pertencia à Ordem Terceira Regular de São Francisco de Assis, juntamente com outras companheiras para fazer o noviciado, em virtude da perseguição religiosa que se vivia, na época, em Portugal, impedindo-a de professar. Em 1871, a 4 de Abril, D. Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Teles e Albuquerque foi admitida como irmã Hospitaleira Franciscana Portuguesa. Em 1871, a 1 de Maio, a Irmã Maria Clara do Menino Jesus tomou o hábito, tendo vindo juntamente com as suas companheiras, para a Casa de Lisboa, de São Patrício, na qualidade de Superiora local, pois esta de Lisboa ficou sendo uma das filiais de Calais. Em 1871, a 3 de Maio, fundou a primeira comunidade, em São Patrício, Lisboa. Em 1876, em Maio, fundou-se a mesma Congregação em Portugal, de acordo com a súplica feita à Santa Sé, pela fundadora, cujo papa Pio IX, acolheu favoravelmente, concedendo às Irmãs Hospitaleiras de Portugal os mesmos privilégios espirituais de que legitimamente gozava a supramencionada Congregação francesa (Rescrito Pontifício - “Sanctissimus Dominus”, de 27 de Março de 1876). A Regra, continha os mesmos costumes e o mesmo hábito, tal como as irmãs tinham examinado e conhecido as obras de caridade que realizaram em Calais. A Irmã Maria Clara do Menino Jesus foi eleita superiora geral, como consta no livro de registo da matrícula das Irmãs Hospitaleiras Franciscanas Portuguesas. Para as leis portuguesas, a nova entidade, era apenas uma associação de beneficência, de hospitalidade oferecida aos pobres e abandonados. A Irmã Maria Clara, tirou a comunidade das Capuchinhas de Nossa Senhora da Conceição, do estado de abandono em que se encontrava, elevando-a a Instituto (de acordo com já citada súplica de aprovação, 28-XI-1875). Após a morte da última religiosa Trinitária no Convento das Trinas, a Irmã Maria Clara teve de lutar pela posse do mesmo, como aliás lhe tinha sido prometido pelo Governo, vindo a tornar-se a segunda Casa-Mãe da Congregação. Abriu grande número de casas para recolher pobres e necessitados, em Portugal, e enviou Irmãs para as Missões ad Gentes: Angola, Goa e Guiné-Bissau. Em 1910, em virtude do Decreto de 8 de Outubro, foi criada no Recolhimento do extinto Convento das Trinas, a Associação das Irmãs Hospitaleiras dos Pobres por Amor de Deus (tinha noviciado, votos e profissões e uso de hábitos religiosos), que obedeciam às constituições das Irmãs Hospitaleiras da Terceira Ordem de São Francisco de Assis, de Lisboa, cujo exemplar original existia no Arquivo das Congregações autenticado, tendo sido aprovado por Decreto de 24 de Novembro de 1900, do Padre Leão XIII. Quando a varíola se espalhou entre a população de Goa (Índia), a que contraia epidemia era enviada para o Lazareto dos Reis Magos, e ninguém se aproximava das vítimas, mas as Irmãs Franciscanas Hospitaleiras ofereceram-se como voluntárias ao Governador a fim de cuidar daqueles doentes. O Ministério da Marinha de Portugal, ficou a cargo das despesas das passagens das religiosas que foram para Goa, sendo o pedido efetuado pela superiora através de um ofício endereçado à repartição da contabilidade do mesmo Ministério. A partir do Decreto de 23 de Agosto de 1894, por proposta do Ministro e secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar, o rei passou a emitir Portarias de condecoração a favor de várias Irmãs da Congregação Hospitaleira Portuguesa, que prestaram relevantes serviços aos feridos nas últimas operações militares em Bissau, por serviços prestados em Viana do Castelo, e em Guimarães.
Assinado pelo próprio e pelo escrivão da receita Francisco Xavier da Costa Fortinho, com o registo dos conhecimentos em forma da receita de Diogo Martins Lima.
Integra 3 cadernos da conta dos registos de Manuel Gomes da Costa.
Inclui índice, termo de abertura e de encerramento.
No interior do livro encontravam-se soltos os seguintes documentos soltos:
- Decreto, datado do Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, 5 de janeiro de 1761;
- Documento régio datado do Palácio de Nossa Senhora da Ajuda, 29 de abril de 1762, e um conhecimento do escrivão da receita e do tesoureiro da Casa da Índia, datado de Lisboa, 18 de maio de 1762;
- Requerimento das religiosas do Calvário sobre o sequestro de umas hortas, pertenças da Quinta dos Coruchos ao Campo Grande, alguém escreveu a lápis no documento a data de 1763;
- Documento régio, datado de Lisboa, 27 de junho de 1763, e um conhecimento datado do [Palácio de] Nossa Senhora da Ajuda, 24 de janeiro de 1765;
- Documento régio, datado de Lisboa, 12 de maio, 1767, e um conhecimento datado do [Palácio de] Nossa Senhora da Ajuda, 24 de dezembro de 1767;
- Documento régio, datado do [Palácio de] Nossa Senhora da Ajuda, 10 de março de 1769;
- Conta do recebedor Manuel António do Couto Vieira, de 8 de Maio de 1765 a 5 de fevereiro de 1770;
- Borrão para a Conta de Manuel António do Couto Vieira pelo recebimento das rendas da rainha mãe, que foram as vencidas até o fim de dezembro de 1754.
Carta régia de privilégio aos pobres da serra de Ossa e a todos os seus companheiros que vivem em Val do Infante, em Val Abraão, em Val Bom, em Montes Claros, em Rio Torto, na Fonte da Arcada, em Santa Margarida do Aivado, em Montemuro, em Rio Mourinho, em Portel, na Espadaneira, na Junqueira, em Val Formoso, termo de Tavira, e em mais três eremitérios de difícil identificação na leitura do documento, em que os isenta do pagamento de vários tributos. Redactor: Álvaro Anes, escrivão Localidade de redacção: Évora