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Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Contém imagem de barco, pescador e de vários utensílios de pesca da arte "Chávega".
Conjunto de postais com reproduções fotográficas editados pelos serviços do Núcleo Naval do Museu Municipal da Câmara Municipal de Almada. Contém imagens referentes aos barcos meia lua utilizados pelos pescadores da Costa de Caparica na arte xávega.
Reprodução de fotografia a partir de negativo em vidro pertencente à coleção "Passaporte", anos 50, integrada no Museu Municipal de Almada. Vista em primeiro plano de barcos de pesca na areia da praia com o símbolo característico na proa.
Conjunto de postais com reproduções fotográficas editados pelo Museu da Cidade da Câmara Municipal de Almada. Contém imagens de lugares, edifícios, cenas do quotidiano e acontecimentos em Almada nos anos 50 do século XX.
Vista de vários edifícios e do viaduto rodoviário na Cova da Piedade, junto ao Museu da Cidade de Almada. Em fundo, o Bairro de Nossa Senhora da Piedade e o Monumento a Cristo-Rei.
Reprodução fotográfica do desenho original, em grafite e papel, realizado por Amadeo de Souza-Cardoso em 1912 para o álbum XX Dessins. O desenho original integra a coleção moderna do Museu Calouste Gulbenkian.
Vista noturna de vários edifícios e do viaduto rodoviário e ferroviário situado na Cova da Piedade, junto ao Museu da Cidade de Almada. Em fundo, o Monumento a Cristo-Rei.
Sobre a entrega de três máquinas compradas pelo falecido Conde da Barca por conta da Real fazenda, no Museu de Sua Magestade.
Contém aviso de entrega das referidas máquinas e resposta de João António.
Dirigido ao diretor do Museu do Rio de Janeiro autorizando a compra da coleção de peixes de João António de Araújo de Azevedo pela quantia de 70 mil reis.
Recorte do jornal J.C.S. (cópia do Jornal Costa do Sol), datado de 14 de setembro de 1995, do jornalista Fernando Monteiro com o título "Lausanne cidade olímpica" sobre a visita ao Museu Olímpico e suas instalações.
Fotografia a preto e branco de jovem de bigode com farda militar. Década de 30 do Século XX. Fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Fotografia captada (de um ponto elevado) ao rio Guadiana e suas margens, sendo visível um moinho do lado esquerdo. Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Vista da parede traseira do cemitério/estrada para Beja coberta de neve (anos 40 do século XX). Cópia digital da fotografia original doada pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Grupo de homens sentados no campo, onde está visível uma carroça, servindo de apoio a alguns deles durante a refeição. Cedida pelo Sr. José Augusto Barradas ao Museu Municipal de Vidigueira.
Bilhete número 96 para o I Congresso Hispano-Português de Farmácia e Exposição Geral de Farmácia com visita ao Museu do Prado, que decorreu a 31 de maio, segunda-feira.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Faz parte de um conjunto de 6 fotografias adquiridas ao autor para integrarem a exposição “O Douro em sais de prata”, apresentada no Museu de Lamego, em colaboração com a Bienal da Prata, em 2001.
Estátua de Eva do século XVII. Originalmente esta estátua estava na fachada da Catedral de Notre Dame, junto a uma estátua de Adão, as quais foram transferidas par ao Museu de Cluny. A estátua de Eva ter-se-á perdido.
Largo do Socorro e à esquerda, Forte de S. Tiago, actual Museu de Arte Contemporânea. Ao fundo, rua de Santa Maria e Morro de S. Martinho e à direita a Igreja de N. Senhora do Socorro.
A fotografia mostra ainda à esquerda, duas janelas, do Palácio do Conde da Calçada, actual Museu Frederico de Freitas e à direita o edíficio que hoje é a sede do Inatel e loja de antiguidades. Ao fundo, o Reid’s.
Paineis de azulejos do Convento de Nossa Senhora da Conceição dos Congregados do Oratório de São Filipe de Nery. Outras designações: Convento dos Congregados, Congregados de São Filipe de Nery. Edifício onde funciona a Câmara Municipal de Estremoz, Biblioteca e Museu de Arte Sacra.
Dirigido ao Jornal do Comércio solicitando que seja efetuado desmentido sobre notícia publicitada naquele periódico na qual se refere que, a CME iria enviar para o Museu Arqueológico do Carmo os restos arqueológicos de antiguidades que se encontravam nas ruínas dos Paços de D. Manuel.
Dirigido ao Chefe da Região Agronómica a informar que as arcadas inferiores do Palácio de D. Manuel não poderão ser cedidas à Região Agronómica uma vez que ali se encontra instalado o Museu Cenáculo e uma dependência do Passeio Público para uma exposição permanente de produtos naturais e artificiais.
Ofício assinado por José de Figueiredo, director do Museu Nacional de Arte Antiga e delegado do Conselho de Arte e Arqueologia de Lisboa junto dos Museus Regionais da 1.ª Circunscrição, referindo enviar à Comissão Central de Execução da Lei da Separação a lista de objectos apartados no Recolhimento do Calvário, antigo convento de Santa Helena, da cidade de Évora, que, devido ao seu valor artístico, deram entrada no Museu Regional de Évora. Porém, a referida lista não está anexa ao ofício.
Processo de venda em hasta pública de diversos bens pertencentes à Igreja Paroquial de Santa Maria de Loures, classificada monumento nacional, situada no distrito de Lisboa, bem como a cedência de alguns objectos ao Museu Nacional de Arte Antiga. Contém a relação dos objectos para venda avaliados em 6.165$50, páginas de jornais contendo anúncios publicitando o leilão e a lista dos objectos que deram entrada no Museu Nacional de Arte Antiga.
Arrolamento e venda em hasta pública de objectos de culto pertencentes à capela do Forte de São Julião da Barra e à capela do Palácio Real de Caxias, bem como a transferência de objectos para o Museu Nacional de Arte Antiga. Contém a lista dos objectos pertencentes à Capela do fote de São Julião da Barra que deviam recolher ao Museu Nacional de Arte Antiga assim como a listagem e avaliação dos objectos pertencentes à Capela do Palácio de Caxias.
Informações e propostas sobre: aquisição de materiais e firmas fornecedoras para a obra "Museu das Recordações das Comemorações Centenárias"; para a "Adaptação e modificação dos Pavilhões da Secção Histórica da Exposição do Mundo Português"; pavimentos da zona do Museu de Arte Popular. Nomeações de pessoal. Entrega à Alfândega de Lisboa da diversão "Serra da Estrela" que esteve patente na Exposição do Mundo Português. Programa do concurso de exploração do restaurante Espelho de Água.
Execução de dois esgrafitos no Pavilhão do Museu de Arte Popular, da autoria de Américo Leite Rosa.
Motivos decorativos de seis esferas em cimento fundido para o jardim em frente do Restaurante Espelho de Água. Fundações para assentamento de seis esferas decorativas.
Proposta de orçamento de pintura a óleo a imitar granito para quatro colunas na entrada do Museu de Arte Popular.
Esboço, a carvão e lápis azul, de baixo relevo para o topo norte do Restaurante Espelho de Água.
Gravação de parte do curso "Nova gestão museológica, gestão orçamental e mecenato", integrado no "Seminário Damião de Góis (para as Humanidades)".
Inclui:
- sessão "Museu: uma entidade em mutação", orador José Luís Porfírio (conservador, Museu Nacional de Arte Antiga) - conclusão do debate;
- sessão "Atelier de ofício: 'A preparação de uma exposição - da ideia ao projecto'", oradoras Luísa Amado, Maria Antónia Matos, Maria de Jesus Monge, Isabel Cordeiro (todas do Instituto Português de Museus) - intervenções de oradoras.
Gravação de parte do curso "Nova gestão museológica, gestão orçamental e mecenato", integrado no "Seminário Damião de Góis (para as Humanidades)".
Inclui:
- sessão "A colecção e os edifícios", oradoras Simonetta Luz Afonso, Luísa Amado, Anabela Carvalho e Andreia Ayres de Carvalho (todas do Instituto Português de Museus) - conclusão das intervenções das oradoras e debate;
- sessão "Museu: uma entidade em mutação", orador José Luís Porfírio (conservador, Museu Nacional de Arte Antiga) - início da intervenção do orador.
Contém 10 cartas. Inclui uma carta em que Luís Chaves informa que Carlos Maria dos Santos foi eleito "Sócio Correspondente" do " "Museu Etnológico do Dr. Leite de Vasconcelos", atual Museu Nacional de Arqueologia, (doc. 10). Contém, também uma carta expedida por Carlos Maria dos Santos, na qual apresenta os motivos e a data do pedido de demissão de diretor artístico do Grupo Folclórico da Casa do Povo da Camacha (doc. 1 e doc.2).
Imagem com a legenda: Museu Regional de Sintra (bordo inf.). No verso: M.R.S. Portugal. Mobilier funéraire romain de la sépulture n. 1 de la Nécropole de Casal Pianos (moitié du 1er siècle après J-C). Roman funerary, tomb n.1 of the Casal de Pianos Necropolis (middle of I century A.D.)(bordo superior); C.M.S. - Série Museus Municipais. Museu Regional de Sintra - N.º 12. Foto Granja - Tel. 9230331 - Sintra - Portugal - Foto: Carlos Granja (bordo inf.)
Imagem com a legenda: Museu Regional de Sintra (bordo inf.). No verso: M.R.S. Portugal. Machados votivos de pedra polida do Monte Sereno (Idade do Bronze). Haches votives en pierre polie du Monte Sereno (Âge du Bronze). Votive polished stone axes from Monte Sereno (Bronze Age) (bordo superior); C.M.S. - Série Museus Municipais. Museu Regional de Sintra - N.º 6. Foto Granja - Tel. 9230331 - Sintra - Portugal - Foto: Carlos Granja (bordo inf.)
Cartaz de divulgação do encontro organizado pelo Museu Municipal de Almada, a decorrer no auditório do Instituto Piaget, de 20 a 23 de fevereiro. Apoios: Costa Azul, Portugal; Instituto Piaget; Caixa Geral de Depósitos; Tocapiano Electrodomésticos; Companhia de Teatro de Almada; Escola Profissional de Música de Almada. Contém um desenho simples de uma estrutura arqueológica. Contém os contactos do secretariado do Museu; contém o logótipo da Câmara Municipal de Almada.
Boletim Municipal do mês de Dezembro de 1988.
Possui os seguintes artigos:
- Bom Natal; Bom Ano Novo
- Deliberações da Câmara
- Obras da Câmara
- Movimento da Biblioteca
- Arqueologia – Pedrógão há 5000 anos: a primeira intervenção no povoado da Idade do Cobre da Sala n.º1
- Levantamento arqueológico do concelho
- Cultura – Exposição de artesanato da Ucrânia; Museu: Ajude a construir o Museu!; Gastronomia da Moldávia na Vidigueira
- Desporto – Plano de Desenvolvimento Desportivo – Actividades Contínuas: Animação desportiva; Ginástica desportiva; Ginástica de manutenção para senhoras
4º volume da coleção "Vila Franca de Xira: saber mais sobre…"
Autor: Orlando Raimundo
Edição: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Coordenação Editorial: O Correr da Pena - Comunicação, Marketing, Edições
ÍNDICE
Prefácio
Introdução; Olhar o passado com saudades do futuro - p. 9
Parte I: Museus Municipais
Museu do Neo-Realismo - p. 13
Homens que disseram “não” - p. 17
Museu Municipal de Vila Franca de Xira - p. 19
O legado de Diogo Baracho - p. 22
Das comunidades pré-históricas à industrialização - p. 23
Vidal Baptista, o coleccionador compulsivo - p. 24
Uma Oficina Educativa aos serviços das escolas - p. 25
Barco Varino “Liberdade” - p. 27
Núcleo Museológico de Arte Sacra - p. 29
D. Sebastião e a Peste Negra - p. 31
Núcleo Museológico de Alverca - p. 33
Irmão do Marquês salvou o edifício - p. 35
Parte II: Casas-Museus
Casa-Museu Mário Coelho - p. 39
Três mil touros lidados - p. 40
Profissão: matador - p. 41
Casa-Museu Dr. Sousa Martins - p. 43
O médico milagreiro - p. 45
Os escritores de Alhandra - p. 46
Descobrir Afonso de Albuquerque - p. 47
O jacobino, o príncipe e o herói - p. 48
Uma família com história - p. 49
Parte III: Outros Museus e Colecções
Museu do Ar - p. 53
Memórias da Guerra e da Paz - p. 55
Colecção de Arte Sacra Orlando D’Almeida Vieira - p. 57
Museu Etnográfico de Vila Franca de Xira - p. 59
Colecção Etnográfica da Casa do Povo de Arcena - p. 61
Bibliografia - p. 63
Autor: não identificado.
Autor: não identificado
Autor: Imagem de autor não conhecido pela DGLAB/ANTT, no entanto, pode a mesma estar sujeita a direitos de autor
Pasta que contém o inventário do extinto Convento de S. José. “Auto de posse por parte da Fazenda Nacional que tomou o substituto do administrador do concelho de Évora do edifício e mais pertenças do suprimido convento Novo de São José, desta cidade”. Neste auto de posse no edifício do convento estavam presentes: o substituto do administrador do concelho de Évora, António Joaquim Ramos, o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, o oficial de diligências, Francisco de Sousa Freitas, e três testemunhas. A tomada de posse dizia respeito ao edifício e suas pertenças e bens móveis nele existentes, tanto alfaias como objectos próprios do culto e também o mobiliário de uso profano e o arquivo do Convento. Na mesma pasta segue-se um documento da recebedoria de Évora datado de 22 de Outubro de 1886, relativo a papel moeda e metal, num valor total de 490$800 reis encontrado no cofre do Convento. Está também uma carta do inspector da Fazenda do distrito de Évora datada de 22 de Outubro de 1886, dirigida ao administrador do concelho onde ele o informa que quem irá representar o arcebispo no acto da inventariação dos objectos destinados ao culto, é o padre José Joaquim Abrantes,prior da freguesia da Graça do Divor, que pode também assinar o termo de depósito. Há ainda a referência a “dois títulos no valor nominal de 29.200$000 e em metal 1.200$000 que tudo possuía o suprimido Convento”. Emitido pelo inspector da Fazenda, dirigido ao escrivão da Fazenda e datado de 3 de Dezembro de 1886. Existe um outro inventário, datado de 21 de Janeiro de 1887, dos objectos pertencentes ao convento e que são destinados à Academia Real das Belas Artes de Lisboa. Estes objectos foram escolhidos pelo conservador e secretário do Museu de Belas Artes, Manuel de Macedo Pereira Coutinho. Segue-se o auto de inventário dos objectos destinados ao culto divino, que foram para a paróquia da Graça do Divor, feito a 16 de Março de 1887 no extinto Convento. Há mais um inventário dos bens móveis pertencentes ao extinto Convento feito aos 23 de Abril de 1887. Estavam presentes o administrador do concelho, Martinho Pedro Pinto Bastos, José Maria Gutierres, depositário destes bens, Manuel Lopes da Silva e José António de Oliveira, ambos louvados nomeados para avaliarem estes bens e o escrivão da Fazenda, Domingos Júlio dos Santos, encarregado de fazer este inventário. Depois do juramento sobre os Santos Evangelhos, os louvados encarregaram-se de examinar todos os objectos para assim lhes ser dado o respectivo valor. Segue-se um ofício do inspector da Fazenda do distrito de Évora, datado de 14 de Junho de 1887, dirigido ao escrivão da Fazenda autorizando que este venda em hasta pública dos objectos de uso profano, que constam desta relação/inventário. Segue-se um ofício do administrador substituto do concelho a mandar publicitar em seis locais do costume, a relação dos bens a vender a partir de 3 de Julho de 1887. Feito em 26 de Junho de 1887. Segue-se o edital a afixar nos ditos locais. Datado de 27 de Junho de 1887, assinado pelo escrivão da Fazenda. Consta de seguida um Auto de Praça e Almoeda. Este auto decorre 3 de Julho de 1887 no extinto Convento e é o inicio da venda em hasta pública. De forma sucessiva constam os números dos objectos do inventário geral e quanto renderam na dita hasta pública. Neste dia ficou suspensa a venda porque haviam ainda muitos objectos para vender e era necessário contar o dinheiro. Venderam apenas até ao Nº 543. Renderam 52.885 reis. Continuaram no dia seguinte à mesma hora. A 5 de Julho de 1887 concluiu-se a venda e arrematação dos ditos objectos que renderam na totalidade 153$620 reis. Este montante fora entregue na recebedoria do Concelho de Évora. Segue-se a despesa com o leilão no convento de São José nos dias 3, 4 e 5 de Julho de 1887. Somaram estes gastos 1$740 reis. Está junto o registo deste depósito. Por fim há um Termo de exoneração de depósito. Com a venda dos objectos de uso comum, José Maria Gutierres fica livre do encargo de depositário dos objectos.
A presente coleção resulta na sua maioria, do âmbito do trabalho de João Coutinho, enquanto fotógrafo do Museu Nacional de Arte Antiga.
Os documentos positivos, em papel, são praticamente reprodução de pinturas de Megyesi, Carlos Reis, seu filho João Reis, Columbano Bordalo Pinheiro, Sousa Pinto, José Veloso Salgado e Guilherme Filipe, pintores representados no Museu Nacional de Arte Antiga, sendo que Carlos Reis foi o diretor de transição/desdobramento do Museu Nacional de Belas Artes em Museu Nacional de Arte Antiga e Museu Nacional de Contemporânea.
É de referir que as pinturas retratam os reis D. Manuel II e D. Carlos, a pianista Elisa Baptista Pedroso, os atores Chaby, João Rosa, Alfredo Cunha, o Conde de Burnay, Teixeira Gomes, o Cardeal D. Manuel Cerejeira entre outros. Há ainda fotografias do Hotel Palácio Estoril, do Palacete Henrique de Mendonça, do palácio Weelington, da Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, entre outros.
Existem contudo, fotografias, em vidro, que ilustram paisagens rurais e urbanas, costumes, romarias, tauromaquia, costumes portugueses e alguns retratos, que foram maioritariamente captadas nas regiões de Alcobaça, Coimbra, Fátima, Lisboa, Torres Novas e Vila Franca de Xira.
A coleção inclui ainda 10 volumes do Foto-Guia Práctico de Fotografia da Salvat (anos 80), pertença do doador, que foram integrados na Biblioteca do CPF.
Os Serviços de Cultura da Junta de Província da Estremadura não se encontram regulamentados e funcionavam junto do Centro de Coordenação Económica da Junta de Província da Estremadura.
O Centro de Coordenação Económica tinha sobretudo como função a elaboração de estudos e pareceres sobre o desenvolvimento económico da Província, bem como a divulgação de estatísticas e propaganda sobre a obra realizada pelos diferentes serviços da Junta de Província da Estremadura.
De acordo com o artigo 12º, n.º 1, 2 e 4 do Código Administrativo de 1936, competia ao Centro de Coordenação Económica o estudo e execução dos problemas e trabalhos de caráter económico que lhes sejam propostos pelas Comissões Provinciais de Fomento ou ordenados pela Junta de Província através da realização de inquéritos relativos à vida económica da Província e seu incremento (art.º 312, n.º 1 do Código Administrativo); o aproveitamento e divulgação de estatísticas que interessem à economia regional (art.º 312, n.º2); o dever de informar sobre a conveniência de harmonizar os interesses económicos das indústrias e atividades de maior importância para a Província (art.º 312, n.º 4) e propor à Junta de Província a realização de estudos e investigações destinadas ao melhor aproveitamento dos recursos naturais da Província.
A Junta de Província da Estremadura na área cultural e dentro de um espírito de divulgação e propaganda dos ideais do Estado Novo, promoveu a criação e manutenção de Museus de arte e científicos. Promoveram exposições de arte e conferências doutrinárias, onde os preletores divulgavam a propaganda do Estado Novo, em áreas como a educação, área da assistência médica e da cultura artística, reconstituíam as tradições folclóricas, etnográficas e religiosas como as Festas do Espírito Santo, iniciadas pela Rainha Santa e que ressurgiram em 1945 em Alenquer. Estudaram e coligiram elementos para o estudo da “literatura popular” e tradições orais das gentes da Estremadura. Criaram a Biblioteca Provincial com o serviço editorial onde se destaca a publicação anual do “Boletim da Junta de Província da Estremadura”, onde se divulgavam os estudos, as análises estatísticas e relatórios de atividades de todos os serviços da Junta de Província. Fomentaram-se os estudos históricos através da promoção das atividades de estudos e investigadores de arte, arqueologia e etnografia.
A Junta promoveu a criação de museus científicos como o “Museu Oceanográfico e de Pesca de Setúbal” a 23 de Janeiro de 1955, vocacionado para o estudo das ciências naturais e da zoologia marinha, sendo a sua coleção constituída por espécies da região, artefactos de pesca relacionadas com a fauna marítima.
Em 1944 a Câmara Municipal de Alenquer com o apoio da Junta de Província da Estremadura adquiriu o espólio arqueológico ao erudito e arqueólogo Hipólito da Costa Cabaço que viria a servir de fundo à instalação do Museu Arqueológico de Alenquer. Este espólio está classificado como de importância primordial para a compreensão do paleolítico peninsular.
O Museu Provincial José Malhoa, nas Caldas da Rainha, foi criado por portaria do Ministério da Instrução Pública, de 24 de maio de 1934, instalado inicialmente na “Casa dos Barcos”. Em 1940 foi inaugurado o Museu em novas instalações, criadas de raiz para o albergar. Inicialmente faz parte do recheio do museu a coleção do artista José Malhoa, que tinha sido doada pelos herdeiros, ao qual se foram juntando ao logo dos anos outras coleções de arte. Este museu constituiu um referencial cultural para a comunidade local e com grande projeção na comunidade educativa, em particular a ligada aos estudos artísticos, em particular para os alunos da Escola Comercial e Industrial Rafael Bordalo Pinheiro. O Museu foi ainda no decurso da vigência da Junta de Província, ampliado e melhorado em 1950, procedendo-se em agosto desse ano à reabertura com a Exposição Nacional de José Malhoa, onde figuram 182 obras do artista. Os fundos e as coleções do museu foram sendo enriquecidas com diferentes espólios adquiridos por compra, doação, etc.
Em primeiro plano, veem-se três homens no carro de bois e dois condutores, três rapazes e dois homens na berma da estrada. O carro de bois, que acaba de passar pelo fontanário da Fontinha, também transporta mercadoria e vai em direção à vila. Em segundo plano, várias casas com cobertura de terra de salão e um moinho de vento (descrição segundo o inventário da Direcção Regional do Arquivo e Biblioteca da Madeira).
No verso da prova, autocolante com a informação "Nº72/ Carro de bois/ Porto Santo/ Primeiro quartel do século XX", autocolante com o selo do Governo Regional da Madeira/ SRTCE/ DRAC e autocolante do Museu Vicentes (Photographia - Museu Vicentes/ Colecção Joaquim Augusto Sousa).
Lisboa: AGA, [1963]. Col. Testemunho. Dedicatória: «Ao Branquinho da Fonseca, grande mestre da ficção portuguesa do séc. XX, superior exemplo de amor e dedicação ao povo (cf. pags. 36/37). Artista de alma lavada, com a comovida admiração e a futura amizade de Carmo Vaz». Nas p. 34-38 descreve-se a actividade de Branquinho da Fonseca no Museu-Biblioteca Condes de Castro Guimarães, nomeadamente ao nível das bibliotecas itinerantes.
Correspondência recebida e expedida por Vergílio Correia e Alice Correia de entidades oficiais e particulares, nomeadamente, Casa Pia de Lisboa, Diário da Manhã, Museu nacional de Soares dos Reis, Instituto Para a Alta Cultura, Portucalense Editorial, Grupo "Amigos de Lisboa", professor Oliveira Salazar, Academia Nacional de Belas Artes, Biblioteca Pública de Évora, Câmara Municipal de Coimbra, Gazeta de Coimbra, Secretariado da Propaganda Nacional, Luciano Freire e Museu Rafael Bordalo Pinheiro.
Trata, entre outros, os seguintes assuntos: História de arte e arte Nacional, doação de livros, colaboração na publicação de artigos de Vergílio Correia na imprensa, visitas a Conimbriga, achados em Mértola, espólio arqueológico de Alcácer do Sal, atribuição de bolsas de estudo, convites, venda da Coleção Arqueológica ao Museu Machado de Castro, agradecimentos assuntos de museologia e arqueologia, pretensões e assuntos pessoais.
Inclui uma prova fotográfica de Vergílio Correia em Conimbriga.
Contém cartas do Arcebispo Bispo de Coimbra, Ernesto dirigidas ao Dr. Salazar, entre diversos assuntos aborda a questão da construção de residências para estudantes universitários, e alude ao "mobiliário para o Paço Episcopal de Coimbra, que em 1911 se encontrava instalado no edifício onde hoje está o Museu Machado de Castro, foi arrolado pelo Estado que dele se apoderou, ficando, pelo menos em grande parte, naquele edifício". Como o Paço Episcopal está prestes a ser concluído o Arcebispo menciona o problema financeiro da Mitra, propõe então, que parte do mobiliário "que se encontra armazenado nos baixos do aludido Museu fosse cedido à Mitra de Coimbra", à semelhança da cedência feita pelo Museu a favor do Convento de Santa Teresa e também do Convento do Louriçal.
Integra um postal colorido da guarda suíça do Vaticano e da Basílica de São Pedro, no verso diz: "Saluti dalla Città del Vaticano".
Boletim Municipal do mês de Novembro de 1990.
Possui os seguintes artigos:
- Vidigueira vai ter escola profissional
- Noticiário:
- Obras de revalorização em espaços públicos;
- Visita do Lions Clube de Sines à Vidigueira (geminação);
- Arranjo da cobertura do Externato e da Casa do Conselheiro;
- Conclusão da captação de água para reforço ao abastecimento domiciliário a Pedrógão e a Marmelar;
- Arranjo de estradas;
- Aumento do valor das bolsas de estudo;
- Pavimentação dos arruamentos do cemitério de Vidigueira;
- Adjudicação do Plano Director Intermunicipal;
- Execução da fossa séptica de Selmes;
- Venda de loteamentos para habitação própria na estrada de Vila de Frades;
- “O Museu da Música Regional portuguesa”, exposição de instrumentos musicais;
- Segunda edição da Feira do livro;
- Exposição “Os Beatles e os anos 60”;
- Sessões de cinema infantil na Biblioteca Municipal;
- Peças oferecidas ao futuro Museu da Vidigueira vão estar brevemente em exposição;
- Apelo à população para oferta de objectos para o futuro Museu.
Correspondência recebida de várias entidades e particulares, apontamentos de Vergílio Correia de assuntos particulares, documentos referentes ao aluguer e trespasse do escritório na Rua do Cruxifixo em Lisboa, recibos de pagamentos, telegramas, requerimento ao Ministro das Finanças, documentos sobre à Associação Académica de Coimbra, ofertas de publicações entre outros.
Inclui três cartões, da Academia Nacional de Belas Artes, do Museu Machado de Castro, um documento com as despesas do Museu Etnológico Português em Julho de 1915, receitas médicas, cartões-de-visita, recortes de jornais e convites.
Contém documentos referentes a: Propostas de provimento e destacamento de funcionários, alterações orçamentais, à programação de atividades (1980), pedidos de apoio para Serafim Gesta, ao Grupo de Amigos da Biblioteca Municipal Pedro Fernandes Tomás (Figueira da Foz), "Árvore - Cooperativa de Atividades Artísticas", ao despacho sobre a "Casa da Queimada" (Quinta de Ramalde) para que seja adaptada a "Centro de Exposições", Exposição Didática conjunta com o Museu de Oslo e o Museu da Marinha, à proposta para construção do "Arquivo Nacional do Filme", à Exposição sobre a construção de um hotel luso-brasileiro (Lisboa-Palace Hotel), entre outros assuntos.
Correspondência trocada com entidades públicas e privadas - como o Instituto Alemão, Instituto Português de Cinema, Filmes Lusomundo, Mundial Filmes, Museu de Grão Vasco, Filmes Ocidente, Pathé Baby Portugal, Rank Filmes de Portugal, Espetáculos Rivus, Firma Sacil, Secretaria de Estado da Cultura, Secretariado do Cinema e da Rádio, Sétima Arte, V.O.Filmes e VirVer - e particulares, como o realizador Rui Simões .
Os assuntos são relativos a questões como cedência/aluguer/marcação de filmes, sessões/ciclos de cinema, pedidos de apoio/subsídios/patrocínios para atividades do CCV, cedência do Auditório da Casa Museu de Almeida Moreira, pagamento/liquidação de dívidas a fornecedores e assinatura de publicações periódicas.
Pedido formulado pela comissão executiva da Câmara Municipal do de Guimarães, distrito de Braga, de cedência, nos termos do artigo 104.º da lei de 20 de abril de 1911, da antiga casa do Cabido, anexa à Igreja de Nossa Senhora da Oliveira, para a instalação de um museu regional de arte sacra da cidade de Guimarães. Inclui documentação proveniente da Sociedade Martins Sarmento, promotora da instrução popular no concelho de Guimarães, solicitando a entrega dos objetos de valor artístico ou histórico existentes no edifício de Nossa Senhora da Oliveira; pedidos de parecer à Direção Geral de Belas Artes sobre a instalação de um museu de arte sacra.
Transferência de objectos de arte existentes no Paço Episcopal de Castelo Branco para o Museu Municipal a pedido da Câmara Municipal de Castelo Branco.
Ouvido o Conselho de Arte e Arqueologia - 2.ª circunscrição de Coimbra, foi de parecer que alguns desses objectos devessem ser incorporados no Museu Nacional Machado de Castro. Porém, a Comissão Central deliberou no sentido da sua permanência naquela localidade com vista a não "produzir atritos e perturbações locais" e ainda "considerando que muito interessa fomentar o enriquecimento dos museus de província, onde os interessados poderão ir buscar ensinamentos".
Contém os documentos:
1 - Apontamento.
2 a 3 - Lista de objectos a adquirir.
4 a 6 - Listagens de mobiliário, tapeçarias, quadros e retratos de vários museus.
7 a 8 - "Objectos que o Museu Nacional de Arte Antiga não tem dúvida em ceder e dependência onde se destinam".
9 a 10 - Tapeçarias denominadas.
11 a 12 - Números do catálogo de pinturas do Museu Nacional de Arte Antiga que podem interessar para o Paço dos Duques de Bragança em Guimarães.
13 - Relatório acerca do arranjo interior do Paço dos Duques de Bragança em Guimarães.
14 a 16 - Desenhos.
17 - Fotografia.
Cliente: M.O.P. - D.G.E.M.N.
Processo de arrolamento de 448 caixas com artefactos arqueológicos provenientes de escavações feitas na Assíria e Mesopotâmia que se encontravam a bordo do navio a vapôr Leixões, ex-alemão Cheruskia, pertencente à firma Derwish Orient Gesellschaft, e destinadas ao Museu Assírio de Berlim.
Dada a natureza da carga propôs-se para depositário-administrador o Dr. José de Figueiredo, diretor do Museu Nacional de Arte Antiga, que não aceitou o cargo, sendo substituído pelo conservador Virgílio Correia Pinto da Fonseca. A abertura dos caixotes, para arrolamento do seu conteúdo, levantou muita polémica, acabando por ser interrompida, sendo tudo entregue à Universidade do Porto.
Acontecimentos relacionados com o arrolamento de um relicário que fora de Ordem Militar de São Bento de Avis, que pretensamente teria servido a Nuno Álvares Pereira e sua incorporação no Museu Nacional de Arte Antiga. Apesar da concordância da Comissão Central de Execução da Lei da Separação, os dois conservadores do Museu Nacional de Arte Antiga - Luís Keil e Virgílio Correia Pinto da Fonseca - não puderam recolher o objecto artístico dado o sino da igreja ter tocado a rebate e se ter juntado povo no largo da igreja impedindo a saída do relicário. Contém cópia do auto de ocorrência, inquérito, recortes de jornais e uma fotografia a preto e branco do relicário
Correspondência recebida Vergílio Correia e Alice Correia de entidades oficiais e particulares, nomeadamente, Correia da Fonseca (irmão), José António Coelho Amigos do Museu de Arte Antiga, Sociedade Portuguesa de Estudos Históricos, Associação dos Arqueólogos Portuguese, Musées Nationaux, Universidade de Coimbra, Sociedade Nacional de Belas Artes, Diretório do Partido Republicano Português, Universita Cattolica Del Sacro Cuore, entre outros.
Trata, entre outros, os seguintes assuntos: Saíde de Vergílio Correia como sócio dos amigos do Museu de Arte Antiga, execução de uma lápide comemorativa do IV centenário de Luís de Camões, convites, agradecimentos, filiação no Partido Republicano e assuntos pessoais
Inclui três documentos fotográficos negativos.
1.º outorgante: César Filipe Gomes..
Outros outorgantes: Junta Geral
Objeto da escritura: Colecção de objectos de arte e antiguidades (mobiliário, cerâmica, ourivesaria, joalharia, miniaturas, gravuras, pintura, escultura, tapetes, colchas, etc.), na condição de instalar no prédio conhecido por Quinta das Cruzes, situado na Calçada do Pico e Largo das Cruzes, um museu de arte com carácter regional, com a denominação de "Casa-Museu de César Gomes". O inventário desta colecção, mandado fazer pela própria Junta Geral, fica arquivado e considerado parte integrante da presente escritura. A doação está sujeita às condições que constam da escritura.
Processo individual da ex-servente de limpeza da secretaria, Repartição Técnica e Museu Regional. Prestou serviço, em tempo parcial, da limpeza das instalações, desde as seguintes datas: Museu Regional – 1 de Maio de 1962, secretaria da Junta Distrital – 1 de Maio de 1963 e Repartição técnica da Junta Distrital – 1 de Fevereiro de 1966. Passou a desempenhar, como assalariado e a tempo completo, o lugar de servente desde 2 de Maio de 1977. Integrando o mesmo lugar na assembleia Distrital até 27 de Maio de 1986, data da aposentação.
Boletim Informativo dos meses de Março e Abril de 1999.
Contém os seguintes artigos:
- Alargamento da Rede Escolar;
- Pomonas Camonianas;
- Feira de Antiguidades e Velharias;
- Pomona Divindade dos Frutos e dos Jardins;
- Histórias do Património do Concelho de Constância;
- Montalvo em busca de uma identidade; Grupo de Acção e Dinaminização Cultural de Montalvo;
- Vamos Mergulhar no Livro; Ana Paula Tracana;
- Festas de Nossa Senhora da Boa Viagem;
- Carta Arqueológica do Concelho de Constância; Cerâmica de Constância, Arqueologia; ratinhos de Constância;
- Protocolo de Colaboração entre o Museu Dos Rios e Artes Marítimas o Museu Rural e Etnográfico de Alviobeira.
António Magalhães, colaborador com grupos profissionais de teatro e colecionador de materiais relacionados com o teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Em primeiro plano, no palco e da esquerda para a direita, o diretor do Museu do Teatro, Vítor Pavão dos Santos, uma personalidades não identificada a discursar, o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas e o diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 7".
António Magalhães, colaborador com grupos profissionais de teatro e colecionador de materiais relacionados com o teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Em primeiro plano, ao centro, o homenageado a receber flores de uma atriz da Companhia de Teatro de Almada, acompanhado à direita da imagem pelo diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite e o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas e à esquerda da imagem, o diretor do Museu do Teatro, Vítor Pavão dos Santos e outra personalidade não identificada.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 6".
António Magalhães, colaborador com grupos profissionais de teatro e colecionador de materiais relacionados com o teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Em primeiro plano, no palco e da esquerda para a direita, o diretor do Museu do Teatro, Vítor Pavão dos Santos, uma personalidades não identificada, o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas a discursar e o diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 4".
António Magalhães, colaborador com grupos profissionais de teatro e colecionador de materiais relacionados com o teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Em primeiro plano, no palco e ao centro, o homenageado acompanhado à direita da imagem pelo diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite e o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas e à esquerda da imagem, o diretor do Museu do Teatro, Vítor Pavão dos Santos, uma personalidades não identificada.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 2".
António Magalhães, colaborador com grupos profissionais de teatro e colecionador de materiais relacionados com o teatro, nomeadamente, programas, jornais, postais e livros que se encontram à guarda da Biblioteca do Museu Nacional do Teatro.
Em primeiro plano, no palco e da esquerda para a direita, o diretor do Museu do Teatro, Vítor Pavão dos Santos, uma personalidades não identificada, o Vereador da Cultura, Sérgio Neves Correia Taipas e o diretor da Companhia de Teatro de Almada, Joaquim Benite.
Integra manuscrito no verso a seguinte informação: "141-ACD" e no canto inferior direito: "nº 3".
Fotografia de Fernando Garcia. No verso consta a seguinte dedicatória: “A seus primos como testemunho de muita amizade. Off. Fernando Garcia. Coimbra, 9-4-1894”. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu, 4 Coimbra”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Photographia Academica Conimbricense / Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu n.º 4 Coimbra”.
Domingos Pulido Garcia. Vidigueira. Possui na parte inferior do cartão onde se encontra afixada a fotografia, identificação de fotógrafo onde se pode ler: “Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu, 4 Coimbra”. No verso do cartão onde se encontra a fotografia, a preenche-lo, encontramos marca ou identificação da casa de fotografia, podendo ler-se: “Photographia Academica Conimbricense / Adriano da Silva e Sousa – Rua do Museu n.º 4 Coimbra”. Consta ainda no verso a seguinte dedicatória: “Ao seu prim muito amigo Domingos Simão Pulido Garcia como prova de sincera estima e amizade, off. Domingos Pulido Garcia. Junho de 1894, Coimbra”.
Autor: não identificado.