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Dispensa Matrimonial de Joaquim António de Brito Magro, natural da freguesia de Santo Estêvão da vila de Beringel, bispado de Beja e Ana Maria da Conceição da Rocha, natural da freguesia de Santo André de Estremoz. Filiação do nubente: filho de João de Brito Magro e de Teresa da Consolação Filiação da nubente: filha de pais incógnitos O nubente era sargento da 8ª Companhia do Regimento Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de João Varela de Brito, natural da freguesia de S. Barnabé do Ervedal, termo de Avis e Maria Gomes da Silva, natural da freguesia de S. Lourenço das Galveias. Filiação do nubente: filho de António Varela de Brito e de Francisca Rosa Filiação da nubente: filha de José Gomes Rebelo e de Antónia Teresa da Silva Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Paulo de Brito, natural da freguesia de S. Barnabé do Ervedal e Arcângela de Jesus, natural da freguesia de Santo António do Alcôrrego, ambos do termo de Avis. Filiação do nubente: filho de Manuel Maria e de Peregrina de Brito Filiação da nubente: filha de José Valério Martins e de Joaquina do Rosário Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Registo n.º: [2] - Dados da certidão: Data: 8 de março de 1914. Efetuada por: Manoel Barreiros Goulão, Escrivão Notario do terceiro oficio do Juizo de Direito desta Comarca de Castello Branco. - Dados do testamento: Testador: Padre José Alexandre Nogueira de Brito. Testamenteiras: Candida Benedicta Nogueira de Brito e Anna Benedicta. Local: Sarzedas, [Castelo Branco]. Data original do testamento: 6 de julho de 1901. Tem lançado à margem: “Foi". Tipologia: Manuscrito.
Dispensa Matrimonial de João Nepomuceno da Cunha Rivara, natural da matriz de Arraiolos e Mariana da Natividade de Brito Peracha, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa Filiação do nubente: filho de António Francisco Rivara e de Maria Isabel da Cunha Filiação da nubente: filha de Manuel Bernardo de Brito e de Mariana do Carmo Contém: Petição, rol de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos justificantes, mandado de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Marques de Brito Traguelho, natural da freguesia de Nª SRª da Purificação de Cabeção e Maria Teresa, natural da matriz de Pavia, ambos do termo de Mora. Filiação do nubente: filho de Joaquim de Brito Traguelho e de Maria Febrónia Filiação da nubente: filha de José Pedro Falcão e de Rosa de Jesus Lopes Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Alvará. Capitão do Terço da Junta do Comércio Geral, a mercê de o reformar sendo o Soldo de Capitão. Filiação: Nuno Dias.
Carta. 8$000 rs de tença. Filiação: Nuno Dias.
Carta. 40$000 rs de tença cada ano em sua vida.
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento aprovado em 1524-02-25, pelo notário João Gonçalves. ENCARGOS (ANUAIS): prover um capelão para celebrar missa quotidiana com responso e água benta sobre suas sepulturas, na capela de Nossa Senhora da Apresentação, Ribeira Brava, por eles fundada; uma missa no dia de Natal na capela de D. Maria de Bettencourt, no convento de São Francisco, pelas almas de Misser Maçiote e de Henrique de Bettencourt. Refira-se que no testamento, f. 2 v.º, diz-se a capela de «Nossa Senhora Madre da Consolacam que ora novamente ordenamos de fazer o nosso assentamento em que vivemos» [nossa lombada, sobre o Lombo da Ribeira Brava]. Porém, esta invocação de Nossa Senhora da Consolação só figura essa única vez no traslado do testamento, já que ao longo do processo é mencionada a capela de Nossa Senhora da Apresentação. Uma sentença do juiz do Resíduo, de 1719-03-27 (vol. f. 165-166 v.º), refere «vistos estes autos de capela (…) de missa perpetua quotidiana com responso sobre suas sepulturas na igreja de Nossa Senhora da Apresentação, sita no limite do lugar da Ribeira Brava». Na mesma sentença, constata-se ser notório que as missas desta capela não têm sido celebradas na «igreja propria» porquanto «seja situada em bastante distancia do povoado e nos seus arredores só hajam dous sacerdotes». Consequentemente, o mesmo juiz adverte os administradores a «mandarem dizer as missas desta capela na propria igreja da Apresentação como ordenam os instituidores». A localização deste templo consta de uma quitação de 1785-02-24 (vol. I, f. 188) «na capela de Nossa Senhora da Aprezentasão da quinta dos Barbusanos da freguesia da Ribeira Brava”. Outra quitação de 1816 (vol. I, f. 251), bem como o auto de vistoria feito em 1657 à capela (vol. II, f. 31), situa-a na Banda d'Além, Ribeira Brava. REDUÇÃO DE ENCARGOS: em 1733 (vol. I, f. 175-176), em 1790 (vol. I, f. 190-199), em 1796 (vol. I, f. 212-220), em 1804 (vol. I, f. 236-244), e em 1822 (vol. I, f. 260-267), os administradores obtiveram diversas componendas de redução de pensões em atraso. Por sentença de 1819-02-09 (vol. I, f. 269-291), as pensões desta capela e as outras administradas por António Saldanha da Gama são reduzidas à pensão anual de 70.000 réis à Misericórdia do Funchal. BENS VINCULADOS: a terça dos seus bens é destinada ao cumprimento dos encargos pios, apenas o que sobejasse ficaria para os testamenteiros e administradores «pelo trabalho e encarreguo». Em 1682-07-22 a 28 (vol. I, f. 153 a 159) procede-se à medição dos bens desta capela, a saber: casa e fazenda da Bagaceira; fazenda do Massapês; outra fazenda também denominada doa Bagaceira, pedaço de fazenda na Quinta Nova, acima da igreja desta capela; fazenda da Achada; fazenda das Estrebarias; terras sitas na Casa da Telha; fazenda no Lanço da Varanda; terras do Pouzo de João Alves; terras na Furna ao pé do Salto. SUCESSÃO: nomeiam João Esmeraldo e mulher Filipa de Brito, filha bastarda e legitimada do instituidor e de Joana Fernandes. Suceder-lhes-ia um filho ou filha, qual «quiserem nomear», e daí em diante a administração seguiria na linha direita dos seus descendentes, ADMINISTRADOR/PRESTADOR DE CONTAS em 1597: Pedro de Brito de Oliveira. ÚLTIMO ADMINISTRADOR: Francisco Correia Herédia. Outras informações do testamento (I vol, f. 2 a 7): O testamento confirma a doação feita aos herdeiros e testamenteiros João Esmeraldo e mulher Filipa de Brito, filha bastarda e legitimada do instituidor e de Joana Fernandes, do seu assentamento de casas de morada, engenho, casas de purgar, água e latada. FILHOS DA TESTADORA: Gaspar de Bettencourt, falecido; João de Bettencourt “o Moço”, falecido; João de Bettencourt “o Velho”; Catarina de Bettencourt. ENTERRAMENTO: Igreja de Nossa Senhora Madre da Consolação “que ora novamente ordenamos de fazer o nosso assentamento onde vivemos”. LEGADOS: a Joana Fernandes, mãe de Filipe de Brito, 40.000 réis pelos bons serviços prestados; 50.000 réis à neta Helena de Brito, filha de sua filha Catarina de Bettencourt e de Pêro de Brito (falecido), para ajuda de seu casamento; a Mecia de Brito deixa outros 50.000 réis, também para ajuda do seu casamento; à neta D. Margarida, filha de João de Bettencourt “o Moço”, seu falecido filho, deixa outros 50.000 réis; à neta D. Isabel, filha do mesmo João de Bettencourt “o Moço” lega dinheiro e ainda 20.000 réis para um vestido; à igreja de São Bento da Ribeira Brava dez(?) cruzados para ajuda de um sacrário. ESCRAVOS: escravo Fernando, canário, toma-o na sua terça e liberta-o; escravo Bartolomeu, falecido com treze ou catorze anos, que a testadora doara ao filho João de Bettencourt “o Velho” e tomara de volta - em compensação, manda que, de sua terça, lhe paguem ou lhe deem outro escravo com a mesma idade com que falecera. TESTEMUNHAS: João Fernandes Barcelos, cavaleiro d'el-rei; João Enes, purgador, estante em casa do instituidor e morador em Guimarães; Simão Camelo e Pêro Barbão, criados do instituidor João Mendes de Brito; Afonso Vaz, serrador, natural de Vila Nova junto de Coimbra; Jorge Pereira, trabalhador, natural de Ferreira, terra de Santa Maria; João Vaz, moleiro, natural de Viseu. OUTROS DOCUMENTOS: I vol., f. 87-89 v.º - Instrumento de arrendamento, feito em 1635-08-07, na Casa dos Contos, na presença do desembargador Ambrósio de Sequeira. Manuel Martins Brandão toma de arrendamento três serrados de vinhas e árvores de fruto sitos na Achada da Ribeira Brava e Massapês, por 20.000 réis anuais para cumprimento de legados desta capela e 2.000 réis ao senhorio, capitão Gaspar de Brito Bettencourt, fidalgo de geração. I vol., f. 148-151 - Autos de sequestro em novidades de fazendas do morgado de D. Maria de Bettencourt e Brito, mulher de D. João de Herédia, ausente em Lisboa. Fazendas sitas no lugar da Achada, Pico do Ferreiro, Fajã da Urtiga, Banda d’Além. I vol., f. 170-171 - Carta do Bispo do Funchal, datada de 1727-10-29 (original com vestígios de lacre), dirigida ao padre Domingos Correia, beneficiado da igreja da Ribeira Brava, a recomendar que se digam as missas desta capela em qualquer outra igreja, atendendo à «impossibilidade que ha em ter por ora lá hum capelão», ainda que as missas dos domingos e dias santos se celebrem na capela de D. Sancho (da Apresentação). Vol. II, f. 26 e 27 - Quitações de 1650 e 1652 a referir que as missas por alma de Misser Maçiote e de Henrique de Bettencourt são celebradas na capela do Espírito Santo do Convento de São Francisco. Vol. II, f. 31 - Auto de vistoria na igreja de Nossa Senhora da Apresentação, Banda d'Além, Ribeira Brava, realizado em 1657-07-30. A vistoria deveu-se a «se dizer estava pera se vir ao cham e chover nella como na rua». O despacho do juiz do Resíduo, de 1657-07-31(f. 31), concedeu aos administradores oito meses para «a redeficarem de todo o necessário, teto e espigões paredes de maneira que fique muito capas». Vol. II, f. 52-54 - Autos de penhora e apreensão das novidades na mão de meeiros, rendeiros e foreiros do administrador D. João de Herédia. 1676-08-11 a 14. Vol. III, f. 28-37 - Termos de penhora e embargo nas novidades das fazendas de Gaspar de Brito Bettencourt, realizados em 1648-07-11 a 15. Vol. III, f. 38-41 - Arrematação das novidades sequestradas. 1648-07-15 a 16.
Os pais eram naturais da freguesia Matriz de Montemor-o-Novo. O pai foi legitimado, por provisão régia, pelo Padre Bernardino Botelho do Vale. Neto paterno do Padre Bernardino Botelho do Vale, natural de Montemor-o-Novo, e de Isabel Gomes da Silva, viúva de Manuel das Candeias, natural da cidade de Faro. Neto materno José Luís de Brito, natural da freguesia de Santa Sofia, termo de Montemor-o-Novo, e de Ana Angélica Leucádia de Brito, natural da freguesia da Sé da cidade de Évora Constam as certidões de baptismo do habilitando, dos pais, da avó paterna e dos avós maternos.
Bens em Lisboa, em Alenquer e seu termo avaliados em 2000 dobras e bens da quintã de Telhada, como administrador dos bens do morgado de Mestre João das Leis, referindo ao facto de que Luis de Brito dizia que a herança do arcebispo era sua porque o dito arcebispo vendera 2 quintãs em Azeitão por 2000 sobras ao Infante D. Afonso, que eram do morgado de Maria Afonso, de que ele era administrador. Contém, no verso do documento, o instrumento de posse dos bens por Luís de Brito. Datado de 3 de Novembro de 1492.
Lisboa. A ação prende-se com receber como herdeiros de seu marido e pai, mas também por si, as heranças deixadas pelos seus sogros e avós paternos António de Brito Oliveira, filho natural de António de Oliveira e de Bárbara Cabral de Brito, natural da Baía e Joana Teresa Inácia, filha de Agostinho Rodrigues Curado e de Simoa dos Santos, natural de Azeitão, ambos falecidos na Baía. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Contém traslado da justificação que fez o doutor Gonçalo Mendes de Brito do Desembargo do Paço, corregedor com alçada na cidade de Viseu e sua comarca, diante do doutor juiz de fora desta cidade, de uns item para informação do agravo que entrepôs do vigário geral deste bispado para o Juízo da Coroa da Casa e cidade do Porto, no verso do fim do documento pode ler-se: "estes papéis pertencem ao Doutor Gonçalo Mendes de Brito que são entre ele e o Bispo de Viseu sobre um preso, Manuel de Matos. No canto superior esquerdo da folha de rosto: "nada"; duas cartas de Gonçalo Mendes de Brito; traslado da pastoral que se fixou nas portas da Igreja de São Francisco de Trancoso; certidão dos tabeliães e escrivães do Juízo Geral de Viseu referente à prisão de Manuel de Matos; certidão da notificação feita a Gonçalo Mendes de Brito; processo de agravo de Gonçalo Mendes de Brito, certidão da notificação feita a Gonçalo Mendes de Brito, por Estevão Caldeira, na estrada a caminho de Trancoso.
Assunto:Breve apostólico a favor de D. Inês Antónia Cordovil de Brito, para sair da clausura e ir a remédio de banhos. Contém: Termo de aceitação do Breve pelo Bispo Eleito do Arcebispado de Évora, Dom António José de Oliveira. Petição de D. Inês Antónia Cordovil de Brito. Artigos justificativos das premissas por parte da impetrante. Provisor e Juiz destes autos, Bispo Eleito do Arcebispado de Évora, Dom António José de Oliveira e o Notário Apostólico Padre Ângelo Pio Agostinho Fazenda. Assentada e sumários de testemunhas de: D. Mariana Bárbara da Fonseca, D. Maria Máxima Homemda Costa, D. Mariana das Dores Prospera, Reverendo Padre Caetano José Garcia, ecónomo na colegiada de São Tiago de Évora, Diogo Guerreiro, Meirinho Geral e escrivão da Relação Eclesiástica de Évora, Dr. Manuel Porfírio de Sousa, médico curativo na cidade de Évora e o Dr. Joaquim José Galvão, médico curativo na cidade de Évora Certidão da Abadessa do convento, D. Ana Rita Peregrina do Desterro. Sentença final. Custas do processo.
000 rs. em cada ano, em que montam 1.250 coroas, a qual tença era metade da que D. Catarina Henriques, casada com Henrique de Albuquerque, deixara em seu testamento a D. Afonso Henriques [irmão de D. Maria Henriques], casado com D. Lucrécia de Brito, conforme doação feita em Portalegre, aos 15 de Agosto de 1503, para casamento de uma das filhas do casal. E o padrão inteiro de D. Catarina fora roto ao assinar do requerido pela mulher e herdeiros de D. Afonso Henriques, dado em Évora, aos 10 de Maio de 1509, e passado outro a Dona Maria Henriques, casada com Martim Vaz Mascarenhas, de outros 10.000 rs., em que montam mais 1,250 coroas. E sua mãe, D. Lucrécia de Brito, lhas dera depois em casamento, segundo contrato de casamento datado de Évora, aos 11 de Agosto de 1509. E o valor da tença começariam a receber apenas em 1515, porquanto nesse ano havia já sido registado em nome dos herdeiros. Jorge Fernandes a fez.
Texto datilografado de Susan Lowndes a referir a explosão de fogo-de-artifício que causou a destruição da capela da Cruz dos Moroucos; peregrinação portuguesa a Lourdes (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); cura milagrosa do padre António Monteiro Marques aceite para a canonização de São João de Brito (inclui texto remetido pelo NCWC/NS); exibição do trabalho de prisioneiras da prisão de Tires; aberto Liceu para nativos em Lourenço Marques; discussão das implicações do cinema na educação católica; considerações sobre o encontro das Organizações da Mulheres Católicas em Lourenço Marques (inclui texto remetido pelo NCWC/NS).
Apontamentos em forma de rascunho das considerações relativamente às provas e a apreciação global do trabalho realizado pelos avaliados. Documentação relacionada com: dissertação de doutoramento e interrogatório de direito romano sobre "beneficium competentiae", do padre Sebastião Cruz; concurso para professor extraordinário de Torquato Brochado de Sousa Soares; dissertação de doutoramento e prova de direito romano sobre o tema da "ação pauliana", de José João Gonçalves de Proença; dissertação de doutoramento e prova de direito romano sobre a "obrigação natural", de Orlando Pereira de Carvalho; dissertação de doutoramento, concurso para professor extraordinário e concurso para professor catedrático de Mário Júlio Brito de Almeida Costa.
Termos de eleições dos irmãos que serão eleitores, seguidos dos termos de eleições dos membros da Mesa e mais oficiais: juiz, escrivão, tesoureiro, procurador da Mesa, procurador-geral, mordomos e conselheiros e os respectivos termos de posse. Este livro termina com a extinção da Mesa da Irmandade e com a nomeação da Comissão Administrativa, nomeada pelo Alvará do Governo Civil de Lisboa datado de 9 de Março de 1911. Possui termos de abertura e encerramento. Tesoureiro: Joaquim Pedro Parente; Fernando Tomás de Brito; Epifânio Torcato Maciel; outros. Escrivão: Marcelino Fernandes da Cruz.
Processos de contrato de empréstimo integrado num plano de apoio geral a Portugal, concedido pela CEBEMO - Holanda, no qual a Cáritas Portuguesa foi a entidade encarregada de orientar e dar execução ao apoio económico. Os empréstimos eram concedidos para a criação de postos de trabalho, a pessoas individuais ou coletivas. Contém os seguintes documentos base: formulário de pedido de empréstimo, contrato, recibos dos empréstimos. Contratos numerados de 55 a 84 e três processos não numerados (BRITO, Mário dos Santos; CHAMORRA, Domingos Pintão; PEREIRA, Paulo Inácio Galiano Vaz). Contém índice da renumeração por Maria Delfina Ruivo.
Venda que faz Fernão Vaz, vinhateiro, a Tomás Fernandes, barbeiro, morador em Évora, de uma vinha no termo da cidade, na Azinhaga dos Mouros, por dezasseis mil reais. A vinha era foreira ao Morgado de Oliveira. No acto Manuel Vaz de Resende, administrador do morgado da Oliveira, cavaleiro da casa do rei, representa como procurador Martim Afonso de Oliveira Miranda, morgado de Oliveira, segundo procuração de sua avó, D. Isabel de Brito. Redactor: Pedro Rodrigues, cavaleiro da casa do rei e tabelião em Évora e seus termos Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Manuel Vaz de Resende, administrador do morgado da Oliveira
Manuel Pinto, fidalgo da casa do duque de Bragança, e sua mulher, Inês Freire, contratualizam o casamento de Isabel Pinto, sua filha, com Simão de Brito, fidalgo da casa do rei, morador em Évora, com quem já estavam concertados, e afirmam que se vierem a ser recebidos por palavras de presente lhe dão em dote diversos bens, entre os quais alguns localizados em Machede e em Montemor-o-Novo. Redactor: Diogo Gonçalves, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Nas casas de morada do licenciado Francisco Gonçalves
Venda que fazem Gonçalo de Pina e sua mulher, Isabel de Brito, moradores em Évora, ao convento de Santa Clara de Évora, da nona parte de uma herdade de dois arados em Machede, onde chamam a Parede Furada, a qual é mística com suas irmãs (Maria Falcão e Helena Falcão) e com o mosteiro de São Bento de Cástris e com o mosteiro de Santa Maria do Espinheiro, por cento e dez mil reais. Redactor: João Fernandes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora
DOCUMENTO/DATA DE INSTITUIÇÃO: testamento de mão comum (f. 1-8) aprovado em 1686-08-30 pelo tabelião Manuel Marques de Lima; codicilo do cónego testador (f. 9-15) aprovado em 1687-11-28 pelo tabelião Manuel Rodrigues Pedreira, aberto em 1687-12-01. ENCARGOS (ANUAIS): missa aos domingos e dias santos na sua ermida, sita no seu morgadio à Calçada de Santa Clara, e ainda a obrigação de fazer a festa com missa cantada, solene pregação e música no oitavário de Nossa Senhora da Conceição, na igreja de Nossa Senhora do Calhau. Várias quitações designam esta ermida de Nossa Senhora da Candelária (f. 54, 67, 68), outra atribui-lhe a invocação de Nossa Senhora da Estrela (f. 105). REDUÇÃO DE ENCARGOS: por sentença de 1819-02-09 (f. 129-169) as pensões desta capela e as outras administradas por Diogo de Ornelas Frazão são reduzidas à pensão anual de 60.000 réis para missas a celebrar na capela de Nossa Senhora da Guia da Calçada de Santa Clara e 40.000 réis à Misericórdia do Funchal. BENS VINCULADOS: «nas casas em que vivemos com todo o sítio junto a elas e irmida e casa terrea que esta na Calçada fazemos morgado de perpétua sucessão». SUCESSÃO: herdaria primeiramente o testador sobrevivo. Depois, caso a testadora D. Helena falecesse primeiro, sucederia a sobrinha D. Úrsula de Brito, mulher do capitão Diogo de Ornelas e Vasconcelos e, de seguida, o filho mais velho que suceder no morgadio de seu pai capitão Diogo de Ornelas de Vasconcelos. Porém, se o cónego falecesse primeiro, herdaria a sobrinha D. Mecia de Brito, filha de Nicolau de Brito e mulher do capitão Manuel Dias de Andrade e, por sua morte, não tendo herdeiros, a irmã D. Branca de Brito. OUTROS BENS VINCULADOS: i) fazenda do Trancoal, que «fazemos morgado perpetuo», e deixam à sobrinha D. Luzia, filha de António de Brito e seus descendentes legítimos, com encargo de três missas anuais (vd. JRC, 150-5); ii) deixam à sobrinha D. Branca de Brito com encargo de três missas anuais, os vinte e cinco alqueires na fazenda da Ribeira dos Melões, Campanário, sítio do Tanque, aforada à confraria de Nossa Senhora da Conceição da Sé, bem como fazenda onde chamam «a terra de João Vaz», que fazem Bartolomeu Fernandes “o Bicho” e Manuel Fernandes, tanoeiro; iii) terça de D. Maria de Bettencourt, imposta na fazenda do Pinheiro, Campanário, deixada ao filho cónego António de Brito com faculdade de nomear quem quisesse – nomeia a sobrinha D. Mecia de Brito, não tendo descendência ficaria à outra sobrinha D. Branca; iv) um moio de terras onde chamam as Quebradas do Campanário, que deixa à sobrinha D. Branca e descendentes legítimos, após o falecimento da irmã D. Helena, com encargo uma missa anual a Nossa Senhora da Conceição PRIMEIRO E ÚLTIMO ADMINISTRADORES: a referida sobrinha D. Úrsula de Brito, mulher do capitão Diogo de Ornelas e Vasconcelos, e Diogo de Ornelas Frazão Sénior.
A carta de mercê de Aveiras de Baixo dada por D. Afonso V a Mem de Brito e a Diogo Fogaça foi feita em Ceuta a 12 de Novembro de 1458. O rei manda que, em caso de guerra, os moradores de Aveiras sigam a bandeira de Santarém
SENTENCA civel de emprazamento do Prazo chamado o Casal de Pardelhas, sito na freguesia de Sao Joao de Brito, foreiro a Igreja de Santa Maria de Vila Nova de Sande, a favor de Manuel Vieira da Silva e sua mulher Custodia Maria, da mesma freguesia. Localidades: BRITO,Sao Joao Batista, GUIMARAES
TITULO do provimento de patrimonio do Padre Domingos Marques, Reitor de Sao Joao de Brito, em os bens e rendimentos da dita sua Reitoria, para poder governar o dito patrimonio um dos seus irmaos, da freguesia de Sao Martinho de Dume, do casal de Figueiras. Localidades: BRITO,Sao Joao Batista, GUIMARAES
Planta com adições a grafite. Imóveis representados na planta mas não identificados: Chalet Brito (Avenida Marginal, n.º 6410); Chalet Pinheiro e Silva (Rua John Watts Garlant, n.º 9/Rua Nova da Estação, n.º 9); Chalet Branco (Avenida Marginal, n.º 6371, antigo n.º 25)
O habilitando foi colegial do Colégio da Madre de Deus em Évora e estudante da Universidade de Évora. Os pais do habilitando eram moradores na freguesia de São Bento do Mato, na Herdade de Castelo Ventoso. Avós paternos: João Domingues e Domingas Fernandes Naturais: Évora, freguesia de São Bento do Mato Avós maternos: Manuel de Brito e Maria Banha Naturais: Vimieiro Constam: as inquirições "de genere" dos pais e avós do habilitando; as inquirições de "vita et moribus"; as diligências de visita, avaliação e justificação do património para ordens sacras, doado por Matias Francisco Galego e Catarina Caeiro, tios do habilitando (constam as escrituras de dote); Indulto Apostólico de dispensa de luto em ano de Sé Vacante e Breve Apostólico de extra têmpora, do Papa Clemente XI, para o habilitando ser promovido a ordens de evangelho e missa.
Constam inquirições "de genere" que se fizeram na vila de Alvito, naturalidade do avô paterno, Manuel Martins de Olivais, na vila de Cuba, naturalidade da avó paterna, Leonor Leão, na freguesia de Almagreira da Ribeira de Carnide, naturalidade do avô materno, Manuel Rodrigues, e na vila de Almodôvar, naturalidade da vó materna, Bárbara de Brito, e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na vila de Alcácer do Sal, por requisitórias, secretas e comissões de frei José de Jesus Maria e do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisores das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora. Apesar do acordão da Relação Eclesiástica deliberar que o habilitando possuia os requisitos para ordens menores só consta que foi examinado e aprovado para prima tonsura.
O pai do habilitando foi Cavaleiro professo da Ordem de Cristo. Constam: inquirições "de genere" que se fizeram na freguesia de Santa Comba, termo de Ponte de Lima, naturalidade dos avós paternos, António Rodrigues e Susana de Brito, na vila de Monsaraz, naturalidade do avô materno, José Gomes Folgado, e na vila de Mourão, naturalidade da avó materna, Maria dos Anjos; e inquirições de "vita et moribus" que se fizeram na cidade de Évora, por requisitórias, secretas e comissões de Frei Jerónimo da São José, provisor das justificações "de genere" do Arcebispado de Évora; o processo de património que contém, entre outros documentos, o traslado da escritura de dote para ordens sacras que fez Joaquina Antónia Folgado de Brito, irmã do habilitando, a escritura de dote que o mesmo fez a si próprio, os editais do património afixados na Igreja Matriz de Mourão e na Igreja de São Leonardo da mesma vila, as diligências de visita e avaliação do mesmo; Carta de prima tonsura e ordens menores; e os documentos inerentes para receber de ordens de evangelho e de missa (cartas de ordens de epístola e de ordens de avangelho, breve de extra têmpora, do Papa Bento XIV, para ordens de missa, mandados, comissões e secretas para se fazerem inquirições de “vita et moribus”, declarações em como não possuia impedimento para receber as ordens requeridas, declarações em como exercitara as mesmas, petições do habilitando para correr folha pelos escrivães do juízo da conservatória secular, da correição geral e do juízo eclesiástico, e os deferimentos para auferir as ordens).
Por sua morte suceda-lhe na administração sua filha Simoa da Costa. O beneficiado informou el-rei que Inês de Brito, mulher de Vasco Delgado, moradores que foram em Lagos, ordenara em testamento que as rendas duma quinta que tinha em Moncarapacho fossem para despender numa missa dominical na igreja de Nossa Senhora da Graça; pelo mesmo testamento fizera administrador dos bens e da capela Pêro Lopes da Franca, seu irmão. Morrendo o administrador da capela sem testamento os filhos de Inês de Brito deram a administração a João Correa e a Mor Gonçalves, sua mulher. A filha destes últimos, Joana de Orta, casara com o suplicante levando como dote a capela. Esta faleceu deixando uma filha, Simoa da Costa. El-rei o mandou pelo licenciado Rui da Grã e D. Pedro de Meneses. Afonso Fernandes a fez.
Processo apenso n.º 88-A/1994; Data início: 07-06-1994 - Data fim: 13-01-1998. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Ministério Público e Réu: Rui Manuel dos Santos Brito e Rosa Isabel Barreiro AraújoProcesso apenso n.º 88-B/1994; Data início: 07-06-1994 - Data fim: 25-02-1997. Execuções especiais por alimentos, autor(a): Rosa Isabel Barreiro Araújo e Réu: Rui Manuel dos Santos BritoProcesso apenso n.º 1098/1997; Data início: 08-10-1997 - Data fim: 13-01-2003. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Rosa Isabel Barreiro Araújo e Réu: Rui Manuel dos Santos BritoProcesso apenso n.º 1098-A/2001; Data início: 03-12-2001 - Data fim: 31-05-2002. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Ministério Público e Réu: Rosa Isabel Barreiro Araújo e Réu: Rui Manuel dos Santos BritoProcesso apenso n.º 1098-B/2002; Data início: 23-07-2002 - Data fim: 31-03-2005. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Rosa Isabel Barreiro Araújo e Réu: Rui Manuel dos Santos Brito
Nisa, Castelo de Vide. António de Goes de Almeida, António Rodrigues Mouzinho, D. Leonor de Brito, Manuel Juzarte da Costa e Sousa, D. Maria Rosa Juzarte e Sousa, Fernando Gomes Semedo Castelo Branco sargento-mor, D. Catarina Teresa de Siqueira Castelo Branco, Bernardo Lucas escrivão dos órfãos, D. Francisca de Brito, D. Maria de Andrade, D. Clara de Sampaio, António Rodrigues Mouzinho e Matos, António Gomes Bola de Ferro, doutor Francisco de Morais Grandio, Pedro Paulo Galeano, Isabel Tavares, António de Sampaio Caldeira, António Pereira da Silva secretário do exército, doutor Pedro Borges de Bitancourt e Sá, D. Maria Ana Francisca Xavier da Estrela Henriques. Treslados de documentação diversa relativa à instituição e administração do vínculo.
Vendedor(es): José António de Brito e sua mulher Teresa Joaquina Felizarda Morada: Cabeção Comprador(es): Custódio de Oliveira Morada: Cabeção Propriedade(s): um ferragial de terra com suas oliveiras, no sítio das Vermelhas (ou dos Vermelhos), nos coutos de Cabeção Confrontações da(s) propriedade(s): Nascente: com olival dos herdeiros de Manuel Lopes, do Maranhão do termo de Avis; Norte: com serventia dos ditos olivais; Poente: com terra da Várzea da Velha (ou Vargem da Velha) e azinhaga que ia para o Reguengo; Sul: com olival do órfão Gonçalo, morador em Mora Valor da transação: 150 000 réis Consta a certidão do pagamento da sisa efetuado pelo comprador, passada por José Joaquim Xavier Traguelho, Juiz Ordinário, do Geral e Órfãos, e Sisas e mais Direitos Reais de Cabeção. Recebedor e depositário das sisas: José de Almeida Data do pagamento da sisa: 1817-03-24 Testemunhas: Manuel Marques Coelho, cirurgião, e Francisco Godinho, oficial de sapateiro
Ato celebrado entre a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Joaquim de Sousa Brito. Contém: 1.º - Recibo n.º 4.871, de 4 de agosto de 1929, passado pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira; 2.º - Recibo n.º 326, de 26 de junho de 1929, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo à contribuição de registo por título oneroso; 3.º - Recibo n.º 3.326, de 26 de junho de 1929, passado pela Tesouraria dos Serviços de Finanças do concelho de Vila Franca de Xira, relativo ao laudémio de décima de foro devido ao extinto convento de Santa Joana de Lisboa; 4.º - Certidão da Conservatória do Registo Predial da Comarca de Vila Franca de Xira, de 21 de dezembro de 1929. Valor: 129$60.
Portalegre. D. Maria Ana de Valadares Sottomaior, Fernando Nunes da Costa, António Velez da Costa, D. Catarina Tavares de Oliveira, Manuel da Costa Juzarte, D. Inês de Oliveira da Costa, Pedro Vaz de Brito Freire, D. Catarina Tavares de Oliveira Castelo Branco, João da Fonseca Coutinho, D. Genebra Joana Achaioli, D. Francisca de Lara, D. Luisa Maria de Mendonça Castelo Branco, Francisco Luis da Costa Castelo Branco, D. Inês Tavares de Sousa, Álvaro da Fonseca Coutinho, D. Maria Freire da Fonseca, Diogo da Fonseca Achaioli, D. Francisca de Valadares Sottomaior, António Velez da Costa, D. Genebra Maria Rosa Achaioli da Fonseca, André Juzarte de Campos, Belchior Manso Moniz, Francisco de Sousa Juzarte, D. Maria Isabel Juzarte de Sousa, D. Francisca Teresa de Valadares Sottomaior, Francisco Luis de Barros. Treslados do original datado de 3 de Outubro de 1748 e de codicilo com data de 5 de Agosto de 1751.
Testamento de Micia de Vivar, mulher de António Brito Raposo, cavaleiro, e filha de Diogo de Vivar e de Brites de Valadares. Indo-a visitar, a sua casa, Diogo Vaz de Almeida, pediu-lhe para lhe escrever a cédula testamentária. Queria ser sepultada na capela de Santo António e de S. Pedro, na igreja da Colegiada de Ourém, onde jazia seu pai, Diogo de Vivar.
Certidão da escritura de renúncia, doação, cessação e trespasse da Capela de Nossa Senhora do Amparo, no Convento de S. Francisco do Porto, feita pela Madre Soror Brásia Caetana de Jesus, do Convento de Santa Catarina de Sena de Évora, administradora do legado de Gonçalo de Sá, a José Ribeiro de Brito, com data de 12 de Outubro de 1762. A certidão é passada por Joaquim Manuel da Cunha Vale, tabelião de notas do Porto.
Instrumento do contrato de emprazamento em vida de três pessoas de uma morada de casas que fez o Dr. António Bernardo Álvares de Brito e sua mulher, Dona Teresa Bárbara da Cunha Vasconcelos, através do seu procurador Manuel José Coelho da Silva, a João Pinto da Rocha, caixeiro de José da Silva Ferreira, de 12 de Maio de 1781. A certidão é passada por Joaquim Manuel da Cunha Vale, tabelião de notas do Porto.
Registo n.º: [9] Testador: Manuol de Brito Coêlho de Faria, casado com Maria José de Mattos. Testamenteira: Maria José de Mattos. Local: São Vicente da Beira, [Castelo Branco]. Data original do testamento: 21 de abril de 1895. Data do Auto de Aprovação: 22 de abril de 1895. Cópia do Auto de Abertura lançado: a folhas oito e seguinte do livro numero dez [livro de abertura de testamentos cerrados PT/ADCTB/ALL/ADCCTB/H/001/0010]. Averbamentos: Cumprido em 7-3-901. Tipologia: Manuscrito.
Objeto da ação: Os réus foram acusados de roubo. A autora queixou-se, de que levava um cordão de ouro de dezoito oitavas e meia para vender na feira e apareceu o dito António de Brito e sua mulher dizendo-se interessados no cordão. O réu pegou no cordão e fugiu. Réu/Estado civil: casado com Maria Gertrudes. Réu/Profissão: marujo. Autora/Estado civil: casada com Eusébio António da Rocha. Apensos: 1.
Objeto da ação: O envio dos autos de execução em que é autor Joaquim José de Barros e réu António José de Brito e Abreu que se encontrava a correr por aquela Correição Cível da cidade de Lisboa para este juízo privativo. No verso do documento contém recibo do escrivão Manuel Lopes da Silveira em como recebeu os autos. Contém traslado da provisão de comissão e juizo privativo.
Pai: João Fernandes Dantas Júnior; Mãe: Maria Amélia de Brito; Averbamentos: Com o nome Maria Judite Fernandes Dantas, casou catolicamente com José Alves, em 1942-02-12, em Santa Maria Maior, reg. n.º 52/1942, da CRC de Câmara de Lobos. N.º 2 - Faleceu em 1992-01-05, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 31/1992, da CRC do Funchal. Informatizado sob o n.º 21/2006, da CRC de Câmara de Lobos.
Objeto da ação: A ação iniciada em Lisboa deve-se a disputa sobre umas casas no Campo de Santana vinculadas a uma capela no Convento do Carmo. O administrador das casas, José Sanches de Brito, está em dívida para com o Convento e é executado. Arrendatário, agravante, reclama ser proprietário das benfeitorias, pelo que só o solo pode ser alvo de penhora e não as casas. Nº de Apensos: 2
Objeto da ação: Processo de Estremoz sobre bens do vínculo de Diogo Pestana de Brito e Casco cuja posse passou para a autora por sentença contra o réu. A disputa prende-se com alguns dos bens em posse do réu, nomeadamente capelas e herdades e seus rendimentos como a herdade do Maldonado na freguesia da Glória, herdade do Nabal do Montinho e soutos de castanheiros em Alegrete, entre outras. Autora/Estado civil: viúva do desembargador Lourenço Ribeiro do Couto.
Crato, Portalegre, Alter do Chão, Cabeço de Vide. Francisco Carneiro da Gama, Jorge Ferreira, D. Maria Leonor Taborda da Gama, padre António de Morais, Francisco Durão Mexia, João Velez Tavares, Brígida Manso, D. Antónia de Brito, José Barreto, Estevão Pais, D. Joana de Caldas, Ana Maria de Froes, Bartolomeu Leitão, José Ribeiro sombreireiro, João Carneiro da Gama, Teresa Leitão, Brites Juzarte. Treslado do original datado de 4 de Novembro de 1746.
Promotor: Ministério Público. Queixoso: Joaquim Pereira Pimenta de Castro, casado, proprietário, morador na Casa da Valina, freguesia de Pias, Monção; Réus: Secundino de Barros Lira Sotomaior e irmão, Turíbio Amador de Barros Lira Sotomaior, solteiros, moradores na Casa de Verdeal, freguesia de Lapela, concelho de Monção., e António José de Brito, morador na freguesia de Longos Vales, Monção. Objeto da ação: por terem ido caçar na Ínsua do Crasto, propriedade do queixoso, e estarem armados de espigardas, sem terem licença para tal.
Promotor: Ministério Público Queixoso: João Rodrigues Barroso, casado, lavrador, morador na freguesia de Longos Vales, Monção. Querelados: António Domingues Basto, casado, João Rei, solteiro, moradores na freguesia de Troviscoso, Monção, Manuel Tomás Rei, casado, lavrador, morador na freguesia de Mazedo, Monção. José Manuel de Brito ou José de Sousa, solteiro, morador na freguesia de Aboim das Choças, Arcos de Valdevez, e José Domingues Basto, solteiro, morador na freguesia de Troviscoso, Monção. Objecto da acção: por ofensas corporais, com ferimentos, ao queixoso.
Constam as cópias da certidão do pagamento da sisa efetuado pelo comprador e da procuração bastante que passou o vendedor. Vendedor(es): Guilherme Garcia da Encarnação e Ana Varela de Brito Morada: Ervedal, termo de Avis Procurador dos vendedores: José Joaquim Xavier Traguelho Morada: Cabeção Comprador(es): Pedro Ribeiro Nunes Morada: Cabeção Propriedade(s): uma vinha com árvores de fruto no sítio dos Grous, coutos de Cabeção Confrontações da propriedade(s): Nascente: com vinha de Luís Rosado; Norte: com vinha de António João; Poente: com vinha da herdeira de Francisco Alfana; Sul: com vinha de Eusébio da Cruz Valor da transação: 24 000 réis Data da procuração: 1820-10-17 Tabelião de notas do Ervedal: José Dias de Almeida Testemunhas da procuração: José de Brito e Bernardo Ferreira de Brito, moradores no Ervedal Data do pagamento da sisa: 1820-10-20 Juiz Ordinário, do Geral e Sisas de Cabeção: Malaquias José Caeiro Escrivão das Sisas: Manuel Fernandes Marques Recebedor e depositário das Sisas: Vicente Nunes Testemunha: Atanásio José da Cruz, vivia de suas fazendas, e José Vieira Marques, barbeiro
Dispensa Matrimonial de Diogo Gomes de Moura, natural da freguesia de Santa Maria, matriz de Portimão e Maria Vicência de Brito, natural da freguesia de Nª SRª do Bispo, matriz de Montemor-o-Novo. Filiação do nubente: filho de Diogo Semedo Moura, natural da freguesia de Lagos e de Maria Júlia da Conceição, natural da freguesia de Nª SRª do Bispo, matriz de Montemor-o-Novo Filiação da nubente: filha de António Raimundo Valente de Brito, natural da freguesia de Nª SRª do Bispo, matriz de Montemor-o-Novo e de Francisca Margarida de Rates Brito Xavier da Silva, natural da freguesia de Nª SRª da Vila, anexa á matriz de Montemor-o-Novo Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Refere uma demanda entre Luís de Brito e sua mulher D. Joana de Ataíde e Fernão de Miranda e a sua mulher D. Catarina de Eça, para que estes deixassem as ditas casas livremente ao dito morgado. O arcebispo D. Afonso Nogueira emprazara as ditas casas ao doutor Vasco Fernandes e a Violante de Alvim, sua mulher, no ano de 1439, por um marco de prata lavrado e marcado. Por morte de Vasco Fernandes ficaram para D. Branca de Eça. Esta renovou o dito prazo com Mem de Brito pelo foro de 700 réis por escritura pública feita no ano de 1467. D. Branca de Eça nomeou D. Catarina de Eça, sua filha, segunda vida no dito prazo. Feito em Lisboa a São Lourenço, nas casas de morada de Luís de Brito, administrador do morgado do bispo D. João. Autenticado pelo tabelião Brás Afonso. Foi outorgado por D. Catarina de Eça, na sua casa.
Partilhas que se fizeram por falecimento de seu pai Estevão de Brito. Lourenço de Brito Nogueira é senhor dos morgados de São Lourenço em Lisboa e de Santo Estevão em Beja, e anexou casas e quintais ao primeiro morgado.
Dispensa Matrimonial de Carlos Cardoso Moniz Castelo Branco, natural da freguesia de Santa Catarina de Lisboa e Maria Carolina de Brito Taborda, natural da freguesia de S. Bartolomeu de Vila Viçosa. Filiação do nubente: filho de João Cardoso Moniz Castelo Branco e de Caetana Leonor de Vasconcelos Cardoso Moniz Bacelar Filiação da nubente: filha de Bento Gelázio de Brito Ferreira Taborda e de Ana Antónia de Almeida Valejo Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de António José de Brito Fragoso Amado, natural da freguesia de Santiago do Castelo de Montemor-o-Novo e Mariana do Patrocínio Vieira, natural da freguesia do Santíssimo Coração de Jesus de Lisboa. Filiação do nubente: filho de Valério Máximo de Brito Fragoso Amado e de Maria Manuel Bárbara de Melo Corte Real Filiação da nubente: filha de João Vieira e de Ana Felícia de Jesus O nubente era capitão graduado do 5º Regimento de Cavalaria Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Constam os autos de justificação de pureza de sangue do habilitando e de que o seu pai era de Familiar do Santo Ofício da Inquisição de Évora. O avô paterno e o materno, António Cordovil de Brito Mouzinho e Francisco de Brito Lobo, eram também Familiares do Santo Ofício. Constam inquirições de inquirições de “vita et moribus” que se fizeram na cidade de Évora, a favor do habilitando, por comissões do Dr. Manuel Álvares Cidade, provisor das justificações “de genere” do Arcebispado de Évora.
Contém carta de procuração de Luís de Brito e D. Joana de Ataíde, prima da Condessa de Penela, nomeando seu procurador a Duarte Brandão, feita em Aveiras a 25 de Fevereiro de 1507, para por eles "comprar aceitar e haver do conde de Penela todas as casas chãos heranças que o dito conde comprou e houve de Lourenço Mendes de Abreu e de Pero Vaz de Azevedo". No verso do documento há um instrumento de posse dos ditos bens, datado de 9 de Março de 1507. Tomou posse Luís Gonçalves, escudeiro, criado de Luís de Brito Nogueira.
Diligências e autos de perguntas para se professar a favor de Soror Mariana Rita do Patrocínio e Brito, filha de António Raimundo de Brito e de Filipa Rosa Sameiro, naturais da freguesia de Santa Maria do Bispo, matriz de Montemor-o-Novo. Contém: Petição da suplicante para que lhe seja passada uma certidão de batismo. Certidão de batismo, tresladada dos livros findos da freguesia de Santa maria do Bispo, matriz de Montemoro- Novo, pelo escrivão da Relação e Auditório eclesiástico de Évora, Diogo Guerreiro Pereira. Comissão do Provisor e Vigário Geral, Dr. António José de Oliveira e escrivão da Câmara Eclesiástica de Évora, Pedro Paulo de Vasconcelos Góis, para o vigário da vara de Montemor-o-Novo, Reverendo Daniel Agostinho Perdigão e o escivão de seu cargo, Manuel Valennte do Vale, fazerem as diligências a favor da suplicante. Sentença final.
Escritura de compra, onde o comprador José Ferreira Pinto Basto, representado pelo seu procurador Luís António Gonçalves Lomba, de Verdemilho, compra à vendedora dona Inês Maria Antónia Pereira de Resende, viúva de António Ferreira de Brito, da Vila de Soza, representada pelo seu procurador Jacinto Brito Pereira de Resende, da vila de Soza, 1 fazenda denominada a Quinta do Mol, no limite da vila de Ílhavo? (na escritura de procuração refere-se que as terras são do termo de Souza), que tinha terras lavradias, vinha, matos, pousios incultos e 1 casa no meio, delimitada a norte com o alferes João Dias Pereira, do Boco da vila de Ílhavo, a sul e a poente com a estrada real de Fareja e a nascente com João Miguel de Almeida, da vila de Ílhavo, pelo preço de 100 000 réis. Foram testemunhas Manuel Ferreira da Cunha e Sousa e Manuel José Gomes, assistentes na vila de Ílhavo.
Naturalidade dos pais: Arraiolos Avós paternos: José de Brito e Tomásia Rosa Naturalidade dos avós paternos: Arraiolos Avos maternos: Feliciano Martins Caeiro e Bernardina da Trindade Naturalidade dos avós maternos: Santana do Campo (Arraiolos) Constam: a certidão de baptismo do habilitando; a provisão régia de licença para ser ordenado de ordens sacras; o processo de património que contém, entre outros documentos: - a cópia da escritura de doação para ordens sacras que fez a si mesmo o habilitando de uma horta junto à Horta dos Banhos, coutos de Arraiolos, que lhe coube da legítima materna, - a cópia da escritura de doação que fez o pai do mesmo dos rendimentos impostos na Herdade do Agroal, sita na freguesia de São Pedro da Gafanhoeira, e na Herdade da Corticeira sita na mesma freguesia, - o edital do património afixado na freguesia e as diligências de visita e avaliação do mesmo; o Breve Apostólico de dispensa de idade, do Papa Bento XIV, passado a favor do habilitando, para ordens de presbítero.
Inclui documentos preparatórios (notas de trabalho, recolhas de textos e iconografia) das exposições realizadas na Biblioteca Nacional e no Museu Rafael Bordalo Pinheiro por altura das comemorações do 10.º aniversário do Conselho de Imprensa, com trabalhos dos patronos dos prémios que o Conselho de Imprensa instituiu (Rafael Bordalo Pinheiro, Stuart Carvalhais, João Chagas e Brito Camacho) e trabalhos seleccionados do concurso de cartoon ou caricaturas. Inclui, igualmente, cópia do catálogo da exposição. Inclui, ainda, correspondência trocada entre o Conselho de Imprensa e a Biblioteca Nacional relativa à utilização das instalações da Biblioteca para a realização de vários eventos das comemorações (exposições, conferências e colóquio internacional).
Breve Apostólico e real beneplácito, a favor de Mariana Francisca Doroteia Freire de Brito, de dispensa de seis meses de noviciado, para se poder professar. Contém: Breve Termo de aceitação do Breve e dos artigos justificativos das premissas, pelo Vigário Capitular do Arcebispado de Évora, Bispo do Maranhão, Dom Jacinto carlos da Silveira e o escrivão, Notário Apostólico, Inácio Rodrigues Vieira. Comissão para o Vigário da Vara de Vila Viçosa, Reverendo Dr. Vicente Pedro da Rosa, Pároco da freguesia de São Romão e o escrivão de seu cargo, Pedro Nunes Xavier. Sumários de testemunhas. Sentença final e custas do processo.
Autor: Ministério Público Réu: António Francisco Lança, José Filipe Marques Fialho, Silvestre António Parreira, Pedro Batalha, Francisco Pardal, Joaquim António Inglês, Manuel de Brito Camacho, José Julião Peres e Martinho Pires Marcias, residentes em Aljustrel Objeto da ação: Desobediência Queixoso: Ministério Público
Dispensa Matrimonial de Albano António, natural da freguesia de Nª SRª da Graça do Cano, termo de Sousel e Mariana Lúcia, viúva que ficou de Joaquim de Brito, natural da freguesia de S. Barnabé do Ervedal, termo de Avis. Filiação do nubente: filho de pais incógnitos Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Ferreira de Brito, viúvo que ficou de Rita da Graça e Antónia da Conceição, naturais da freguesia de Nª SRª da Graça do Cano, termo de Sousel. Filiação da nubente: filha de António de Almeida e de Maria Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Guilherme Garcia da Encarnação, viúvo que ficou de Ana Varela de Brito e Maria de Santana, naturais da freguesia de S. Barnabé do Ervedal, termo de Avis Filiação da nubente: filha de Francisco de Almeida e de Francisca Margarida Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Relativo ao requerimento de António de Araújo Brito que pede para que lhe seja levantada uma planta dos limites da freguesia de de Britelo, mais propriamente do sítio do Vale de Lages, para construir uma azenha . Local: Margem esquerda do rio Lima, Vale das Lages, freguesia de Britelo, concelho de Ponte da Barca, distirto de Viana do Castelo
Escritura de juro de 188.850 reis que deu o Doutor Desembargador Ouvidor da Comarca de Vila Viçosa, José Peixoto de Brito Mexia, como administrador dos bens que ficaram por falecimento do Padre Matias Mendes da Rosa, ao o Prior da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, Frei Sebastião José de Faro e Andrade.
Escritura de 200 mil reis que fizeram como credoras a Madre Abadessa e mais Madres do seu gorverno do Covento da Esperança de Vila Viçosa, com beneplácito do Desembargador José Peixoto de Brito Mexia, como administrador do mesmo convento ao devedor Anastácio Alves Respeitado e sua mulher Maria Madalena Cordeiro, moradores em Estremoz.
O beneficiado tinha a renda da portagem de Beja e El-Rei lhe a pediu para a dar a D. Álvaro, seu primo. Estêvão de Brito começaria a receber a tença a partir de 1 de Janeiro de 1497, aos quartos de cada ano. André Fernandes a fez.
O conflito era sobre uma herdade, azenha e pomar que pertenciam à capela de Santo Estevão da vila de Beja, de que Luís de Brito era administrador. Beatriz Pires pagava até aqui de foro 142 reais e uma galinha. A partir desta confirmação ela e os seus descendentes passarão a pagar mil reais e um par de galinhas. Damião Dias a fez.
A ação prende-se com uma dívida de Eusébio Manuel de Almeida e Brito referente aos foros de 43 alqueires de trigo. Face ao incumprimento foi penhorada a renda do casal de que era rendeiro José de Barros, no valor de 96.000 réis.
Registo n.º: [3] Cópia. Testador: Antonio Francisco de Miranda e Brito, casado com Clementina Benedita Marques de Miranda. Testamenteira: Clementina Benedita Marques de Miranda. Local: Castelo Branco. Data original do testamento: 7 de agosto de 1914. Tem lançado à margem: “Foi”. Tipologia: Manuscrito.
Autor: Imagem de autor não identificado pela DGLAB/ANTT. O VI Grande Prémio TV da Canção 1969 realizou-se no Teatro São Luís no dia 24 de Fevereiro de 1969. Maria Teresa Ramos de Paula Brito participou com a canção 'Buscando um horizonte', obtendo o 10.º lugar com 6 pontos.
Conhecimento de António Dias em como recebeu de João de Brito, almoxarife de Alemquer, 33.000 réis por virtude de uma procuração de Nuno Álvares Namias, em parte de 43.820 réis que foram desembargados a D. Inês, mulher de Gonçalo Gomes, alcaide-mor da dita vila.
Objeto da ação: A ação prende-se com a posse de uma quinta denominada Quinta das Telhadas. A autora era mãe de Francisco Augusto César de Meneses Cabral Freire de Andrade Brito Alarcão. O réu José Caetano Colaço era herdeiro de Jacinto de Figueiredo Abreu Castelo Branco.
Estêvão de Brito era fidalgo da Casa Real e do Conselho régio, era administrador da capela de Santa Ana edificada na Igreja de São Lourenço em Lisboa. Lourenço Anes tinha como fiador e principal pagador João Vicente do Sardoal. Luís Vaz, clérigo de missas e tesoureiro na igreja de São Lourenço; Francisco Martins e Pêro Gonçalves, criados dos ditos senhores.
O ferragial grande é do morgado da capela de Santa Ana situado na igreja de São Lourenço, da qual capela é administrador Luís de Brito. Anteriormente estas terras haviam andado aforadas a Catarina Dias, viúva de Afonso Martins, cavaleiro, morador na Rua da Ourivesaria.
Estêvão de Brito Nogueira, administrador da capela de Santa Ana, situada no igreja de São Lourenço. Inclui uma procuração de Leonor Lopes, viúva de Diogo Afonso, feita a seus pais Margarida Lopes e João Álvares, bacharel. Está datada de 8 de Novembro de 1533.
A transcção é referente a duas mil dobras que foram dadas em dote por Rui Nogueira a D. Aldonça, sua mulher, em troca da metade da quinta de Abóbada, bens em Setúbal e mil réis em dinheiro. No fim do documento tem um instrumento de posse feita por Luís de Brito da dita da metade quinta da Abóbada.
PROVISAO a favor da mulher de Antonio de Brito Furtado de Mendonca, para se poder confessar, com sua criada, na capela de Nossa Senhora da Conceicao, sita na freguesia de Sao Martinho de Paco Vedro, termo da Barca. Localidades: PACO VEDRO MAGALHAES,Sao Martinho, PONTE BARCA
REGISTO de provisao de licenca para bencao da igreja a favor do Padre Antonio Vieira e Brito, Reitor de Vilar de Macada, e Manuel Pinto Pimentel, Cavaleiro da Ordem de Cristo e Juiz da mesma igreja. Localidades: VILAR MACADA,Nossa Senhora Conceicao, ALIJO
PRAZO chamado do Gomeiro e Macieira sito na freguesia de Sao Tome de Aguiao anexa a Santa Eulalia de Rio de Moinhos, a favor de Simao Antonio da Rocha Brito e Aguiao, da mesma freguesia. Localidades: RIO MOINHOS,Santa Eulalia, ARCOS VALDEVEZ
SENTENCA de subemprazamento durante tres vidas do prazo da bouca da Coroa, foreiro a Igreja de Santa Eulalia de Gondoriz, a favor de Antonio de Brito e Sa, do lugar da Costa, desta mesma freguesia. Localidades: GONDORIZ,Santa Eulalia, ARCOS VALDEVEZ
REGISTO de provisao a favor de Jose de Araujo Tavora e Brito, Bacharel e morador na sua quinta de Refoios do Lima, para se poder livrar por seu Procurador no Juizo da Ouvidoria desta Corte. Localidades: REFOIOS LIMA,Santa Maria, PONTE LIMA
SENTENCA civel de emprazamento do Prazo chamado do Casal de Lobogilde sito na freguesia de Santa Marinha de Prozelo e foreiro a sua Igreja, a favor de Francisco de Brito e Amorim, solteiro da Vila dos Arcos, comarca de Valenca. Localidades: PROZELO,Santa Marinha, ARCOS VALDEVEZ
PRAZO das terras da quebrada do Testamento e o campo de Brito, com suas devesas e uveiras na aldeia de Varzielas, freguesia de Santa Maria de Sobradelo, a favor de Simao da Silva e sua mulher. Localidades: SOBRADELO GOMA,Santa Maria, POVOA LANHOSO