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Processo pedagógico da formação Mercado de Trabalho, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação. Contém Rosto real, 2012-03-08 (publicação; com ráfia e tecido).
Processo técnico-pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 15 formandos, 2006. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos; fichas de inscrição, contratos, documentos - formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos - formadores; folhas de presenças; avaliação formador; avaliação formando; ocorrências.
Processo pedagógico de duas formações realizadas na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Legenda/ inscrição do autor: "Vista parcial da vila" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Vista panorâmica da Vila. Envolvência em contexto: Monsaraz.
Retrato de Cruzeiro Seixas. Porto, Vila Nova de Gaia, cais.
Retrato de Cruzeiro Seixas. [Vila Nova de Famalicão], Agosto 2013.
Cruzeiro Seixas. [Vila Nova de Famalicão], Agosto 2013.
Cruzeiro Seixas. [Vila Nova de Famalicão], Agosto 2013.
Retrato de Cruzeiro Seixas. Vila Nova de Famalicão, 2014.
(Vila Real) Referência à realização de obras. Timbre: "Governo Civil do Distrito de Vila Real. Gabinete do Governador".
(Vila Real) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Real) Pedido de intervenção para a sua nomeação para o lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Flor) Informação que tomou posse do lugar de conservador dos Registos Civil e Predial de Vila Flor e agradece.
(Vila Verde) Comunica que foi nomeado para Guimarães. Timbre: "Tribunal da Comarca de Vila Verde. Gabinete do Juiz. Particular".
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Ermida de São José. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; arco gótico do aqueduto. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; arco gótico do aqueduto. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Porta de Alcoba. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Torre do Relógio. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Cemitério da Vila e paisagem envolvente. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; vista parcial sobre a Vila. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; vista parcial sobre a Vila. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; vista parcial sobre a Vila. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Castelo de Monsaraz; vista parcial sobre a Vila. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Pedido de autorização de venda realizado entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Rui Gonçalves, serra portas, filho de João Gonçalves, serra portas, que trazia aforada uma vinha, da referida igreja, localizada no termo da vila, no Sesmo, por um frango. O foreiro pede autorização à igreja para vender o domínio útil da vinha por sete mil reais. Os clérigos autorizaram a transacção, e a vinha foi vendida a Nuno Martins, clérigo da referida igreja. Redactor: Miguel Esteves, clérigo de missa e notário público Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Santos Gonçalves, raçoeiro das igrejas de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e de São João
Traslado de claúsula do testamento de Iria Anes, mulher que fora de João Menouto, que fora feito em 30 de Março de 1421 (na Era de 1459), onde se refere a obrigação de três missas oficiadas na igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, com responso e cruz e água benta sobre a cova como era costume. O traslado é solicitado por Gomes Lourenço, clérigo raçoeiro da referida igreja, a Fernão Martins, vigário na vila, por D. Vasco, bispo de Évora. Redactor: Simão Gonçalves, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria, a do mercado [Santa Maria da Vila ou dos Açouges]
Carta de padrão de D. Filipe I. D. Henrique, seu tio, para fazer mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, autorizou que dos trezentos mil reais que ela tinha de seu assentamento pudesse, por seu falecimento, repartir duzentos mil reais por D. Maria, sua filha (sobrinha de Filipe I) e por duas netas, filhas de D. Jaime, seu filho, freiras no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, e também por suas dívidas. E dos duzentos mil reais que deixou em seu testamento destinou vinte mil reais de tença a Isabel Nunes sua criada. Por isso o rei emite esta carta de padrão para que Isabel Nunes tenha esat tença em cada ano de sua vida, a partir de 13 de Fevereiro de 1580, altura em que a duquesa morreu. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Venda que faz D. Milícia de Melo, abadessa do mosteiro de Lorvão, a António Vieira, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança, morador em Borba, de dois quinhões em duas herdades situadas em Elvas, por sessenta mil reais. A abadessa é representada no acto por António de Moura, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança e cortesão, como seu procurador. Os bens vendidos faziam parte dos bens de raiz que pertenciam aos mosteiro por morte do licenciado Luís Leite, morador em Vila Viçosa, e tinham sido obtidos através de Margarida Machado, filha de Luís Leite e freira professa no mosteiro de Lorvão. Redactor: António do Amaral, cavaleiro e tabelião em Lisboa Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: Nas casas do duque de Bragança
Sentença dirimida por Gonçalo Martins, vigário por comissão do bispo de Évora em lugar de João Fernandes, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, e André Anes Goulão, filho de João Domingues Goulão e de Maria Gil, estando em questão o pagamento do foro de uma casa da referida igreja. Redactor: João Anes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Rui Cotrim apresenta o documento pelo qual os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo deram consentimento à venda do domínio útil de um olival, da referida igreja, localizado no termo de Montemor-o-Novo, no caminho de carregal, que comprou João Álvares Pintão e Bárbara Gomes, moradores na referida vila, por quatro mil e quinhentos reais brancos. Redactor: Diogo Cruzado, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Casa de Rui Dias Cotrim, cavaleiro da Casa do Rei
Venda que fazem Aleixo Fernandes Gouvinha e sua mulher, Guiomar Dia, moradores no termo de Montemor-o-Novo, de uma vinha no lugar do Sesmo, a Henrique Jorge, também morador no termo de Montemor, por cinco mil reais. A vinha era foreira à igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo em duzentos e dez reis, pagos pelo Natal. Redactor: Manuel de Abreu, tabelião das notas em Montemor Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria da Vila
Testamento de Lourenço Eanes, no qual deixa a Rodrigo Anes, filho de André Anes, uma vinha no caminho de Évora. O testamento é feito com a condição de Rodrigo Anes pagar anualmente aos raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues, de Montemor-o-Novo, vinte soldos antigos, pelo Natal, para que os referidos raçoeiros celebrem um aniversário pela alma de Lourenço Anes. Redactor: Gomes Vasques, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de um olival e uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues de Montemor-o-Novo, localizado o primeiro bem em Vale Bom e o segundo em Felgueira, ambos no termo da referida localidade, a Rodrigo Anes e a Catarina Anes, por vinte reais brancos e um coelho por cada um dos imóves. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de uma vinha e um olival, da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues de Montemor-o-Novo, localizado o primeiro bem em Vale Bom e o segundo em Felgueira, ambos no termo da referida localidade, a Rodrigo Aires, por vinte reais brancos e um coelho por cada um dos imóveis, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Arrendamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Estevão Samarra, pregoeiro, morador e vizinho na vila, de umas casas sobradadas situadas na calçada na rua que chamam de Martim Cacela, no arrabalde da vila. O arrendamento é feito por vinte anos e a renda anual é de cinquenta soldos nos primeiros dez anos e de cinquenta e cinco soldos nos outros dez anos, pagos pela Páscoa. Redactor: Gomes Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Açougue
Emprazamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo a Pedro André, roupeiro, e a sua mulher, Brites Cabrela, de um pomar e chãos, no termo de Montemor, em Valbom, por cento e cinquenta reais brancos e uma galinha e o dízimo do vinho e do pão e pelo dízimo do azeite um alqueire deste produto. As propriedades já antes andavam emprazadas a André Martins, roupeiro, e a sua mulher, Maria Nunes, pais do Pedro André. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Nossa Senhora da Vila
Testamento de Martim Gomes Agraço, de que é testamenteiro seu filho, Álvaro Martins Agraço, em que pede para ser sepultado na igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo e solicita missas por alma, destinando para o efeito a terça de uma herdade em Cabrela, no lugar que chamavam de Campo Maior. Redactor: Martim de Babo, escudeiro e tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria da Vila, dentro da capela de Fernão Lobo, o marinho
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Tombo mandado fazer pela rainha D. Luísa de Gusmão, elaborado pelo licenciado João Peixoto de Sá, provedor da comarca da Vila de Esgueira, em cumprimento da provisão de 4 de junho de 1658.
Livro de beneficência a favor da muito antiga escola do Torne fundada em 1868 por Diogo Cassels, em Vila Nova de Gaia. Numa das folhas lê-se: "o meu grande reconhecimento a Miss Mary de H. Cassels pela angariação e entrega total dos donativos angariados em 1960 e a minha gratidão aos exmos. benfeitores que os deram, amparando assim a obra de instrução e beneficência que a escola do torne, fundada por Diogo Cassels há quase cem anos, realiza em Vila Nova de Gaia."
Encampação que faz Leonor Álvares, viúva de Tomé Fernandes, à igreja de Santa Maria dos Açougues, de uma vinha no Lagar dos Judeus, termo da vila. A vinha é emprazada a Rui Fernandes hortelão, morador em Montemor-o-Novo, por cem (?) reais, pagos pelo Natal. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria dos Açougues
Doação que fez Dona Giralda, à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, de trinta soldos por ano, para que os clérigos celebrem dois aniversários. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Airas Anes, juiz
Acordo entre as igrejas de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e de São João de Montemor-o-Novo, sobre a delimitação das freguesias. Redactor: Martim Vicente, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Acordo relativo à execução do testamento de Maria Esteves que fora mulher de João [ilegível]. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues.
Traslado de uma carta de D. Pedro, bispo de Évora, com o traslado de um instrumento de composição entre o prior e raçoeiros de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, a pedido dos mesmos. Redactor: André Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo
A João Rodrigues, vigário do bispo D. Álvaro é solicitado o traslado de um compromisso e composição do prior e raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, por um clérigo das mesma igreja. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria do Bispo.
Emprazamento, em duas vidas, de uma vinha e um olival da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizados na Gafanha, a Diogo Gil, o moço, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião de Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Diogo Gil
Aforamento que fazem os raçoeiros de Santa Maria do Açougue a Gonçalo Anes, também raçoeiro da mesma igreja, de uma propriedade com uns paços situada no termo da vila, por quinze libras, pagas pelo Natal. Redactor: Giral Pires, tabelião em Montemor-o-Novo
Testamento de Constança Mendes, mulher de Fernão Gonçalves, porrinho, no qual deixa dinheiro aos clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues para um aniversário pela sua alma e pela alma de sua filha. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do Concelho
Cláusula do testamento de Margarida Gomes, no qual deixa à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues os rendimentos de um quinhão da herdade da Amoreira. Redactor: André Lopes, escudeiro do rei, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Alpendre da praça
Emprazamento, em duas vidas, de uma lagar e uma vinha, de Gomes Martins, clérigo e morador em Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, junto à ribeira de Canha, a Martim Domingues e a sua mulher, Mécia Martins, por vinte sete soldos e dois frangos, pagos pelo São Miguel. Redactor: Gomes Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Carta do bispo de Évora, D. João, onde dá autorização para os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo emprazarem uma adega com nove talhas, situada no arrabalde, a Martim Gomes e sua mulher, Mor Esteves, moradores na vila, por dez libras, pagas em Santa Maria de Agosto. Redactor: João Gonçalves, escrivão Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Traslado de uma carta de D. Pedro, bispo de Évora, que traslada um instrumento de compromisso entre os raçoeiros e o prior de Santa Maria da Vila, a pedido dos raçoeiros da mesma. Redactor: Giral Pires, tabelião de Montemor-o-Novo
Traslado de uma carta do bispo com o traslado de um Instrumento de compromisso e composição do prior e raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, solicitado por um raçoeiro da dita igreja. Redactor: Gil Martins, tabelião de Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de João Vicente, vigário de Montemor-o-Novo, dentro da cerca da vila
Emprazamento, em três vidas, de um olival com seu chão, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, a Fernando Álvares, tabelião, e Margarida Anes, por vinte reais brancos de moeda corrente, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação que faz Constança Pires, moradora em Montemor-o-Novo, de umas casas na vila, à igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, em troca de um aniversário de missa pela sua alma e pela alma de seus pais (?). Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Estêvão Eanes, prior da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, informa os raçoeiros da igreja que proveu Pedro Craxaque na ração deixada vaga por Rodrigo Anes. Ordena que lhe sejam atribuídos os direitos e frutos correspondentes ao referido benefício. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo
Perante Fernão Migueis, vigário de Montemor-o-Novo, Pedro Craxaque, clérigo raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, apresentou um instrumento de provimento de uma ração da referida igreja. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paço do Concelho
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Afonso Lourenço, raçoeiro da mesma igreja, de umas casas dentro da cerca da vila, por dez libras da moeda que correr a pagar pelo Natal. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Caderno de registos dos benfeitores, exportadores de Vinho do Porto para a quermesse da Escola do Torne. Elaborado pelo ex-aluno da escola Custódio dos Santos, despachante de Vila Nova de Gaia, Devesas. Tem indicação do nome do benfeitor, morada, donativo e prenda (garrafas de vinho do Porto).
Notícias de diversos jornais "Jornal de Gaia"; "Jornal de Notícias": Festa Escolar do Torne e Prado; Na Escola do Torne com recitativos e entrega de prémios pecuniários "Diogo e Isabel Cassels" instítuido pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e, ainda, indicação dos movimentos escolares.
Traslado elaborado a 23 de Junho de 1633 de escritura de doação realizada a 23 de Junho de 1631 em que os frades do mosteiro de Nossa Senhora do Amparo de Vila Viçosa concederam a capela mor, o cruzeiro e as capelas colaterais do mosteiro para sepultura do duque de Bragança, D. Teodósio, e de seus herdeiros e transversais da família e casa de Bragança, na sequência do testamento de D. Teodósio em que derterminou aí ser sepultado e em que solicitou que se dissessem por sua alma vinte mil missas (as de corpo presente e mais dezanove mil novecentas e dez). D. Teodósio pediu que as missas se dissessem nas diversas casas religiosas da Ordem de São Paulo e que metade das esmolas dadas se aplicassem nas obras do mosteiro de Nossa Senhora do Amparo de Vila Viçosa, em vez de se destinarem a cada uma das casas da ordem. Esta disposição foi aceite em capítulo geral realizado no convento da Serra de Ossa em Junho de 1631. No acto da doação estão presentes o padre frei Bernardo da Assunção, provincial da ordem de São Paulo, e o padre frei Luís da Ressurreição da mesma ordem como procuradores da ordem religiosa; e o Dr. Gaspar Pereira de Sampaio, desembargador da casa do duque de Bragança e seu procurador neste caso. No documento são trasncritas duas cláusulas do testamento de D. Teodósio em que instituiu capela e onde determina que o possuidor do seu morgado de Santa Cruz é obrigado a pagar em cada ano, dos bens do dito morgado, cem mil reais de juro que deixa aos religiosos de São Paulo de Vila Viçosa com obrigação que a capela-mor, o cruzeiro e as capelas colaterais do seu mosteiro sejam suas e de seus herdeiros e transversais. Redactor: Pedro de Faria, notário pelo rei da casa do duque de Bragança
O foral foi concedido por D. Manuel, assinado em Évora a 20 de Novembro de 1519, concertado e sobscrito por Fernão de Pina e confirmada por D. Sebastião em 1578 mandado fazer por ordem régia, po António de Castilho, desembargador da casa da Suplicação e guarda mor da Torre do Tombo. Tem na sequêcia do foral o traslado da doação da vila de Enxara dos Cavaleiros. Carta de D. Sebastião, na qual está inserta uma de D. Manuel de confirmação de uma carta de D. João II, datada de Lisboa, 1 de Março de 1483, e nesta a pedido do Conde de Penela vem o traslado seguintede uma carta de D. João I, dada no Porto, em 5 de de Outubro de 1439, escrita por Gonçalo Caldeira, pela qual, querendo galardoar os serviços de Fernão Martins Coutinho, e sua mulher, dona Leonor, pela qual fazia novamente vila o seu lugar de Enxara, com a aldeia do Ulmarinho, "e houvessem jurisdição apartada sobre si e a tirava e isentava do termo do castelo de Torres Vedras e de toda a jurisdição cível e crime, tirando el-rei para si a correição, a alçada e as apelações. E Fernão Martins pudesse pôr juizes em todos feitos cíveis e crimes, e confirmar os que fossem eleitos pelo concelho. E defendia que os juizes e justiças de Torres Vedras, que mais se não intrometessem a usar de jurisdição ou sujeição alguma no lugar de Enxara, nem mandassem fazer coisa alguma como seus sujeitos, pois desse dia para sempre os havia por isentos e tirados de toda a jurisdição, poderio e território e termo desse lugar".
Peça de ourivesaria pertencente à Igreja de Nossa Senhora da Vila de Montemor-o-Novo.
Texto datilografado de Susan Lowndes acerca das últimas tarefas de D. Eurico Dias Nogueira na diocese de Vila Cabral antes de se transferir para Sá da Bandeira; pastoral acerca dos problemas da adolescência; patriarca de Lisboa, D. António Ribeiro, celebra missa no dia mundial das vocações.
Processo pedagógico da formação Matemática para a Vida, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Comunicação Oral e Escrita - Língua Portuguesa, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico de duas formações realizadas no Cáritas Paroquial de N. Sr.ª Conceição de Vila Viçosa. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Processo técnico-pedagógico do Curso Tecnologias de Informação e Comunicação - E-Work, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2005-04 a 2005-06. Organização da documentação: programa e cronograma; manuais, texto de apoio e recursos didáticos; identificação dos formadores; identificação dos formandos; sumários e relatórios de atividade formativa; relatórios de trabalhos; relatórios; divulgação; diversos.
Processo técnico-pedagógico do Curso Secretariado e Arquivo, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2005-09 a 2005-11. Organização da documentação: programa e cronograma; manuais, texto de apoio e recursos didáticos; identificação dos formadores; identificação dos formandos; sumários e relatórios de atividade formativa; relatórios de trabalhos; relatórios; divulgação; diversos.
Notícia do jornal "O Primeiro de Janeiro": A entrega a comenda da Ordem de Cristo ao benemérito Diogo Cassels. A entrega foi realizada no salão da Liga das Associações de Socorros Mútuos e contou com a presença dos vereadores da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, oficiais do exército, industriais, advogados, médicos, engenheiros, comerciantes e outras personalidades.
Inventário dos bens móveis e imóveis pertencentes à Associação Cultural denominada Igreja Lusitana Católica Apostólica Evangélica, com a sua sede na igreja de S. João Evangelista, à rua Afonso de Albuquerque, e também na sucursal capela - escola do Salvador do Mundo, rua do Prado às Devesas, ambos lugares na freguesia de Santa Marinha, concelho de Vila Nova de Gaia.
Padrão de D. Sebastião de concessão três mil reais da fazenda régia a D. Violante Lobo, sobrinha de D. Catarina Lobo, em cada ano, em dias de sua vida, que começam a vencer no dia um do mês de Janeiro de 1577. A infante D. Isabel, tia de D. Sebastião, tinha da fazenda régia em cada ano, em dias de sua vida, oitocentos mil reais para ajuda e supressão das despesas de sua casa, por um padrão feito em Lisboa a 15 de Janeiro de 1576, e por solicitação da rainha D. Catarina de Áustria passou a poder dispor dessa quantia. Após a morte de D. Isabel, D. João, duque de Bragança, e a sua mulher, D. Catarina, testamenteiros da infante, enviaram a D. Sebastião um rol das pessoas a quem a defunta deixou repartidos os oitocentos mil reis em testamento. Aí se declarava que deixara a D. Violante Lobo os três mil reais referidos. D. Violante Lobo foi freira no convento das Chagas de Vila Viçosa. Redactor: Lourenço do Rio (?), escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Legenda/ inscrição do autor: "A vila vista da tapada da Barahona" Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Notícias publicadas nos jornais: "O Operário"; "A Terra de Gaia": Escolas do Torne: brilhantes festas pela distribuição de prémios; Escola do Torne: festa e distribuição de prémios escolares (diretor António Ferreira Fiandor); resultados da Escola do Prado (diretor Augusto Nogueira); resultados escolares; auxílios da Câmara MUnicipal de Vila Nova de Gaia e Juntas de Freguesia de Santa Marinha e Mafamude.
O Convento de Santa Clara de Vila do Conde era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província de Portugal da Observância. Em 1318, a 7 de Maio, foi instituído por D. Afonso Sanches, filho bastardo de D. Dinis, e D. Teresa Martins Telo, como comunidade de clarissas urbanistas, e por vontade expressa dos fundadores este Convento destinou-se a donas fidalgas pobres. O edifício, embora estivesse habitado, ficou incompleto por morte dos fundadores. Concluiu-o o filho, D. João Afonso. A organização interna da comunidade foi pautada pelas normas inscritas na carta de dotação, documento outorgado pelos fundadores, que o dotaram com numerosas vilas e herdades sitas na Póvoa de Varzim, Touguinha, Terroso, Formariz, Laundos, Navais e Mirante, com todos os seus direitos, rendas e serviços e nele instituíram a sua capela, com obrigação de manter quatro capelães que rezassem diariamente quatro missas pelos seus fundadores e por D. Dinis. O Convento adquiriu grande importância, exercendo uma influência determinante em Vila do Conde e seu termo, já que a abadessa gozava de plenos poderes na administração dos bens. Ao longo dos séculos XV e XVI, envolveu-se em várias disputas, resultantes dos vastos bens, padroados de igrejas de São Pedro de Atei e São Pedro de Cerva, e jurisdições nomeadamente no seu couto, que detinha, e da cobiça que por isso despertava. Em 1517, passou de Claustral à Observância com o reformador frei Francisco Lisboa que fora nomeado por bula papal de 1515, a pedido de D. Manuel. A abadessa D. Joana de Meneses resistiu e foi obrigada a mudar de convento. No convento de Vila do Conde foram colocadas freiras vindas do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja, entre elas a nova abadessa, D. Isabel de Castro. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1893, foi encerrado por falecimento da última religiosa, D. Ana Augusta do Nascimento. Localização / freguesia: Vila do Conde (Vila do Conde, Porto)
Os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo compram uma vinha a Lopo Vaz, morador na vila, que a vende para pagar as dívidas que ficaram após as partilhas feitas por morte de sua mulher, Isabel Álvares, por oito mil reais brancos. A vinha é comprada com o dinheiro que receberam pela venda de um ferragial ao convento de Nossa Senhora da Saudação de Montemor-o-Novo. Redactor: Pedro Lopes, escudeiro, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de morada de João Fernandes, clérigo de missa, capelão do rei, vigário na vila pelo cardeal, beneficiado na igreja de Santa Maria do Bispo e de Santa Maria dos Açougues e da igreja de São Pedro de Elvas
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues e Mendo Afonso, Carta Velha, e Catarina Afonso, sua mulher. Os segundos traziam emprazado um chão com oliveiras, da referida igreja, localizado na Gafanha, termo de Montemor-o-Novo, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Os referidos foreiros, por não conseguirem cumprir as condições impostas no contrato, pedem que os clérigos lhes recebam o chão. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, o referido bem, a João Gonçalves, vogado, e a sua mulher, Guiomar Lourenço, moradores no termo da referida localidade. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues
Processo pedagógico de cinco formações realizadas na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo a João Gomes, serra portas, e a João Airas, moradores em Montemor-o-Novo, do Moinho do Porto, na Ribeira de Canha, com seu rossio e ferragial. Pagava o foro em trigo em três terças: no primeiro de Janeiro, na Páscoa e no dia de São João Baptista. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Perante Fernão Migueis, vigário de Montemor-o-Novo, Pedro Craxaque, clérigo raçoeiro da igreja de Santa maria da Vila ou dos Açougues, mostrou e fez trasladar uma carta de Estêvão Anes, prior da referida igreja, na qual se informavam os raçoeiro da igreja que Pedro Craxaque foi provido de uma ração da mesma igreja Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Paços do concelho
Os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue tomam posse de um celeiro que andara emprazado a Estevão Anes e a sua mulher, Maria Ouguel, e à sua segunda mulher, porque estes já tinham falecido. Redactor: Álvaro Lopes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na rua dos Açougues Velhos, nas casas que foram de Estevão Anes, o de Ouguela, na cerca da vila
Emprazamento da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Lourenço Eanes, boieiro, e a sua mulher, Clara Domingues, vizinhos de Montemor, de uma vinha no termo da vila, na Felgueira, por três libras e o dízimo. Redactor: Álvaro Rodrigues, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Açougue
Doação que fazem Catarina Anes e Catarina Esteves, moradoras na vila, testamenteiras de Domingas Esteves, já falecida, aos clérigos da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, de uma vinha na Bucha, com o compromisso de lhe fazerem um aniversário de véspera e matinas e uma missa de requiem oficiada pela alma da falecida no dia cinco de Abril. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação que fazem Catarina Anes e Catarina Esteves, moradoras na vila, testamenteiras de Domingas Esteves, já falecida, aos clérigos da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo, de uma vinha na Bucha, com o compromisso de lhe fazerem um aniversário de véspera e matinas e uma missa de requiem oficiada pela alma da falecida no dia cinco de Abril. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Afonso Rodrigues, natural de Alcácer, morador em Montemor, de uma vinha situada no termo da vila, no Carregal, por quatro libras e o dízimo, pagos pelo Natal. Redactor: Afonso Soudo, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria do Açougue
Arrendamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo a João Afonso, morador na vila, de um moinho na ribeira de Canha, por dois anos, por quatro moios e meio de trigo pagos em três vezes: no Natal, na Páscoa e no São João. Redactor: Vicente Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: A par da igreja de Santa Maria dos Açougues de Montemor-o-Novo
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, a Vicente Domingues, filho de Nicolau Domingues e a sua mulher, Mor Pais, moradores na vila, de um olival no termo de Montemor, por foro pago no dia de Santa Iria. Redactor: Lourenço Rodrigues, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Em frente das casas do tabelião
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo, a Lourenço Vicente, orelha, clérigo, de uma vinha no termo da vila, em Valverde, por dez libras de dinheiros portugueses, pagos no dia de Natal. Refere-se que a vinha chegava ao caminho do lagar dos judeus. Redactor: Martim Simões, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria do Açougue
(Vila da Feira) Pedido de intervenção para a sua nomeação no lugar de conservador do Registo Civil da Vila da Feira. Timbre: "Tribunal Judicial de Vila da Feira. Gabinete do Juiz. Particular".
Notícia do jornal "A Luz do Operário": Ecos de Gaia pelas escolas do Torne. Festa anual de distribuição de prémios. A sessão abriu com o diretor António Ferreira Fiandor, Joaquim Dias dos Santos (vereador da câmara municipal de Vila Nova de Gaia), Aureliano Tavares (inspetor-escolar da região norte). As comemorações contaram com exercícios de ginástica e marcha batalhão escolar - Hino Nacional pelo orfeão do Torne.
O Convento das Chagas de Vila Viçosa era feminino e pertenceu primeiro à Província da Piedade e depois à Província dos Algarves, da Ordem dos Frades Menores. Era também conhecido por Real Mosteiro das Chagas de Cristo. Em 1530, foi fundado, por bula de Clemente VII, com o título de Real Mosteiro das Chagas de Cristo, a pedido do Duque de Bragança D. Jaime, para panteão das duquesas e para morada de religiosas clarissas. Em 1534, o papa Paulo III confirmou a bula anterior, e concedeu autorização para a fundação do Convento mais faustoso da vila, porque quase todas as professas provinham da melhor nobreza do Alentejo e do reino. Foi sua primeira abadessa madre Soror Maria de São Tomé, freira professa da Conceição de Beja, irmã de Dona Joana de Mendonça, mulher de D. Jaime, duque de Bragança. O convento tinha sido anteriormente ocupado por freiras agostinhas, que saíram para fundar o Convento de Santa Cruz de Vila Viçosa. A instituição foi suportada com a anexação ao cenóbio das comendas de São Miguel de Baltar e Santo Estêvão da Chancelaria, com a sua igreja de São Bartolomeu da Margem. Mas só depois de 1539, a comunidade se instalou. No reinado de D. João V, foi remodelado o edifício. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1905, foi encerrado, por falecimento da última freira. Localização / freguesia: Conceição (Vila Viçosa, Évora)
(Vila Nova de Famalicão) Pedido de intervenção para a colocação duas candidatas como 2ª escriturária da Conservatória de Vila Nova de Famalicão.