Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
Tel.: +351 21 003 71 00
Fax.: +351 21 003 71 01
secretariado@dglab.gov.pt
Search results
You search for jesus and 572,991 records were found.
Termos de provimento, juramento e posse. A partir do fólio nº 5 serviu também de livro de actas. Contém também informações sobre património, sobre a Confraria do Menino Jesus e sobre o cemitério.
Retrato de Cruzeiro Seixas, terceiro à esquerda, António Gonçalves, à direita, Eduardo Tomé a seu lado, e os amigos de Almonte, Juan Bautista, Rocío Galindo e Manuel Jesus. Almonte, 9 Novembro 2007.
Relatórios da Congregação da Igreja Lusitana de 1881: receitas e despesas da Igreja, contribuintes, classes de estudo das sagradas escrituras, escolas diurnas, eleição da junta paroquial para 1882, Rio de Mouro, S. Paulo, Igreja de Jesus, Igreja de S. Pedro.
Exemplar com as seguintes notícias: Sobre o trabalho do domingo; Até os protestantes; Vinde a Jesus; Comunicado - circular e relatório da Igreja Evangélica estabelecida no antigo convento dos Marianos, em Lisboa; Noticiário - os jesuítas; Cultos na cidade
(Lisboa) Condolências pela morte do pai de Guilherme Braga da Cruz. Guilherme Braga da Cruz apôs "Confundiu o meu sogro com o meu pai". Timbre: "Província Portuguesa da Companhia de Jesus".
Conjunto de postais e pagelas de santos e beatos da devoção do P. Sebastião. Inclui documentos relativos a Santa Margarida Alaquoque, Santa Teresinha do Menino Jesus e P. Cruz.
Diploma de Consagração ao Santíssimo Coração de Jesus assinado por Rosa de Sousa Gomes, Maria das Dores de Sousa Gomes, Rosa de Sousa Gomes (filha), Josefina de Sousa Gomes, Lucinda de Sousa Gomes e Francisca Gonçalves (criada).
Comunica que o Ministro da Presidência determinou que não fosse cobrada qualquer importância pelos trabalhos de apuramento do "Tesouro dos Sagrados Corações de Jesus e Maria" realizados pelo INE para o Secretariado.
Reportagem fotográfica das celebrações do 25º aniversário do Monumento a Cristo Rei. Contém imagens da celebração de ação de graças no Monumento, com a presença do bispo auxiliar de Lisboa, D. Albino Cleto, e do reitor do Santuário, o cónego Manuel Jesus Ferreira Pires de Campos. Inclui ainda fotografias da imagem de Nossa Senhora de Fátima na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, em Lisboa, de onde partiu em procissão.
Vida e obra do jesuíta António Franco (1662 - ?) (Universidade de Évora).
Carta autógrafa/orçamento para obras na "Caverna", S. Brás de Alportel, datada de 1984-08-15.
Local de expedição: Almancil, Portugal
A Irmandade do Senhor Jesus da Pedra de Óbidos foi erecta na Igreja Santuário do Senhor da Pedra em Óbidos.
Era também designada como Confraria do Senhor Jesus da Pedra, Irmandade do Senhor Jesus da Pedra do sítio dos Arieiros do arrabalde da vila de Óbidos.
Em 1732, parece que já existia a confraria do Senhor Jesus da Pedra.
Em 1734 / 1735, com a redescoberta da imagem do Senhor Jesus da Pedra, ressurge a devoção à mesma, devido a uma seca; surgindo o desejo de construir um novo templo.
Em 1739, 7 junho, é feira a oferta simbólica da primeira moeda de esmola para construção de um novo templo que albergasse a imagem milagrosa do Senhor Jesus da Pedra. A 19 junho, do mesmo ano e segundo frei Dionísio Matoso, sendo grande a afluência de romeiros, as fontes da vila tornam-se escassas; assim, um dos mesários manda abrir a nascente da fonte. Em julho, as esmolas para a construção do novo templo ascendiam a 507$570, além de diversos materiais de construção, com que se fez uma capelinha de madeira para albergar a imagem. A 19 julho, foi celebrada a sagração da capela de madeira, para celebração dos ofícios divinos, o que aconteceu a 1 de Agosto, com a primeira celebração litúrgica na capela de madeira
Ainda em 1739, a 24 junho, procedeu-se à alteração aos estatutos da Irmandade do Senhor da Pedra, pelo cardeal patriarca D. Tomás de Almeida, em que autoriza a ereção de uma Irmandade de que se declara protetor, acarinhando a ereção do santuário para albergar a imagem. A 17 outubro, foi pedida a aquisição de uma vinha à madre abadessa do Mosteiro de Santa Maria de Cós, sendo de 27 outubro, a compra da vinha pela Irmandade para o terreno da igreja.
Em 1741, a 5 agosto, o Breve do Papa Benedito XIV concedeu aos Irmãos do Senhor da Pedra com indulgências por 7 anos a todos os fiéis que visitassem a igreja, depois de confessados e comungados, e a 12 agosto, o Breve de Benedito XIV concedeu as mesmas indulgências aos romeiros que visitassem o Senhor da Pedra.
Em 1829, foi solicitado ao rei a faculdade da Irmandade ter juiz privativo.
Em 1855, a 5 setembro, a carta de resposta do cardeal patriarca D. Guilherme, dirigida à Irmandade do Senhor da Pedra, declarou que o santuário tinha a sua jurisdição suprema da Mitra Patriarcal e que, por esse motivo, ao abrigo do artigo 226 nº 20 do Código Administrativo, o Governo Civil de Leiria poderá nada ter a ver com as contas do santuário; contudo, o assunto seria exposto ao rei, que decidiria sobre essa matéria.
Em 1902, a 13 agosto, procedeu-se à alteração da designação da Confraria do Senhor Jesus da Pedra para Irmandade do Senhor da Pedra da vila de Óbidos.
Em 1912, a 20 outubro, foram aprovados os estatutos da Irmandade do Senhor Jesus da Pedra, de acordo com a Lei da Separação de 1911.
Em 1944, a 5 agosto existe uma nova aprovação dos estatutos da Irmandade.
Localização / Freguesia: Santa Maria (Óbidos, Leiria)
O Convento de Santa Teresa de Jesus de Santarém era masculino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços.
Em 1646, foi fundado sob a invocação de Santa Teresa de Jesus.
Também era designado por Convento do Carmo.
Os religiosos, inicialmente, instalaram-se no lugar das Portas de Manços e posteriormente, mudaram-se para junto das Portas de Atamara, no monte da Pedreira.
Em 1708, foi inaugurada a igreja dedicada a Santa Teresa.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: São Nicolau (Santarém, Santarém)
O Convento de Nossa Senhora de Jesus do Sítio de Santarém era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Terceira Ordem da Penitência.
Também era conhecido por Convento de Nossa Senhora de Jesus de Santarém.
Em 1617, foi fundado, no local onde existia uma ermida dedicada a Santa Maria Madalena.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Marvila (Santarém, Santarém)
Relação das freiras do Convento de Jesus.
Em 1792, a Irmandade de Nosso Senhor Jesus dos Passos da Vidigueira foi constituída a pedido dos devotos da Vidigueira, erecta na Igreja da Santa Casa da Misericórdia da Vidigueira, onde tem capela própria.
Em 1794, a 3 de junho, foram aprovados os estatutos pelo bispo de Beja, frei Manuel do Cenáculo.
Devia sair em procissão num Domingo da Quaresma ou na penúltima sexta-feira da mesma.
Localização / Freguesia: Vidigueira (Vidigueira, Beja)
O Convento e Basílica do Santíssimo Coração de Jesus da Estrela era feminino, e pertencia à Ordem dos Carmelitas Descalços.
A Basílica da Estrela, em Lisboa, nasceu da devoção de D. Maria I ao culto do Sagrado Coração de Jesus. Em 1760, aquando do seu casamento com o Infante D. Pedro, a ainda princesa, fez um voto ao Santíssimo Coração de Jesus, de lhe erguer uma igreja e convento para as religiosas da Regra de Santa Teresa, pedindo o nascimento de um filho varão, o que aconteceu em 1761. D. Pedro contribuiu para a causa, cedendo os terrenos do Casal da Estrela, na parte ocidental de Lisboa. No entanto, depararam-se uma série de obstáculos técnicos e económicos, que foram ultrapassados quando a princesa subiu ao trono.
Em 1779, a 31 Julho foi aprovada a planta pela rainha D. Maria I, com o assentimento do seu confessor, o arcebispo de Tessalónica, ficando a orientação da obra a cargo do Arquitecto Reinaldo Manuel dos Santos.
Em 1789, a 15 Novembro, realizou-se a sagração da Basílica, a primeira a ser consagrada com o título de Sagrado Coração de Jesus.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
O convento foi extinto em 29 de Abril de 1885, por morte da última religiosa.
Localização / freguesia: Lapa (Lisboa, Lisboa)
Filiação: Catarina de Jesus
Referência retirada de uma obra de Miguel Leitão de Andrada, fazendo alusão a um retrato ou descrição de Jesus Cristo, segundo Publio Lentulo.
O Convento do Bom Jesus de Peniche era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves.
Em 1452, foi fundado.
Edificado no local onde já existia uma ermida com o título de Vera Cruz ou Bom Jesus, junto à vila de Peniche, inicialmente serviu de enfermaria, com quatro ou cinco religiosos e um vigário.
Também era designado pelo orago de Santo António.
Em 1570, passou a convento da observância com respectivo guardião, por iniciativa de D. Luís de Ataíde, que lhe doou o terreno para ser edificado, por escritura de 14 de Setembro de 1570, e nele foi sepultado, na capela-mor.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / freguesia: Ajuda (Peniche, Leiria)
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Carta. Legitimação como filha de Clara Rosa de Jesus.
Contém imagem da porta do Recolhimento do Bom Jesus.
Categoria: Profissional de 1ª
Conjuge: Luísa da Fonseca de Jesus
Rua de Jesus, depois chamada do Frias, e mais tarde de Santa Catarina. Rua de Jesus, depois Rua das Amoreiras.
Outras informações:
À margem «Maria de Jesus».
Filiação: Eva de Jesus Cardoso e "pai incógnito"
Naturalidade: Sever, Moimenta da Beira
Morada: Sever, Moimenta da Beira
Destino: Lourenço Marques, Moçambique
Estado civil: casada
Acompanhantes: Arminda de Jesus Cardoso, Manuel de Jesus Cardoso Correia, Ilda de Jesus Cardoso, Aurelina de Jesus Cardoso Correia e Laura de Jesus Cardoso Correia.
Morada: Rua de Jesus; idade: 60; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 45; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 39; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 32; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 45; solteira.
Morada: Rua de Jesus; idade: 57; ; solteira.
Categoria: 2º Despenseiro
Conjuge: Fernanda Jesus Rodrigues
ai: Manuel de Jesus Branco;
Mãe: Maria de Jesus;
Inventariado: João de Jesus, Gradiz.
Inventariante: Isaura de Jesus, Gradiz.
Inventariado: Adelia de Jesus, Tabosa.
Inventariante: Herculano de Jesus, Tabosa.
Inventariada: Maria de Jesus;
Inventariante: Augusta de Jesus.
Inventariado:Amélia de Jesus;
Inventariante:Manuel de Jesus dos Santos
Filiação: Hermenegildo de Jesus Apolo e Clara de Jesus
Filiação: Anselmo de Jesus e Lucinda de Jesus
O Mosteiro de Jesus de Aveiro era feminino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos).
Em 1458, este convento da regular observância foi fundado por D. Beatriz Leitoa, viúva de D. Diogo de Ataíde, e senhora de Ouca. A fundadora e duas filhas vieram a ingressar no convento a 24 de Novembro de 1458.
Em 1460, a entrada para a comunidade de D. Mécia Pereira, senhora abastada, viúva de Martim Mendes de Berredo, trouxe novo impulso à fundação tanto do ponto de vista espiritual como económico. Foram adquiridas novas terras e a construção inicial foi alargada.
Em 1461, a 16 de Maio, pela bula "Pia Deo et Ecclesiae desidere", Pio II autorizou a fundação do novo instituto, conforme o convento do Salvador de Lisboa, ou seja, dentro do movimento da Observância.
Falecida em Outubro de 1464, D. Mécia, que tinha feito profissão particular, foi considerada a primeira religiosa professa do convento. Em Dezembro do mesmo ano, as outras religiosas recolhidas tomaram o hábito e, em Janeiro de 1465, realizou-se a cerimónia da clausura que deu início à vida monástica da comunidade.
Em 1480, após a morte da fundadora, o priorado de D. Maria de Ataíde (1482-1525) foi marcado por uma estabilização da vida económica, pelo crescimento da comunidade, pela ampliação do convento e pela presença da princesa D. Joana, filha de D. Afonso V que, entrando para o convento em 1472, ali permaneceu até à sua morte, ocorrida em 1490. O priorado de D. Maria de Ataíde foi também marcado pela acção desenvolvida a nível exterior, no que respeita à participação na fundação de novos conventos (como o de Santa Ana de Leiria e o da Anunciada de Lisboa) e à reforma de casas já existentes (convento de São Domingos das Donas de Santarém). De uma forma mais indirecta, as religiosas do Mosteiro de Jesus de Aveiro estiveram também ligadas à fundação do convento de Nossa Senhora da Saudação de Montemor-o-Novo e à passagem do convento do Paraíso de Évora da terceira à primeira regra.
A partir de 1534, data em que terminou o governo de D. Isabel de Castro sucessora de D. Maria de Ataíde, os priorados vitalícios passaram a trienais ou quadrienais. Destacou-se na primeira fase, de priorados com termo, o governo de D. Francisca Doairos (1549-1558) que, eleita e reeleita para novo mandado, empreendeu obras de vulto no convento, nomeadamente a construção do claustro superior.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Em 1874, a 2 de Março, foi extinto por morte da última religiosa, a prioresa D. Maria Henriqueta de Jesus.
Localização / Freguesia: Glória (Aveiro, Aveiro)
Livro de atas da Junta Paroquial, da ata nº 80 à ata nº 130:
- Donativos;
- Avisos,
- Contratos;
- Circular das Senhoras a pedir autorização para a criação de uma "Sociedade de Senhoras" (ata nº 90 de 07.07.1937);
- Fundo dos Pobres;
- Fundo Pastoral;
- Eleições.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por obito de Francisco dos Santos com o nº original, proc. 210/1937.