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Rendimento dos foros em Lisboa, Sintra, Amora, Carnide, Ribatejo, Arruda, linhos de Torres Vedras, Lezírias de Leiria, casa sobre o Paço do Mouraria, quinta de Malpica, horta e pomar de [Valdalgas], pensões nas igrejas do Minho, mitra de Coimbra e conezia de Mafra, quinta de Enxara do Bispo, casais da Fanga da Fé e Atouguia, fazenda de Gaião, casas da rua das Farinhas e das Pedras Negras e os casais do morgado de Mafra, casais do morgado de Santa Ana, casais do termo de Santarém, pensão do almotacé mor, leziria da Corte do Lobo, quintos de Ponte de Lima e quateis do Beiral e Labruge, Coura, Santo Estêvão de Geraz, Arcos e Giela, Golegã, Aregos e Soalhães e prazo de Travanca, Alcaidaria de Castelo Bom, Comenda de São Miguel da Foz do Arouce, Comenda de Santa Maria de Passos, Comenda de Santa Maria de Satão, Comenda de Borba, Quinta dos Fornos, pitanças do morgado de Vasconcelos e Mafra, assentamento do titulo no almoxarifado de Beja, juro da alfândega pertencente ao morgado de Santa Ana, juro da câamara do mesmo morgado, juro assentado no almoxarifado de Torres Vedras, quartos de Enxara dos Cavaleiros, direitos reais de Mafra, juro dos vínculos pertencentes ao morgado de Mafra, pensões de D. Fernando de Lima Teles da Silva em várias igrejas e padroados, prazo da Malva na Azambuja e casais do morgado de Mafra obrigados a Mafra.
Inclui o rol dos pagamentos do trigo.
Tem junto um lembrete que diz: "Senhor Tomás de Sousa a este portador pode vir entregar os trinta alqueires de trigo. Manuel da Silva".
Refere o Infante D. Francisco [D. Francisco, 7º duque de Beja, filho de D. Pedro II, rei de Portugal?] e a jornada deste, a carta do Viisconde que lhe foi entregue pelo Dr. Domingos Rafael Dinis; as terras de Porto de Seixo, de que o Visconde é senhorio e a compra destas por D. Luís de Portugal e Gama, cunhado do Conde de Aveiras.
O Visconde pretende a execução dos bens do réu para pagamento de divida.
A comenda pertencia a sua mulher, D. Vitória de Borbon
Tem junto os despachos e as ditas folhas.
Cartas escritas em 1706: de Campo sobre Alcântara, Campo de Guadelajara, Campo de Xivas ou Chivas, Campo de Llombay [Llombai], desde 1707: de casa, Lisboa, Valencia, Torrente, Campo de Ecla, Valença, Cabanas, Tortosa, Campo de Tortosa, Campo de Cabanas, Garnadelha [?] ou Campo de Granhadelha [Granadilla?], Tamarit (Tamarita) Campo de Tamarit, Belpuche, Campo de Nossa Senhora da Alegria junto de Monçon (Monson), Campo de Batarra, Campo de Termes, Belquel, Campo de Tarrega, Igualada, Campo das Borgas, Campo de Bambodin (de Vambodim, de Venbodin), Marturel, Baía de Gibraltar, Estremoz, Bas.
Códice factício: "Cartas do conde de Vila Verde para o conde de Assumar Embaixador extraordinário de Portugal a Carlos III [...]".
Inclui cartas de Bartolomeu de Sousa Mexia, escritas de Lisboa, em 20 abril de 1706 e 16 de fevereiro de 1712.
São relatos plenos de informação, diários do campo de batalha, do quotidiano, falando das marchas e dos trajectos, das perdas e dos sucessos, dos locais sitiados pelos inimigos, dos prisioneiros e dos mortos, da ausência de notícias e dos correios, dos abastecimentos, da falta de oficiais e de tropas, dos que se ausentam sem licença principalmente do Partido de Lisboa, da sustentação da defesa do Rei Católico, entre muitos outros assuntos.
Carta de Pedro [?] para Bartolomeu de Sousa Mexia anunciando os ajustes das capitulações da praça de Alcântara, aonde chegou um dia depois do marquês das Minas, relatando o sucedido. Segue-se a cópia enviada inclusa das "Capitulações que o conde de Tarouca general de batalha do exército de sua Majestade Portuguesa por ordem do Exmo. senhor marquês das Minas, general das armas do mesmo exército, com o senhor D. Miguel Gasco marechal de campo dos exércitos de Castela e comandante da praça de Alcântara, as quais há-de confirmar o dito senhor marquês das Minas", em 14 de abril de 1706 (doc. 97 e 98). Carta do conde de Assumar para o conde de Vila Verde e resposta deste (doc. 123). Ordens de que depende o serviço ao Rei recebidas do conde de Assumar e enviadas pelo conde de Vila Verde ao marquês das Minas, em 12 de dezembro de 1707 (doc. 125).
Outros assuntos ou acontecimentos referidos, entre muitos outros, nas cartas:
A estadia do Rei Católico na Catalunha, os socorros e os impedimentos à navegação, a falta de navios, o envio de pólvora. A marcha das tropas portuguesas para o Alentejo no princípio de janeiro (doc. 96, 1706), o rigor do Inverno que fez desertar alguns soldados na marcha, comprometendo o projectado socorro da Catalunha. A falta de cartas deste Reino, a presença de embarcações da Holanda e de Inglaterra em Lisboa e os pretextos para não transportarem o correio. A marcha do campo de Elvas para Alcântara, a dificuldade na deslocação do exército e da artilharia grossa com a ponte sobre o rio Solor derrubada pelo inimigo, a retirada do duque de Barvic, a presença de oficiais franceses e espanhóis. «O fim da nossa campanha não correspondeu ao glorioso do seu princípio [...] à dilação que teve el Rei Católico em chegar a Madrid [...]» (doc. 100). Liberdade retardada para os quinze Portugueses que estavam no Reno, condenados às galés em Badajós (doc. 111, 1). Carta do conde de Vila Verde enviando as Listas com o nome das casas e dos esquadrões, dos 41 esquadrões portugueses "Lista dos quartéis para a cavalaria da parte de cá do Xucar pelo que respeita aos Portugueses" e da outra parte do rio Xucar [Júcar, Xúquer], em 16 de outubro de 1706 (doc. 115). Navios que comboiaram o dinheiro e munições remetidos de socorro para o exército na Catalunha, dinheiro devido pelos holandeses dos subsídios a que estavam obrigados pelo Tratado da Liga e dinheiro com que os assentistas sustentavam as suas tropas, a despesa da guerra acumulada à da embaixada da Alemanha e condução da Rainha (1707), a estadia de mês e meio do infante D. Francisco em Salvaterra, a gazeta ou relação da «nossa batalha em Madrid» (doc. 15), a cavalaria que acompanhava o conde de Vila Verde de 1450 cavalos de esquadrão pouco adequada aos terrenos da Catalunha, o mandado régio de recolher o marquês das Minas e o possível regresso de Galaway a Inglaterra passando o comando das tropas portuguesas para o mestre de campo Pedro Mascarenhas (doc. 44). A viagem de regresso por mar passando por Gibraltar até Lagos e daqui por terra até Lisboa. O estado e a atitude da corte: «[...] com o que não repare V. Exc.ª em lhe não responderem a tudo o que representa, porque como só se falam nestes negócios, à hora que partem as naus, ou a pressa os não deixa resolver, ou se esquecem de os registar.» em 29 de abril de 1708 (doc. 61). Felicitações pela completa batalha de Saragoça, as cartas trazidas com sucesso pelo soldado do Minho, e a decisão do Rei de marchar para Madrid «[...] e findarmos com glória a causa comum.» em 23 de setembro de 1710 (doc. 81).
Mencionam o tenente general João dos Santos Alla, José Pereira Tibão, o conde da Atalaia, o conde das Galveias, o tenente general D. António de Noronha, D. João de Ataíde, os condes da Vidigueira e Prado, o comissário Martim Afonso Mexia, o conde de Avintes, o general D. João Diogo de Ataíde, lord Galloway, o conde de La Puebla, o duque d'Orleans, o conde de Oropesa, o marquês de Fronteira, D. Diogo de Menezes, o comissário António Passanha, Drinborn, o príncipe Eugénio, o conde de Vilar Maior, D. Pedro de Almeida, Pedro Mascarenhas.
Encadernação da época em papelão.
Escritura de aforamento fateuzim perpétuo, sendo intervenientes António Fernandes da Silva [aforante], da vila de Ílhavo e Vicente José da Pena, Manuel Fernandes Barros Moreira, Manuel Nunes Caramonete da vila de Ílhavo e João dos Santos Patoilo, do lugar de Alqueidão, e Manuel dos Santos Vidal, desta vila [ilegível] da Confraria das Almas [aforado] desta vila. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que ele tinha arrematado pelo juízo da [provedoria] da comarca da cidade de Aveiro por aforamento uma terra sita na Manga, limite da vila de Ílhavo, pertencente à Confraria das Almas. Esta terra tinha pertencido a Maria de Oliveira, levava de semeadura 8 alqueires de pão e confrontava a norte com João Marques da [Cruz] e a sul com caminho público, pelo foro anual de 14 mil e 100 reis. O foro seria sempre pago em dia de São Miguel. O aforante dava como segurança de pagamento do foro todos os seus bens em geral e em especial o mais bem parado deles e apresentava ainda como seu fiador Luís da Rocha Couto o [ilegível], da dita vila de Ílhavo, assim como também obriga todos os seus bens. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha e Manuel de Oliveira desta vila de Ílhavo.
Registo e copiador de correspondência relativo ao Posto Fiscal do Pomarão da Alfândega de Vila Real de Santo António.
Escritura de compra onde o comprador António Esteves Soares, da vila de Ílhavo, compra aos vendedores Luís Ferreira das Neves e sua mulher Maria Joaquina, das Quintãs da vila de Eixo, 1 terra lavradia e vinha, na Vessadinha, das Quintãs do vila de Eixo, delimiada a norte com a vinha de Dionísio Nunes e a sul com Maurisio Nunes, das Quintãs da vila de Eixo, por 40 000 réis. Foram testemunhas João Nunes de Figueiredo, das Quintãs da vila de Eixo, e Luís Lopes, das Quintãs da vila de Ílhavo.
Foram tomadas em consideração as sete léguas que distam do lugar a Vila Franca, os maus caminhos e crescimento demográfico constactado. Por termo da nova vila é mantida a área territorial do anterior lugar. Gaspar Rodrigues a fez.
Sendo alcaide pequeno e carcereiro, deixara fugir 15 presos. Entre eles: João Alves, peliteiro, livre por sentença dos juizes da terra, mas que João da Cunha, escudeiro, outrossim morador em Vila Real, em seguindo sua apelação, requerera ao suplicante que lho desse em fiança, e que ele lho daria sempre preso e arrecadado; e Fernando, homem mancebo, preso em baixo com outros presos, e a quem, por o seu feito ser leve e para o ajudar em algumas cousas necessárias, tirara para cima. E encarregara sua mulher de guardar os presos. E, em sua mulher acudindo a seus filhos, Fernando lhe fugira com "um adobam de ferro" nos pés e se fora ao Mosteiro de São Domingos. E João Al[vares], com o alvoroço da justiça e gente que acudira, fugira a João da Cunha, que o tinha sobre si, ese acolhera ao mesmo mosteiro. Mas então era tornado à cadeia e se livrara por uma aução nova, feita e assinada por Diogo Varela, tabelião em Vila Real, aos 11 de Setembro de 1498. O qual João Alvares estava em poder de Pedro Alves, alcaide pequeno e carcereiro. Fernando era preso por viver com um sapateiro, Álvaro Anes, a que Heitor da Fonseca, abade do Souto, tinha furtada uma filha e lha tinha escondida. E requerera aos quadrilheiros de Paços que lhe dessem gente para ir tomar sua filha. E Fernando fora com o amo e 12 pessoas. E o abade querelara de todos. E sem embargo disso o suplicante se amorara. E andando amorado o abade lhe perdoara, segundo público instrumento de perdão, feito e assinado por João Rabelo, tabelião de Leomil, aos 22 de Setembro de 1498, no qual perdoava a João Roiz todo o mal, perda e injúria que recebera na fugida do preso e o não queria acusar nem demandar. Enviando o suplicante pedir, el-rei, antes de lhe dar livramento, mandara vir a inquirição devassa, tirada por motivo da fugida dos presos, visto o instrumento de fé de Diogo Varela, tabelião, e o perdão do abade, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade . Diogo Lasso a fez.
Substitui no cargo Aires de Queirós, que lho vendeu e renunciou, segundo um instrumento público feito por Simäo de Góis, tabeliäo na vila de Góis, a 14 de Maio de 1517. Por outro instrumento dado por mandado de Fernando Trancoso, juíz ordinário na vila de Seia, feito nesta vila por Pero Álvares, nela tabelião, a 2 de Maio de 1517, sabe-se que Aires de Queirós serviu os ditos ofícios e estava em posse deles sem contradiçäo de pessoa alguma. Antes que seja metido em posse dos ofícios dará fiança abastante ao recebimento do dito almoxarifado, segundo a ordenaçäo. Pagou de dízimo 1.333 reais a Jorge d'Oliveira. Jorge Fernandes a fez.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Luís Nunes da Fonseca [comprador], da vila de Ílhavo e Joana Manuel [vendedora], viúva que ficou de Gabriel Nunes Pinguelo, da mesma vila. E logo pelo primeiro outorgante foi dito que comprou à vendedora umas casas com um pé de parreira e uma oliveira na [Rua] sita na Ermida, que confrontavam a norte com a vendedora e a sul com serventia de casas [ilegível], pela quantia de 19 mil e 200 reis. Foram testemunhas presentes Francisco Gonçalves Capucho, João Francisco Morgado e José Batista, todos da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Joana Maria [compradora], moradora na Rua Nova da vila de Ílhavo e Maria Nunes [vendedora], viúva de Gaspar de Almeida, moradora na mesma rua e vila. E logo pela primeira outorgante foi dito que tinha comprado à vendedora umas casas sitas na Rua Nova, que confrontavam a norte com José de Forte Homem e a sul com Jacinto [Manam], pela quantia de 18 mil reis. Foram testemunhas presentes Paulo Francisco Bolha, Luís Ribeiro e Manuel de Oliveira, da vila de Ílhavo.
Escritura de compra e firme venda, sendo intervenientes Joana Simões do Barreira [vendedora], da vila de Ílhavo e José Ferreira Pinto Basto [comprador], senhorio do prazo desta vila. E logo pelo segundo outorgante foi dito que tinha comprado à vendedora uma terra na Malhada da mesma Ermida, que confrontava a norte e poente com o comprador, a sul com esteiro e malhada de paus e a nascente com caminho de vários consortes, pela quantia de 300 mil reis. Foram testemunhas presentes João dos Santos Vidal, Francisco Fernandes Grego e João dos Santos Branco, da vila de Ílhavo.
Caderno de recenseamento dos mancebos, para recrutamento militar, referente ao concelho de Vila do Conde.
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Caderno de recenseamento dos mancebos, para recrutamento militar, referente ao concelho de Vila Nova de Gaia.
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