Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for vila and 433,608 records were found.

Sediada no Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia, Mafamude em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 15 de janeiro de 1997.
Planta do levantamento topográfico parcial de Vila Franca das Naves e Planta do levantamento topográfico dos terrenos envolventes do Externato S. Pedro em Vila Franca das Naves
Processo Matrimonial de José de Saldanha Sousa Meneses, viúvo de Elisa Adelaide Laboreiro de Vila Lobos Saldanha, e de Augusta Matilde de Vila Lobos Laboreiro. Contém: certidões, contas.
Processo de casamento de Joaquim Maria Borralho (viúvo) e D. Teresa Augusto Vila Nova. Pai da nubente: Francisco de Vila Nova Mãe da nubente: D. Maria Augusta
Testamento aberto de Laura Maria Perdigão, solteira e moradora em São Bartolomeu, Vila Viçosa. Testamenteiro - João António da Silva Nogueira, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento do ferragial ao Papa Queijo em Vila Viçosa. Senhorio - Sereníssima Casa de Bragança. Rendeiro - Francisco António de Almeida, casado e morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento do ferragial à Quinta do Faria em Vila Viçosa. Senhorio - Sereníssima Casa de Bragança. Rendeiro - Francisco dos Santos Piçarra, morador em Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento do Olival de El Rei em Vila Viçosa. Senhorio -Sereníssima Casa de Bragança. Rendeiro - João de Sousa Menezes, solteiro e morador em Vila Viçosa.
Testamento aberto de Bento José, solteiro, natural de Pardais, Vila Viçosa. Testamenteiro e herdeiro - Filipe Francisco Ferreira, casado e morador em Vila Viçosa.
Testamento aberto de Filomena da Conceição, solteira, moradora em Vila Viçosa. Testamenteiro - António Félix Mestre e na falta deste Francisco Martins Curado, moradores em Vila Viçosa.
Testamento aberto de Teotónia da Conceição Pinto, viúva de João Bernardo Espanca, moradora em Vila Viçosa. Testamenteiro - Padre Joaquim José da Rocha Espanca, Prior em Bencatel, Vila Viçosa.
Testamento aberto de Mariana Victória Móles, solteira, moradora em Vila Viçosa. Testamenteiro e herdeiro universdal o Padre Ângelo Maria Manhoso, Prior na matriz de Vila Viçosa.
Escritura de arrendamento do ferragial ao Papa Queijo em Vila Viçosa. Senhoria - Sereníssima Casa e Estado de Bragança. Rendeiro - António da Silva Vedor, casado. morador em Vila Viçosa.
Escritura de 60 mil reis que fizeram os religiosos de Santo Agostinho de Vila Viçosa. Devedores - João Lúis e sua mulher, moradores em Vila Viçosa.
Procuração que fez Ana Joaquina Bárbara Vieira, moradora em Olivença mas assistente em Vila Viçosa, ao Doutor Francisco Anacleto Machado Vieira Primoroso, advogado em Vila Viçosa.
Escritura de venda de uns casarões em Pardais, Vila Viçosa que fez João Martins a Joaquim Rodrigues, moradores em Pardais, Vila Viçosa..
Tipo de contrato: Escritura de venda Vendedor(a): Mariana do Rosário Queiroz Vila Boa Comprador(a): João Lourenço Propriedade: Ferragial sito à Nogueira, Vila Viçosa
Procuração que fez Mariana de Santa Rosália, recolhida no Convento das Chagas de Vila Viçosa a Fernando da Fonseca, morador em Vila Viçosa.
Procuração que fez João Francisco que esteve preso na cadeia pública de Vila Viçosa, a Manuel Rodrigues da Rocha, requerente da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa.
PROVISAO de uniao das irmandades de Sao Martinho e Almas da vila de Pico de Regalados. Localidades: PICO REGALADOS,Sao Paio, VILA VERDE
LICENCA para dizer missa a favor do Padre Jose Bento, da freguesia de Vila Fria. Localidades: VILA FRIA,Santa Maria, FELGUEIRAS
PAPEIS pertencentes a Ermida de Nossa Senhora da Salvacao, sita na Vila de Pico de Regalados. Localidades: PICO REGALADOS,Sao Paio, VILA VERDE
PROVISAO para se benzer a Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso da vila de Prado. Localidades: PRADO,Santa Maria, VILA VERDE
DEMISSORIA a favor do Padre Francisco Alvares Martins da freguesia de Santa Marinha de Vila Verde. Localidades: VILA VERDE,Santa Marinha, ALIJO
DEMISSORIA do Padre Gaspar Gomes, da freguesia de Sao Martinho de Bornes, comarca de Vila Real. Localidades: BORNES AGUIAR,Sao Martinho, VILA POUCA AGUIAR
TITULO da vigararia do mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muia. Localidades: VILA NOVA MUIA,Santa Maria, PONTE BARCA
REGISTO da abadia de Sao Bartolomeu de Vila Cova, a favor do Licenciado Gaspar Goncalves Mourato. Localidades: VILA COVA,Sao Bartolomeu, FAFE
PROVISAO de adicao a favor de Pantaleao Jose da Silva Leite, da freguesia de Vila Fria. Localidades: VILA FRIA,Santa Maria, FELGUEIRAS
DEMISSORIA geral a favor do Padre Francisco Rodrigues, da freguesia de Santa Marta da Vila Frade. Localidades: VILA FRADE,Santa Marta, CHAVES
CARTA de encomendacao para a igreja de Vila Frade, a favor do padre Diogo Antonio Rodrigues. Localidades: VILA FRADE,Santa Marta, CHAVES
REGISTO de estatutos da Confraria do Subsino, da freguesia de Bairro, termo da vila de Barcelos. Localidades: BAIRRO,Sao Pedro, VILA NOVA FAMALICAO
TITULO da vigararia de Vila Nova de Muia, a favor do Reverendo Dom Antonio. Localidades: VILA NOVA MUIA,Santa Maria, PONTE BARCA
PROVISAO de licenca a favor dos mesarios da Irmandade de Sao Pedro da vila de Prado. Localidades: PRADO,Santa Maria, VILA VERDE
DEMISSORIA do Padre Manuel Antunes, da freguesia de Sao Joao de Vila Cha. Localidades: VILA CHA,Sao Joao Batista, PONTE BARCA
LICENCA para colocar sacrario na freguesia de Sao Miguel de Pena, comarca de Vila Real. Localidades: PENA,Sao Miguel, VILA REAL
PROVISAO para se fazer uma procissao a favor dos fregueses de Vila Nova de Muia. Localidades: VILA NOVA MUIA,Santa Maria, PONTE BARCA
TOMBO da igreja de Santa Ovaia de Vila Verde, a favor do Abade da dita Igreja. Localidades: LOUREIRA,Santa Eulalia, VILA VERDE
VIGARARIA ad nutum de Sao Pedro de Vila Frescainha, a favor do Padre Belchior de Lima. Localidades: VILA FRESCAINHA,Sao Pedro, BARCELOS
DEMISSORIA do Padre Joao Lourenco, da freguesia de Santo Andre de Vila Boa. Localidades: VILA BOA QUIRES,Santo Andre, MARCO CANAVESES
PROVISAO de confirmacao de estatutos da Confraria da Senhora da Purificacao da vila de Prado. Localidades: PRADO,Santa Maria, VILA VERDE
DEMISSORIA do Padre Pedro de Castro, da freguesia de Teloes, comarca de Vila Real, deste arcebispado. Localidades: TELOES,Sao Salvador, VILA POUCA AGUIAR
PROVISAO de licenca para bencao da Capela de Santa Maria Madalena de Santiago de Vila Seca. Localidades: VILA SECA,Santiago, BARCELOS
DEMISSORIA do Padre Joao de Magalhaes, da freguesia de Sao Tiago de Vila Cha da Montanha. Localidades: VILA CHA,Santiago, ALIJO
DEMISSORIA do Padre Antonio Figueira, natural da freguesia de Sao Miguel de Vila Caiz, deste Arcebispado. Localidades: VILA CAIZ,Sao Miguel, AMARANTE
REGISTO de DEMISSORIA a favor do Padre Matias Sanches, da Vila de Sinos, comarca da Torre. Localidades: VILA SINOS,Nossa Senhora Assuncao, MOGADOURO
LICENCA para o Reverendo paroco de Vila de Punhe benzer a capela da sua freguesia. Localidades: VILA PUNHE,Santa Eulalia, VIANA CASTELO
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Pinto Magalhaes da freguesia de Sao Mamede de Vila Verde. Localidades: VILA VERDE,Sao Mamede, FELGUEIRAS
Processo em que o requerente pede para que lhe seja concedida licença para construir um açude, um moinho e uma levada. Incui a licença, o termo de responsabilidade e uma planta em triplicado, cm escala de 1/1000. Local: regato do Fulão, sítio do Fulão, freguesia de Vila Meã, concelho de Vila Nova de Cerveira, distrito de Viana do Castelo
Substitui no cargo Diogo Gil, cavaleiro, morador nessa vila, por renunciação, segundo um público instrumento feito por Fernão Vaz, público tabelião nessa vila, a 20 de Fevereiro de 1517.Pagou 2.000 reais de ordenado a Jorge de Oliveira. El-rei o mandou pelo conde do Vimioso. Vicente Fernandes a fez.
PROVISAO para Capelao do Recolhimento de Nossa Senhora das Dores de Vila Real, a favor do Padre Antonio Jose de Azevedo e Magalhaes, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL, VILA REAL; VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
TITULO de um beneficio simples na Colegiada de Santa Ana de Vila Real, a favor do Reverendo Manuel de Frias Guedes Pimentel do Amaral, da freguesia de Sao Pedro de Vila Real. Localidades: VILA REAL-SAO DINIS, VILA REAL; VILA REAL-SAO PEDRO, VILA REAL
PROVISAO a favor do Reverendo Filipe Pereira de Araujo, para Vigario Geral da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor do Licenciado Manuel Pimentel de Carvalho, para Vigario Geral da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor do Licenciado Manuel Monteiro de Mesquita, de Vila Real, para procurador da Mitra Primaz. Localidades: VILA REAL,
REGISTO de provisao a favor do Reverendo Antonio Pinheiro, para vigario geral da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
TITULO do oficio de promotor do juizo eclesiastico de Vila Real, em favor de Sebastiao de Barros. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor do Doutor Jose da Costa Velho para Vigario Geral da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO de carta de seguro a favor de Francisco Jose de Barros da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO a favor do Bacharel Duarte Cerqueira de Araujo, para Vigario Geral da comarca de Vila Real. Localidades: VILA REAL,
OBRIGACAO a fabrica da Ermida de Nossa Senhora de Almedena, Santa Maria Maior, sita em Vila Real. Localidades: VILA REAL,
Freguesia: Vila Conde, São João Batista. Concelho: Vila do Conde. Sobre o pagamento de rendas e frutos.
"Acordo entre Antónia Gaia, viúva de Gaspar Rodrigues do Lago, João Jácome do Lago, António Gaio, Maria Jácome, filhos da primeira, maiores de 12 e 14 anos e Jácome Carneiro, para se louvarem ambos em Manuel da Maia de Vasconcelos, Miguel Rodrigues Preto, Álvaro Folgueira para que efectuassem as contas relativas a várias parcerias que existiram entre Jácome Carneiro e Gaspar Rodrigues do Lago entretanto defunto, a saber: parceria na posse da nau Santiago, de que cada um possuía metade; parceria na construção de uns galeões e uma zavra, efectuada em Vila do Conde, de que também foram parceiros, em partes iguais, Luís Maio e Pedro de Barros, também já defunto, e parceria na posse de uma barca, da qual também eram parceiros Domingos Gonçalves Judeu e Sebastião Álvares. "
Procuração passada por Maria de Santiago, viúva de Manuel Folgueira, a Álvaro Folgueira, seu tio, a Estevão Folgueira, a João Baía (Mourão), [...] Cunha, a Francisco André Moreira e a licenciados de Barcelos, Braga, Porto e Lisboa, pela qual se revoga uma procuração passada a António Martins, morador em Vila do Conde, para que em seu nome cobrasse, recebesse e desse quitações de toda a fazenda que ela tivesse ha Ilha do Faial, Ilha Terceira demais Ilhas dos Açores. A nova procuração passada aos sobreditos, em seu nome e de seus filhos, Maria (de Valadares), Francisca (Folgueira) e Briolanja (Folgueira), destina-se a que pudessem revogar a dita procuração e representá-las em todas suas causas de justiça.
"Procuração passada por Beatriz Antónia, viúva de Miguel Fernandes, mareante; Beatriz Gonçalves, viúva, como tutora de de Gonçalo, seu neto menor; João Fernandes do Praso, como tutor da pessoa e bens de Maria, orfã, filha do dito Miguel Fernandes, e de sua primeira mulher, Francisca da Paz, a Pedro Gonçalves, contramestre da Carreira das Índias de Castela, morador em Vila do Conde, e a Afonso Rodrigues de Noruega, capitão de suas naus, morador na cidade de Sevilha, para que posssam receber do Tesoureiro dos Defuntos e de outros quaisquer oficiais da Casa da Contratação de Sevilha, todos os bens que ficaram por morte de Miguel Fernandes, que falecera na nau do dito Afonso Rodrigues no ano de 1585, encontrando-se em viagem nas Índias de Castela."
"Procuração passada por Ana Antónia , mulher de Pedro Francisco, piloto, ausente, a João Ribeiro, piloto da carreira da Índia, morador em Lisboa, e a João Rodrigues, tanoeiro, morador em Vila do Conde, para poderem receber cerca de 800000 reais que João Moreno passara por letra a seu marido, Pedro Francisco, para lhos haver de pagar João Ximenes; 123200 reais por uma letra que António Cavalgante passou a seu marido para que lhos pagasse Rafael Fantona; 20000 reais do dito Rafael Fantona por outra letra do dito António Cavalgante; 46000 reais por letra passada por Manuel Dias, a pagar por João Duarte; 20000 reais por letra passada por João Gomes a pagar por Manuel Rodrigues de Elvas."
"Procuração passada pelos herdeiros de Catarina Afonso, viúva de Francisco Pires Reimonde, mercador: Guiomar de Sá, declarada por Catarina Afonso como sua universal herdeira e Manuel de Sá de Herédia, testamenteiro, a Francisco André, mercador, morador em Vila do Conde; a Domingos Francisco; a Pedro Gonçalves, sogro do anterior, mercadores, moradores em Azurara, ora residentes em Lisboa; ao licenciado Mateus Gonçalves Rombo; a João Baía Mourão e a António Rodrigues, sapateiro, todos moradores em Azurara; a Salvador Fernandes, procurador do número em Azurara; a seis pessoas em Barcelos, alguns dos quais licenciados; e a quatro pessoas no Porto, dois deles licenciados. Procuração para que possam cobrar os bens que ficaram por falecimento de Francisco Pires."
Contém informações referentes à administração da Vila de Santo António, tais como diversos documentos de contabilidade (recibos, facturas, guias de remessa, exercícios, inventários, contas de capital) de diversos fornecedores: de Nancy, de Biarritz, de E. Larrouy (Paris), e de madame Bricout para o Conde de Burnay; e do Conde para o dr. Adolfo Soares Cardoso e Carlos Alberto Soares Cardoso (seu genro) e para E. Larrouy e ainda da Companhia União Fabril. Contém também documentos de diversos fornecedores: Companhia dos telefones, Casa de Guimarães, Armazéns Grandela, quotas da Associação Auxiliar da Missão Ultramarina, Companhia Carris de Ferro de Lisboa para a Viscondessa do Marco e para o Conde de Burnay, referentes à administração da Casa do Conde, acerca de obras no palácio da Junqueira e na Quinta das Laranjeiras, em Lisboa. Contém dois documentos da Casa Havaneza e recortes de imprensa e anotações várias.
Procuração passada por Maria Francisca, viúva de Francisco Rodrigues Bodião, mareante, a João Vicente Carneiro, morador em Azurara, a Vicente Rodrigues, carpinteiro da ribeira, morador em Vila do Conde, a Sebastião Rodrigues do Rego, piloto, morador em Lisboa, a André da Costa e Álvaro Rodrigues de Azevedo, moradores na cidade do México, e a João de Baitaquor (sic) e Josefo de Trujillho, moradores na Puebla de Los Angeles, para que possam receber de Pedro Martins, vizinho da cidade de Los Angeles, província da Nobre Espanha o que aí ficou seu marido, falecido em Acapulco. Do que recebessem deveriam os seus procuradores enviar registado na frota à cidade de Sevilha, dirigido a Fernão Pinto da Fonseca ou a Heitor Antunes, moradores de Sevilha.
Procuração passada por Isabel Fernandes, viúva de Jácome Carneiro, em seu nome e como tutora e curadora de seus filhos, Inácio Carneiro, Pedro Carneiro, Maria Carneira, menores, Jácome Carneiro e Isabel Carneira, maiores de 25 anos, uns aos outros e todos juntos a Inácio Carneiro, Pedro Carneiro, seus irmãos, e a Bento Rodrigues de Barros, genro e cunhado, para que pudessem cobrar, receber e arrecadar todas as suas dívidas de dinheiro, foros, pensões, cabedais, letras, e tomar posse de todos os seus bens de raíz, despedir caseiros e admitir outros. Procuração paralela para fins judiciais, aos licenciados Francisco da Cunha, Salvador Fernandes e Mateus Gonçalves Rombo, de Vila do Conde, a licenciados do Porto e Barcelos, e a António Madureira, comendador do Hábito de Santiago em Lisboa.
Contém documentação produzida e acumulada no âmbito ofício de tabelião no concelho de Vila Franca de Xira, organizada nas seguintes séries: escrituras, livros de notas, atestados, certidões, procurações, letras e privilégios. Foram identificados os seguintes tabeliães e notários: Alberto Henrique Gorjão Nogueira; António José de Sousa Pinto Júnior; António Pedro Barreto de Saldanha; António Pinto Magalhães Barros; Artur Martins de Paiva; Felisberto Pedroso Feio; Francisco José da Costa; Francisco Maria da Costa; João Crisóstomo Soares da Torre; João José de Sousa Aguiar Barreto; João Vicente da Costa; Joaquim Ferreira Gomes Carneiro; José Batista Dias; José Firmino de Miranda Cunha Borges; José Inácio de Melo Baracho; José Joaquim Simões Canhoto; José Mateus Escarlate; Luís Maria de Freitas; Manuel Roberto da Cunha Nogueira; Maria Luísa de Azevedo Borralho; Ricardo António Morato; Francisco de França Dória Nóbrega; Maria Helena Santa Rita Rebelo da Silva.
Vindo ele com outros homens de um Pentecoste para a dita vila, poderia ora haver 7 meses, pouco mais ou menos, ele houvera razões com um homem de Pampilhosa em tal maneira que, com fúria e menencoria dissera que descria em Deus se lho não pagava. E, com a fúria que tinha não entendera somente no que dissera [antes ]. E por elo lhe era dito que Afonso Valeeiro, meirinho da Correição da Estremadura, e Álvaro Gonçalves, porteiro da mesma Correrição, e outros, querelaram dele às justiças, por bem da qual querela andava amorado. Enviando pedir, el-rei, vendo o que assim dizia, e se aí mais não havia, visto um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade . Francisco Dias a fez.
Fora preso acusado por se dizer contra ele que tomara Isabel Dias, manceba de Afonso Fernandes, clérigo de missa, sob fiança e lhe fugira, por bem do qual fora condenado por sentença del-rei em um ano de degredo para a vila e couto de Melgaço, com pregão na audiência, como se poderia ver pela sentença de livramento, escrita em pergaminho e asselada com o selo pendente. A qual execução de degredo e pregão fora feita antes que da cadeia saísse. E o soltaram para ir seguir o seu degredo. E porquanto era homem doentio, não poderia ir seguir o dito ano de degredo, pelo que enviou pedir lho relevasse, posto que nada tivesse servido. El-rei, vendo o que dizia, se assim era, vista a sentença de livramento e um praz-me com o seu passe lhe relevou o dito degredo contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade Francisco Dias a fez. Concertada com Álvaro Dias.
Trata-se da Cópia da Carta de D. Pedro, Príncipe de Portugal e dos Algarves [...] de mercê do título da vila de Assumar a D. Pedro de Almeida e da Provisão do Conselho da Fazenda que se manda passar. Mercê concedida «[...] tendo respeito aos merecimentos e serviços de D. Pedro de Almeida e, em particular, ao que me vai fazer ao Estado da Índia no cargo de Vice Rei e Capitão Geral [...]», e em sua vida, tendo-o em segredo por tempo de dois anos, findos os quais a declarará, sendo passada pela Chancelaria. A Provisão do Conselho da Fazenda da mesma data, refere os agasalhos que lhe tocam e do que não levou, bem como das despesas feitas para o acomodar na nau. Inclui o mandado para o Provedor dos Armazéns.
Procuração passada por Maria Antónia, viúva de André Fernandes Alemão, mareante, morador na Rua da Lavandeira, e por Maria Álvares, viúva, sua avó, como tutora de seu filho, Adão, orfão, a Salvador Álvares, piloto, a António Gonçalves, carpinteiro da ribeira, morador em Vila do Conde, e a João Afonso Alemão, mareante, morador em Leça de Matosinhos, ora estante na cidade de Lisboa, para que os possam representar nas partilhas dos bens que ficaram por morte de António Martins Galego, pai dela, piloto, que falecera o ano em curso em Lisboa, vindo de uma viagem de Cabo Verde. Pela mesma procuração atribuíam poderes para poderem receber do tesoureiro dos defuntos da Casa da Guiné todos os bens, soldadas, vantagens, dívidas e demais coisas que ficaram por morte do marido da primeira, André Fernandes, e de seu pai, António Martins.
O presente fundo é composto pela documentação proveniente da actividade da Câmara Municipal de Vila de Frades em várias áreas de actuação. A estruturação do quadro de classificação baseou-se no quadro orgânico-funcional sugerido pelo Dr. José Mariz para os arquivos municipais, pelo que, podemos encontrar as seguintes secções: Constituição e Regulamentação do Município (A), Órgãos do Município (B), Serviços Administrativos (C), Património (D), Serviços Financeiros (E), Impostos (F), Justiça (J) e Saúde e Assistência (P). Deve ser referido que, por ser um fundo fechado, não são previstos ingressos adicionais, contudo, por respeito e coerência à estruturação do plano de classificação citado e adoptado, foi mantida a ordem e estrutura original das secções (na generalidade), independentemente da existência de documentos respeitantes a cada uma delas que, eventualmente, ainda poderão surgir.
Igreja Paroquial de Vila de Frades / Igreja de São Cucufate. É visível o monte de terra e/ou entulho em frente à porta da igreja (e ao longo da sua frontaria), pelo que, este registo foi captado num período em que a mesma ou a sua envolvente terá sido alvo de obras de conservação ou melhoramento. Arquitectura religiosa, barroca. Igreja paroquial de excepcional envergadura, corresponde à organização espacial pós-tridentino e filia-se na procura do sentido da grandiosidade que caracteriza a arquitectura joanina no plano provincial. A sua construção remonta ao século XVII e XVIII, tendo João Gomes Coelho como construtor e mestre Domingos Gonçalves como pedreiro. Informação presente no site www.monumentos.pt em 10 de Abril de 2015
Enviou dizer que, em um dia de Julho do ano passado de 1.500, estando ele no logo da vila de Ala, fazendo uma parede com um pedreiro, junto da igreja de S.ta Maria, ouvira um arruído e chamar por "Aqui del-rei". E tomara uma lança e capa no braço e fora correndo saber que era e achara junto da igreja vir um Pero Sardinha, morador na aldeia de Tó, termo da Bemposta, que dizia trazer poder do juiz da vila para prender um Afonso Coiraça, para o que trazia certos homens consigo. E quando assim achara o Pedro Sardinha com os ditos homens andar revoltos, no [audro] da igreja, para prenderem o Afonso Coiraça, não sabendo o suplicante que ele trazia o dito carrego nem o conhecendo por juiz porque não era do termo da vila de Mogadouro, onde queria prender o Afonso Coiraça, mas antes cuidava que o queriam matar, se metera com a lança entre eles e, aos botes, defendera Afonso Coiraça, em maneira que fugira e se fora, andando outros em companhia do suplicante que o ajudara. E o Pero Sardinha dissera que saíra ferido do arruído e que não sabia quem o ferira. E por elo o suplicante se amorara. E andando amorado, Pero Sardinha lhe perdoara por um público instrumento de perdão, feito e assinado por Martim Alvares, tabelião na vila da Bemposta, a 1 de Janeiro de 1500. Pedindo o suplicante, el-rei, vendo o que dizer enviou, se assim era e aí mais não havia, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou, contanto pagasse 1.000 rs. para a Piedade . João Afonso a fez.
Planta com adições a grafite. Imóveis representados na planta mas não identificados: Vila Tânger (Rua do Calhariz, n.º 28); Casa Monte Palmela (Rua do Calhariz, n.º 27); Casa Vitor Shalk (Rua do Calhariz, n.º 72 e 72A)
Escritura de fiança, feita na vila de Ílhavo, casa do escrivão, com Manuel da Silva canastreiro da vila de Ílhavo. Este tinha arrematado, diante do doutor Provedor da Comarca de Esgueira, a renda dos [correntes?] da vila de Ílhavo, por 225 000 réis, obrigando-se a pagar na maneira do costume, hipotencando 1 assentamento de casas, onde vivia, com seu aido, que não se confrontava por ser bem conhecido, valorizado em 300 000 réis. Foram nomeados fiadores Caetano da Silva [Coneja?] da vila de Ílhavo e sua mulher Antónia Luísa. Foram testemunhas Feliciano da Silva boticário e Domingos da Silva, estudante, todos da vila de Ílhavo, e Ventura Henriques boticário, assinando pela mulher do fiador.
Haveria um mês pouco mais ou menos, houvera razões com Pedro Afonso, porteiro da vila sobre certo trigo que trazia em pregão, o qual lhe arrematava. E sobre as ditas razões lhe viera a dar uma bofetada, tirando logo sangue dos narizes, pelo que fora preso em a cadeia e prisão, o qual o deixara andar pela vila com umas ferropeias. E por o dito caso ser leve e a parte dele não querelar, mas antes serem amigos e lhe perdoar segundo um público instrumento de perdão, feito e assinado por João Toscano, tabelião em Coimbra, aos 28 de Maio de 1501, no qual lhe perdoava todo o mal e injúria e o não queria acusar nem demandar. E estando assim preso se viera a soltar, abrindo com uma chave um "ambude", que nas ditas ferropeias trazia, e fugira da prisão só, sem outro nenhum preso com ele fugir, nem ele quebrar ferros nem romper paredes, nem telhado nem porta, nem fazer outra coisa alguma, somente o que dito é, pelo que andava amorado. Enviando pedir perdão pela bofetada e pela fugida da cadeia, el-rei, vendo o que dizia, se assim era e aí mais não havia, e a fugida foi como recontava, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse: pela fugida, 300 rs. para as despesas da Relação - os quais logo pagou a Francisco Dias, segundo um seu assinado e outro de Gomes Eanes, filho de João do Porto, escrivão dante os Corregedores - e pela bofetada, 2.000 rs. para a Piedade. Francisco Dias a fez.
Trata-se do empréstimo de 1.000 contos destinado à execução de ramais domiciliários de água e esgotos (600 contos) e aquisição de contadores de água para o abastecimento de água à vila sede do concelho (400 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 296, II série, de 19 de Dezembro de 1956, alterada pelo Diário do Governo n.º 19, II série, de 23 de Janeiro de 1957. A 5 de Fevereiro de 1959 a Câmara Municipal solicita autorização para aplicar na conclusão das obras de abastecimento de água e saneamento da sede do concelho, o saldo de 500 contos, inicialmente destinado à execução de ramais domiciliários de águas e esgotos, o que foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 78, II série, de 2 de Abril de 1959.
Número atribuído ao documento: 230. Este número no Índice da documentação, referido no documento: Portugal, Torre do Tombo, Viscondes de Vila Nova de Cerveira, cx. 2, n.º 4 (PT-TT-VNC/A/204), pertence ao mç. 7. No inventário intitulado: "Livro Geral do cartório de D. Tomás José Xavier de Lima, 2º Marquês de Ponte de Lima, no qual se contém todos os títulos e padrões, morgados, senhorios, propriedades, quintas, fazendas, foros, casais e mais rendas, privilégios, bulas apostólicas, testamentos e outros bens que pertencem à dita casa. Tudo extraído dos originais, títulos e mais documentos que no dito cartório se acham mando [sic] por ordem do dito senhor em Julho de 1819" (PT-TT-VNC/A/1), o mç. 7 corresponde aos “foros em Cascais e Colares”.
Maço composto pelos seguinte documentos: - Ordem do Juiz Desembargador e Corregedor do Crime da Relação do Porto, o Doutor António Macedo Pereira, mandando que o juiz ordinário da vila de Feira prenda a António, solteiro, filho de Maria Fernandes, viúva, da freguesia de Lourosa (1698-08-19); -Declaração de Gomes Correia Pereira, capitão da 3ª Armada Real, da qual é general António Telles, em como na fragata D. João, que se fez a correr a costa no presente ano, embarcou o soldade Rafael Leitão Andrade. Na mesma atesta a qualidade do serviço prestado pelo mesmo soldado (1642-11-06); - Ordem de sua magestade dirigida aos juízes ordinários da vila da Feira para os ouvidores e conservadores do tabaco irem a casa dos contratadores, administradores e estanqueiros daquela vila, averiguar e manifestar os tabacos com que se acham e o entregarem a pessoa que será nomeada pelo contratador futuro, que será D. José António, deixando apenas ficar o necessário até ao fim do presente contrato (1807-12-18); - Termo de manifestação dos tabacos que se acharam no estanqueiro da vila da Feira (1707-12-21); - Ordem do ouvidor com correição da vila da Feira e Juiz Comissário das madeiras, ao juiz ordinário da mesma vila para que, com as pessoas que lhe forem necessárias, ir à freguesia de Sanfins fazer carregar um pau (1691-04-02): - Requerimento de José Francisco Correia, carcereiro da cadeia da vila da Feira, pedindo que sejam transferidos três prisioneiros da dita cadeia, em virtude de a mesma não ter condições (1694-03-05)
Inclui requerimentos anteriores do suplicante, informação de Bernardino Giraldes Pinto Vilas-Boas, juiz de Fora da vila do Alandroal, e outros documentos.
REGISTO de provisao de licenca para poder vender uma parte do seu patrimonio a favor do Padre Antonio Fernandes Vilas Boas, Beneficiado na Colegiada de Vila do Conde. Localidades: VILA CONDE-SAO JOAO BATISTA, VILA CONDE
Entrega de bens, em uso e administração, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Vila Garcia e Freixial, concelho de Trancoso, distrito da Guarda, nomeadamente as igreja paroquiais de Vila Garcia e de Freixial, a Capela de Santa Bárbara e a Capela de Santo António, com as suas dependências e objectos de culto, assim como a residência paroquial da freguesia de Vila Garcia e a residência paroquial de Freixial, de acordo com despacho ministerial de 19 de Dezembro de 1931.
Referências para documentação alusiva à criação, reconhecimento, extinção ou reorganização das unidades administrativas atualmente ou outrora pertencentes ao Município de Vila Franca de Xira. Entre outra documentação, referencia: forais, doações régias, cartas de confirmação de concelhos e legislação. 1195-01-[--] - Foral antigo de Povos, dado pelo rei D. Sancho I 1203-04-[--] - Foral antigo de Alhandra, dado pelo bispo de Lisboa D. Soeiro I 1212-11-[--] - Foral antigo de Vila Franca de Xira, dado por D. Froila Ermiges 1354-12-26 - Doação de Alverca às capelas de D. Afonso IV 1357-08-24 - Carta de confirmação do concelho de Alverca por parte de D. Pedro I 1510-06-01 - Foral de Castanheira e Povos, dado por D. Manuel I 1510-06-01 - Foral de Vila Franca de Xira, dado por D. Manuel I 1826-02-17 - Extinção da freguesia da Granja de Alpriate, do Termo de Lisboa, e sua integração na freguesia de Vialonga 1836-11-06 - Transição das freguesias de Cachoeiras, Cadafais e Vila Nova da Rainha, do concelho de Alenquer para o concelho da Castanheira 1836-11-06 - Extinção do concelho de Povos e integração da freguesia de Povos no concelho de Vila Franca de Xira 1836-11-06 - Transição de Santa Iria e Póvoa para o concelho de Alverca 1836-11-06 - Transição da freguesia de Calhandriz, do termo de Lisboa para o concelho de Alhandra 1836-11-06 - Extinção da freguesia do Sobral (atual Sobralinho) e integração do seu território na freguesia de Alverca, que passou a denominar-se Alverca e Sobral 1837-06-12 - Extinção do concelho da Castanheira e integração das freguesias de Castanheira e Cachoeiras no concelho de Vila Franca de Xira, que passou a ser formado pelas freguesias de: Cachoeiras, Castanheira, Povos e Vila Franca de Xira 1837-12-22 - Transição da Vala do Carregado e imediações, de Vila Franca de Xira para a freguesia de Cadafais, no concelho de Alenquer 1852-10-13 - Transição da freguesia de Vialonga, do termo de Lisboa para o recém-criado concelho dos Olivais 1855-10-24 - Extinção do concelho de Alhandra e integração das freguesias de Alhandra, Calhandriz e São João dos Montes no concelho de Vila Franca de Xira 1855-10-24 - Extinção do concelho de Alverca e integração das freguesias de Alverca e Santa Iria de Azoia no concelho de Vila Franca de Xira, que passou a ser formado pelas freguesias de: Alhandra, Alverca, Cachoeiras, Calhandriz, Castanheira, Povos, Santa Iria de Azoia, São João dos Montes e Vila Franca de Xira 1886-07-22 - Transição da freguesia de Vialonga, do concelho dos Olivais para o concelho de Vila Franca de Xira 1886-07-22 - Transição da freguesia de Santa Iria de Azoia, do concelho de Vila Franca de Xira para o então criado concelho de Loures 1895-09-26 - Supressão do concelho de Arruda dos Vinhos e integração das freguesias de Arranhó, Arruda dos Vinhos, Cardosas e São Tiago dos Velhos no concelho de Vila Franca de Xira 1898-01-13 - Transição das freguesias de Arranhó, Arruda dos Vinhos, Cardosas e São Tiago dos Velhos, do concelho de Vila Franca de Xira para o então restaurado concelho de Arruda dos Vinhos 1916-04-13 - Criação da freguesia da Póvoa de Santa Iria, no concelho de Loures, por desmembramento da freguesia de Santa Iria de Azoia 1922-07-11 - O sítio denominado Termo de Alverca transitou da freguesia de Alverca do Ribatejo para a de Alhandra 1923-04-27 - Aprovação dos símbolos heráldicos do Município de Vila Franca de Xira em sessão da Assembleia Deliberativa 1926-11-01 - Transição da freguesia da Póvoa de Santa Iria, do concelho de Loures para o concelho de Vila Franca de Xira 1935-06-06 - Publicação dos símbolos heráldicos da freguesia de Alverca 1938-10-14 - Definição do limite entre as freguesias de Alhandra e São João dos Montes 1940-08-23 - Os lugares de Quintas e Vala do Carregado transitam da freguesia das Cachoeiras para a freguesia da Castanheira do Ribatejo 1984-06-28 - Elevação de Vila Franca de Xira à categoria de cidade 1985-09-24 - Elevação de Vialonga à categoria de vila 1985-09-24 - Elevação da Castanheira do Ribatejo à categoria de vila 1985-09-24 - Elevação da Póvoa de Santa Iria à categoria de vila 1985-10-04 - Criação da freguesia do Sobralinho 1985-10-04 - Criação da freguesia do Forte da Casa, por desmembramento da freguesia de Vialonga 1989-08-24 - Elevação do Forte da Casa à categoria de vila 1990-09-08 - Elevação de Alverca do Ribatejo à categoria de cidade 1997-07-12 - Elevação do Sobralinho à categoria de vila 1997-07-12 - Elevação de Alhandra à categoria de vila 1999-06-24 - Elevação da Póvoa de Santa Iria à categoria de cidade 2013-01-28 - Reorganização administrativa do território das freguesias, passando o município de Vila Franca de Xira a ter a seguinte composição: União das Freguesias de Alhandra, São João dos Montes e Calhandriz, União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho, União das Freguesias de Castanheira do Ribatejo e Cachoeiras, União das Freguesias de Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa, Vialonga e Vila Franca de Xira 2015-01-29 - Publicação dos símbolos heráldicos da União das Freguesias de Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa 2020-04-16 - Publicação dos símbolos heráldicos da freguesia de Vila Franca de Xira
Na imagem também de pode ver um edifício denominado "Instituto de Socorros a Naufragos". Vila Chã é uma localidade na costa a sul de Vila do Conde, a cujo concelho pertence, sendo a sede da freguesia do mesmo nome. O barco da faneca de Vila Chã pertence à família do barco poveiro, tendo uma construção mais aligeirada e dimensões reduzidas com comprimento da ordem dos 3,60m. A sua área de difusão é a Costa Norte entre a Póvoa de Varzim e o Douro. Propulsão por vela poveira e remos. Tripulação de 1 a 4 pessoas.