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No ano de mil oitocentos e cinco, aos vinte e quatro dias do mês de abril [1805-04-24], compareceram na Vila e Couto da Ermida na morada de Francisco Gonçalves, de uma parte o comprador Domingos de Melo, e bem assim da outra parte irmã e cunhada Joana Nunes Vidal, viúva que ficou de José Nunes Mau, todos da Vila de Ílhavo, pelos quais foi apresentado um bilhete de distribuição de escritura, em que houvera uma de Compra que fez o sobre dito Domingos de Melo a Joana Nunes Vidal, de umas casas, sita na vila da Ermida que partia do norte e sul com o comprador, pelo preço e quantia de quarenta e oito mil reis, de que pagou de Siza nove mil reis que recebeu o depositário dos bens de raiz Alferes Francisco José de Pina, e por uns e outros foi aceite a escritura de Compra com todas as suas clausulas condições de aforamentos postas e declaradas e por todos outorgada bem como pelas testemunhas presentes, Manuel solteiro filho de Paulo Nunes Baroe e Paulo Francisco Bolha da Vila de Ílhavo
Contém ainda: certidão do inventário dos bens de D. Maria Madalena de Meneses, filha de Garcia de Melo e D. Margarida de Castro, datado de Lisboa, 12 de novembro de 1631; testamento de D. Madalena de Meneses, datado de Lisboa, 4 de maio de 1659; testamento de Francisco de Melo e Torres, Marquês de Sande, datado de Lisboa, 2 de outubro de 1665; abertura do dito testamento, datado de Lisboa, 7 de dezembro de 1667; instrumento de posse das casas dos Remolares por Manuel Jacome, herdeiro de Pedro Gonçalves, seu tio, datado de Lisboa, 5 de maio de 1693; instrumento de declaração e obrigação das ditas casas a Pedro Gonçalves, datado de Lisboa, 15 de outubro de 1673; e instrumento de venda das ditas casas por João Borralho e Jorge Borralho, seu irmão, residente em Flandres, a Garcia de Melo, datado de Lisboa, 6 de dezembro de 1613.
Nesta, esguardando os muitos serviços de Manuel de Melo, fidalgo da casa do Príncipe seu filho e seu reposteiro-mor, lhe outorgava em sua vida e na de um seu filho, ou, não o havendo à data de seu falecimento, a dona Maria, sua filha, a renda das boticas, do vento e açougagem da cidade de Évora, tal como as houvera dona Margarida de Vilhena, mulher de João Rodrigues de Sá. Pero Lomelim a fez.
João Eanes tinha à sua guarda Isabel Afonso ou Marinha, acusada de ser teúda e manteúda dum João Eanes, casado e morador em Melo, tendo sido condenada a açoites e um ano de degredo para Azamor. Apresentou um instrumento público de perdão feito e assinado por Álvaro Pires, tabelião de Vila Real datado de 19 de Julho de 1518 indicando que fora dito a João Pereira, meirinho, que tinha sido perdoado. Pagou 1.000 reais a D. Jorge de Melo, bispo da Guarda e esmoler-mor segundo consta dum seu assinado e outro de Marcos Esteves, capelão. El-rei o mandou por D. Pedro de Meneses, mestre em Artes e pelo licenciado Rui da Grã. João Álvares por Fernão Pires a fez.
Processo apenso n.º 47-A/2002; Data início: 24-06-2002 - Data fim: 11-02-2003. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Luís Miguel Teixeira de Melo e Réu: Soraia José Peão Caldeira LopesProcesso apenso n.º 47-B/2004; Data início: 16-01-2004 - Data fim: 01-04-2005. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Soraia José Peão Caldeira Lopes e Réu: Luís Miguel Teixeira de MeloProcesso apenso n.º 47-C/2008; Data início: 28-08-2008 - Data fim: 06-02-2009. Incidente de incumprimento do exercício do poder paternal, autor(a): Soraia José Peão Caldeira Lopes e Réu: Luís Miguel Teixeira de MeloProcesso apenso n.º 47-D/2008; Data início: 23-09-2008 - Data fim: 22-01-2009. Alteração da regulação do exercício do poder paternal, autor(a): Luís Miguel Teixeira de Melo e Réu: Soraia José Peão Caldeira Lopes
Contém alvarás de mercê para Gaspar Gonçalves de Ribafria (para poder trazer nas naus da armada cravo e pipas de vinho sem pagar direitos), cartas patentes e passaporte para o Conde de Penamacor, António de Saldanha de Albuquerque Castro.
Outros intervenientes envolvidos na documentação:
D. João de Castro, D. Álvaro de Castro, António de Saldanha Albuquerque, cavaleiro fidalgo da Casa Real, André de Albuquerque, Mariana José Francisca Vicência Pereira, Pedro de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, João Baptista Vaz Pereira, António de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, José de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, João de Saldanha Albuquerque Castro Ribafria, António de Castro e Saldanha Albuquerque Ribafria, Tomásia Joaquina Angélica, André de Saldanha de Albuquerque Castro Ribafria, João Maria Rafael de Saldanha Albuquerque Castro e Ribafria, D. Maria Inácia Braancamp de Melo.
Contém várias certidões de diversos alvarás régios, do Registo Geral de Mercês, Ministério do Reino, Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros, passaportes passados pelo Governo Civil do Porto e Governo Civil de Lisboa.
Tratam de diversas atribuições, entre elas moradias, títulos, cargos.
Padrão atribuído a António de Saldanha de Albuquerque Castro e Ribafria com selo em chumbo pendente (mç. 3, doc. 101).
Predominam os documentos de carácter pessoal. Referem também a propriedade Quinta da Penha Verde.
Contém selos em papel e em lacre.
Inclui correspondência de Bernardino Gomes, Director dos Estudos Gerais da Arrábida – Conferências do Convento, convidando Ernesto Melo Antunes a participar no painel “O Poder Metropolitano e a Descolonização” integrado no encontro das Conferêcias do Convento subordinado ao tema “As revoluções Portuguesas de 1974, 1975: A Descolonização”; carta de Maria Adelaide de Noronha e Andrade, Secretária Executiva, de 1 de Agosto de 1995, remetendo os estudos “Elementos para uma Cronologia da Descolonização Portuguesa” (primeira e segunda parte, da autoria de Cláudia Figueiredo e Fernando Costa e “Cronologia da Descolonização, Expresso – 27 de Abril a 15 de Junho de 1974”), em conjunto com alguns recortes de jornais da imprensa nacional com notícias sobre a descolonização portuguesa (1974-04-29 a 1974-06-17); o projecto de seminário subordinado ao tema “As Revoluções Portuguesas 1974, 1975: A Descolonização”; “Projecto: Estudos Gerais da Arrábida – Conferências do Convento – Programa de Cursos de Verão”; listas de conferencistas, professores e outros intervenientes nos Estudos Gerais da Arrábida – Conferências do Convento, relativos aos anos de 1992, 1993 e 1994; panfletos com o programa dos Estudos Gerais da Arrábida [relativo ao ano de 1995].
Carta escrita em 1 de abril de 1755. Refere-se ao procedimento do embaixador espanhol, conde de Peralada, que não aceitara o lugar que lhe estava reservado na Ópera do Tejo, a ser proximamente inaugurada, por não ser conforme à sua dignidade. Afirma Sebastião José de Carvalho e Melo que este procedimento se devia, na realidade, à forma como seus criados haviam sido tratados pela justiça portuguesa depois do atentado que haviam cometido.
Dispensa Matrimonial de José Francisco de Melo, natural da freguesia de S. Pedro em Évora e Maria do Carmo, natural da matriz de Cabeção, termo de Mora.
Filiação do nubente: filho de Francisco José e de Mariana Luísa
Filiação da nubente: filha de Custódio Martins e de Margarida Bárbara
Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Reportagem na Casa de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa, em Benfica, onde se encontra internado o Presidente do Conselho, professor Oliveira Salazar, que foi submetido a uma operação a um hematoma na cabeça, consequência de uma queda que dera na sua residência de Verão, no Estoril"
Dona Marta do Resgate Oliveira Salazar, está identificada no álbum com sinalética e Rui Salazar Lucena e Melo está identificado com numeração.
Autor: não mencionado.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Reportagem na Casa de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa, em Benfica, onde se encontra internado o Presidente do Conselho, professor Oliveira Salazar, que foi submetido a uma operação a um hematoma na cabeça, consequência de uma queda que dera na sua residência de Verão, no Estoril"
Dona Marta do Resgate Oliveira Salazar, está identificada no álbum com sinalética e Rui Salazar Lucena e Melo está identificado com numeração.
Autor: não mencionado.
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Reportagem na Casa de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa em Benfica, onde se encontra internado o Presidente do Conselho, professor Oliveira Salazar, que foi submetido a uma operação a um hematoma na cabeça, consequência de uma queda na sua residência de Verão, no Estoril."
Dona Marta do Resgate Oliveira Salazar, está identificada no álbum com sinalética e Rui Salazar Lucena e Melo com numeração.
Autor: não mencionado.
José Manuel da Silveira Portocarrero Canavarro Crispiano, nascido a 23 de julho de 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros
Maria da Conceição Albuquerque Branco de Melo de Guimarães, nascida a 3 de abril de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros
Levaram consigo sua filha Maria Joana de 5 anos de idade
Francisco da Costa de Sousa de Macedo, nascido a 3 de março de 1895 em Salvaterra de Magos, concelho de Salvaterra de magos, residente em Vila da Feira. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros
Maria Isabel O'Neill de Melo Costa de Sousa de Macedo, nascida a 20 de janeiro de 1915 em Mercês, concelho de Lisboa, residente em Vila da Feira. Passaporte para Espanha, França, Bélgica e outros
Certidão passada na vila de Guimarães a requerimento de Francisco de Melo, fidalgo da Casa Real, em que se declara que constava dos autos que Brites de Sousa era filha legitima de Pedro de Magalhães e de Isabel Nunes, e irmã de Francisco de Magalhães, e que este falecera na Índia por cuja morte ficara ela por sua universal herdeira por serem irmãos de pai e mãe e não haver outros alguns herdeiros legítimos.
Procuração que na vila de Guimarães fez Brites de Sousa, filhe de Isabel Nunes, irmã de Francisco de Magalhães, a Francisco de Melo, filho de Pedro de Magalhães, para que por ele e em seu nome podesse receber do recebedor dos portos de Trás-os-Montes 12.200 réis, que o ano antecedente tinham sido desembargados aos herdeiros de Francisco de Magalhães, de quen era única herdeira, por ser sua irmã.
Outorgantes:
1. Manuel Joaquim da Silva e mulher, Maria do Carmo Marques da Silva
2. Numa Pompílio de Melo Furtado, Secretário da Administração do Concelho de Redondo e mulher, Jacinta Rosa Brandoa Furtado
Tipo de ato: Escritura de Divisão
Data do ato notarial: 23/02/1902
Nome do notário: Aníbal Carmelo Rosa
Cota do livro do notário: Liv. 152
Cota do livro no ADE: Liv. 544, fl. 17 verso
O casal vivia maritalmente e, havia cerca de 4 anos que Jorge Pinto tinha morto sua mulher, alegando que esta não cumpria as leis do casamento. Por morte de Catarina Ferreira, seu filho João de Melo devia receber a parte da herança que lhe cabia, mas Jorge Pinto tirou de casa alguns bens móveis. Para receber a sua parte, João de Melo teve de pagar 1.000 reais, que lhe foram carregados em receita, os quais ele logo pagou para tomar posse dos bens a que tinha direito. El-Rei o mandou por D. Pero de Castro, do seu conselho e vedor da sua fazenda. Pero Lomilim a fez.
A legenda inclui lista de homenageados: D. Manuel de Melo, Eduardo Cândido Bravo Madaíl, Jeremias Carrilho, José Alves, José Urpina Castelvi, Raul Jorge da Silva, Argentina Gomes Nogueira, Narcisa Maria dos Santos.
Autor: não identificado.
A legenda inclui lista de homenageados: D. Manuel de Melo, Eduardo Cândido Bravo Madaíl, Jeremias Carrilho, José Alves, José Urpina Castelvi, Raul Jorge da Silva, Argentina Gomes Nogueira, Narcisa Maria dos Santos.
Autor: não identificado.
A legenda inclui lista de homenageados: D. Manuel de Melo, Eduardo Cândido Bravo Madaíl, Jeremias Carrilho, José Alves, José Urpina Castelvi, Raul Jorge da Silva, Argentina Gomes Nogueira, Narcisa Maria dos Santos.
Autor: não identificado.
Carta escrita por Francisco Manuel de Melo, no ano de 1650, na prisão da Torre Velha de Lisboa, reclamando a sua inocência e lembrando os serviços que havia prestado ao monarca.
O documento é também assinado por José Maria de Lima e Melo Falcão de Gamboa Sanches de Bêna Henriques, marido da constituinte, e contém ainda um reconhecimento de ambas as assinaturas.
Objeto da ação: A ação prende-se com disputas de pagamento de foros de bens pertencentes a morgado pertencente ao falecido João de Saldanha da Gama Melo Torres Guedes de Brito, esposo e pai dos agravados.
Inclui a declaração comprovando que Francisco de Melo pagara à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 50.0000 reais em cumprimento da obrigação da referida escritura, pelo que esta o dava por quite e desobrigado.
Apresenta na primeira folha a seguinte informação: "Livro grande chamado da correa para distinção de outros que há nesta casa que são também de fazenda: foi composto pela propria letra do senhor João Rodrigo Brandão Pereira de Lacerda e Melo e adicionado por uma outra pessoa muito próxima do dito senhor: que teve mais vagar para averiguar dos títulos que existem no cartório, segundo a ordem e o número das caixas que nele se verão".
Segundo o índice inicial, o livro regista mais de 150 propriedades, locais, nomes dos possuidores (rendeiros) e rendimentos. Um outro índice regista as freguesias (71), seguindo-se o inventário das propriedades, na sua maioria localizadas no termo de Guimarães, porto e Alentejo. No final do livro (f. 530) tem um apontamento que refere que "Depois que faleceram o sr. Luís Brandão de Melo e o sr. Simão de Melo ficou com a administração desta casa a sr.ª D. Antónia de Portugal e Meneses, a qual a tem administrado até o presente ajudando a seu filho José Maria Brandão, que casou a 2 de Fevereiro de 1815 com a sr.ª D. Maria Emília Jacome Correia os quais têm um filho que nasceu a 7 de Novembro de 1815. Foi baptizado a 28 do dito mês, chamou-se Luís, como seu avô paterno [...].
Traslado da escritura de aforamento em fateusim de uma horta situada nos coutos de Borba, que fez António de Azambuja de Melo, fidalgo da Casa Real, como tutor e curador de seu neto Henrique de Azambuja, filho de Vasco Martins de Melo, morador em Cabeço de Vide, a Domingos Fernandes Vermelho e a sua mulher Catarina Dias, moradores em Borba, por cinco mil réis pagos em Évora ou em Cabeço de Vide no dia de Santo André (30 de novembro). Lavrada em Cabeço de Vide a 23 de novembro de 1630.
Traslado da escritura de retificação de foro em perpétuo fateusim de uma courela de terra, plantada de vinha, no sítio denominado de Dona Maria, no termo de Borba, que fez Damião de Sousa Carvalho de Melo e Abreu a Teresa de Vila Lobos, viúva do capitão Marcelino Franco da Silva (a courela tinha sido aforada, sem escritura, pelo capitão a João Pedro de Sousa Carvalho e Melo). Lavrada em Borba a 17 de setembro de 1771.
Mãe: Bernardina de Melo.
Oliveira & Melo / João Marques-2ªsecção
Cristóvão Franco de Melo
Ministério Público / Manuel Melo
José Vicente Melo
Clemente Sousa Melo, tabelião.
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião
António de Melo, tabelião