Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
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Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco Cordeiro da Silva Torres.
Alvará. Ofício de Escrivão dos direitos da Vila de Torres Vedras.
Património da freguesia: Monumento às Linhas de Torres, Monumento ao Hércules
Testamento de Alfredo Moreira Torres, casado do lugar e freguesia de Carregosa
Autos de Eliminação e Respectivos Pareceres, Inundação no Arquivo Geral da Câmara Municipal de Torres Vedras
Carta de Padrão. Tença de 80$000 rs em vida. Filiação: Belchior de Torres de Sequeira.
Alvará. Uma vida mais em Comendas. Filiação: Domingos da Rocha de Aguiar Torres.
Alvará. Uma vida mais na tença que propõe. Filiação: Domingos da Rocha de Aguiar Torres.
Carta. Tença de 12$000 rs com o Hábito. Filiação: António de Torres de Almeida.
Alvará. Moço Fidalgo com pensão em dinheiro e cevada. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Escudeiro Fidalgo com acrescentamento de foro. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro com pensão em dinheiro e cevada. Filiação: Nicolau de Torres Cordeiro.
Certidão Negativa. (D.João VI, Lv.16, fl.160). Filiação: Lázaro da Silva Torres.
Alvará. Assentamento de Foro. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Alvará. Foro de Moço Fidalgo. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Carta. Ofício de Escrivão dos Direitos Reais Jugadas da vila de Torres Vedras.
Alvará. Ofício de Feitor da Mesa dos Vinhos da Cidade de Lisboa. Filiação: Simão de Torres.
Alvará. Pensão anual de 200$000 rs por falecimento de António José Torres.
Alvará. Pensão de 300$000 rs pelos serviços de seu pai Joaquim José Torres.
Alvará. Pensão anual de 75$000 rs, pelos serviços de seu pai. Filiação: Domingos Monteiro Torres.
Alvará. Comenda de Santa Maria dos Mongues pelos serviços de seu pai Afonso de Torres Teles.
Testamento de Paulina Torres Coelho, casada, da freguesia da Trofa, concelho de Águeda
Concelho de Torres Novas. Freguesia de Assentiz. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos.
Freguesia de Lapas. Concelho de Torres Novas. documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos.
Testamento de António Alves Torres, casado, da freguesia de Areias São Vicente, concelho de Barcelos.
Natural de Alpiarça, morador na sua quinta da Torre, filho de Manuel Luís Homem e de sua mulher Ana Maria, naturais da freguesia de São Miguel de Alfama, Lisboa; neto paterno de Domingos Luís, natural da freguesia de São Domingos da Fanga da Fé, termo de Sintra, e de sua mulher Joana Maria, natural de São Miguel de Alfama e recebidos na freguesia de São Pedro, Lisboa; neto materno de António João, natural de Loures, e de sua mulher Paulina Maria, natural da freguesia de São Miguel de Alfama.
Inventariado: Joaquim Torres, Feital.
Inventariante: Cândida de Jesus, Feital.
Inventariado: Francisco Torres, Brasil.
Inventariante: Maria Amélia Forcas, Falachos.
Inventariado: Jacinto Torres, morador em Corujeira
Inventariante: José Feliciano
Inventariado: João Inacio Torres, Corujeira;
Inventariante: Rosa da Conceição, Corujeira.
Inventariado: Domingos Torres, morador em Maçainhas.
Inventariante: Maria da Fonseca.
Inventariado: Antonio Torres, de Pega;
Inventariante: Anna Affonsa, de Pega.
Inventariado: Caetano Torres, de Famalicão;
Inventariante: Maria Roballa.
Inventariado: Maria Adelaide Torres, de Pousade;
Inventariante: Alfredo Pereira Monteiro.
Inventariado: Joaquim Rodrigues Torres, de Videmonte;
Inventariante: Izabel Rodrigues Cardoza.
Inventariada: Rosa Torres, de Sameiro;
Inventariante: Manoel Gaudencio.
Inventariante: Francisca Antunes, fr. Baldos
Inventariado: Antonio Torres, fr. Baldos
Inventariado: Simão Torres Bras;
Inventariante: Maria Augusta Gomes.
Inventariado: António Francisco Torres, de Quadrazais
Inventariante: Antónia Nabais.
Inventariado: Manuel Francisco Torres;
Inventariante: Maria Martins Samiona.
Alvará. Fidalgo Escudeiro com acrescentamento. Filiação: António de Torres Manso.
Carta. Administração da Capela. Filiação: Francisco Teixeira Torres.
Alvará. Moço Fidalgo. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Filiação: António da Conceição Torres e Maria da Soledade
O inventariado foi residente em Manhente. Inventariante: Manuel Joaquim Torres
O inventariado foi residente em Dume. Inventariante: Teresa Cunha Torres
O inventariado foi residente em Manhente. Inventariante: Manuel Joaquim Torres
O Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras pertencia à Ordem da Cartuxa. É também designado por Mosteiro ou Convento de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras, e Cartuxa de Laveiras.
A Ordem da Cartuxa da Torre ou Ordem dos Cartusianos foi fundada por São Bruno e era uma das ordens religiosas mais humildes e austeras. É também desiganda por Ordem de São Bruno, Cartuxos
O Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia teve origem, em 1594, no legado de D. Simoa Godinho à Misericórdia de Lisboa, de uma quinta em Laveiras, destinada a um convento de freiras ou frades pobres.
Em 1598, D. Filipe II obteve do Papa Clemente VII a bula 'Circa Curam' com a licença para atribuí-la aos frades cartuxos, vindos da actual Travessa dos Brunos, na Pampulha, Lisboa onde estavam instalados provisoriamente.
O facto de a Cartuxa ter sido construída para os frades de São Bruno, no vale da Ribeira de Barcarena, e da doadora ter fundado uma capela na igreja da Conceição Velha (na qual repousam os seus restos mortais), em Lisboa, sob a invocação de Nossa Senhora da Misericórdia, justifica que ao mosteiro fosse dada a designação de 'Valles Misericordiae', e que a igreja tenha sido dedicada a Nossa Senhora da Conceição e a São Bruno.
Entre 1613 e 1621 o ermitério foi ampliado num local ligeiramente a Oeste do existente, decorrendo a sua construção até 1736.
Em 1652, o bispo inquisidor geral do reino D. Francisco de Castro estabeleceu um legado de 20.000 réis à cartuxa de Laveiras no seu testamento.
Em 1712, o padre António Carvalho da Costa descrevia Laveiras, onde referia a existência de uma ermida de Santo António, por onde passava um rio pelo meio, cuja ponte tinha um só arco, onde se situava o Forte de São Bruno, e da parte do Nascente ficava o Convento dos Cartuxos.
Em 1755, o terramoto danifica a igreja, cuja reconstrução decorreu segundo um projecto de Carlos Mardel.
Em 1758, o padre-cura Francisco dos Santos Pereira, ao aludir a Laveiras, entre outras localidades da região, logo após o terramoto, referia a ermida de Nossa Senhora de Porto Seguro, que pertencia aos Monges de São Bruno, lugar de romagens, que no dia da Natividade da Senhora recebia romeiros de Lisboa.
Em 1823, pela Lei de 24 de Outubro a Ordem da Cartuxa foi reduzida a uma casa (permanecendo a de Évora), tendo sido feito o inventário de bens móveis e imóveis do mosteiro entre os quais dos da botica, do cartório, da livraria, e das terras de que a ordem dispunha em Povos, Laveiras, Caxias, Loures, Frielas, Apelação, Colares e Sintra, e ainda das propriedades em Lisboa, nomeadamente o hospício na Rua Direita do Salitre. No entanto, a supressão não chega a concretizar-se.
Os religiosos permaneceram no hospício até 24 de Junho de 1833, data em que fogem após a entrada dos liberais em Lisboa, aí permanecendo apenas Frei José Felix e outro converso. Por Portaria de 7 de Agosto de 1833 da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, foi mandado que o juiz de Fora de Oeiras fizesse conduzir os dois conversos ao Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, e tomasse conta por inventário toda a mobília, preciosidades, utensílios e propriedades.
Em 1834, a 12 de Março a sentença da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas suprimiu, extinguiu e profanou o Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras. Pela mesma portaria foi proposto que o Frei José Felix fosse integrado na comunidade do Mosteiro de Mafra dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho.
Os bens foram incorporados nos Próprios Nacionais.
Localização / Freguesia: Laveiras (Oeiras, Lisboa)
Lisboa.
Filiação: Francisco João Torres, sargento-mor.
Grémio da Lavoura de Torres Vedras
Grémio da Lavoura de Torres Vedras
Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras
José Salvador Ferreira da Silva Torres
Processo de Inventário Orfanológico 219/1875:
Inventariado Manuel Torres , freguesia de Freixedas;
Inventariante Joaquim Torres , freguesia de Freixedas.
Processo de Inventário Orfanológico 54/1919:
Inventariado José Torres , freguesia de Freixedas;
Inventariante Manuel Torres , freguesia de Freixedas.
Processo de Inventário Orfanológico 407/1894:
Inventariado José Joaquim Torres , freguesia de Pinhel;
Inventariante Josefina Alves Torres , freguesia de Pinhel.
Inventariado: Constantino Torres, de Codeceiro;
Inventariante: Belmiro do Espirito Santo Torres.
Tem apenso inventário por óbito de Francisca Alves, 1908.
Filiação: Jacinto Rocha Marques Torres e Luzia Catao Torres. Natural da freguesia de PORTO-BOMFIM, concelho de PORTO
Filiação: Joao Rodrigues Torres e Laurinda Carvalho Torres. Natural da freguesia de BRASIL-RIO JANEIRO, concelho de BRASIL
Filiação: Joao Rodrigues Torres e Laurinda Carvalho Torres. Natural da freguesia de BRASIL-RIO JANEIRO, concelho de BRASIL
Filiação: José Ferreira Torres e Maria de Carvalho Torres. Natural da freguesia da Sé, concelho de Braga. Contém uma fotografia.
No verso da prova (impressa em formato bilhete-postal), dirigido a José A. da Cunha Moraes, Rua do Tunnel, 3, Foz do Douro, Porto, está escrito o seguinte: "Mossamedes, 28 de Janeiro de 1908, "Meu caro tio. Muito obrigada pela sua cartinha e pelos retratos do sobrinho José. Realmente as provas mostram ser de chapas muito fraquinhas. Remeto-lhe estes dois pos-".
Está ainda escrito a esferógrafica e noutra caligrafia: "tirado na Horta - Mossamedes - à frente o tio António Torres e no carro as filhas Lili, Branca e Maria Amélia).
A fotografia retrata a horta de António Torre, sendo que as Hortas ou sítio das Hortas ficavam nas margens do rio Béro a poucos quilómetros de Mossamedes onde se implantaram diversas fazendas (hortas) e feitorias.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Torres de Mondego, distrito de Coimbra, concelho de Coimbra, constando de: Igreja de Torres de Mondego; Capela de Santo António; Capela de São João Baptista; Capela de São Francisco; Capela de São Bento; Capela de Nossa Senhora da Lapa.
Documento escrito em Torres Novas.
Serviços Municipalizados de Torres Vedras
Joaquim Ferreira da Silva Torres
CERTOV - Cerâmica de Torres Vedras
Serviços Municipalizados de Torres Vedras
Contém uma carta do padre Carlos Mendes, remetida de Torres Novas para António Lino Neto.
[Ermesinde] - Pedido relacionado com a transferência de um militar, de Torres Novas para Braga.
(Porto) - Comunicação da opinião dos republicanos relativamente ao prelado de Braga; referência a [Alberto] Pinheiro Torres.
(Braga) Agradecimento pela intervenção na nomeação do seu cunhado António Torres para as Finanças de Coimbra.
(Torres Vedras) Agradecimento pelo interesse de Guilherme Braga da Cruz na resolução da sua pretensão.
(Torres Vedras) Considerações acerca da "anarquia" que se vive nas escolas, com a inversão de valores.
(Torres Vedras) Agradecimento pela oferta de dois livros. Timbre: "Ciro da Silva Pinto. Advogado".
Vista parcial do casario e torres da Sé Catedral de Évora. Envolvência em contexto: centro histórico.
Continua o resumo: "[...] à custa das rendas dos cavaleiros “pro rata”; e que a terça parte deles por turno seja obrigada a assistir em Ceuta por tempo de um ano, e assim por giro continuamente “in perpetuum” de cuja obrigação não será escuso algum porque não podendo ir pessoalmente por causa de moléstia mandara outro à sua custa, e não cumprindo estas coisas o Grão Mestre o privaria das rendas que tivessem da Ordem".
Da obra "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...]" se tira: atendendo ao risco de ser invadida a cidade de Ceuta, guardada por tão poucos cristãos, há por bem conceder que na Cidade haja quatro conventos das quatro ordens militares... Conclui que os arcebispos de Braga e de Lisboa, e o bispo de Ceuta façam executar estas letras apostólicas...
Tem selo de chumbo pendente de fios de retrós amarelo e encarnado.
Neste códice lê-se a seguinte nota: "Cinco livros das Reformações que são da Câmara da mui nobre e sempre leal cidade de Santarém e os mandou encadernar por andarem desmanchados, Domingos Dominguez, escrivão da Câmara a 21 de Junho de 1508, à custa do concelho".
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Inclui o testamento com que faleceu o Conde da Taipa D. Gastão da Câmara Coutinho Pereira e Sande, escrito pelo tabelião Francisco Vieira da Silva Barradas em 14 de março de 1865, lacrado em cinco pontos. Foi apresentado e assinado pela Marquesa de Valada, D. Francisca de Almeida, aberto pelo Regedor em cumprimento do n.º 3 do art.º 342 do Código Administrativo, em 31 de março. Registado no Registo de Testamentos, livro 39, f. 26, em Lisboa, Administração do Bairro Alto, em 4 de Abril de 1866.
Dentro da segunda capilha encontram-se cópias do supracitado testamento e do requerimento feito pelo Conde da Torre na qualidade de primeiro testamenteiro, para esclarecimento da administração dos bens na menoridade do herdeiro, o Conde da Caparica, após falecimento da usufrutuária, a Marquesa de Valada.
Os processos que não entraram na Torre do Tombo conforme consta no índice pertencem:
1- Francisco Nunes
2- Francisco Joaquim da Cunha
3- Francisco José de Almeida Soares
4- Feliz António Xavier
5- Francisca Josefa
6- Francisco Lourenço
7- Francisco Petre Mori
8- Francisco Manuel Fernandes
10- Francisca Josefa de Santa Rita
11- Francisco Ribeiro Chaves
12- Francisca Maria da Graça
13- Francisco Pedro da Fonseca
14- Fabião Carneiro de Carvalho
15- Felipe António da Silva
16- Francisco José da Silva
17- Felis António Castrioto
18- Florindo Pereira
19- Francisco Manuel de Castro
20- Francisco Nunes Colares
21Feliciana Teresa Rosa
23- Francisca Gonçalves de Farim
24- Feck José
25- Fernando Rodrigues dos Santos
26- Felis José Joaquim
Inclui:
- Traslado da provisão do Rei;
- Traslado da petição de D. Maria de Ataíde;
- Traslado do despacho da Fazenda;
- Traslado da resposta do contador da Fazenda:
- Traslado da resposta do procurador da Fazenda;
- Traslado de um despacho do Conselho da Fazenda;
- Traslado da procuração de D. Joana de Ataíde e certidão de justificação:
- Traslado da carta de renunciação feita ao Rei;
- Traslado da provisão sobre a antiga posse das casas e [título] da posse;
- Traslado da "Posse das casas grandes dada ao senhor D. Nuno Manuel", refere o inventário e partilhas da fazenda que ficou de D. Fradique Manuel, pai de D. Nuno Manuel;
- Carta de quitação da legítima de soror Ana do Espírito Santo do Mosteiro de Castanheira;
- Escritura da legítima que soror Madalena da Coroa tinha nas casas do castelo;
- Escritura do Mosteiro de Vila Longa [Vialonga?] da legítima de soror Violante de São Miguel nas casas do castelo;
- Doação de legítima feita por D. João Manuel, filho de D. Nuno Manuel ao irmão, D. Pedro Manuel;
- Petição de D. Joana de Ataíde para ser passada uma certidão do falecimento de D. Nuno Manuel, seu marido;
- Certidão de inventário;
- Carta de renunciação dos quinhões que D. Pedro Manuel tinha nas casas do castelo;
- Carta de renunciação feita ao Rei de todas as casas;
- Petição de D. Joana de Ataíde;
- Despacho que recaiu sobre a dita petição e respostas do contador e do procurador da Fazenda;
- Réplica à resposta do contador da Fazenda e respetivo despacho;
- Procuração e respetivo reconhecimento;
- Certidão passada por Pedro de Mariz, escrivão da Torre do Tombo.
O Convento de Nossa Senhora da Assunção de Penafirme era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho.
A fundação do convento parece estar relacionada com uma doação de terras feita pelo concelho de Torres Vedras a Frei Gaibetino, eremita da Ordem de Santo Agostinho, para aí se instalar com outros companheiros. As primeiras referências a Penafirme como comunidade monástica organizada datam de 1318. A partir de então, as doações tornaram-se mais frequentes.
Em 1322, no testamento de D. Dinis, Penafirme foi contemplado com cem libras para missas e orações por alma do rei.
Em 1364, o papa Urbano V autorizou a transferência do Convento para Torres Vedras, quando se preparava uma nova fundação dos eremitas nesta localidade. A mudança não se concretizou. Nele residiram e foram sepultadas personalidades marcantes da Ordem. Foi beneficiado pelo poder régio, em particular, por D. Afonso V, D. Manuel e D. João III, que lhe concederam várias mercês e privilégios. A comunidade era pequena - entre 1542 e 1552, oscilava entre os 5 os 7 frades - mas estável.
Cerca de 1547 ter-se-ão iniciado as obras para construir um novo convento. Provavelmente o edifício medieval foi destruído para aproveitamento de materiais para a nova construção.
Em 1755, após o terramoto, o Convento foi abandonado, sendo transferida a comunidade para um terceiro edifício situado a poucos quilómetros do anterior.
Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo.
Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional.
Localização / Freguesia: A-dos-Cunhados (Torres Vedras, Lisboa)
Morada do Autor intelectual: Felgueiras>Vila Cova>Casa da Torre
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.
Tem carimbo da Torre do Tombo, Arquivo dos Registos Paroquiais.