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Contém rol de bens, rendimentos, foros e propriedades da familia. A Cabeça do Morgado era a Quinta do Vinagre, o pomar do Beiçudo, o pomar do Coelheiro, a Quinta da Barra tudo no termo da Vila de Colares.
A favor de Sebastião da Cunha, abade da metade com cura, feito em 1548.11.19. Localidades: Cunha, Santa Maria, Paredes de Coura.
De que é abade e reitor, o cónego Francisco Borges Coutinho. Localidades: Anais, Santa Marinha, Ponte de Lima.
A favor de Sebastião da Cunha, abade da metade com cura e Lourenço Pereira, abade da metade sem cura, feito em 1549.01.19. Localidades: Mentrestido, Santa Cristina, Vila Nova de Cerveira.
A favor de Sebastião da Cunha, abade das igrejas de Cunha, Mentrestido e Resende, sua anexa, feito em 1548.11.22. Localidades: Resende, São Salvador, Paredes de Coura.
A favor de Francisco Dias, comendatário da dita igreja e suas anexas. Localidades: Entre Ambos-os-Rios, São Miguel, Ponte da Barca; Vila Chã, Santiago, Ponte da Barca; Britelo, São Martinho, Ponte da Barca.
A favor de Sebastião Gonçalves, criado do Senhor Arcediago e seu Procurador. Localidades: Gualtar, São Miguel, Braga.
Localidades: Concelho de Paredes de Coura: Vascões, São Pedro; Insalde, Santa Maria; Ferreira, São Mamede; Rubiães, São Pedro; Formariz, São Pedro; Cossourado, Santa Maria; Coura, São Martinho; Padornelo, Santa Marinha; Paredes de Coura-Santa Maria; Castanheira, São Pedro; Resende, São Salvador; Bico, São João Batista; Parada, São Pedro Fins; Mozelos, São Paio; Linhares, Santa Marinha; Porreiras, São Miguel; Agualonga, São Paio; Cunha, Santa Maria; Cristelo, São Miguel. Concelho de Monção: Portela, São João Batista; Pinheiros, São Cipriano; Lara, Santa Eulália; Barrocas e Taias, Santo André; Tangil, São Salvador; Abedim, Santa Maria; Cambeses, São Salvador; Troviscoso, São Mamede; Lapela, São Lourenço; Lordelo, Nossa Senhora do Ó; Barbeita, São Salvador; Parada, São Martinho; Trute, Santa Eulália; Sago, São Miguel; Pias, Santiago; Luzio, São Veríssimo; Troporiz, Santa Maria; Moreira, Santa Maria; Anhões, São Tiago. Concelho de Valença: Gondomil, São Cristóvão; Silva, Santa Maria; São Pedro da Torre; Friestas, São Mamede; Verdoejo, Santa Marinha; Arão, São Salvador; Silva, São Julião; Cristelo Covo, Santa Maria; Cerdal, Santa Eulália; Fontoura, São Miguel; Boivão, São Tiago; Taião, Santa Marinha. Concelho de Vila Nova de Cerveira: Candemil, São Félix; Covas, São Salvador; Gondar, Santa Eulália; Vila Meã, São Paio; Mentrestido, Santa Cristina; Cornes, São Pantaleão; Campos, São João Batista; Reboreda, São João Batista; Gondarém, São Pedro; Lovelhe, Santa Maria; Vila Nova de Cerveira-São Cipriano; Sopo, Santiago; Sapardos, São Miguel. Concelho de Caminha: Seixas, São Pedro; Lanhelas, São Martinho. Concelho de Amares: Caires, Santa Maria.
Localidades: Vila Chão do Marão, Santo Estêvão, Amarante; Carneiro, São Martinho, Amarante.
A favor do padre Melchior de Almeida, beneficiado na igreja matriz da dita vila.
Sãs as anexas: Santa Maria de Valpaços, Nossa Senhora da Expectação de Vassal e Santa Ana de Serapicos, todas do concelho de Valpaços.
Estas cópias forão requeridas, para colmatar as faltas dos documentos existentes após o incêndio no cartório da Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, ocorrido no Terramoto 1 de Novembro de 1755.
A Igreja Colegiada de São Julião de Frielas pertenceu ao distrito eclesiástico de Lisboa e sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Em 1191, por ocasião da divisão das igrejas entre o bispo e o cabido de Lisboa, a Igreja de São Julião de Frielas ficou a pertencer ao bispo D. Soeiro Anes. Em 1320, a Igreja era do padroado real. A apresentação do priorado passou a pertencer à abadessa do Mosteiro de São Dinis de Odivelas, por doação de D. Dinis, dada em Frielas, a 5 de Outubro de 1318, confirmada pelo bispo D. Fr. Estêvão e pelo cabido de Lisboa, em 7 Outubro do mesmo ano. O edifício da Igreja foi muito afectado pelo sismo de 11 de Novembro de 1858. Em 1848, a Colegiada de São Julião de Frielas foi, provavelmente, extinta, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Instrução do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano, e pela Lei de 27 de Dezembro de 1849.
O Convento de Nossa Senhora da Conceição de Beja era feminino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Em 1459, foi fundado e concedida licença para a sua instituição por dois breves de Pio II Foi erigido junto ao Palácio dos Infantes, no centro da cidade, a partir de um recolhimento de terceiras seculares (mantelatas), ou segundo frei Manuel de São Caetano Damásio, de um grupo de emparedadas. O convento começou a ser construído por iniciativa do duque de Beja, o infante D. Fernando (irmão de D. Afonso V) e de sua mulher D. Beatriz, primeiros duques de Beja e pais de D. Manuel. Em 1461, recebeu o oratório de Santa Vitória. Em 1463, já as terceiras tinham feito profissão na Ordem de Santa Clara. Parece, contudo, que as obras foram bastante demoradas, sendo a parte conventual particularmente morosa. Em 1469, o convento encontrava-se praticamente concluído, recebeu a invocação de Nossa Senhora da Conceição de Maria Santíssima, e a regra urbanista, como se mostra na bula de 21 de Dezembro desse ano, concedida pelo papa Paulo II. A data de entrada das monjas no cenóbio aconteceu em 1473, mas doze anos depois registou-se a presença do arquitecto João de Arruda como supervisor dos trabalhos e só nos inícios do século XVI é que se terminou o dormitório das monjas. A infanta D. Beatriz iniciaria, simultaneamente, o processo para tentar vincular a comunidade à direcção dos observantes. Mas, em 1473, os observantes franciscanos recusaram essa proposta. Só em 1482, aceitaram o encargo, recebendo da duquesa de Beja, o compromisso de edificar um oratório para os frades, que incluiria a igreja e outras dependências. Em 1483 ou 1484, recebeu a Igreja de Belas, na diocese de Lisboa. Apenas em 1489, como resultado de uma intervenção pontifícia, começaram os observantes a habitar o oratório de Santo António de Beja, dando orientação e assistência espiritual às clarissas. Foi assim a primeira comunidade a passar à observância, mas não chegou a adoptar a Primeira Regra de Santa Clara, como tinha sido propósito dos fundadores. Em 1505, por intervenção da duquesa de Beja levou a que, apesar da direcção observante, o convento se tenha tornado em panteão da família ducal. Em 1533, passaram à obediência da Província dos Algarves. Na segunda metade do século XVII, professou no convento a soror Mariana Alcoforado, autora das "Cartas portuguesas". Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1892, foi extinto por falecimento da última religiosa. Com o fim das ordens religiosas o convento entrou em decadência e esteve à beira da ruína. Em 1895, foi demolido o Paço dos Infantes, que se encontrava anexo ao convento, e parte da área conventual. Nessa ocasião foi possível reconstruir parcialmente o convento. Localização / freguesia: Santa Maria da Feira (Beja, Beja)
A Mesa da Consciência e Ordens, criada por D. João III em 1532 para a resolução das matérias que tocassem a "obrigação de sua consciência", foi um dos mecanismos utilizados para a centralização do poder efectuada pelo monarca. Este conselho régio passou a ter a maior importância dada a extensão das suas competências. De início era constituído apenas por quatro deputados, mas agregava outras individualidades, especialmente convocadas, consoante os assuntos a tratar, e tinha, fundamentalmente, carácter consultivo. O primeiro Presidente surge em 1544 e o primeiro regimento em 1558, confirmado pelo Papa e por D. Sebastião, em 1563, tendo sido reformulado em 1608. A Mesa da Consciência e Ordens provia à administração das Capelas de D. Afonso IV e D. Beatriz e das Mercearias da rainha D. Catarina e do infante D. Luís, superintendia na Universidade de Coimbra (até 1772), nos resgates e em tudo o que se relacionava com as pessoas falecidas fora do Reino. Tinha, ainda, a seu cargo os Colégios de São Patrício, dos Catecúmenos, dos Clérigos Pobres, dos Meninos Órfãos, o Colégio dos Militares de Coimbra, os Hospitais, de Nossa Senhora da Luz, Real das Caldas, Real de Coimbra, de São Lázaro de Coimbra e Hospital de Santarém, diversas Albergarias e os Recolhimentos de Nossa Senhora dos Anjos ou de Lázaro Leitão, de São Cristóvão e de Nossa Senhora do Amparo ou do Castelo. Após a anexação à Coroa dos Mestrados das Ordens Militares de Cristo, Santiago da Espada e São Bento de Avis, a sua administração passou a ser competência da Mesa da Consciência e Ordens. Em pleno era constituída pelas seguintes repartições: Secretaria da Mesa e Comum das Ordens, Secretaria do Mestrado da Ordem de Cristo, Secretaria do Mestrado da Ordem de Santiago da Espada, Secretaria do Mestrado da Ordem de São Bento de Avis, Contos da Mesa e Contadorias dos Mestrados/Secretaria das Arrematações (ou da Fazenda) e Tombos das Comendas, Chancelaria das Ordens Militares, Juízo Geral das Ordens, Juízo dos Cavaleiros e Executória das dívidas das comendas. A Mesa da Consciência e Ordens foi extinta pelo Regime Liberal em 1833, pelo decreto de 16 de Agosto.
Constituído por um tombo das fazendas pertencente à Capela. De 28x21 cm, tem 95 fólios numerados de 1 a 95, antecedidos de um fólio com a anterior transcrição e 2 fólios de guarda, encontrando-se o primeiro destes fólios manuscrito com notas apócrifas. A encadernação é da época, em pergaminho flexível (palimpsesto do anterior tombo), com aba, atilho e rótulo de papel branco cobre a capa anterior, em tinta debotada “Tombo do Castello”. O códice foi escrito a uma só mão, em caligrafia regular e legível, com fecho do documento no fólio 79, apresentando várias assinaturas e a data final de 1722.
Contém a folha 1 ordem para se proceder à abertura do livro: "o desembargador Bento da Costa de Oliveira Sampaio [cavaleiro professo na Ordem de Cristo, desembargador dos Agravos da Casa da Suplicação, deputado da Mesa do Grão Priorado do Crato, ouvidor geral da Fazenda Real] principalmente encarregado da inspeção do Bairro do Limoeiro numere e rubrique este livro que há-de servir para a descrição do mesmo bairro na forma do Decreto de 29 de Novembro do presente ano para o que tenho nomeado escrivão. Lisboa 15 de Dezembro de 1755 // O escrivão que tenho nomeado é das Apelações Cíveis António Pedro da Cunha. Dia ut supra. O Regedor". Contém na mesma folha informação do desembargador: "tem este livro trezentas e cinquenta e oito folhas que todas vão numeradas e rubricadas por mim e leva no fim seu encerramento. Lisboa 6 de Janeiro de 1757. O o desembargador Bento da Costa de Oliveira Sampaio". Contém a folha 2v.: cópia do Decreto de 29 de Novembro de 1755. Contém a folha 4 cópia da ordem dada pelo inspetor para se trasladarem os editais. Contém na mesma folha cópia dos editais. Contém a folha 4v.: certidão atestando a afixação dos editais. Contém a folha 5: nomeação dos louvados seguindo-se o ermo de juramento dos mesmos. Contém a folha 5v.: Auto de medição. Contém de folha 6v. a 19v. a descrição e medição das ruas. -Rua Direita de Santo António de Lisboa. - Largo da Porta principal da Basílica de Santa Maria Maior (Sé). - Rua Direita da Porta travessa da Sé. - Largo do Aljube. - Rua Direita de São Jorge. - Largo da porta principal de São Jorge. - Largo da porta travessa de São Jorge. - Rua Direita de São Martinho. - Largo do Limoeiro. - Rua Direita de Santa Luzia. - pequeno Largo de São Tiago (Santiago). - pequeno Largo das Portas de D. Rodrigo de Noronha. - Rua por trás de Santo António. -Largo das casas dos Malheiros. - Rua de João de Fogaça. - Rua dos Cónegos. - Largo do Pátio de Santo António. - Pátio de Santo António - Rua dos Cónegos (continua). - pequeno largo que forma esta rua em que dá entrada de carruagem para as casas da Basílica de Santa Maria. - Rua do Arco de São Francisco. - Beco de Quebra Costas. - Beco das Merceeiras. - Beco do Aljube, com saída. - Beco do Aljube que está por trás do celeiro da Mitra. - Beco do Aljube, sem saída. - Beco do Alecrim. - Beco do Nugio, com saída. - Rua da Parreirinha. - Largo que forma a Rua da Parreirinha. - Beco do Leão. - Pátio da Igreja de São Martinho. - Pátio chamado do Carrasco. - Largo grande de Santiago. - Rua do Largo grande de Santiago que vai para o Largo chamado do Contador-mor. - Rua do Funil. - Rua da Lage. - Travessa que principia da Rua da Lage e acaba no Largo chamado do Contador-mor. - Rua do Marechal. - Rua por trás da Igreja de São Jorge. - Rua do Barão. - Beco sem saída. - Rua do Quebra Costas. - Rua Direita de São João da Praça. - Largo das Cruzes da Sé. - Rua que vai das Cruzes da Sé para o Largo da porta travessa da Basílica de Santa Maria Maior. - Largo da porta travessa da Basílica de Santa Maria Maior. - Beco que serve de entrada para as casas do Duque de Aveiro. - Rua que do Largo das Cruzes da Sé vai para o Largo das casas do Conde de Pombeiro. - Largo das casas do Conde Pombeiro. - Rua do Albuquerque. - Largo que forma esta rua. - - Beco do Seio. - Largo das Portas do Mar. - Escada da Pedrinha. - Rua de Almargem. - Beco do Melo. - Beco sem saída. - Rua de Almargem, continua. - Rua das Canastras. - pequeno Largo que em cima forma esta rua. - Calçada do Correio. - Largo das casas do Correio-mor. - Rua da Listra. - pequeno largo que forma a rua. - Rua de Sete Cotovelos. - Beco que serve de passadiço ou comunicação para a Rua das Pedras negras. - Largo das casas de Monsenhor Galvão. - Rua das Pedras Negras. - pequeno largo que forma a rua. - Beco dos Enamorados. - Largo da Igreja de São Mamede. - Rua que vai sair à Costa do Castelo. - Pátio das casas de D. Francisca de Vilhena. - Costa do Castelo. Contém a folha 19v.: "auto em que o dito desembargador inspetor houve por finda a medição de todas as ruas que se acham dentro do distrito do dito bairro e determinou se continuasse a medição pelo que pertencia às propriedades das casas. Contém de folha 20v a 130: a descrição e medição das propriedades, seguindo o mesmo plano da descrição e medição das ruas. Contém a folha 130v: o auto de encerramento do tombo. Contém a folha 132: "termo que se assina e por onde são citados os senhorios que tiverem propriedades no Bairro do Limoeiro". Contém a folha 133: cópia dos editais que se afixaram. Contém a folha 133v.: certidão atestando a afixação dos editais. Contém a folha 134: "havidos por citados e assinados trinta dias a todas as pessoas que tiverem propriedades no Bairro do Limoeiro". Contém a folha 135: Registo no qual se lançaram os senhorios das propriedades e chãos do Bairro do Limoeiro. Contém a folha 135v: sentença do inspetor "vistos estes autos, Decreto de Sua Majestade porque foi servido mandar se medissem as ruas edifícios públicos e particulares do Bairro do Limoeiro que ficaram confusos por conta do terramoto acontecido no primeiro de Novembro do ano de 1755 e citação feita pelos editais etc. o que visto como se mostra não compareceram os donos das ditas propriedades por si nem por outrem e fazerem-se as medições com a minha assistência com o engenheiro por isso deputado e louvados por mim nomeados. Por isso julgo por sentença as referidas medições que mando se cumpram. Lisboa 18 de Maio de 1757 eu desembargador Bento da Costa de Oliveira Sampaio". Contém a folha 136: a publicação da mesma assinada pelo escrivão António Pedro da Cunha Feio Coutinho. A partir daqui surgem outros inspetores deste bairro. Contém de folha 136 a 138: a medição de propriedades na Rua das Pedras Negras, Beco das Merceeiras e Calçada da Graça, Rua dos Cónegos. Contém a folha 138v.: registo do Decreto Real mandando suprimir a Travessa do Quebra-costas arrematando-se o terreno a João Rodrigues Caldas exceto o terreno que o arquiteto Francisco António Ferreira considerar útil à liberdade e desafogo das casas de Maria Luísa da Piedade. Contém a folha 139: registo do Aviso que acompanhou o Decreto. Contém a folha 139v.: Aviso régio mandando arrematar a Francisco José Dias o terreno da Rua Direita da Sé, onde até o terramoto se encontrava a Casa do Tesouro. Seguem-se dois precatórios. Contém a folha 140v.: três requerimentos do capitão António José de Sousa referente a casas nobres situadas na Rua de São João da Praça. Contém a folha 142: verba pertencente à medição registada na folha 23, n.º 15. Contém na folha 358 o termo de encerramento quase igual à informação do desembargador na folha 1: "tem este livro trezentas e cinquenta e oito folhas que todas vão numeradas e rubricadas por mim com a firma de que uso. Lisboa 6 de Janeiro de 1757. O desembargador Bento da Costa de Oliveira Sampaio de 1757. O desembargador Bento da Costa de Oliveira Sampaio.
Treslado de emprazamentos da Vila de Sousa, elaborado pelo tabelião público António da Silva Freire (f. 1-75). Treslado do tombo dos prazos da Vila de Sousa, mandado fazer por Francisco Joaquim Caldeira (f. 76-3358).
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Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
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Documento descrito no Índice Portugal, Torre do Tombo, Chancelaria de D. Afonso V: Índice dos próprios, L 33, f. 20 (PT/TT/ID/1/33). Este Instrumento de Descrição Documental, não datado, foi substituído pelo catálogo em linha, em 2010.
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