Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

You search for melo and 88,728 records were found.

Dispensa Matrimonial de José Maria Laboreiro, natural da freguesia de Santo Aleixo, termo de Montemor-o-Novo e Maria Adelaide de Melo, natural da matriz de Montemor-o-Novo. Filiação do nubente: filho de António Maria Laboreiro e de Vicência Augusta Filiação da nubente: filha de Francisco Maria de Melo e de Carlota Amália Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Francisco de Assis Rodrigues, natural da freguesia de Nª SRª da Conceição, matriz de Cabrela, termo de Montemor-o-Novo e Emília Carolina Seabra de Melo, natural da freguesia de Nª SRª da Graça, matriz de Benavente. Filiação do nubente: filho de Manuel Rodrigues e de Ana Júlia Filiação da nubente: filha de Joaquim Seabra de Melo e de Jacinta Inácia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de quitação e distrate da quantia de 75.675 reis metal sonante que dá Baltazar José Lopes, solteiro, ganadeiro, morador em Bencatel, Vila Viçosa a Maria Raquel de Melo, moradora em Vila Viçosa. Referência a uma escritura de 13-05-1874 em que Maria Rqueel de Melo tomou a juro de 6% ao ano a quantia de 151.350 reis, e que dessa quantia 75.675 reis pertencia a ele Baltazar José Lopes.
Assunto:Diligências e autos de perguntas para se professar, a favor de D. Mariana Bárbara de Melo e com nome religioso de Soror D. Mariana Bárbara e de D. Luísa Joaquina de Melo, filhas de António Luís de Melo Lobo, natural de Vila Viçosa e de D. Vitória Tomásia Alexandrina e Ataíde, natural de Elvas. Os autos de perguntas são de Soror D. Mariana Bárbara. Contém: Petição da Madre Prioresa para que as irmãs, Soror D. Mariana Bárbara e Soror D. Luísa Joaquina, possam ser postas a perguntas. Petição Soror D. Mariana Bárbara e de Soror D. Luísa Joaquina para que lhes sejas passadas certidões dos seus batismos. Certidões de batismo tresladadas dos livros da Igreja de São Bartolomeu de Vila Viçosa, pelo Beneficiafo Frei Francisco Xaxier Monarca. Constam as duas certidões de batismo das duas irmãs. Termos das perguntas à Madre Abadessa do convento, à Mestra das noviças e à noviça, pelo Juiz comissário destes autos, Reverendo Senhor Bispo e Gornervador do Arcebispado de Évora, Dr. Vicente Amado de Brito e o escrivão da Câmara Eclesiástica, o Padre Nicolau da Silveira. Sentença final.
Objeto da ação: Processo de Lisboa. Acusação de homicídio da esposa. Processo longo e complexo, assente em provas circunstanciais e muitos incidentes de Direito Processual. O réu João António foi absolvido em processo separado. Réu António José Cabral de Melo e Pinto/Cargo: corregedor de Beja. Réu António José Cabral de Melo e Pinto/Título social: cavaleiro da Ordem de Cristo. Réu António José Cabral de Melo e Pinto/Cônjuge: D. Maria dos Prazeres, falecida. Réu António José Cabral de Melo e Pinto/Filiação: Manuel Gonçalves de Figueiredo Cabral e D. Florência Rosa de Almeida Cabral. Réu António José Cabral de Melo e Pinto/Naturalidade: Papízios, comarca de Viseu. Réu António José Cabral de Melo e Pinto/Morada: Largo do Carmo, nº 5. Réu José Luís Damião/Profissão: criado de servir. Réu José Luís Damião/Filiação: João José Damião e Luísa da Costa. Réu José Luís Damião/Naturalidade: Patizes [corruptela de Petizes ou Papízios?]. Réu José Luís Damião/Morada: Largo do Carmo . Réu João António/Profissão: criado de servir. Réu João António/Filiação: Bernardo António e Vicência . Réu João António/Naturalidade: Lamego. Réu João António/Morada: Largo do Carmo. Nº de Apensos: 53
A carta de aforamento é datada de 13 de setembro de 1703. Tem junto a petição do traslado de uma escritura de aforamento de António Luís de Melo, cavaleiro da 0rdem de Cristo, neto de António de Melo Lobo, capitão de cavalaria.
Carta de Comenda. São Miguel de Pinheiro de Ázere. Filiação: Fernando Teles da Silva.
Carta de Comenda. Santo André de Vitorinho. Filiação: Fernando Teles da Silva.
O pai era natural da freguesia de São Tiago da cidade de Évora e a mãe natural da freguesia de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães. Neto paterno de Francisco José Jácome Ferreira de Carvalho, Familiar do Santo Ofício da Inquisição, natural de Évora, e de Antónia Margarida de Melo Pereira e Sampaio, também habilitada pelo mesmo tribunal para poder casar. Neto materno de João Pereira de Melo e Sampaio, Familiar do Santo Ofício da Inquisição, natural de Guimarães, e de Brígida Maria de Barbosa Lima e Magalhães. Constam os autos de justificação da fraternidade do pai do habilitando com Frei João Valentim de Melo, presbítero conventual da Ordem de Avis; as certidão do baptismo do habilitando, dos pais, dos avós paternos e dos avós paternos.
Natural da freguesia do Socorro, Lisboa, bacharel, provedor da comarca de Elvas, filho de Diogo José de Melo, natural da freguesia de São Pedro do Carvalhal, termo de Óbidos, e de sua mulher D. Feliciana Maria Teresa, batizada na Basílica de Santa Maria, Lisboa; neto paterno de Francisco Rodrigues Lisboa, natural da freguesia da Encarnação, Lisboa, capitão-de-mar-e-guerra das fragatas da Coroa da carreira da Índia, cavaleiro da Ordem de Cristo, e de sua mulher D. Escolástica Josefa de Brito, natural da freguesia de São Paulo, Lisboa; neto materno de João dos Reis Brandão, natural da freguesia da Conceição, Lisboa, e de sua mulher Sebastiana Maria da Assunção, natural da freguesia da Encarnação, Lisboa.
Assunto: Breve Apostólico a favor de Madre Luísa Romana de Melo Freire, para ter uma criada. Contém: o Breve Apostólico A petição da madre para ter como criada Maria de São José, filha de manuel Rodrigues e de Ana Martins. Termo da aceitação do Breve pelo Provisor e Vigário Geral do Arcebispado de Évora, Dr. Manuel Álvares Cidade. Artigos justificativos das premissas entregues ao Dr. Manuel Álvares Cidade, Juiz apostólico dos autos. Comissão para o Vigário Geral de Beja e escrivão de seu cargo, fazerem as diligências necessárias a favor da impetrante. Sumários de testemunhas. Mandado apostólico para a Madre por a votos a entrada da criada e certidão da escrivã do convento sobre a conclusão da votação. Sentença final. Custas do processo.
Inventariada: Maria Barbosa de Melo, viúva de Pedro Barreto Saldanha Andrade, moradora no Terreiro dos Mercadores, na cidade de Évora. A inventariada fez testamento. Data de óbito: 09-08-1805 Cabeça de casal: Maria Ana Barreto de Saldanha Filhos herdeiros: 1-Nicolau António Barreto, casado com D. Antónia, 2- Maria Ana Barreto de Saldanha, casada com Hermano José de Almeida Valejo, porta-estandarte no Regimento de Cavalaria da cidade de Évora, 3- José Pedro, ausente, de 25 anos de idade (maior), 4- Josefa Benedita Saldanha (falecida), casada com o capitão Francisco José Barreto. Netos herdeiros, filhos de Josefa Benedita Saldanha: 1- Sebastião de Almeida Andrade, de 14 anos de idade, 2- Luísa Antónia Saldanha, de 12 anos de idade, 3- Francisco, de 8 anos de idade, 4- António, de 7 anos de idade, 5-Joaquim, de 6 anos de idade.
Carta de Manuel de Melo Coutinho dando parte ao rei vir sobre Calaiss M. de Guisa e M. Mendonça com treze mil infantes e três mil de cavalo, batendo-a com muita força e mostrando a queriam tomar por armas. Que no dia em que o duque de Sabóia saira a socorre-la com toda a Côrte, foi entrada pelos franceses, por uma porta falsa que lhes abriram os ingleses e logo se metera dentro o rei de França entregando-a ao saque. Que da parte de Sua Alteza expressara ao rei o sentimento daquela perda, lembrando-lhe a glória que dela lhe resultava, pois tendo levado muitas praças sempre foram à força de armas os franceses e aquela por traição. Que se dizia mandar o Turco uma grossa armada ao rei de França por terem desembarcado em Veneza dois embaixadores que o dito rei lhe mandara a esse respeito.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 26 de junho de 1647. Poderá tratar-se de D. Rodrigo Lobo da Silveira, 1º conde de Sarzedas, mais tarde vice-rei da Índia.
Dispensa Matrimonial de Francisco António Coelho e Carlota Amália da Silva Ramalho, viúva que ficou de Francisco Maria de Melo, naturais da matriz de Montemor-o-Novo. Filiação do nubente: filho de Leonardo Onofre Coelho e de Rita Custódia Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Dispensa Matrimonial de Manuel Correia de Melo e Rosa Maria, natural da freguesia de Santa Maria da Alagoa, matriz de Portel. Filiação do nubente: filho de José Correia e de Gertrudes Angélica Filiação da nubente: filha de Jacinto dos Ramos e de Isabel Joaquina Contém: Petições, rol de testemunhas, sumários de testemunhas, apresentação de comissão, depoimento dos suplicantes, mandados de diligências.
Escritura de aforamento que fez à Confraria de Nossa Senhora da Graça João de Melo de uma vinha em Vilar por 250 réis em cada ano. Em 1829 paga o foro José Simões Borralho de Vilar. Em 1841 paga o foro Joana Borralho, sobrinha do anterior.
Trata-se de um códice factício, reunindo 61 documentos, com a correspondência recebida por Francisco de Melo, embaixador extraordinário em Inglaterra (originais, cópias e resumos, e alguma em cifra) remetida por D. Fernando Teles de Faro, embaixador extraordinário na Holanda. Apresenta a seguinte informação: "a folha 4 deste livro está a cifra que serve para se decifrarem estas cartas."
A legenda existente no álbum inclui, também, a informação seguinte: "Visitas à Casa de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa onde se encontra internado o professor Oliveira Salazar." Dona Marta do Resgate Oliveira Salazar, está identificada no álbum com sinalética e Rui Salazar Lucena e Melo está identificado com numeração. Autor: não mencionado.
Tem inserta a bula "Beata familiaritaris obsequia" do Papa Paulo III dirigida a D. Eduardo de Melo, mestre-escola de Coimbra, autorizando que António Borges, reitor da igreja de Santiago de Eiras, lhe pague uma pensão de 20 ducados de ouro. 1545-05-13, Roma.
Francisco da Costa de Sousa de Macedo, nascido a 3 de março de 1895 em Salvaterra de Magos, residente em Vila Da Feira. Passaporte para Holanda, Inglaterra, Suíça e outros Maria Isabel O'meill de Melo Costa de Sousa de Macedo, nascida a 20 de janeiro de 1915 em Mercês, concelho de Lisboa, residente em Vila da Feira. Passaporte para Holanda, Inglaterra, Suíça e outros
Contrato de casamento feito na presença do Senhor João Álvares de Almada, fidalgo e de Maria Fogaça, sua mulher, cuja outorga entregou, pais de Leonor Fogaça, de uma parte, e João de Melo, fidalgo da casa do Rei e seu cortesão, os quais tinham contratado e concertado o casamento deste último com Leonor Fogaça, por dote e arras. Foi tabelião Brás Afonso.
Objeto de ação: O réu foi acusado de apresentar uma guia de fundamentos falsa, no arsenal real do exército. Réu/Filiação: Francisco de Melo e Ana Rita de Castro. Réu/Naturalidade: Lisboa. Réu/Estado civil: casado com Inácia Maria do Nascimento. Réu/Profissão: compra e vende. Lisboa. Apensos: 2
1º outorgante: João Rodrigues Lopes e mulher, Maria das Dores de Matos, da freguesia de Santa Comba, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Maria Emília Rodrigues da Rocha, solteira, da freguesia de Santa Comba, concelho de Ponte de Lima 3º outorgante: Manuel Pires de Melo, viúvo, comerciante, da freguesia de Santa Maria dos Anjos, concelho de Ponte de Lima
1º outorgante: Adelino Gomes Carneiro Melo e mulher, Custódia Gomes Touceira, da freguesia de Beiral do Lima, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Maria Teresa Cardoso de Lemos Barba de Meneses Malheiro, casada, da freguesia de Correlhã, concelho de Ponte de Lima
Instrumento de contrato de novo emprazamento em três vidas de moradas de casas na Rua da Lada, dízimas a Deus, que fez o Reverendo Bento Bártolo Ribeiro, abade da Igreja de Gandra, a João Moreira de Melo e mulher, Mariana dos Santos, de 12 de Maio de 1745.
1º outorgante: Joana de Lurdes Alves de Araújo e mulher, João Alves Pinto ou João Alves Pinto de Melo, do Souto de Rebordões, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Silvino da Cunha Guimarães, casado, da freguesia de Souto de Rebordões, concelho de Viana do Castelo
Tipo de contrato: Escritura de compra e venda Vendedor(a): Manuel Diogo da Silveira e Meneses e sua mulher Bárbara Elisa Pombeiro da Silveira António de Avilez Lobo de Almeida de Melo e Castro e sua mulher Maria Teresa O'Neill de Avilez Comprador(a): Luís Correia Bulhão Propriedade: Herdade das Palheiras e Tomazes
Mercê feita por D. João I a Martim Afonso de Melo, seu guarda-mor. Inseridas: carta de privilégio (1411-Maio-9, Évora; Rodrigo Afonso a fez) e carta de D. Afonso V (1452-Junho-10, Évora; Filipe Afonso, o Moço, a fez). Henrique Homem a fez.
O instrumento de renúncia foi feito e assinado por Rui Ferreira, na vila de Melo, a 1 de Julho de 1513. Apresenta alvará incluso da nomeação como escrivão dos órfãos em Zurara datado de 8 de Julho de 1513 e feito em Lisboa por Silvestre Nunes. Pagou de dízima 1200 reais. El rei o mandou pelo doutor Rui Boto. Diogo da Costa a fez.
Bispado de Lamego e de Santa Maria de Vale das Romãs, Viseu, da Ordem de Cristo. Senhorio: administrador da Casa de seu pai, D. António José de Melo Homem. Rendeiro: homem de negócios de Lisboa. Arrendamento feito em Lisboa, por quatro anos, por 530.000 réis, 12 arrobas de presuntos e 40 varas de pano de linho.
Autores/Profissão: negociantes ingleses. Ré/Estado civil: António José Melquiades de Melo, mestre ferreir, falecido. A ação prende-se com dívidas. O marido da ré comprou trinta e cinco pipas e dez fangas de carvão de pedra aos autores, para repartir pelos mestres de obras de terra e faleceu antes de pagar o fornecimento. Carvão importado nos navios Bruthers, Sylph, Deligence e Brington.
Objeto da ação: A ré é acusada de adultério com António Simões pelo seu marido Domingos Pereira Guimarães. Ré/Filiação: Custódio Pereira e Francisca Josefa. Ré/Naturalidade: Guimarães. Ré/Estado civil: casada com Domingos Pereira. Autor/Estado civil: casado com Custódia Maria de Melo.
Filiação: João Cabral de Sousa Faria e Melo e de Inês José Fragoso Cabral Idade: 76 Profissão: Proprietário Estado Civil: Casado Naturalidade: Alcáçovas (Viana do Alentejo) Residência: Évora Testemunhas: Leopoldino Lemos e Joaquim Gonçalves Destino: Espanha (Sevilha) Motivo: Compra de cavalos na feira de Sevilha
Códice factício: "Cartas de André de Melo de Castro, Enviado Extraordinário, e depois Embaixador em Roma, para o Conde de Assumar, que continuam no ano de 1719 até 1720. Tomo 5". Algumas cartas têm selo de lacre. Encadernação da época, em papelão.
Objeto da ação: A ação prende-se com a posse legítima como administrador actual do referido vínculo de três propriedades situadas uma no beco das Tábuas e duas na rua Direita do Corpo Santo. Leandro de Melo da Silva Lobo/Filiação: Filipe Neri da Silva.
Instrumento de declaração e trespasse com procuração em causa própria por que D. Inês de Melo, viuva de Gonçalo Gomes, alcaide-mor que foi de Alenquer, consentiu no trespasse que o dito seu marido fez de 43.827 réis de seu casamento em Nuno Álvares Namias, pagos no almoxarifado da dita vila.
Termo em que se declara que o secretário Pedro de Alpoim fora, por mandado do governador das Índias, à fortaleza de Cochim, onde estava preso o capitão da nau Santa Maria da Luz, Manuel de Melo, pedir-lhe o seguro que a nau de Calecut lhe mostrava quando foi demandar. E junto se acham outros mais documentos tendentes ao mesmo fim.
Objeto da ação: A ação prende-se com a posse de uma quinta vinculada, sita em Chelas, tomada "mansa e pacificamente" pelo réu. Autor/Atividade: administrador da capela instituida por Maria dos Reis, cargo que pertencera a seu tio, Gaspar Anacleto Correia da Cunha e Melo.
Inclui informação de serviço sobre a Holanda, com dados referentes à assistência técnica prestada a Portugal, à ajuda directa a Portugal, ao auxílio a Moçambique, ao problema do vinho do Porto e às relações multilaterais; programa da visita de Ernesto Melo Antunes, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, aos Países Baixos a realizar entre os dias 21 e 23 de Maio de 1975.
Em anexo a apresentação do projecto de investigação multidisciplinar da Universidade de Bielefeld e a proposta para a realização de um workshop sobre “Aspects of the Neutron Weapon and other Nuclear Battlefield Weapons”. Inclui ainda um cartão dirigido a António Carlos? solicitando que a documentação referida fosse entregue ao Tenente-Coronel Ernesto Melo Antunes.
A dita comenda ficou vaga por morte de Pedro de Melo de Castro, Conde das Galveias, couteiro-mor das coutadas e Casa de Bragança. No titulo da cópia refere que foi tirada "do livro da Chancelaria do ano de 1737 a f. 60v".
Outorgantes: 1. Casimiro de Melo Furtado 2. Hospital Civil de Redondo 3. Santa Casa da Misericórdia de Redondo 4. Tomé Gomes da Silva Festas Tipo de ato: Escritura de Distrate Data do ato notarial: 02/06/1911 Nome do notário: Manuel Luís Afonso e António Vicente Marçal Martins Portugal Cota do livro do notário: Liv. 227 Cota do livro no ADE: Liv. 534, fl. 24
Proposta do Cabido da Sé do Porto a respeito de um prazo em 3 vidas, na freguesia de Santo Ildefonso, que foi de Jerónimo Brandão e depois de Genoveva Martins e Afonso de Melo, sendo que este último reconheceu por senhorio o Bispo da mesma cidade, e respostas sobre este assunto a favor do Cabido que era o direto senhorio da propriedade.
José Manuel da Silveira Portucarrero Canavarro Crispiciano nascido em 23 de julho 1924 em Arroios, concelho de Lisboa, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros. Maria da Conceição de Albuquerque Branco de Melo de Guimarães Fátima Canavarro nascida em 3 de maio de 1924 em Sé Nova, concelho de Coimbra, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Itália, outros.
José João Taborda de Azevedo Serrano nascido em 24 de junho de 1934 em Albergaria-a-Velha, concelho de Albergaria-a-Velha, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica. Maria Beatriz de Melo Pires e Santos Taborda Serrano nascida em 26 de setembro de 1936 em Albergaria-a-Velha, concelho de Albergaria-a-Velha, residente em Aveiro. Passaporte para Espanha, França, Bélgica.
1º outorgante: Francisco de Vasconcelos Sousa Castro e Melo e mulher, Joana Xavier Barbosa da Costa de Vasconcelos, da freguesia de Gondufe, concelho de Ponte de Lima 2º outorgante: Francisca do Rosário Pinto, solteira, da freguesia de Gondufe, concelho de Ponte de Lima
Objeto de ação: O réu é acusado de praticar um roubo numa herdade em Vila de Moura. Réu/Filiação: José de Melo e Luísa Maria Angélica. Réu/Naturalidade: Vila de Moura. Réu/Estado civil: casado com Maria do Carmo. Réu/Profissão: soldado do Regimento de Infantaria nº 5.
Objeto da ação: Sobre as ruínas de uma propriedade dos autores sita na Rua do Paço do Bemformoso, Nº 121, arrematada por António José de Miranda Junior. Autores/Filiação: filhos do falecido Francisco de Mendonça Arrais e Melo e de D. Clara Teresa Pimentel Maldonado
Agostinho José da Mota, Brigadeiro dos Exércitos de S.A.R., Chefe do Primeiro Regimento de Infantaria do Estado de Goa e General da Província de Salsete, atesta os bons serviços que têm sido prestados pelo Sargento-Mor Francisco de Melo da Gama e Araújo, no exercício das funções que lhe foram atribuífdas desde a sua chegada do reino.
Breve apostólico, a favor de D. Mariana Josefa de Borbon, natural de Évora e moradora em Lisboa, filha de D. Pedro José de Melo Homem e de D. Maria Henrique de Borbon, casada com D. Miguel de Melo Aveiro, para entrar por período de cinco anos, em mosteiros e conventos do Arcebispado de Évora, acompanhada por quatro mulheres. Contém o breve. Termo de aceitão do breve e dos artigos justificativos das premissas, pelo Reverendo Provisor, Chanceler e Bispo de Tipassa, do Arcebispado de Évora, Dom Jerónimo de São José e o escrivão de seu cargo, o notário apostólico, Beneficiado Inácio Rodrigues Vieira. Sumários de testemunhas. Sentença final e custas do processo
Transcrição do «Diário das Sessões» da Assembleia Nacional do discurso de Froilano de Melo, «um dos graduados figurantes da União Nacional e deputado por Goa». • Assuntos: Colónias (Estado Português da Índia).
Joaquina de Melo / Alberto de Melo
Serafim de Melo / Alberto de Melo
José Mendes Melo / Cesarina Monteiro Melo.
Cunhal do Paço dos Melos de Carvalho (Grémio da Lavoura)
276 rs. - seja 14.276 rs. no almoxarifado de Évora e mais 5.000 rs. da renda da ssaboaria preta de Olivença - em dona Margarida de Vilhena, sua filha, mulher de João Gomes de Abreu, a quem os dava por casamento desde Janeiro desse ano de 1503. D. Beatriz apresentou dois padröes de D. Manuel, o primeiro datado de Setúbal, 18 de Março de 1496, feito por André Pires, no qual os herdeiros de Manuel de Melo apresentaram uma carta de D. João II, feita em Sintra, em 27 de Setembro de 1485, por Afonso de Barros, na qual os herdeiros de dona Margarida de Vilhena, mulher que fora de Martim Afonso de Melo, apresentaram outra carta do próprio D. João II, escrita em Évora, a 20 de Junho de 1482, por Sfonso Martins, na qual, por parte de dona Margarida de Vilhana, foi apresentada uma carta de D. Afonso V, datada de Lisboa, 8 de Junho de 1449, escrita por João Gonçalves. Desta carta constava que dona Margarida de Vilhena, mulher de Martim Afonso de Melo, da Guarda del-rei, havia de tença, concedida por D. João I, em cada um ano no almoxarifado de Évora, 5.000 libras, enquanto lhe não fossem pagas 1.000 coroas que lhe houvera de dar por uma herdade - que lhe comprara de sua herança - e a dera a João Rodrigues de Abreu E por D. João II foram avaliadas as 5.000 libras em 14.276 rs. da moeda então corrente, pelo que mandou que de Janeiro de 1486 lhe despachassem os 14.276 rs. em lugar onde deles houvesse bom pagamento. E D. Manuel confirmou este padrão apresentado pelos herdeiros de Manuel de Melo, filho de dona Margarida. No segundo padrão, datado de Setúbal, 18 de Março de 1496, e feito por André Pires, constava que por parte de dona Beatriz da Silva, mulher que fora de Martim Afonso de Melo, fora apresentada uma carta, em el-rei sendo Duque, feita em Sintra, a 16 de Setembro de 1485, por Gil Fernandes, pela qual o Infante, pai del-rei, havia feito mercê a dona Margarida, donzela da Infante, mãe del-rei, de 500 coroas de ouro, pelas quais lhe dava de tença 5.000 rs. até as pagar. E depois lhe aprouvera dar a renda da saboaria preta de Olivença, em pagamento dos 5.000 rs. E após o falecimento de dona Margarida, a Senhora Infante passara um alvará a dona Margarida de Vilhana, pelo qual haveria os ditos 5.000 rs. somente pelo rendimento da saboaria. E o Duque D. Manuel confirmou aos herdeiros da dita dona Margarida o pagamento dos 5.000 rs. de tença na saboaria de Olivença. Igual pedido lhe foi endereçado como rei por D. Beatriz da Silva a quem as ditas 500 coroas haviam cabido por partilha e as herdara por morte de Manuel de Melo, herdeira como era de dona Margarida de Vilhena. Brás da Maia a escreveu.
O conjunto está acondicionado numa velha capilha com os dizeres "Documentos da despesa dos funerais do sr. José Maria de Lima e Melo e sua esposa e seu filho, em 1844", embora nenhum documento seja relativo aos funerais propriamente ditos, nem nada diga respeito a esse filho. As igrejas requisitadas foram: São Pedro, São Miguel, Santa Maria do Castelo e Nossa Senhora da Oliveira de Matacães, todas em Torres Vedras; a do extinto convento de Varatojo; a da freguesia de Nossa Senhora da Luz, da Carvoeira; e a do convento do Santo Crucifixo, em Lisboa.
A beneficiada apresentou uma carta de D. Manuel enquanto Duque de Beja e Senhor de Viseu, Covilhã, Moura, Serpa, etc ..., em que se dizia que "dona Beatriz de Sousa filha de João de Melo fidalgo de minha casa e alcaide-mor de Serpa, que ela haja de mim de seu casamento 2.500 coroas pelas quais me praz que tenha de tença em cada um ano 25.000 reais, desde Janeiro de 1485 em diante até lhe serem pagas por certidão. Mando ao vedor de minha fazenda que mande assentar os ditos dinheiros. Dada em Beja a 24 de Maio de 1485. Gil Fernandes a fez". André Fernandes a fez.
Trata-se de Martim Afonso de Melo, 2º conde de São Lourenço, governador de armas do Alentejo. Carta datada de 24 de março de 1647. Deverá tratar-se de D. Jorge Manuel de Albuquerque, um dos fidalgos portugueses que seguiram o partido de Castela, durante o domínio espanhol. Estava em Madrid quando se deu em Lisboa a revolução do dia 1.º de Dezembro de 1640, que tornou independente o reino de Portugal; não quis reconhecer essa independência, e esse facto valeu-lhe o título de conde de Lavradio com que o rei de Espanha o agraciou, título que nunca foi reconhecido em Portugal.
Registo de bens e direitos sobre imóveis (foros e rendas) de Maria Helena Leite do Outeiro Pereira de Melo e Alvim (1854-1919), ordenados geograficamente. Para cada item, contém referências para outros livros de registo, descrição do foro (pensão anual, lutuosa etc.), relações e resumos de documentos, e apontamentos diversos (pagamentos de foros, cobranças, vendas ou remissões de foros, etc.). Inclui um sumário/índice temática e geográfico no fl. 1 e um índice onomástico nos fls. 2-10. Inclui uma tabela de "preços, e tarifa da Santa Casa da Misericórdia do Porto", relativa a diversos produtos agrícolas e aos anos 1872-1880, na última fl. não numerada.
Livro numerado e rubricado com termo abertura e de encerramento da responsabilidade de Manuel Caetano de Noronha. Reaproveitado por José de Melo de Lacerda para este novo fim, como consta do novo termo de abertura. Capa: Livro dos registos das provisões e portaria; VI. Entre outros, encontra-se aqui registados: f. 1 - Certidão da entrega de 6 barricas com goma de Lubeque, livres de direitos, a Garrido e Piel para uso da sua fábrica de estamparia; f. 14 - Provisão de 7 de janeiro de 1804 da recondução de José Martins de Carvalho na ocupação de capataz da companhia do ferro na Alfândega Grande; f. 52 - Aviso de 12 de fevereiro de 1805 para serem entregues ao contínuo José Veríssimo Correia Morgadinho e este conduzir a esta mesa os livros que vieram de França para António de Castro; f. 73v - Provisão de 19 de junho de 1805 da mercê de sobrevivência do lugar de capataz da companhia da abertura na Alfândega Grande a André Silvério Rosa; f. 179v - Certidão da entrega de 10 barricas de capa rosa aos Irmãos Freires, livres de direitos, para consumo da sua fábrica de estamparia.