Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
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Fax.: +351 21 003 71 01
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Tirada no âmbito de eventual encomenda/agregação de imagens para arquivo da empresa, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
A mobilia do quarto é pintada com desenhos de flores.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Esta fotografia e as restantes da caixa 1 (017247 a 017263), caixas 2 e 3 (018213 a 18237) e caixa 2(18043 a 18059) e caixa 4 (018101 a 18116) terão sido tiradas no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Tirada no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Tirada no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Tirada no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Tirada no âmbito de eventual encomenda de David Serrano, face à indicação da caixa e/ou separador do cliché/negativo.
Mãe: Constança Martins Torres.
Mãe: Constança Martins Torres.
Testador: Francisco Serra, casado com Izabel Maria.
Testamenteiro: Joze Ramos.
Local: Torre, [São Vicente da Beira].
Data original do testamento: 13 de fevereiro de 1850.
Data [do Auto] de Aprovação: 13 de fevereiro de 1850.
Data [do Auto] de Abertura: 14 de fevereiro 1850.
Averbamentos: Tem Alvará de cumprimento dos legados pios.
Tipologia: Manuscrito.
Fotografia
Bilhete-postal ilustrado
O traslado é pedido pela Condessa de Penela, mãe do dito conde. Tem o traslado de uma carta de D. Afonso V, a pedido de D. Afonso, filho de D. Fernando de Cascais em que trasncreve uma carta de D. Duarte passada ao Conde D. Pedro de Meneses, Conde de Viana, almirante do Reino e capitão e governador de Ceuta, avô do dito D. Afonso, confirmanado a doação feita por D. João I a Fernão Martins Coutinho da terra de Aregos. Selo de cera pendente por fita.
Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Pedido de busca e de certidão feito por alvará régio de 18 de setembro de 1419 dirigido a Fernão Lopes escrivão dos livros e encargo das escrituras do Rei ou noutra passagem do documento com o «especial encargo de guardar as chaves das escrituras e dar o traslado delas». Feito por Gonçalo Eanes.
O documento inserto diz respeito à carta de foro do reguengo de Oliveira do Conde dada pelo rei D. Dinis a oito casais de reguengueiros recebendo, anualmente, o pagamento em pão, vinho, linho e ovos, como nele se declara. Presentes o Mordomo D. Nuno e Mestre Pedro chanceler. Escrivão Afonso Martins.
Procurador do senhorio: Diogo Lourenço.
Escrituras encontradas no armário dos livros dos registos dos foros, graças e doações, em um livro de registos do rei D. Dinis, em cuja tabuada o primeiro documento mencionado dizia respeito à carta de couto do Mosteiro de Bouro.
Autenticado com o selo dos Contos da cidade de Lisboa, em cera castanha pendente por trancelim azul, vermelho e branco. Assinado por Fernão Lopes.
No verso está registada uma nota de Fernão de Pina relativa à confirmação dos forais, para a qual era necessário notificar as comarcas para a mostra dos forais. Até lá cumpriam-se como sempre se guardaram.
Inventariado: Maria Luiza Torres, morador em Codeceiro;
Inventariante: Manuel Ramos Torres.
Filiação: João Batista Torres e Antónia Jacinta Torres;
Profissão – Pedreiro;
N.º de Sócio - 751
Filiação: António José Torres e Maria da Conceição Martins Robalo Torres
Alvará. Mercê do Ofício de Escrivão do Almoxarifado da Casa da Portagem da Cidade de Lisboa. Filiação: Estêvão Martins Torres.
Alvará. Para ensinar os Moços Fidalgos da Casa Real, por falecimento de seu pai. Filiação: Sebastião Rodrigues Torres.
Portaria. Reposteiro da Câmara do Número com 606 rs e 8200 de mercê. Filiação: Manuel Lopes Torres.
Apresenta predominantemente escrituras, escritos e conhecimentos de vendas, e contas de propriedades da região de Torres Vedras.
Carta de Padrão. Tença de 12$000 rs e Hábito para seu filho Leonardo Torres de Sequeira.
Alvará. Fidalgo da Casa Real, com 10$600 rs de moradia por mês. Filiação: Belchior de Torres de Sequeira.
Alvará. 2 alqueires de trigo com 500$000 rs para cada uma de suas sobrinhas. Filiação: José de Torres.
Carta. Tença de 12$000 rs para os ter com o hábito de Cristo. Filiação: Manuel Torres Maciel.
Carta de Padrão. Tença de 40$000 rs para renúncia do Conde dos Arcos. Filiação: Estevão Martins Torres.
Carta de Padrão. Tença de 60$000 rs pela renúncia do Conde dos Arcos. Filiação: Estevão Torres.
Alvará. Para poder nomear em seu filho José de Torres o ofício de Escrivão da Contadoria de Alenquer.
Carta. Juiz de Fora das vilas de Palmela e Alhos Vedros por 3 anos. Filiação: André de Torres Rijo.
Carta. Governador do Castelo de São João Baptista da ilha Terceira. Filiação: Adriano de Torres de Sequeira.
Carta. Ouvidor Geral da cidade de São Sebastião da Capitania do Rio de Janeiro. Filiação: André de Torres Rijo.
Alvará. Mercê da pensão anual de 300$000 rs para sua neta D Júlia Emília Monteiro Torres.
Alvará. Pensão anual de 135$000 rs por falecimento para sus mulher D.Angelica julia de Figueiredo Torres.
(Torres Vedras) Agradecimento por Guilherme Braga da Cruz ter guardado o jornal "Badaladas". Timbre: "Paróquia de S. Pedro da Vila de Torres Vedras".
Maço constituído por pedidos de provisão para autorização de: sub-rogações de bens vinculados; celebração de contratos de aforamento de baldios às Câmaras de Torres Vedras, de Colares, de Cascais e de Mafra; prorrogação de graça para satisfação de dívida; fixação do preço do arrátel de carne na vila de Belas; confirmação de carta de doação; pagamento de ordenado pela manutenção do relógio da torre da vila de Arruda; venda de carne apreço superior ao da arrematação; escusa do cargo de tesoureiro da Misericórdia de Torres Vedras e realização de nova eleição; sub-rogação de bens de morgado; confirmação de privilégio dos clérigos de Cascais para terem açougue na dita vila; cartas de insinuação de doação; carta de emancipação; licença de venda de carne da Beira; livramento de crime por procurador; suspensão de inventário de bens; confirmação de contrato de aforamento de bem de morgado.
"Aprovando certo contrato para a construção do caminho de ferro de Lisboa a Sintra e a Torres Vedras, e autorizando o governo a contratar à Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses a construção de uma linha férrea de Torres Vedras para a Figueira e Alfarelos; autorizando o governo a contratar, sem dependência de concurso, o lançamento de quaisquer linhas telegráficas submarinas que, partindo do continente ou da Ilha da Madeira, se dirijam a alguma das ilhas dos Açores, podendo daí seguir para a América; tomando providências para acorrer aos estragos produzidos pela filoxera; criando mais três lugares de lentes no Instituto Geral de Agricultura, para a regência de outras tantas cadeiras na mesma lei mencionadas."
Inventariado: Joze Fernandes Torres, Vermilhas, fr. Carvalhal de Vermilhas, conc. Vouzela
Inventariante: João de Menezes Torres, Vermilhas, fr. Carvalhal de Vermilhas, conc. Vouzela
Herdeiros: João de Menezes Torres e Luiz de Moraes e Carvalho [Luís Morais e Carvalho]
Livro constituído por testamentos e verbas dos seguintes Benfeitores da Irmandade do Socorro dos Clérigos Pobres do Porto: André Gomes Ribeiro (Reverendo e morador na Rua do Paraíso); Bento dos Reis Bernardes (Reverendo e Abade Reservatário das Igrejas de São Roque de Vila Chã e São Nicolau do Porto); António Rodrigues Souto (Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo); Bartolomeu Borges de Carvalho (Padre, Presbítero do Hábito de São Pedro e assistente na Calçada da Relação Velha); Manuel Teixeira da Silva Salvado (Padre e morador na Rua das Flores); Domingos de Jesus Gonçalves de Azevedo (Reverendo Doutor Promotor do Bispado); António José de Lemos e Abreu (Reverendo Doutor, natural da Comarca e Termo de Guimarães e morador na Torre da Marca); Carlos Vieira de Melo (morador em Santo António do Penedo); Francisco de Paula de Figueiredo (Reverendo); Rodrigo António Guimarães (Tesoureiro do Cofre); Barnabé de Oliveira Maia; Francisco Martins Moreira Sousa; José da Expectação (Reverendo e Ex-Secretário); José Lopes da Silva; Francisco de Oliveira Durão (Doutor); Manuel Peixoto (Reverendo); Manuel Joaquim Simões e Manuel Joaquim Monteiro de Almeida (Abade e Ex-Presidente)).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 247).
Unidade de informação constituída pelos seguintes arrolamentos de bens:
- «Inventario da sacristia da Egreja dos Clerigos do Porto» ([posterior a 1762] (data mencionada no inventário); 1 brochura com [8] fólios);
- «1.ª (Inventário)» ([posterior a 1754] (data mencionada no inventário); 1 brochura com 9 páginas);
- «2.ª Copia que ficou do inventario que, exigido pela portaria do Diario do Governo de 11 de Maio de 1917, foi enviado à Direção Geral de Assistencia, por intermedio da Administração do Bairro Occidental em 31 de Julho de 1917 observação Em 5 de Julho de 1917 saiu uma outra Portaria com o n.º 1011 mandando proceder à actualisação e revisão periodica e quinquenal dos inventarios em todos os annos terminados em 0 ou em 5. Em 30 de Maio de 1921 – Veio uma circular chamando a attenção para o que dispõe a citada Portaria relativamente a actualisação e revisao do inventario dentro do anno.» (1917-07-31; 1 brochura com 15 páginas; numa das páginas finais surge um documento, de 1917-07-28, relativo à avaliação dos 10 sinos colocados na Torre da Igreja). Este último arrolamento apresenta os bens da Irmandade agrupados por secções e avança uma avaliação monetária para os mesmos.
Livro de despesas relacionadas com as obras da Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto. As despesas incluem, por exemplo, a compra de caixões dos ornamentos e pagamento das férias aos trabalhadores das obras realizadas na Sacristia, Igreja e Sino da Torre dos Clérigos. Os registos, organizados por períodos de trabalho (ex.: «Ferias 1.a principiada em 11 de Março de 1771 the 16 d.o»), contêm o nome dos trabalhadores, os dias de trabalho, o valor pago por dia e a soma do mesmo. Os registos contêm igualmente as despesas com materiais para a realização das respectivas obras e a receita das esmolas oferecidas por devotos e que foram aplicadas na obra do órgão da Igreja.
Entre os fls. 16v. e 17 encontra-se um papel escrito a lápis com a indicação de que a fl. 14 se encontra a despesa realizada com a fundição do sino grande.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. [88v.]).
De acordo com o termo de abertura, o livro destinava-se ao registo de correspondência recebida pela Irmandade de Nossa Senhora da Assunção, São Pedro ad Vincula e São Filipe Néri do socorro dos Clérigos Pobres, mas, logo de seguida, é indicado que o livro foi substituído «(…) por outro mais apropriado e por isso fica para copias de escriptos não officiaes e archivo de memorias históricas da Irmandade».
O livro regista: a descrição da colocação do globo de cobre no cimo da Torre dos Clérigos, de acordo com um relato lido num jornal da época; a notícia sobre a erecção da Via Sacra na Igreja dos Clérigos; a notícia sobre a erecção da Agregação do Santíssimo Sacramento na mesma Igreja; o relato histórico de uma «(…) questão que se levantou entre a Mesa da Irmandade e o Director da Agregação do Santíssimo Sacramento por causa da publicação dos novos Estatutos (1940)»; uma cópia dos Estatutos; o «Comentário aos Estatutos ou Os novos Estatutos da Irmandade dos Clérigos, comentados à face do Direito Canónico, do Concílio Plenário e do Regulamento Geral da Associação dos Fieis pelo Padre José Rodrigues da Costa – Capelão da Irmandade e Director da Agregação do Santíssimo Sacramento, canonicamente erecta na mesma igreja» e um esclarecimento, de 1941, relativo a algumas disposições do Regulamento da Irmandade dos Clérigos (registado no livro e numa folha solta junto ao fólio 30).
Com 2 termos de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 146v.
Era contador Gonçalo Esteves, que tinha as chaves das escrituras do tombo, na torre do castelo da cidade de Lisboa, e escrivão, Gonçalo Gonçalves.
A pesquisa (o mandado de busca das escrituras) foi cometida ao contador [procedimento seguido por largo tempo na Torre do Tombo].
O traslado do foral de Torres Novas foi tirado de um dos livros de forais que tinha coberturas pretas (no verso do documento vem registado que por sentença foi dado por foral à vila de Tomar).
Traslado mandado fazer na sequência de carta dirigida ao Rei [procedimento seguido por largo tempo na Torre do Tombo] por intermédio do chanceler Álvaro Gonçalves, seu vassalo, e autenticado por selo régio de chumbo pendente por trancelim de fios encarnados, verdes e amarelos.
Carta de D. João de Mascarenhas (1633-1681) 2.º conde da Torre e 1º marquês da Fronteira, sobre as salvas de artilharia que haveriam de ser feitas pelas torres e fortes da Barra, quando da entrada do almirante francês. Melchior de Harod de Senevas, marquês de Saint - Romain, também conhecido como abade de Saint-Romain (1614-1694) que foi embaixador em Portugal de 1665 a 1671 (incógnito de 1666 a 1668) e, novamente, de 1683 a 1685.
A Irmandade do Santíssimo Sacramento foi instituída na Igreja de Santa Maria Madalena de Turcifal, termo de Torres Vedras.
Localização / Freguesia : Turcifal (Torres Vedras, Lisboa)
Registo nº 227
Idade: 19 anos
Filiação: Carlos Jose Monteiro Torres / D. Maria A. Torres
Naturalidade: Benavente
Residência: Leiria
Destino: Loanda / Africa Portuguesa
Observações: Escreve
Freguesia de Urra. Concelho de Portalegre. Distrito de Portalegre.
Herdades da Torre do Álvaro, Monte da Torre do Álvaro
Fonte da Telha, Ribeira do Caia
Cabeço da Torre
Outorgantes: Conceicao Jesus Torre, Conceicao Dores, Virginia Dores; segundos outorgantes: António Jesus Torre, Maria Jesus Torre. Notário: António Luis Reis Ribeiro
Parafraseando o colecionador, a coleção constitui «um acervo muito completo, cujo valor reside não só nas espécies em si, mas enquanto conjunto, que dificilmente será encontrado de outra maneira», fundamental para o estudo de Carcavelos e da vitivinicultura nos territórios da atual Região Demarcada de Carcavelos. A coleção é constituída por 11 secções: Vitivinicultura; Quintas Produtoras de Vinho (Quinta da Corriola; Quinta do Barão; Quinta Nova, Quinta de Santo António ou Quinta da Ordem; Quinta da Alagoa; Quinta da Torre da Aguilha; Quinta do Junqueiro; Quinta dos Lombos; Quinta do Lameiro; Quinta das Encostas; Quinta do Marquês de Pombal; Quinta de Rana; Quinta da Terrugem; Quinta dos Pesos; Quinta da Fonte da Aldeia; Quinta de S. Gonçalo; Quinta da Cartaxeira e Propriedades não identificadas); Famílias e Personalidades; Urbanismo; Serviços, Comércio e Indústria; Fortes e Assuntos Militares; Igreja e Religião; Saúde e Ação Social; Desporto e Lazer; Movimentos e Partidos Políticos e Junta de Freguesia de Carcavelos
Pliflor - Sociedade de Construções Urbanas e Turísticas, Ldª
Pliflor - Sociedade de Construções Urbanas e Turísticas, Ldª
; Inclui proc. 523/82 – Alteração ao projecto
Inventariado: Simão Torres;
Inventariante: António Torres.
Contém apenso os inventários por óbito de Teresa Pires, José Joaquim Torres, Maria Pinheira e uns Autos de Justificação.
Filiação: Francisco Jose Goncalves Torres e Rosalina Costa Torres (ou Rosalina Goncalves Torres). Natural da freguesia de BARBUDO, Sao Salvador Parada, concelho de VILA VERDE
As colecções de cópias surgem, no século XVIII, na continuidade das reformas, efectuadas por Gomes Eanes de Azurara, no século XV, e Leitura Nova, no século XVI, correspondendo a compilações e cópias feitas, na sua maioria, por funcionários da Torre do Tombo, iniciadas na sequência do terramoto de 1755, e continuadas, nas primeiras décadas do século XIX, também por alunos da Aula Diplomática, por se considerar, à época, a transcrição dos documentos de letra antiga para moderna como um dos serviços, definido por vários regulamentos de arquivos, da competência dos arquivistas.
Dados os antecedentes, esta colecção reúne, por conseguinte, cópias de várias colecções, efectuadas no Real Arquivo, em diversas épocas, entre as quais se destacam, as de bulas e de breves; de capelas da Coroa, por Tomé Pinheiro da Veiga; dos contratos de encabeçamentos de sisas, feitos no reinado de D. João III; da Reforma dos Forais Antigos; das Ordenações Afonsinas; de documentos relativos aos donatários dos bens da Coroa.
Serviços Municipalizados de Torres Vedras
A carta foi feita em Lisboa, "sexta, dia de Santiago, 5 de Julho da era 1353" (era cristã de 1315). A transcrição foi feita por Bernardo José de Figueiredo e Silva, escriturário da reforma do Arquivo da Torre do Tombo, notário e tabelião público apostólico, autorizado por provisão de D. Maria I.
Estudo de um projecto para a construção de um cemitério novo para a sede de freguesia de Torres, concelho de Trancoso
Matrícula N.º 295
Filiação: José Cândido Alves Torres e de Maria do Carmo Franca da Silva;
Naturalidade: Borba;
Idade: 7 anos;
observações: Faleceu em 1845.
Carta. Escrivão dos Contos da vila de Estremoz, com o ordenado de 6$407 rs por ano. Filiação: Manuel de Torres Garção.
Provisão. Provedor das Fazendas, dos Defuntos e Ausentes, Capelas e Resíduos da comarca do Rio de Janeiro. Filiação: André de Torres Rijo.
Carta de Padrão. Tença de 50$000 rs por sua irmã D.Maria Xavier de Brito Caldeira. Filiação: António Torres Leitão Manso.
Alvará. Para renunciar em seu filho ou filha, o ofício de Tabelião Público e Judicial e outros de Reguengo do Gradil, termos de Torres Vedras.
Alvará. Uma vida na Comenda que tem de Santa Maria da Graça de Monforte da Ordem de Cristo para se verificar em seu filho António Olavo Monteiro Torres.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro com 1600$000 rs de moradia e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: José Pereira Torres.
Alvará. A D. Maria Guilhermina Rebelo Monteiro Torres da pensão anual de 75$000 rs pelos serviços do dito seu Pai.
Alvará. Tabelião do Público e Judicial, e Escrivão dos Órfãos do lugar do Gradil, termo de Torres Vedras, licença em sua vida, ou por sua morte, para filho.
Alvará. Para que a Câmara da cidade de Torres Novas não proiba de lançar rede no Caneiro Real da Ponte acima do rio Mondego.
Requerimento de Manuel Alves Torres a pedir uma certidão comprovativa de que é Escrivão das Sisas.
Requerimento de Manuel de Torres aos oficiais da Câmara de Borba.
Carta. Ofício de Escrivão dos direitos e jugadas da Vila de Torres Vedras.
Alvará. Mercê de Hábito e tença com faculdade para renunciar. Filiação: António de Torres.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro. Filiação: Luis da Mota Feio Torres.