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Pai do nubente: João Carvalho; Mãe do nubente: Maria Escórcio; Pai da nubente: Manuel de Sousa; Mãe da nubente: Constança de Sousa. Dissolvido por óbito do cônjuge marido em 08.08.1998, em Água de Pena, Machico, reg. n.º 49. O registo foi averbado aos assentos de nascimento com os n.ºs 34 e 404, dos anos de 1935 e 1933.
Pai do nubente: Manuel de Viveiros; Mãe do nubente: Matilde de Mendonça Perestrelo; Pai da nubente: Francisco Carvalho; Mãe da nubente: Cristina de Vasconcelos. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 22.12.2005, Bol. n.º 1, mç. n.º 6 de 2006. O registo foi averbado aos assentos de nascimento com os n.os 611 e 3, dos anos de 1935 e 1938.
Pai do nubente: João Vieira Júnior; Mãe do nubente: Maria de Freitas; Pai da nubente: Manuel Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Jesus. Dissolvido por óbito do cônjuge marido em 24.03.1982, reg. n.º 27. O registo foi averbado aos assentos de nascimento com os n.ºs 64 e 6, dos anos de 1919 e 1911.
Pai do nubente: Manuel Fernandes; Mãe do nubente: Maria de Caires; Pai da nubente: Carlos Carvalho; Mãe da nubente: Luzia de Freitas da Silva. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 30.03.2002, reg. n.º 19. O registo foi averbado ao assento de nascimento com o n.º 185, do anos de 1935.
Naturalidade do requerente: Faial, Madeira, Portugal. Data de nascimento/batismo: 1852-01-06 (30 anos). Pai: Domingos de Sousa Carvalho. Mãe: Joaquina Marques. Estado civil: casado(a). Cônjuge: Luzia de Freitas. Pai do cônjuge: João Pereira Baroca. Mãe do cônjuge: Antónia de Freitas. Acompanhantes: Filha(s) - Cristina (13 meses). Mulher - Luzia de Freitas.
Processo individual da funcionária Lúcia Semedo Carvalho, composto por: recibo do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras; pedido de admissão; acordo de actividade ocupacional; declarações de rendimentos; contrato de trabalho; declarações médicas; declarações de presença; outras declarações; e fotocópias de documentos de identificação.
Fotografia de estúdio, do então jovem Thomaz João Baptista de Carvalho Serra, em traje de cerimónia - casaco, gravata, calção e botins - recostado numa pequena mesa. No verso, dedicatória à tia, como testemunho do verdadeiro afeto e da sincera amizade do sobrinho e "amiguinho".
Contém a ilustração da proposta, no âmbito do concurso público lançado, para escolha da bandeira da República Portuguesa. Integra a seguinte legenda: "Alvitre de Carvalho Neves" e no verso, encontra-se impresso: o título e a numeração da coleção: "n.º 13".
Receita para estupefacientes do Dr. Manuel Montezuma de Carvalho, de Coimbra, onde prescreve a toma de Dicodid. Receita com modelo de impresso exclusivo da Imprensa nacional segundo o N.º 3 do artigo 58.º do Decreto-Lei N.º 48547 de 27 de agosto de 1968.
Morgadio de Pindela. Luís de Carvalho e Beatriz de Almeida, Pindela, 1526. Remonta a 1442 a aquisição da propriedade da Quinta de Pindela, sita no atual concelho de Vila Nova de Famalicão, por João Afonso do Prado, escudeiro‐fidalgo de D. João I, e avô paterno de Luís de Carvalho, responsável pela instituição do morgadio de Pindela juntamente com a sua mulher, Beatriz de Almeida. O seu testamento, datado de 12 de maio de 1526, chega até nós contido numa cópia de 1724 – não eliminando a hipótese da existência do documento original em arquivo –, ao tempo do 8º morgado, João Machado Fagundes Pinheiro e Figueira, trasladado pelo padre e notário de Barcelos, Manuel Ribeiro Belo. Na ausência de descendência direta, o casal adota uma estratégia equitativa tendo em vista a distribuição dos bens, reservando a tutela da Quinta para os sobrinhos, Simão Pinheiro e Leonor de Almeida, com a condição de contraírem matrimónio. Em O Morgadio de Pindela (1999), João Afonso Machado traça as dinâmicas intergeracionais com recurso à memória oral e ao espólio da família, que compõe o Arquivo da Casa de Pindela, num esforço de preservação do património documental, fornecendo‐nos a base para a criação da presente rubrica do “Vínculo do Mês”. Foi aquando da segunda administração, do casal Manuel Figueira e Ana Pinheiro (filha de Simão Pinheiro e Leonor de Almeida), que o morgadio viu alargadas as suas propriedades com a incorporação de terras de que eram titulares, por via de escritura outorgada na Casa do Passadiço, a 6 de julho de 1593. Nesta escritura o casal declara que “pelos tempos adiante os que lhes sucederem representem pessoas principais que possam dar lustro e honrar o seu sangue e geração e louvor dos primeiros instituidores” (Arquivo Particular da Casa de Pindela, Pasta nº 1, doc. nº 1‐D, nota 11, p. 35 apud MACHADO, 1999, p. 35). O 3º morgado, Miguel Pinheiro Figueira, encarregar‐se‐ia de vincular ao morgadio de Pindela os restantes bens de raiz dos seus antecessores, por instrumento público lavrado a 15 de maio de 1617, com a condição de que os seus herdeiros não se alienassem dos mesmos e que conservassem o apelido Figueira, a acrescentar à disposição que já vigorava no documento de instituição quanto à conservação dos apelidos “dos Pinheyros ou carvalhos” (Arquivo Casa de Pindela, 6038, fl. 2 v.º). Excluía também da sucessão aqueles que contraíssem matrimónio com gente de “nação de cristãos‐novos, mouros ou de outra infecta nação”; ou os que incorressem em crimes de lesa majestade, de modo a evitar o confisco dos bens (MACHADO, 1999, pp. 36‐37). O seu sucessor, José Pinheiro Lobo, foi o responsável por acrescentar à casa senhorial a Capela de Nossa Senhora da Conceição. As décadas finais do século XVII ficariam marcadas pela instabilidade sucessória e tentativa de apropriação dos bens de Pindela, através de um plano perpetrado por Manuel de Vasconcelos e Sousa. Perante o assassínio do 5º administrador, José Pinheiro Lobo, a culpa recaiu, injustamente, sobre o seu sobrinho e sucessor, João Machado Fagundes. Perante este cenário particularmente vulnerável, Manuel de Vasconcelos e Sousa, casado com Isabel Figueira, sobrinha do falecido, liderou uma tentativa de sequestro das propriedades de Pindela. Assim, numa noite de agosto de 1679, as propriedades foram ocupadas por indivíduos que, em nome do insurreto, exigiam em tom de ameaça a expulsão de Veríssimo Pinheiro Lobo que, apesar da tenra idade e da filiação bastarda, tinha sido entretanto reconhecido como 7º morgado (MACHADO, 1999, p. 60). Volvidos vinte anos, o retorno dos Pinheiro‐Figueira a Pindela efetiva‐se após a obtenção do perdão papal de João Machado Fagundes. Este inicia a sua administração com a apresentação do testamento do instituidor do morgadio perante o notário local, que redigiu a cópia de que hoje dispomos, e cujas disposições justificariam os seus poderes por herança. O vínculo de Pindela chega à contemporaneidade com quatro séculos de acumulação de património e de expansão familiar, emergindo em Oitocentos como um pequeno núcleo político e cultural. O advento do Liberalismo trouxe a mobilização da família pela recusa da onda constitucionalista emergente, ao lado de D. Miguel, que aliás se fazia apoiar de fidalgos e morgados de Entre Douro e Minho (ibidem, 1999, p. 93). Como tal, o 11º morgado, Vicente Machado de Melo Pinheiro, marcou a sua presença nas fileiras do partido tradicionalista, estando presente em movimentações de apoio a D. João VI e tendo sido até condecorado com a Ordem Militar da Torre e Espada, por influência direta do infante absolutista. Já num contexto anticabralista, o seu sucessor, João Machado Pinheiro, continuou a abraçar a causa miguelista e, em 1846, surge contra os cartistas numa nova tentativa de elevar D. Miguel ao trono. Já em 1851 aparece a integrar as fileiras de apoio ao duque de Saldanha na constituição do governo da Regeneração, mantendo‐ se na carreira pública até 1888. Na viragem para o século XX, a Casa de Pindela emerge também como um centro cultural ativo, com “serões de filosofia e crítica de ideias”, por onde passaram nomes como Camilo Castelo Branco, Eça de Queiroz, Ramalho Ortigão e Oliveira Martins (MACHADO, 1999, p. 112). Os próprios administradores assumiram‐se como parte de uma geração romântica e assídua dos círculos literários. Ao longo dos seus seiscentos anos, a Casa de Pindela e os seus administradores têm sido espectadores e intervenientes na história nacional, no âmbito quer político quer cultural, como notado acima. A linhagem manteve, desde os seus primórdios, uma estreita cooperação com a Coroa, ou não tivesse notado Felgueiras Gaio serem os Pinheiros de Barcelos o ramo “mais respeitável pelo muito que se aumentou e se aliançou com as famílias mais ilustres do Reino e da Corte” (1940, p. 9). Atualmente convertida em parte em turismo rural, a Casa, quinta e mata de Pindela são um conjunto classificado, desde 2012, como monumento de interesse público, dado o “valor estético e técnico do bem, à conceção arquitetónica e paisagística” (DR, Portaria n.º 740‐DG/2012). Joana Soares, Maria Beatriz Merêncio, Alice Borges Gago, Margarida Leme, Rita Sampaio da Nóvoa (com a colaboração de João Afonso Machado e Luísa Alvim). Em colaboração com Arquivo Municipal Alberto Sampaio BIBLIOGRAFIA ARQUIVO MUNICIPAL ALBERTO SAMPAIO – Arquivo da Casa de Pindela, 1.ª geração, Luís de Carvalho e Beatriz de Almeida (Cota: ACP 6038). ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO – Registo Geral de Mercês de D. Luís I, liv. 40, fl. 28. Disponível em: https://digitarq.arquivos.pt/ViewerForm.aspx?id=2039930 [consultado a 27 de janeiro de 2021]. Diário da República, Portaria n.º 740‐DG/2012, 2.ª série, n.º 248 (suplemento), de 24‐12‐ 2012. Disponível em: https://dre.pt/application/dir/pdf2sdip/2012/12/248000001/0007500075.pdf [consultado a 29 de janeiro de 2021]. DIREÇÃO‐GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL – Casa, quinta e mata de Pindela. Disponível em: http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio‐ imovel/pesquisa‐do‐patrimonio/classificado‐ou‐em‐vias‐de‐ classificacao/geral/view/341985 [consultado a 29 de janeiro de 2021]. GAIO, Manuel Felgueiras – “Origem dos Pinheiro”, in Nobiliário de Famílias de Portugal, vol. XXIV, Braga, Agostinho de Azevedo Meirelles & Domingos de Araújo Afonso, 1940, pp. 9–120. Disponível em: https://purl.pt/12151 [consultado a 25 de janeiro de 2021]. MACHADO, João Afonso – O Morgadio de Pindela, [s.l.], [s.e.], 1999.
Escritora portuguesa nascida em 1847, em Lisboa, e falecida em 1921. Descendente de famílias ilustres nas Letras e nas armas (descendente do poeta quinhentista Sá de Miranda), esposa do poeta parnasiano Gonçalves Crespo, é sobretudo conhecida pela sua faceta de educadora, tendo deixado uma vasta obra acerca da formação das crianças e das mulheres (Cartas a Uma Noiva, 1891), onde assume posições tradicionalistas. O seu talento revelou-se através de crónicas, artigos políticos, folhetins de crítica e diversas traduções. Em 1867, fez a sua estreia literária com o poema romântico Uma Primavera de Mulher, prefaciado por Tomás Ribeiro e aplaudido por Castilho, Mendes Leal e Bulhão Pato, entre outros. Em 1876, publicou o seu primeiro livro, Vozes no Ermo, o qual foi elogiado por escritores como Guerra Junqueiro. No seu salão literário, recebeu escritores como Camilo, Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, Guerra Junqueiro e António Cândido. Iniciou a sua colaboração jornalística no Diário Popular, onde assinava com o pseudónimo Valentina de Lucena, mas colaborou também no Jornal do Comércio, Repórter, Artes e Letras, Diário de Notícias, Novidades, Ocidente e Comércio do Porto. Grande parte dessas crónicas, nomeadamente as consagradas à crítica literária, foram reunidas nos volumes Serões no Campo (1877), Arabescos (1880), Em Portugal e no Estrangeiro (1899) e Figuras de Ontem e de Hoje (1902). Em 1886, de parceria com o seu marido, Gonçalves Crespo, editou a antologia infantil Contos para os Nossos Filhos. Entre 1898 e 1903 publicou a biografia Vida do Duque de Palmela D. Pedro de Sousa e Holstein. Em 1912, ingressou na Academia das Ciências de Lisboa, a par com Carolina Michaëlis, tornando-se as duas primeiras mulheres portuguesas a receberem essa distinção. Apesar da feição subjetiva e impressionista, os seus textos de crítica literária espelham leituras de orientação moderna e europeia e revelam o conhecimento das doutrinas de Taine relativas à influência da raça e do meio sobre o indivíduo: "a obra do poeta só poderá ser compreendida plenamente por quem lhe houver estudado a vida; uma completa e explica a outra; subordina-se-lhe e recebe dela a consagração e a realidade" (in Arabescos). Na sua vasta obra, destacam-se também Crónicas de Valentina (1890), A Arte de Viver na Sociedade (1897), As Nossas Filhas (1905) e No Meu Cantinho (1909). Foi condecorada com o oficialato da Ordem de Sant'Iago, tendo sido também eleita sócia da Academia das Ciências. In: https://www.infopedia.pt/$maria-amalia-vaz-de-carvalho
Quatro boletins de voto com os candidatos a deputados pelo círculo número 4 (Guimarães), cujos candidatos eram António Albino de Carvalho Mourão, Domingos José Soares e António de Oliveira Salazar, referentes possivelmente às eleições de 1921. No verso destes boletins estão manuscritas receitas de culinária. Boletim de voto para os candidatos a senadores por Braga, Alfredo Machado e José Augusto Simas Machado. Boletim de voto com a Lista A votada em Braga para as eleições legislativas de 1973 cujos candidatos eram António Alberto de Meireles Campos, Balthazar Leite Rebello de Sousa, Camilo Lopes de Freitas, Duarte Pinto de Carvalho Freitas do Amaral, Fernando Dias Carvalho Conceição, Luís António de Oliveira Ramos e Teotónio Rebelo Teixeira de Andrade e Castro.
Inês Afonso afirma que, face à morte de Diogo Álvares de Carvalho, seu marido, lhe coube a administração dos bens que foram de Gonçalo Eanes Carvalho. Não podendo ela administrar os bens, deixa-os a seu filho, Nuno Gonçalves. De acordo com as disposições testamentárias de Gonçalo Eanes de Carvalho, deveria ser feita uma avença com os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo para que cantassem pela sua alma e da mulher e filhos. Os clérigos da referida igreja afirmam que muitos dos bens se encontram perdidos e não se podem reparar, não podendo eles, com os rendimentos apurados fazer mais do que celebrar um trintário. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Inês Afonso.
Avós paternos: Francisco José Caldeira e Maria Júlia dos Ramos; Avós maternos: Arsénio Joaquim de Freitas e Albina Fernandes; Averbamentos: Com o nome Maria Carvalho, casou civilmente com Francisco de Freitas Basílio, em 1938-07-21, em Porto da Cruz, reg. n.º 12/1938, da CRC do Porto da Cruz.
Avós paternos: Manuel Francisco de Carvalho e Maria Justina de Freitas; Avós maternos: José Cândida Pereira e Virgínia de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1945-02-08, na freguesia da Boa Ventura, concelho de São Vicente, reg. n.º 34/1945, da CRC de São Vicente.
Avós paternos: José Carvalho Spínola e Tomásia Maria de Jesus; Avós maternos: Anasário Teixeira da Encarnação e Francisca Rosa de Freitas; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 2004-02-29, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 393/2004, da CRC do Funchal.
Avós paternos: António de Sousa Carvalho e Antónia de Sousa da Encarnação; Avós maternos: Domingos Marques e Maria Xavier de Freitas; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 1987-06-02, na freguesia do Faial, concelho de Santana, reg. n.º 26/1987, da CRC de Santana; Informatizado sob o n.º 6207/2014 da CRC de Santana.
Avós paternos: João de Sousa Carvalho e Maria Joaquina Spínola; Avós maternos: João de Freitas Alves e Maria Augusta Jardim; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 2000-12-13, na freguesia do Faial, concelho de Santana, reg. n.º 72/2000, da CRC de Santana. Informatizado sob o n.º 7437/2014, da CRC de Santana.
Avós paternos: Joaquim de Sousa Carvalho e Josefa Augusta da Silva; Avós maternos: Manuel Teodoro Teixeira Brasão e Maria Augusta de Menezes; Averbamentos: Faleceu em 1920-11-07, reg. n.º 185/1920, da CRC de Santana. informatizado sob o n.º 5502/2014, da CRC de Santana.
Avós paternos: João Carvalho e Maria de Freitas; Avós maternos: António de Sousa Vital e Maria de Mendonça; Averbamentos: Faleceu em 1921-08-17, na freguesia e concelho de Santa Cruz, reg. n.º 196/1921, da CRC de Santa Cruz. Informatizado sob o n.º 565/2014, da CRC de Santa Cruz.
Outras informações: Nasceu em 12.11.1877, com o nome de Carlos da Silva Carvalho, casou com Ernestina Amélia Magalhães Monteiro, em 17.12.1925, "na área da segunda Conservatória de Lisboa", Bol. n.º 89, mç. n.º 6, ano de 1971. Faleceu em 23.02.1942, na Pena, Lisboa, Bol. n.º 90, mç. n.º 6, ano de 1971. Nota marginal: "Ced 43606".
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Clara de Jesus Pereira de Sousa Vinagreiro; Manuel Joaquim Rodrigues Cunha Abreu; Joaquim Martins da Silva; Alípio Teixeira Leitão; Joaquim de Sousa Pereira Vinagreiro; Domingos Pereira de Sousa Vinagreiro; 2º Outorgante: Gonçalo Brandão Leite de Faria 3º Outorgante: Luís Filipe da Gama Lobo Xavier; 4º Outorgante: Fernando Lopo de Carvalho Xavier e Fernando José Antunes Saraiva Monteiro
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria da Assunção Freitas Ribeiro Saraiva, Joana Emília de Freitas Ribeiro Saraiva Gomes Alves, António Carlos de Freitas Ribeiro Saraiva, João Manuel de Freitas Ribeiro Saraiva e esposa Maria da Conceição Carneiro Zão Saraiva, João Saraiva de Carvalho Brandão. 2º Outorgante: Joaquim Dias, casado com Maria da Silva.
Notário: João Machado da Silva 1ºs Outorgantes: Joana Leite, José Pinheiro e esposa Delfina Ferreira Pedroso, Maria Pinheiro, Laurinda Pinheiro, Maria da Conceição Pinheiro e marido António Rodrigues, Elvira Pinheiro, Maria Alice Leite Pinheiro e marido Francisco de Carvalho, Rosa Leite Pinheiro e marido António de Oliveira Coelho 2º Outorgante: Manuel Coelho Machado, casado com Maria José Leite Pinheiro
Notário: Clarisse Gomes da Silva 1º Outorgante: António Martins e sua esposa Camila da Silva, Carmezinda da Silva Martins, que também usa Camezinda da Silva e seu marido João José Chamadoma 2º Outorgante: Amândio de Carvalho Martins, casado com Deolinda da Costa Matos
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Carolina de Oliveira Fernandes e marido Domingos José de Carvalho 2º Outorgante: António de Oliveira Fernandes e esposa Antónia Fernandes 3º Outorgante: Maria de Oliveira Fernandes 4º Outorgante:Maria Adelaide Machado de Oliveira Fernandes e marido Fernando Veloso de Castro 5º Outorgante:José Maria Martins de Lemos casado com Maria Fernanda da Silva Brás
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: António da Cunha Nunes e esposa Joaquina de Andrade Marinho 2º Outorgante: Clementino da Cunha Nunes 3º Outorgante: Cândida Marinho da Cunha Nunes 4º Outorgante: Adriano Marinho da Cunha Nunes 5º Outorgante: Manuel Marinho da Cunha Nunes 6º Outorgante: José Maria Carvalho de Sousa Durão
Notário: João Machado da Silva 1ºs Outorgantes: Maria Emília de Freitas Ribeiro; Maria da Assunção de Freitas Ribeiro Saraiva; António Carlos de Freitas Ribeiro Saraiva; João Manuel de Freitas Ribeiro Saraiva; Joana Emília de Freitas Ribeiro Saraiva, casasa com Armando Humberto Gomes Alves; João Saraiva de Carvalho Brandão 2º Outorgante: António Rodrigues, casado com Ana da Silva Neves
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria Emília de Freitas Ribeiro, Maria da Assunção de Freitas Ribeiro Saraiva, António Carlos de Freitas Ribeiro Saraiva, João Manuel de Freitas Ribeiro Saraiva, Joana Emília de Freitas Ribeiro Saraiva, casada com Armando Humberto Gomes Alves e João Saraiva de Carvalho Brandão 2º Outorgante: Ana da Silva Neves, casada com Ana da Silva Neves
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Maria João da Conceição de Menezes Pereira da Cunha de Noronha Freire de Andrade e Maria Isabel Cristina Pereira da Cunha de Noronha Freire de Andrade e marido Rui Couto Vieira Osório 2º Outorgante: Francisco de Carvalho, casado com Ana de Jesus Fernandes
Notário: João Machado da Silva 1º Outorgante: Fausto de Castro Martins de Araújo e esposa Maria Duarte Barbosa Torres de Castro Martins 2º Outorgante: Vitor Manuel Miranda Vieira de Castro e esposa Maria Lisete Carvalho Castim Vieira de Castro 3º Outorgante: Manuel Joaquim Medeiros Casquilho, outorgando em nome da Caixa de Previdência dos Empregados de Escritório e dos Organismos corporativos
Pai: José da Silva Carvalho; Mãe: Antónia de Barros da Silva; Averbamentos: Com o nome de José da Silva Carvalho, casou civilmente com Teresa de Jesus, em 1937-04-23, no Posto do Registo Civil da Quinta Grande, reg. n.º 4/1937, da CRC da Quinta Grande. N.º 2 - Faleceu em 1982-09-11, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal.
Avós paternos: João Victorino de Freitas e Ana Joaquina de Freitas; Avós maternos: Júlio da Silva Carvalho e Carolina da Silva Carvalho. Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 1967-09-30, na freguesia do Monte, concelho do Funchal, reg. n.º 1178/1967, da CRC do Funchal.
Avós paternos: António Marcelino Ferreira de Faria e Castro e Joaquina da Silva; Avós maternos: João Joaquim de Carvalho e Maria Cândida da Costa Camacho Carvalho; Averbamentos: N.º 1 - Faleceu em 2005-06-10, na freguesia de São Pedro, concelho do Funchal, reg. n.º 1118/2005, da CRC do Funchal.
Avós maternos: João Joaquim de Carvalho e Maria Cândida de Carvalho; Averbamentos: Faleceu em 1912-05-07, reg. n.º 57/1912, da CRC da Ponta do Sol.
1º outorgantes: Maria dosa Prazeres da Costa Carvalho, Judith Augusta da Costa Carvalho, Madalena de Jesus da Costa Carvalho Jacinto e marido José Jacinto Júnior, Álvaro Augusto da Costa Carvalho e esposa Estefânia Moraes d'Eça Carvalho e Amadeu da Costa Carvalho e esposa Maria da Conceição da Silva Carvalho 2º outorgante: Augusto Pinto Lisboa Livro Nº 62-81(v)
1.º outorgantes: Francisco de Carvalho Jacinto 2.º outorgantes: Carlos Goultierres dos Santos Nunes de Pina, casado com Maria Celeste Pereira de Carvalho Nunes de Pina; José Jacinto de Carvalho, casado com Maria Elisa Pereira de Carvalho Jacinto; Maria Fernanda dos Santos Carvalho; Maria Elisa Pereira de Carvalho Jacinto, outorgando como procuradora de Joaquim Pereira de Carvalho Livro Nº 45C-51.
1.º outorgante: Margarida Barros de Carvalho Crato, que também Margarida de Barros Pereira de Carvalho Crato, Margarida de Barros Carvalho Crato e Margarida de Barros Pereira de Carvalho 2.º outorgante: António Duarte Pacheco Pereira Rebelo de Carvalho, que também usa António Duarte Pacheco Rebelo de Carvalho, casado com Maria Adelaide de Castro da Câmara Leme Rebelo de Carvalho Livro Nº C-538-77
1.º outorgante: Ludovina da Conceição da Silva Mata, outorgando por si e na qualidade de procuradora do marido António Carvalho Ferreira 2.º outorgante: Joaquim Ferreira de Carvalho, outorgando por si e na qualidade de procurador de: Deolinda Ferreira de Carvalho e Rosa Ferreira de Carvalho; Maria Ferreira de Carvalho; e Olinda de Carvalho Ferreira e marido Alberto da Silva Carvalho Livro Nº 431-17
1.º outorgante: Cândido José Carvalho 2.º outorgante: Amândio Sousa Carvalho 3.º outorgante: Maria da Ascensão Sousa Carvalho 4.º outorgante: António Cândido Sousa Carvalho 5.º outorgante: António Nicolau de Miranda 6.º outorgante: Isidro Ferreira 7.º outorgante: António Cândido Carvalho Miranda A sociedade "Cândido José de Carvalho, Filhos, Limitada" - "Mirandas Ferreira & Carvalho, Limitada" Livro Nº 327-2
Pai do nubente: Amadeu Pestana; Mãe do nubente: Olga Alves Escórcio Pestana; Pai da nubente: João Carvalho; Mãe da nubente: Carmelita Gomes Carvalho. Casaram canonicamente em 12.09.1963, na igreja de Santa Luzia, doc 178, mç. 2. Por efeito do casamento, o cônjuge mulher mudou o nome para Alda Gomes Carvalho Pestana, reg. 1258-1935. Dissolvido por óbito do cônjuge marido, em 07.04.2000. Bol. 386, mç. 4.
Naturalidade do requerente: Água de Pena, Machico, Madeira, Portugal. Data de nascimento/batismo: 1845-02-09 (41 anos). Pai: António de Carvalho. Mãe: Vicência Rosa. Estado civil: casado(a). Cônjuge: Joana do Espírito Santo. Pai do cônjuge: José Carvalho. Mãe do cônjuge: Joana do Espírito Santo. Acompanhantes: Filho(s) - Maria do Espírito Santo (15 anos), Manuel Carvalho (11 anos) e Francisco (5 anos). Mulher - Joana do Espírito Santo.
Pai do nubente: José de Sousa; Mãe do nubente: Ludovina Rodrigues; Pai da nubente: Manuel Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Mendonça.
Pai do nubente: João de Carvalho; Mãe do nubente: Maria de Jesus Marques; Pai da nubente: Agostinho da Silva; Mãe da nubente: Maria Inês Rodrigues Mano.
Pai do nubente: José Carvalho; Mãe do nubente: Isabel de Mendonça; Pai da nubente: Manuel Pereira; Mãe da nubente: Celeste de Lima.
Pai do nubente: João Carvalho; Mãe do nubente: Eugénia de Jesus; Pai da nubente: Manuel Gonçalves; Mãe da nubente: Maria Isabel dos Santos.
Avós paternos: Manuel Vieira e Virgínia de Jesus; Avós maternos: António Carvalho e Maria de Freitas; Averbamentos: Faleceu em 1941-01-16, reg. n.º 4071941, da CRC de Machico.
Como se poderá ler na primeira página do álbum, Rafael Carvalho fez vinte exemplares para serem distribuídos como lembrança do Natal de 1985.
Pai do nubente: Manuel de Carvalho Spínola; Mãe do nubente: Teodolinda de Menezes; Pai da nubente: Jacob da Conceição Rebelo; Mãe da nubente: Luzia Rosa Rebelo.
Naturalidade do requerente: Água de Pena, Machico, Madeira, Portugal. Data de nascimento/batismo: 1861-12-11 (10 anos). Pai: João de Carvalho. Mãe: Júlia de Jesus. Estado civil: solteiro.
Tipologia: Autos cíveis de inventário obrigatório. N.º processo: 713/26. Ofício: 3.º Ofício. Freguesia: Porto da Cruz. Apensos: Este processo está apensado ao I. O. de Maria Júlia Carvalho.
Avós paternos: Joaquim Nunes Perfeito e Maria Pereira; Avós maternos: Manuel Franco Roque e Ludovina Carvalho; Averbamentos: Faleceu em 1915-07-27, reg. n.º 136/1915, da CRC de Machico.
Avós paternos: Inácio de Carvalho e Maria de Olival; Avós maternos: Rufino Correia e Guilhermina Nunes; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 1159/2014, da CRC de Santa Cruz.
Pai do nubente: José de Sousa; Mãe do nubente: Virgínia de Jesus; Pai da nubente: João Carvalho; Mãe da nubente: Júlia Gomes.
Pai do nubente: Manuel de Carvalho; Mãe do nubente: Maria de Jesus; Pai da nubente: Manuel Batista; Mãe da nubente: Adelaide Fernandes.
Pai do nubente: João Carvalho; Mãe do nubente: Maria de Jesus; Pai da nubente: Incógnito; Mãe da nubente: Maria de São João.
Pai do nubente: Manuel Aires Ferreira; Mãe do nubente: Augusta de Carvalho; Pai da nubente: Abel Félix Camacho; Mãe da nubente: Aida Teodora Camacho.
Pai do nubente: Manuel de Sousa Faia; Mãe do nubente: Joana Teixeira; Pai da nubente: António de Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Mendonça.
Pai do nubente: José Carvalho Spinola Júnior; Mãe do nubente: Joana Escórcio; Pai da nubente: José Gomes Serrão Júnior; Mãe da nubente: Maria dos Ramos Gomes.
Pai do nubente: Manuel Isidóro de Carvalho; Mãe do nubente: Albina de Jesus; Pai da nubente: Augusto da Cal; Mãe da nubente: Maria Luísa.
Pai do nubente: Agostinho de Abreu; Mãe do nubente: Maria José de Abreu; Pai da nubente: Manuel Francisco Carvalho; Mãe da nubente: Serafina de Jesus.
Pai do nubente: António de Freitas; Mãe do nubente: Cândida Augusta; Pai da nubente: Manuel Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Jesus.
Pai do nubente: João Nunes; Mãe do nubente: Maria de São Pedro; Pai da nubente: Manuel Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Jesus.
Pai do nubente: Manuel Carvalho Maximiano; Mãe do nubente: Maria de Jesus; Pai da nubente: Francisco Batista; Mãe da nubente: Miquelina de Freitas.
Pai do nubente: António Vieira Carvalho; Mãe do nubente: Maria Vieira dos Santos; Pai da nubente: Manuel Nunes Pombo; Mãe da nubente: Zeferina de Sousa.
Pai do nubente: Francisco Pita Carvalho; Mãe do nubente: Maria Gonçalves; Pai da nubente: José Pires; Mãe da nubente: Virgínia Fernandes de Góis.
Pai do nubente: Frederico de Vasconcelos Escórcio; Mãe do nubente: Augusta Gonçalves; Pai da nubente: Manuel de Carvalho; Mãe da nubente: Maria da Ressurreição Baptista.
Pai do nubente: João Nunes; Mãe do nubente: Maria Nunes; Pai da nubente: Francisco Carvalho Spínola; Mãe da nubente: Maria de Gouveia.
Pai do nubente: Manuel Vieira; Mãe do nubente: Adelaide da Silva; Pai da nubente: José Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Freitas.
Pai do nubente: Rufino da Silva Coelho; Mãe do nubente: Maria Vieira; Pai da nubente: Manuel Carvalho; Mãe da nubente: Luísa da Silva.
Pai do nubente: António Carvalho; Mãe do nubente: Rufina da Conceição; Pai da nubente: Francisco Rodrigues; Mãe da nubente: Antónia de Jesus.
Pai do nubente: José de Freitas Correia; Mãe do nubente: Luzia Maria; Pai da nubente: José Carvalho Spínola; Mãe da nubente: Jovita Marques.
Pai do nubente: António Carvalho; Mãe do nubente: Rufina da Conceição; Pai da nubente: António de Mendonça; Mãe da nubente: Francisca da Silva.
Pai do nubente: Sérvulo Teixeira Marques; Mãe do nubente: Maria de Jesus; Pai da nubente: Manuel Vicente de Carvalho; Mãe da nubente: Luzia Augusta de Sousa.
Pai do nubente: Alfredo Dias; Mãe do nubente: Ana Marcelina; Pai da nubente: João Júlio de Carvalho; Mãe da nubente: Maria de Jesus.
Pai do nubente: José Carvalho Spínola; Mãe do nubente: Maria Jovita Marques; Pai da nubente: José de Gouveia; Mãe da nubente: Viridiana de Jesus.
Pai do nubente: João Carvalho; Mãe do nubente: Agueda de Jesus; Pai da nubente: Manuel de Melim; Mãe da nubente: Matilde Augusta da Silva.
Pai do nubente: António Carvalho; Mãe do nubente: Maria de Góis; Pai da nubente: António de Gouveia; Mãe da nubente: Cristina de Freitas.
Pai do nubente: Romano do Rosário; Mãe do nubente: Maria Vera Perestrelo; Pai da nubente: José Carvalho; Mãe da nubente: Isabel de Mendonça.
Pai do nubente: João Figueira Chaves; Mãe do nubente: Emília Marques de Sousa; Pai da nubente: João de Sousa Carvalho; Mãe da nubente: Constantina Rosa.
Pai do nubente: João Gomes da Conceição; Mãe do nubente: Maria Câmara da Piedade; Pai da nubente: Manuel Maria Escórcio Carvalho; Mãe da nubente: Ana Teixeira de Mendonça.
Pai do nubente: António Carvalho da Silva; Mãe do nubente: Inês dos Ramos; Pai da nubente: João Gomes Henriques; Mãe da nubente: Firmina Teixeira.
Pais do nubente: Luís Isidoro de Carvalho Drumond e Rosa Emília Drumond. Pais da nubente: Claúdio Bettencourt Pimenta e Juliana Carolina de Freitas Pimenta.
Naturalidade do requerente: Faial, Madeira, Portugal. Data de batismo: 1841-11-14 (35 anos). Pai: Ambrósio de Sousa Carvalho. Mãe: Clara Maria Joaquina. Estado civil: solteiro.
Outras informações: Com o nome de António Carvalho, casou civilmente com Maria dos Santos, em 1915-11-22, na Conservatória do Registo Civil de Santa Cruz, reg. n.º 64.
Naturalidade do requerente: Minas Gerais, Brasil. Data de nascimento/batismo: 1874-04-15 (14 anos). Pai: Augusto Álvaro de Carvalho. Mãe: incógnita. Estado civil: solteiro.
Morada: Rouças Averbamentos: Transfª em 15/04/1980 para Manuel Augusto Alves de Carvalho Transfª em 12/05/1980 para José Augusto Vaz Transfª em 06/10/1980 para Luis Barbosa de Macedo
Avós paternos: José Ribeiro e Antónia Pereira; Avós maternos: Manuel Franco Roque e Ludovina Carvalho; Averbamentos: Faleceu em 1919-03-17, reg. n.º 149/1919, da CRC do Machico.
Avós paternos: José Ribeiro e Antónia Pereira; Avós maternos: Manuel Franco e Ludovina Carvalho; Averbamentos: Faleceu em 1914-08-24, reg. n.º 131/1914, da CRC de Machico.
Avós paternos: José Ribeiro e Antónia Ferreira; Avós maternos: Manuel Franco e Ludovina Carvalho; Averbamentos: Faleceu em 1934-11-16, reg. n.º 220/1934, da CRC de Machico.
Avós paternos: João de Góis e Maria de Sousa; Avós maternos: João Carvalho e Águeda de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1917-10-03, reg. n.º 198/1917, da CRC de Machico.
Avós paternos: José Ribeiro e Ana Pereira; Avós maternos: Manuel Franco Roque e Ludovina Carvalho; Averbamentos: Faleceu em 1920-04-19, reg. n.º 108/1920, da CRC do Machico.
Pai do nubente: João Carvalho; Mãe do nubente: Maria de Sousa Vital; Pai da nubente: Manuel de Sousa Barroso (?); Mãe da nubente: Maria de Freitas.
Avós maternos: Manuel Carvalho e Maria de Jesus; Averbamentos: N.º 2 - Faleceu em 1980-06-26, em Maraval, Trindade e Tobago, reg. n.º 334/1988, da Conservatória dos Registos Centrais.
Avós paternos: António Ferreira Gomes e Constança de Jesus; Avós maternos: Maximiano de Carvalho e Cristina de Jesus; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 2072/2019, da CRC de Funchal.
Avós paternos: Manuel de Gouveia e Maria de Jesus; Avós maternos: João Carvalho e Águeda de Jesus; Averbamentos: Informatizado sob o n.º 93/2018, da CRC do Machico.