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Certidão, passada pelo Escrivão dos Contos e Dízimas da Comarca e Provedoria de Lamego, do Tombo do Morgado de Medelo, de 1692, de que é senhor o Marquês de Marialva Dom Pedro Luiz de Menezes e do Tombo do Morgado de Medelo, de 1764, de que é senhor o Marquês de Marialva Dom Pedro José António de Menezes.
Tombo das Demarcações do termo da cidade de Évora e das propriedades, rendas e direitos que ao Concelho dela pertencem. Tem índice alfabético (Fl. 216) Capítulos do Regimento do Tombo. (Fl. 221) Escrituras da cidade e treslados de previlégios reais. Letra gótica do escrivão Tristão de Souto Maior.
Guias de transferência de documentação a título provisório do Arquivo Nacional da Torre do Tombo para o anexo dos Registos Paroquiais. Guias de transferência (devoluções) de documentação transferido a título provisório do Anexo dos Registos Paroquiais ao Arquivo da Torre do Tombo. As guias são assinadas pelo director do arquivo e por quem recebeu a documentação no Anexo dos registos Paroquiais.
Pasta com correspondência recebida e expedida acerca de dois processos de aposentação de funcionários da Torre do Tombo. Processo de aposentação do Conservadora Matilde dos Reis Bettencourt. Dentro do dossier existe o processo de Manuel António Ferreira, funcionário da Torre do Tombo que pede a aposentação por ter atingido o limite de idade.
Documentação da tesouraria, livro de registo da despesa da Torre do Tombo. Manuel da Maia, Guarda- Mor da Torre do Tombo inicia este livro com um relato sobre as despesas das obras referentes ao arquivo pós o terramoto e incêndios de 1 de Novembro de 1755.
Documentação da tesouraria, livro 1 de registo da despesa da Torre do Tombo. Manuel da Maia, Guarda- Mor da Torre do Tombo inicia este livro com um relato sobre as despesas referentes ao arquivo pós o terramoto e incêndios de 1 de Novembro de 1755.
Contém: 1) Um livro em que estão descritos os bens do Morgado; 2) Tombo do mesmo feito em 1618; 3) Uma certidão do dito tombo; 4) Autos de acção, sentenças e outros papeis; 5) Vinte e quatro escripturas de reconhecimento de foros, trocas e outras; 6) Relações de cobrança de foros, etc.; 7) Arrendamentos
Partilhas de Catarina Pinta, filha de Gonçalo Vaz Pinto, de Ferreiros de Tendais e títulos antigos dos casais de Ramires, Cantim (São Martinho de Mouros) e Lagares (São Cipriano, Resende) e tombo antigo da quinta de Ramires; reconhecimentos de propriedades do tombo de 1690. Contém dois índices de 1735, fl. 1 e fl. 425.
Arquivo pessoal constituído por cópias dactilografadas de documentos da Torre do Tombo sobre Sintra e o seu Concelho, existentes em fundos e colecções da Torre do Tombo, como Corpo Cronológico, Gavetas, Leis, Bulas, Cartas dos Vice-Reis, Chancelarias Régias, Memórias Paroquiais, Desembargo do Paço, Casa do Infantado, Conselho Geral do Santo Ofício, Cartórios Notariais, e de diversas instituições religiosas.
O tabelião Matias Pereira serviu de escrivão do tombo e prazos do mosteiro de Paderne. Livro numerado e rubricado a 19 de Fevereiro de 1690, pelo Dr. João Vieira Repincho, Juiz de Fora em Melgaço e juiz do tombo do mosteiro.
A documentação deste fundo abarca predominantemente duas grandes áreas funcionais: administração eclesiástica, e gestão financeira. Contém registos referentes a apontadores de prazos do cartório do mosteiro, apontador das casa de Vila de Conde, sentenças, prazos e reconhecimentos, escrituras de dotes e pensões, tombos: tombo velho das fazendas, das igrejas, tombo novo, tombo de vasto. Contém igualmente registos do caderno do Tabelião Gaspar Nunes, caderno das casa foreiras, livros de cobranças, livro dos cabedais, arrendamentos, inventário de rendimentos, e ainda memórias, doações, documentos avulsos, livros de notas e de consentimentos.
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Remolares, arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 5 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 184 a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha o termo de encerramento: "tem este livro cento e oitenta e quatro folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 6 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria do governo de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses das propriedades do Bairro do Rossio arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 25 de Fevereiro de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 447v.: a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha: termo de encerramento: "tem este livro quatrocentas e quarenta e oito folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 25 de Fevereiro de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém na folha de rosto: termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das adjudicações e posses dos terrenos das propriedades do Bairro da Rua Nova arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 16 de Abril de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 590: a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha: o termo de encerramento: "tem este livro quinhentas e noventa folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo de título e este do encerramento. Lisboa 16 de Abril, de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
Contém termo de abertura: "este livro que em conformidade da Portaria do governo de dezoito de Junho de mil oitocentos e dezasseis há-de servir para a cópia do livro das avaliações dos terrenos das propriedades do Bairro do Limoeiro arruinadas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco, vai numerado com o número de folhas constante do respetivo termo de encerramento, todas por mim rubricadas. Lisboa, 26 de Março de 1819. O desembargador inspetor dos bairros e suas anexas por comissão da Portaria de 19 de Dezembro de 1818, copiada a folha 360 v. do livro do tombo do Bairro do Rossio. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém a folha de rosto verso: "nas margens deste livro vão notadas as folhas do original de que se extraiu esta cópia para melhor inteligência das suas verbas. Dr. José António da Silva Pedrosa". Na margem vem a indicação: "livro velho f.". Contém a folha 47v. a conferência da cópia: "está conforme o original que se remeteu para o Real Arquivo na conformidade da Portaria de 19 de Dezembro de 1818. Dr. José António da Silva Pedrosa". Contém no verso da última folha "tem este livro quarenta e sete folhas de duas páginas cada uma não entrando em o número delas as duas em que vão escritos o termo do título e este de encerramento. Lisboa. 26 de Março de 1819. Dr. José António da Silva Pedrosa".
O Colégio de São Jerónimo de Coimbra era masculino, e pertencia à Ordem e Congregação de São Jerónimo. Instituído por D. João III, o Colégio da Ordem de São Jerónimo funcionou, desde 1535, no Mosteiro de São Jerónimo de Penha Longa, vindo a ser transferido, em 1537, para o Mosteiro de Santa Marinha da Costa, em Guimarães, por conveniência dos estudos de D. Duarte, filho de D. João III. Durante a sua permanência nesta cidade, sendo o Infante comendatário do Mosteiro de São Miguel de Refojos, D. João III, sem sucesso, tentou obter do papado autorização para anexar as rendas do Mosteiro ao Colégio dos Jerónimos. Após a morte de D. Duarte, em 1543, o rei voltou a insistir na anexação das rendas de Refojos ao Colégio, que entretanto tinha sido deslocado de Santa Marinha da Costa, para Coimbra. Numa carta ao seu embaixador em Roma, datada de 1545, D. João III acabou por admitir, que no caso de o papa não conceder a anexação de Refojos, lhe fosse dado o Mosteiro em comenda ou administração, para o entregar a frei Diogo de Murça, frade Jerónimo e mestre em Teologia. O pedido do rei foi renovado por carta de 14 de Outubro de 1546 tendo finalmente o papado deferido o pedido. Já abade comendatário de São Miguel de Refojos de Basto, frei Diogo de Murça suplicou ao papa Paulo III a extinção deste Mosteiro e a aplicação das suas rendas à fundação de dois colégios: um de São Jerónimo e outro de São Bento; o que restasse, pagas as despesas com mestres e colegiais, seria atribuído a estudantes pobres da Universidade. O pedido de frei Diogo de Murça foi autorizado pela bula "In eminenti Apostolicae Sedis" de 28 de Março de 1549. Iniciou-se então o processo de fundação do Colégio de São Jerónimo de Coimbra, que viria a ser entregue à administração do superior da Ordem. A 19 de Dezembro de 1553, os Colégios de São Jerónimo e de São Bento de Coimbra, ainda sem instalações próprias, foram incorporados na Universidade, por iniciativa de frei Diogo de Murça, administrador dos dois colégios recém-fundados, e reitor da Universidade entre 1543 e 1555. Do ponto de vista pedagógico, a instituição foi influenciada, desde os seus primeiros tempos, pela orientação de frei Diogo de Murça, que lhe chegou a redigir estatutos, hoje desconhecidos. Os estudos englobavam a Gramática, as Artes e a Teologia. Por licença apostólica de Paulo III, datada de 1540, o Colégio tinha faculdade para conceder graus de bacharel, licenciado, mestre e doutor e os seus graduados gozavam dos mesmos privilégios e isenções determinados pela Universidade de Coimbra para os graduados equivalentes. As primeiras diligências dos jerónimos para edificação de um colégio universitário, em Coimbra, datam de 1549, ano em que a Ordem adquiriu um terreno, próximo do castelo e da porta oriental da cidade, para aí construir o seu Colégio. A partir de 1550, os religiosos instalaram-se, provisoriamente, numas casas já existentes no terreno adquirido e deram início à vida colegial. A precariedade das primeiras instalações criou a necessidade de albergar a comunidade colegial no edifício dos paços reais, onde estavam instaladas as escolas, mantendo-se o carácter provisório das instalações. Arrastando-se a questão da construção do Colégio, em 1562, os universitários, por intercessão de D. Catarina e a título de empréstimo precário, foram instalados no edifício do Colégio Real de São Paulo, de construção recente. Este edifício só mais tarde seria entregue aos colegiais paulistas. Ao longo de toda a década de cinquenta e primeiros anos da década de sessenta do século XVI, enquanto foram mudando de residência, os jerónimos desenvolveram negociações com vista à ampliação da sua propriedade próxima do castelo, de modo a possibilitar a construção do Colégio. Os conflitos de interesses com a vizinha comunidade de padres da Companhia de Jesus prolongaram a questão do início da construção. Em 1565, sob a protecção do cardeal regente D. Henrique, os jerónimos conseguiram adquirir as terras de que ainda necessitavam junto ao castelo, e começaram as obras de construção do Colégio. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Sé Nova (Coimbra, Coimbra)
O Mosteiro de Santa Maria de Celas era feminino e pertencia à Ordem de Cister. Foi fundado cerca de 1221 (primeira referência documental conhecida), pela infanta D. Sancha, filha de D. Sancho I, numa propriedade chamada "Vimaranes" (Guimarães), localizada nos arredores de Coimbra. Daí o facto de também ser conhecido pela designação de mosteiro das Celas de Guimarães. Tratou-se provavelmente de uma segunda fundação da infanta, tendo sido a primeira suprimida ou transferida de Alenquer para Coimbra. Hoje, está comprovada a existência, em Alenquer, cerca de 1221, de uma comunidade de beatas enceladas, que eram protegidas pela infanta D. Sancha, desconhecendo-se, no entanto, a influência que esta teve na sua organização e o processo de passagem da comunidade para Coimbra. Segundo Rosário Morujão, a comunidade inicial do mosteiro de Celas de Coimbra foi formada por algumas monjas provenientes do Mosteiro do Lorvão e só alguns anos mais tarde terá integrado as enceladas de Alenquer. Como testemunho da ligação entre as comunidades de Santarém e Coimbra é significativa a parte substancial do património de Celas de Coimbra dispersa pelos termos de Alenquer, Torres Vedras e Lisboa. Filiado na observância dos costumes de Cister (à abadia de Claraval) entre 1227 e 1229, este novo cenóbio atraiu a presença de algumas senhoras da mais alta nobreza e usufruiu de protecção régia. No entanto, nunca veio a gozar de um desenvolvimento comparável ao dos Mosteiros de Lorvão e Santa Maria de Arouca, a que estiveram ligadas as irmãs de D. Sancha, as infantas D. Teresa e D. Mafalda. Enquanto estes, conforme o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foram respectivamente taxados em 5000 e 9000 libras, Celas não ultrapassou as 1000 libras. Em 1434, a 17 de Março D. Duarte concedeu carta de privilégio ao Mosteiro de Celas, mais tarde D. Manuel I, a 17 de Maio de 1496, confirmaria ao mesmo mosteiro todas as honras, graças, privilégios e liberdades concedidos pelos reis antecessores. Em 1512, a 22 de Setembro, por Alvará de D. Manuel I foi mandado dar à abadessa do Convento de Celas 4.000 réis em especiarias. Durante o século XV e inícios do século XVI, Celas, como outros mosteiros da época, sofreu os efeitos da grave crise moral e religiosa que atingiu Portugal. D. João III veio a confiar o trabalho de reforma do mosteiro à religiosa franciscana D. Leonor de Vasconcelos que, entre 1521 e 1541, foi abadessa de Celas. Aquando da visita do abade de Claraval, o cenóbio, então designado por "monasterium reformatum", gozava de uma excelente reputação, facto que levou D. Edme de Saulieu a enviar duas monjas de Almoster a Coimbra, na esperança de que estas, pelo exemplo aí observado, se corrigissem. Em 1532, a comunidade era composta por quarenta e oito religiosas. Celas não dependia de Alcobaça, mas estava directamente ligada a Claraval. Em 1551 a abadessa do Mosteiro de Celas pediu à rainha D. Catarina uma esmola para ajuda das obras do mosteiro. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1883, o Mosteiro de Santa Maria de Celas encerrou devido ao falecimento da última abadessa D. Felismina do Ó Figueredo Negrão, ocorrido a 15 de Abril. Localização / Freguesia: Santo António dos Olivais (Coimbra, Coimbra)
O Convento de Santa Clara de Vinhais era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e estava sob jurisdição diocesana. Inclui-se no conjunto dos conventos que viveram segundo a regra de Santa Clara, tradicionalmente, designadas por "Claristas" ou "Clarissas". Antes de 1582, foi fundado pelo Dr. António Álvares Ferreira, juiz de fora da Guarda e por sua mulher, D. Helena da Nóvoa, natural de Vinhais. Teve como primeira abadessa, Maria de São Boaventura. Em 1648, encontrando-se em ruínas e sendo habitado apenas por duas freiras, o edifício do convento foi ampliado e restaurado, recebendo então três religiosas de Bragança. O auge da prosperidade desta casa foi alcançado durante o abadessado de Catarina da Cruz (1664-1667) religiosa vinda do Convento de Amarante. Desde o princípio do século XVII, esteve sob a jurisdição do bispo de Miranda. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1879, o convento encerrou. Localização / freguesia: Vinhais (Vinhais, Bragança)
Pedido de consulta a livros que foram incorporados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, manuscritos provenientes dos arquivos do Cabido da Sé, Seminário, Mitra e Diocese de Lamego e que constam de forais, inquirições, tombos, obituários, sentenças, estatutos, notas de tabeliões, etc., de acordo com o director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, anteriores a 1800, e que a Comissão Concelhia de Lamego necessita de consultar escrituras de emprazamento para responder a questões formuladas pelos respectivos enfiteutas.
Documentação diversificada contendo registos de tombos de propriedades, livro das fazendas e dos foros, livro dos termos de depósito de dinheiro, assentos de dinheiro a juros, livro dos censos. Contém ainda prazos e outros contratos, reconhecimentos, vedorias, livros de recibos, de receitas e despesas e ainda o livro de receita de Santa Quitéria, o tombo da Irmandade de Nossa Senhora da Purificação do colégio da cidade do Porto, o Tombo dos Casais de Vila Cova de Carros, Duas Igrejas e Cristêlo.
Contém na folha de rosto: ordem para se proceder à abertura do livro: "o desembargador Sebastião Mendes de Carvalho principalmente encarregado da inspeção do Bairro do Rossio numere e rubrique este livro que há-de servir para a descrição do mesmo bairro na forma do Decreto de 29 de Novembro do presente ano para o que tenho nomeado escrivão. Lisboa a 15 de Dezembro de 1755. O escrivão que tenho nomeado é o do Cível da Corte Paulo de Almeida Seabra. Data ut supra. Regedor". Contém a folha 1: cópia do Decreto de 29 de Novembro de 1755. Decreto registado no Livro de Decretos, f. 3 e impresso na Chancelaria- mor da Corte e Reino. Contém a folha 2: "auto que mandou fazer o desembargador Sebastião Mendes de Carvalho, inspetor especialmente encarregado do Bairro do Rossio para dar princípio à medição do mesmo bairro". Contém a folha 2v.: termo de juramento aos louvados. Contém a partir da folha 3: "medição das praças, ruas travessas, becos e propriedades arruinadas e inteiramente demolidas pelo terramoto do primeiro de Novembro de mil setecentos e cinquenta e cinco e Inocêncio que se lhe seguiu que compreende o Bairro do Rossio". A expressão usada neste tombo para descrever as propriedades "corre de a" (pontos cardeais). Contém a folha 204: termo de encerramento do tombo. Contém a folha 206: auto de medição e demarcação que se fez do palácio do Duque de Cadaval e entre as folhas 207 e 208 encontra-se a planta do dito palácio. Contém a folha 208: “auto de medição e demarcação da estalagem nova sita no lado do oeste da Praça do Rossio". Contém a folha 208v.: medição da estalagem nova sita no lado oeste do Rossio que é do Visconde de Barbacena. - Praça do Rossio, medição da praça desde o palácio do senado da Câmara até o cunhal das primeiras casas da Rua dos Escudeiros e do cunhal dos Arcos até ao Paço do Rossio (assim chamado). - Do lado do leste (do cunhal dos Arcos (onde principia o dormitório dos padres de São Domingos até ao cunhal da Praça da Palha) fica a igreja e Convento de São Domingos, a igreja e o Hospital Real de Todos os Santos, propriedades do mesmo hospital e a Casa dos Vinte e Quatro com informação de que não foram medidas por se acharem com as suas confrontações antigas e verdadeiras. - Do lado do oeste, do palácio da Inquisição até ao cunhal das primeiras casas da Rua dos Odreiros. Aqui fica o Paço do Rossio; propriedades dos herdeiros de Filipe Correia, Jaques Costel e Tomás António de Araújo. - Do lado oeste da praça do Rossio, refere medida da umbreira do pátio do Duque ao cunhal do Palácio da Inquisição. Deste lado existe o dito palácio, casas do Tribunal do Senado da Câmara, casas dos herdeiros de D. Brás Baltazar da Silveira que não foram medidas por estarem arruinadas mas conservarem as confrontações antigas e verdadeiras. - Do lado sul, do cunhal dos Arcos da Praça da Palha até às propriedades do Contador-mor ficam as propriedades do Conde de Povolide, de Raimundo Filipe da Gama Pádua, da Irmandade do Santíssimo de São Nicolau e herdeiros de António da Fonseca Curado, de Domingos Jorge e da viúva de José dos Santos. - Arcos por trás da Ermida da Palma. - Becos: Beco da Boca Negra (não possui propriedades pertencentes a este bairro), Beco da Boca Negra, Beco da Bofetada, Beco da Cancelas, Beco da Carrança, Beco da Comédia, Beco da Cristaleira, Beco da Desnarigada (sem saída), Beco da Estalagem (sem saída), Beco da Formosinha (sem saída), Beco da Freira, Beco da Luzia, Beco da Tarouca, Beco das Atafonas (sem saída se sem propriedades), Beco das Inglesas, Beco das Mesas, Beco das Moças, Beco de Jerónima (sem saída),Beco de Lopo Infante (sem saída), Beco do Alimo, Beco do Almotacé (sem saída), Beco do Cardim (sem saída), Beco do Cura Olhos, Beco do Cutelo, Beco do Ferro (sem saída), Beco do Forno (sem saída), Beco do Forno, Beco do Lagar do Cebo, Beco do Monete, Beco do Nicola, Beco do Pato, Beco do Pino Vai, Beco do Pocinho, Beco do Refrigério, Beco do Regedor, Beco do Resende, Beco do Silvestre, Beco do Tanoeiro (sem saída), Beco do Urinol (sem saída), Beco dos Carretões (sem saída), Beco dos Frades, Beco dos Namorador (sem saída), Beco dos Ossos (sem saída), Beco dos Salteiros, Beco dos Seirões (sem saída), Beco no Calçado Velho (sem saída), Beco primeiro vindo dos Forneiros, sem saída, Beco que sai para o Largo de São Nicolau, Beco que vai do Beco do Lagar Cebo para o Beco do Nicola (com alfurja), Beco que vai do Monete para Santa Justa (sem descrição de propriedades), Beco que vai do Painel do Anjo para a Rua do Crucifixo, Beco que vai do Rossio para o Beco do Refrigério, Beco da Mesurada (sem saída), Beco segundo sem saída (refere propriedade triangular), Beco sem saída na Rua de Cima, Beco sem saída no Beco do Alimo, Beco sem saída no largo da Rua de Ana Mendes, Beco do Manquinho, Beco que ai da Rua das Esteiras, Beco sem saída que fica da parte sul da Ermida de Nossa Senhora da Palma, Beco sem saída que fica na Rua da Servilheira, Beco sem saída situado no Largo da Picheleira, Beco sem saída. - Calçadas: Calçada de Paio de Novais, Calçada do Duque. - Calçadinhas: Calçadinha da parte norte de Nossa Senhora da Palma, Calçadinha de São Cristóvão. - Chão do Loureiro. - Ermida de Nossa Senhora da Palma. - Hospital na Rua das Escadinhas do Carmo, não se mediu por manter as suas antigas e verdadeiras confrontações. - Igrejas: Igreja de Nossa Senhora da Vitória, Igreja de Santa Justa (descrição e medidas com casas triangulares), Igreja de São Nicolau, Igreja do Senhor Jesus da Assunção (Ascensão). - Largos: Largo da igreja de São Cristóvão, Largo da porta principal de São Nicolau, Largo da Porta travessa de Santa Justa, Largo da Praça da Palha (com alfurja), Largo da Rua dos Escudeiros, Largo de Nossa Senhora da Palma, Largo de Nossa Senhora da Vitória, Largo do Conde de São Vicente, Largo do Pombal, Largo do Senhor Jesus da Assunção (Ascensão), Largo dos Magalhães, Largo por detrás do Convento do espírito Santo. - Palheiro do Conde de São Vicente - Pátios: Pátio da Asnoga, Pátio Triangular. - Ruas: Rua da Betesga (da parte do norte constam propriedades do Hospital Real de Todos os Santos que se encontram num chão do mesmo hospital e este mandou demolir e fazer um muo co que dividia e rua do dito chião ficando todas da parte de dentro do muro), Rua da Crasta, Rua da Crespa, Rua da Pichelaria, Rua da Servilheira, Rua da Sombreireira, Rua das Arcas, Rua das Escadinhas do Carmo, Rua das Esteiras, Rua das Manilhas, Rua das Mudas, Rua de Ana Mendes ou forneira, Rua de Mestre Gonçalo, Rua Direita por trás da capela-mor de Santa Justa, Rua do Adro de Santa Justa (consta apenas a igreja e uma propriedade do hospital), Rua do Arco de Jesus, Rua do Calçado Velho, Rua do Chamudo, Rua do Crucifixo, Rua do Pocinho de entre as hortas, Rua do Poço do Borratem, Rua do Quebra Costas, Rua do Regedor, Rua da Cutelaria (com alfurja), Rua dos Carreiros, Rua dos Douradores, Rua dos Escudeiros, Rua dos Espingardeiros Rua dos Forneiros, Rua dos Ordeiros, Rua dos Selvagens, Rua que vai da Cruz do Azulejo para as Escadinhas do Carmo, Rua Valverde. - Travessas: Travessa da Parreirinha, Travessa da Porta Nova que vai para a Rua do Adro de Santa Justa, Travessa do Barreiro, Travessa que vai da Pala para o Largo do Conde de São Vicente, Travessa que vai da Porta Nova para o Largo da Porta travessa de Santa Justa, Travessa que vai da Rua da Crasta para o Largo do Pombal, Travessa que vai do Largo do Pombal para o Largo do Cebo, Travessa que vai do Rossio para a Rua do mestre Gonçalo, Travessa que vai do Rossio para as Escadinhas do Carmo (refere medida), Travessa que vai para a Parreirinha, Travessa que vai para o Beco dos Frade (primeira propriedade de formato triangular), Travessa que vai para o Carmo (não tem propriedades confusas). Contém a folha 209 - auto de medição e demarcação do hospital da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo. Contém a folha 209v.: medição e demarcação do hospital da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo, pátio, socalco e casa místicas que ficavam nas escadinhas Termina este registo na folha 210 com informação retirada do livros das adjudicações e posses. Contém a folha 211 - termo de medição do terreno que foi dado ao Hospital Real de Todos os Santos. Contém a folha 211v.: termo de medição de umas casa dos religiosos do Convento do Carmo sitas no Beco da Ricarda. Contém de folha 212 a 213: verbas Contém a folha 213: registo de um Aviso expedido deste juízo sobre a limpeza dos entulhos das ruas a praças públicas. Contém a folha 214: informações sobre terrenos pertencentes a Teotónio José da Silva. Contém na última folha: termo de encerramento "tem este livro trezentas e quarenta e oito folhas de papel em que não entra a primeira, todas numeradas e rubricadas com o meu cognome de Mendes de que uso, de que fiz este encerramento por mim assinado aos 3 de Fevereiro de 1756. Sebastião Mendes de Carvalho".
O Mosteiro de São Pedro de Pedroso era masculino, e pertencia à Ordem de São Bento. No início do século XI, provavelmente, foi fundado (a primeira menção documentada, data de 1406), por Ederonio Alvites, segundo as observâncias monásticas peninsulares. Terá resistido à adopção da Regra de São Bento e das observâncias de Cluny, acabou por aceitá-las cerca 1115-1120. Em 1547, o mosteiro tinha um terço do padroado da igreja de Milheiros de Poiares, no termo de Vila da Feira. Desde o princípio do século XV até 1560, foi governado por abades comendatários, sendo o último, o cardeal D. Henrique, que anexou as rendas do mosteiro ao Colégio de Jesus de Coimbra. A comunidade beneditina manteve-se até à morte do último monge, ocorrida em vida de frei Leão de São Tomás, segundo testemunho do próprio. Até 1773, o Colégio de Jesus de Coimbra manteve religiosos no mosteiro encarregados da administração das rendas e do serviço paroquial até à sua extinção nesse ano. Os bens foram entregues à Fazenda da Universidade de Coimbra. Localização / freguesia: Pedroso (Vila Nova de Gaia, Porto)
O Mosteiro de São Domingos de Lisboa era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1241, foi fundado por D. Sancho II, no campo da Corredoura, arrabalde da cidade de Lisboa. A sua construção terminou em 1259. Em 1271, por testamento de D. Afonso III, foi dotado de numerosas terras, a Norte, a Nascente e a Sul. A parte Sul, conhecida por Horta dos Frades, por negociações encetadas, antes de 1492, entre D. João II e o Prior de São Domingos, mais tarde, foi integrada no património régio, para construção do Hospital Real de Todos os Santos. Em 1506, por ocasião do motim de cristãos-novos de Lisboa e tendo D. Manuel responsabilizado os frades dominicanos pela rebelião, a comunidade foi expulsa do mosteiro. O edifício, desabitado durante cerca de meio ano e deteriorado pelo desgaste de sucessivas cheias (1343, 1384 e 1488), após o regresso dos frades, sofreu obras de construção, empreendidas por D. Manuel, com vista à construção de um segundo piso. Fortemente atingido pelo tremor de terra de Lisboa de 26 de Janeiro de 1531, sofreu grandes prejuízos e entrou novamente em obras, que se prolongaram até 1566. Em 1551, a comunidade tinha, cerca de cem frades e vinte servidores. No mosteiro existiam dezassete capelas e todas tinham obrigação de missa quotidiana. A renda da instituição valia cinco mil e oitocentos cruzados. Em 1517, foi edificado o Colégio de São Tomás, anexo ao Convento de São Domingos de Lisboa, funcionando como um estudo geral de Filosofia e Teologia para religiosos das Ordens dos Pregadores e de São Jerónimo, criado sob o patrocínio régio. Estava sujeito à visita anual do prior provincial de São Domingos de Lisboa. Em 1538, o colégio foi transferido para o Convento de Santa Maria da Vitória (Batalha) e depois para Coimbra. Os frades leccionaram também estudos para seculares na ermida de Nossa Senhora da Purificação da Corredoura ou de Nossa Senhora da Escada, contígua à igreja do Convento. Ligadas às capelas da igreja do convento foram fundadas ao longo da Idade Média diversas irmandades e confrarias. A capela do Senhor Jesus teve anexas a Irmandade do Senhor Jesus, instituída no reinado de D. João I (na sequência do breve "Nuper in concilio Lugdunensi" de Gregório X datado de 20 de Setembro de 1274) e a Confraria do Santo Nome de Deus, instituída em 1500 e confirmada por Gregório XIII pela bula "Alias per foelicis recordationis papam Pium Quartum". A capela da Senhora do Rosário teve a sua irmandade aprovada, por Sisto IV em 1479. Na capela de São Jorge dos Ingleses existiu, ainda, a Irmandade de Santa Cruz e Santo André dos Borguinhões (1414). Em 1559, por bula do papa Pio IV, dada em 6 de Janeiro, a instância da rainha D. Catarina, o Mosteiro de Santo André de Ancede, de Cónegos Regulares de Santo Agostinho, foi unido "in perpetuum" com seus direitos, rendas e igrejas anexas, ao Mosteiro de São Domingos de Lisboa, da Ordem dos Pregadores, para o sustento desta comunidade. Em 1560, Frei Estêvão Leitão, professo da Ordem e procurador do padre prior do Mosteiro de São Domingos de Lisboa tomou posse do Mosteiro de Ancede, recebendo a obediência do seu prior castreiro e dos quatro cónegos nele residentes. Este veio a ser uma vigararia. Em 1531, um tremor de terra danificou a Igreja. fez ruir a maior parte da ermida de Nossa Senhora da Escada e deixou o mosteiro em ruínas. Em 1566, foi terminada a reconstrução, por esmola de D. João III, mantendo as três naves. Nessa data albergava 100 frades, 20 criados e tinha uma renda de 5800 cruzados. Neste convento funcionou o Colégio de Nossa Senhora da Purificação da Escada, com aulas de Teologia Moral e Dogmática. Em 1755, o terramoto e o incêndio subsequente provocaram grandes estragos, salvando-se só a Capela-mor, Sacristia e ala do Claustro. A reconstrução esteve a cargo de Carlos Mardel e Manuel Caetano de Sousa. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Santa Justa (Lisboa, Lisboa)
A Mitra representa o conjunto de bens patrimoniais que estavam destinados ao sustento e provisão do bispo. Localização / Freguesia: Sé (Lamego, Viseu)
Feito pelo vedor da fazenda Jorge Frolim de Almeida por mandado de Matias de Albuquerque, vice-rei da Índia.
Mandado fazer pela madre soror Joana de Santa Maria. Tem índice no final.
Tem índice no início. Contém os traslados de documentos referentes a propriedades localizadas nas freguesias de: Cardielos, Gontinhães.
O ofertante solicita que lhe seja fornecida uma cópia do documento para registar o domínio direto na respetiva Conservatória.
O foral foi dado por D. Dinis em Lisboa, 20 de setembro da Era de 1348 (ano 1310). Tem vestígios de selo pendente.
O documento apresenta a assinatura de Fernão Lopes. Tem vestígios de selo pendente (apenas a perfuração do suporte).
Apresenta a assinatura do rei. No verso apresenta o registo da nomeação e posse do visconde da Baía, do cargo de adjunto do guarda-mor, vago por morte de João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho.
Contém autorizações de pagamento (impressos de passagem de cheque), ofícios, informações e despachos.
Contém uma autorização de pagamento (impresso de passagem de cheque), ofícios, informações e despachos.
Inclui: - cópia da proposta datada de 10 de março de 1821 da Comissão do Exame dos Forais e Melhoramento da Agricultura, sobre a necessidade de estabelecer uniformidade de pesos e medidas, e adopção do sistema métrico de França. 1822-09-18. Ass. o secretário da Comissão da Reforma dos Pesos e Medidas, Francisco Nunes Franklin. - Resumo do ofício. 1822-09-27
O foral foi dado por D. Dinis, em Coimbra, 7 de março da Era de 1329 (ano 1291). Tem vestígio de selo pendente. O verso do pergaminho tem inscrito um documento.
A inquirição é datada de 26 de abril da Era de 1266 (ano 1228). Tem vestígios de selo pendente.
O foral foi dado por D. Afonso III em 13 de julho da Era de 1297 (ano 1259). Tem vestígio de selo de cera (cocho em madeira), pendente por trancelim de fios em bege e azul.
"Auto de reconhecimento que se fez de doze tostões e duas galinhas que paga a este Priorado o Convento de São Bento da Cidade do Porto; e sete vinteis que ao mesmo Priorado paga o Convento de Nossa Senhora do Carmo".