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Inventariado: Joze Fernandes Torres, Vermilhas, fr. Carvalhal de Vermilhas, conc. Vouzela Inventariante: João de Menezes Torres, Vermilhas, fr. Carvalhal de Vermilhas, conc. Vouzela Herdeiros: João de Menezes Torres e Luiz de Moraes e Carvalho [Luís Morais e Carvalho]
Unidade de informação constituída pelos seguintes arrolamentos de bens: - «Inventario da sacristia da Egreja dos Clerigos do Porto» ([posterior a 1762] (data mencionada no inventário); 1 brochura com [8] fólios); - «1.ª (Inventário)» ([posterior a 1754] (data mencionada no inventário); 1 brochura com 9 páginas); - «2.ª Copia que ficou do inventario que, exigido pela portaria do Diario do Governo de 11 de Maio de 1917, foi enviado à Direção Geral de Assistencia, por intermedio da Administração do Bairro Occidental em 31 de Julho de 1917 observação Em 5 de Julho de 1917 saiu uma outra Portaria com o n.º 1011 mandando proceder à actualisação e revisão periodica e quinquenal dos inventarios em todos os annos terminados em 0 ou em 5. Em 30 de Maio de 1921 – Veio uma circular chamando a attenção para o que dispõe a citada Portaria relativamente a actualisação e revisao do inventario dentro do anno.» (1917-07-31; 1 brochura com 15 páginas; numa das páginas finais surge um documento, de 1917-07-28, relativo à avaliação dos 10 sinos colocados na Torre da Igreja). Este último arrolamento apresenta os bens da Irmandade agrupados por secções e avança uma avaliação monetária para os mesmos.
Livro de despesas relacionadas com as obras da Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto. As despesas incluem, por exemplo, a compra de caixões dos ornamentos e pagamento das férias aos trabalhadores das obras realizadas na Sacristia, Igreja e Sino da Torre dos Clérigos. Os registos, organizados por períodos de trabalho (ex.: «Ferias 1.a principiada em 11 de Março de 1771 the 16 d.o»), contêm o nome dos trabalhadores, os dias de trabalho, o valor pago por dia e a soma do mesmo. Os registos contêm igualmente as despesas com materiais para a realização das respectivas obras e a receita das esmolas oferecidas por devotos e que foram aplicadas na obra do órgão da Igreja. Entre os fls. 16v. e 17 encontra-se um papel escrito a lápis com a indicação de que a fl. 14 se encontra a despesa realizada com a fundição do sino grande. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. [88v.]).
Livro constituído por testamentos e verbas dos seguintes Benfeitores da Irmandade do Socorro dos Clérigos Pobres do Porto: André Gomes Ribeiro (Reverendo e morador na Rua do Paraíso); Bento dos Reis Bernardes (Reverendo e Abade Reservatário das Igrejas de São Roque de Vila Chã e São Nicolau do Porto); António Rodrigues Souto (Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo); Bartolomeu Borges de Carvalho (Padre, Presbítero do Hábito de São Pedro e assistente na Calçada da Relação Velha); Manuel Teixeira da Silva Salvado (Padre e morador na Rua das Flores); Domingos de Jesus Gonçalves de Azevedo (Reverendo Doutor Promotor do Bispado); António José de Lemos e Abreu (Reverendo Doutor, natural da Comarca e Termo de Guimarães e morador na Torre da Marca); Carlos Vieira de Melo (morador em Santo António do Penedo); Francisco de Paula de Figueiredo (Reverendo); Rodrigo António Guimarães (Tesoureiro do Cofre); Barnabé de Oliveira Maia; Francisco Martins Moreira Sousa; José da Expectação (Reverendo e Ex-Secretário); José Lopes da Silva; Francisco de Oliveira Durão (Doutor); Manuel Peixoto (Reverendo); Manuel Joaquim Simões e Manuel Joaquim Monteiro de Almeida (Abade e Ex-Presidente)). Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 247).
De acordo com o termo de abertura, o livro destinava-se ao registo de correspondência recebida pela Irmandade de Nossa Senhora da Assunção, São Pedro ad Vincula e São Filipe Néri do socorro dos Clérigos Pobres, mas, logo de seguida, é indicado que o livro foi substituído «(…) por outro mais apropriado e por isso fica para copias de escriptos não officiaes e archivo de memorias históricas da Irmandade». O livro regista: a descrição da colocação do globo de cobre no cimo da Torre dos Clérigos, de acordo com um relato lido num jornal da época; a notícia sobre a erecção da Via Sacra na Igreja dos Clérigos; a notícia sobre a erecção da Agregação do Santíssimo Sacramento na mesma Igreja; o relato histórico de uma «(…) questão que se levantou entre a Mesa da Irmandade e o Director da Agregação do Santíssimo Sacramento por causa da publicação dos novos Estatutos (1940)»; uma cópia dos Estatutos; o «Comentário aos Estatutos ou Os novos Estatutos da Irmandade dos Clérigos, comentados à face do Direito Canónico, do Concílio Plenário e do Regulamento Geral da Associação dos Fieis pelo Padre José Rodrigues da Costa – Capelão da Irmandade e Director da Agregação do Santíssimo Sacramento, canonicamente erecta na mesma igreja» e um esclarecimento, de 1941, relativo a algumas disposições do Regulamento da Irmandade dos Clérigos (registado no livro e numa folha solta junto ao fólio 30). Com 2 termos de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 146v.
Carta de D. João de Mascarenhas (1633-1681) 2.º conde da Torre e 1º marquês da Fronteira, sobre as salvas de artilharia que haveriam de ser feitas pelas torres e fortes da Barra, quando da entrada do almirante francês. Melchior de Harod de Senevas, marquês de Saint - Romain, também conhecido como abade de Saint-Romain (1614-1694) que foi embaixador em Portugal de 1665 a 1671 (incógnito de 1666 a 1668) e, novamente, de 1683 a 1685.
Era contador Gonçalo Esteves, que tinha as chaves das escrituras do tombo, na torre do castelo da cidade de Lisboa, e escrivão, Gonçalo Gonçalves. A pesquisa (o mandado de busca das escrituras) foi cometida ao contador [procedimento seguido por largo tempo na Torre do Tombo]. O traslado do foral de Torres Novas foi tirado de um dos livros de forais que tinha coberturas pretas (no verso do documento vem registado que por sentença foi dado por foral à vila de Tomar). Traslado mandado fazer na sequência de carta dirigida ao Rei [procedimento seguido por largo tempo na Torre do Tombo] por intermédio do chanceler Álvaro Gonçalves, seu vassalo, e autenticado por selo régio de chumbo pendente por trancelim de fios encarnados, verdes e amarelos.
Registo nº 227 Idade: 19 anos Filiação: Carlos Jose Monteiro Torres / D. Maria A. Torres Naturalidade: Benavente Residência: Leiria Destino: Loanda / Africa Portuguesa Observações: Escreve
As colecções de cópias surgem, no século XVIII, na continuidade das reformas, efectuadas por Gomes Eanes de Azurara, no século XV, e Leitura Nova, no século XVI, correspondendo a compilações e cópias feitas, na sua maioria, por funcionários da Torre do Tombo, iniciadas na sequência do terramoto de 1755, e continuadas, nas primeiras décadas do século XIX, também por alunos da Aula Diplomática, por se considerar, à época, a transcrição dos documentos de letra antiga para moderna como um dos serviços, definido por vários regulamentos de arquivos, da competência dos arquivistas. Dados os antecedentes, esta colecção reúne, por conseguinte, cópias de várias colecções, efectuadas no Real Arquivo, em diversas épocas, entre as quais se destacam, as de bulas e de breves; de capelas da Coroa, por Tomé Pinheiro da Veiga; dos contratos de encabeçamentos de sisas, feitos no reinado de D. João III; da Reforma dos Forais Antigos; das Ordenações Afonsinas; de documentos relativos aos donatários dos bens da Coroa.
Inventariado: Simão Torres; Inventariante: António Torres. Contém apenso os inventários por óbito de Teresa Pires, José Joaquim Torres, Maria Pinheira e uns Autos de Justificação.
Filiação: Francisco Jose Goncalves Torres e Rosalina Costa Torres (ou Rosalina Goncalves Torres). Natural da freguesia de BARBUDO, Sao Salvador Parada, concelho de VILA VERDE
Estudo de um projecto para a construção de um cemitério novo para a sede de freguesia de Torres, concelho de Trancoso
Matrícula N.º 295 Filiação: José Cândido Alves Torres e de Maria do Carmo Franca da Silva; Naturalidade: Borba; Idade: 7 anos; observações: Faleceu em 1845.
Carta. Escrivão dos Contos da vila de Estremoz, com o ordenado de 6$407 rs por ano. Filiação: Manuel de Torres Garção.
Provisão. Provedor das Fazendas, dos Defuntos e Ausentes, Capelas e Resíduos da comarca do Rio de Janeiro. Filiação: André de Torres Rijo.
Carta de Padrão. Tença de 50$000 rs por sua irmã D.Maria Xavier de Brito Caldeira. Filiação: António Torres Leitão Manso.
Alvará. Para renunciar em seu filho ou filha, o ofício de Tabelião Público e Judicial e outros de Reguengo do Gradil, termos de Torres Vedras.
Alvará. Uma vida na Comenda que tem de Santa Maria da Graça de Monforte da Ordem de Cristo para se verificar em seu filho António Olavo Monteiro Torres.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro com 1600$000 rs de moradia e 1 alqueire de cevada por dia. Filiação: José Pereira Torres.
Alvará. A D. Maria Guilhermina Rebelo Monteiro Torres da pensão anual de 75$000 rs pelos serviços do dito seu Pai.
Alvará. Tabelião do Público e Judicial, e Escrivão dos Órfãos do lugar do Gradil, termo de Torres Vedras, licença em sua vida, ou por sua morte, para filho.
Freguesia de Urra. Concelho de Portalegre. Distrito de Portalegre. Herdades da Torre do Álvaro, Monte da Torre do Álvaro Fonte da Telha, Ribeira do Caia Cabeço da Torre
Outorgantes: Conceicao Jesus Torre, Conceicao Dores, Virginia Dores; segundos outorgantes: António Jesus Torre, Maria Jesus Torre. Notário: António Luis Reis Ribeiro
O Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras pertencia à Ordem da Cartuxa. É também designado por Mosteiro ou Convento de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras, e Cartuxa de Laveiras. A Ordem da Cartuxa da Torre ou Ordem dos Cartusianos foi fundada por São Bruno e era uma das ordens religiosas mais humildes e austeras. É também desiganda por Ordem de São Bruno, Cartuxos O Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia teve origem, em 1594, no legado de D. Simoa Godinho à Misericórdia de Lisboa, de uma quinta em Laveiras, destinada a um convento de freiras ou frades pobres. Em 1598, D. Filipe II obteve do Papa Clemente VII a bula 'Circa Curam' com a licença para atribuí-la aos frades cartuxos, vindos da actual Travessa dos Brunos, na Pampulha, Lisboa onde estavam instalados provisoriamente. O facto de a Cartuxa ter sido construída para os frades de São Bruno, no vale da Ribeira de Barcarena, e da doadora ter fundado uma capela na igreja da Conceição Velha (na qual repousam os seus restos mortais), em Lisboa, sob a invocação de Nossa Senhora da Misericórdia, justifica que ao mosteiro fosse dada a designação de 'Valles Misericordiae', e que a igreja tenha sido dedicada a Nossa Senhora da Conceição e a São Bruno. Entre 1613 e 1621 o ermitério foi ampliado num local ligeiramente a Oeste do existente, decorrendo a sua construção até 1736. Em 1652, o bispo inquisidor geral do reino D. Francisco de Castro estabeleceu um legado de 20.000 réis à cartuxa de Laveiras no seu testamento. Em 1712, o padre António Carvalho da Costa descrevia Laveiras, onde referia a existência de uma ermida de Santo António, por onde passava um rio pelo meio, cuja ponte tinha um só arco, onde se situava o Forte de São Bruno, e da parte do Nascente ficava o Convento dos Cartuxos. Em 1755, o terramoto danifica a igreja, cuja reconstrução decorreu segundo um projecto de Carlos Mardel. Em 1758, o padre-cura Francisco dos Santos Pereira, ao aludir a Laveiras, entre outras localidades da região, logo após o terramoto, referia a ermida de Nossa Senhora de Porto Seguro, que pertencia aos Monges de São Bruno, lugar de romagens, que no dia da Natividade da Senhora recebia romeiros de Lisboa. Em 1823, pela Lei de 24 de Outubro a Ordem da Cartuxa foi reduzida a uma casa (permanecendo a de Évora), tendo sido feito o inventário de bens móveis e imóveis do mosteiro entre os quais dos da botica, do cartório, da livraria, e das terras de que a ordem dispunha em Povos, Laveiras, Caxias, Loures, Frielas, Apelação, Colares e Sintra, e ainda das propriedades em Lisboa, nomeadamente o hospício na Rua Direita do Salitre. No entanto, a supressão não chega a concretizar-se. Os religiosos permaneceram no hospício até 24 de Junho de 1833, data em que fogem após a entrada dos liberais em Lisboa, aí permanecendo apenas Frei José Felix e outro converso. Por Portaria de 7 de Agosto de 1833 da Secretaria de Estado dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, foi mandado que o juiz de Fora de Oeiras fizesse conduzir os dois conversos ao Mosteiro de São Vicente de Fora de Lisboa, e tomasse conta por inventário toda a mobília, preciosidades, utensílios e propriedades. Em 1834, a 12 de Março a sentença da Junta do Exame do Estado Actual e Melhoramento Temporal das Ordens Religiosas suprimiu, extinguiu e profanou o Hospício de Nossa Senhora do Vale da Misericórdia de Laveiras. Pela mesma portaria foi proposto que o Frei José Felix fosse integrado na comunidade do Mosteiro de Mafra dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Os bens foram incorporados nos Próprios Nacionais.
A carta foi feita em Lisboa, "sexta, dia de Santiago, 5 de Julho da era 1353" (era cristã de 1315). A transcrição foi feita por Bernardo José de Figueiredo e Silva, escriturário da reforma do Arquivo da Torre do Tombo, notário e tabelião público apostólico, autorizado por provisão de D. Maria I.
Freguesia de Lapas. Concelho de Torres Novas. documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos.
Requerimento de Manuel Alves Torres a pedir uma certidão comprovativa de que é Escrivão das Sisas.
Requerimento de Manuel de Torres aos oficiais da Câmara de Borba.
Carta. Ofício de Escrivão dos direitos e jugadas da Vila de Torres Vedras.
Alvará. Mercê de Hábito e tença com faculdade para renunciar. Filiação: António de Torres.
Alvará. Foro de Fidalgo Cavaleiro. Filiação: Luis da Mota Feio Torres.
Alvará. Foro de Cavaleiro Fidalgo. Filiação: Francisco Cordeiro da Silva Torres.
Alvará. Ofício de Escrivão dos direitos da Vila de Torres Vedras.
Concelho de Torres Novas. Freguesia de Assentiz. Documentação constituída por registos de batismos, casamentos e óbitos.
Património da freguesia: Monumento às Linhas de Torres, Monumento ao Hércules
Testamento de Alfredo Moreira Torres, casado do lugar e freguesia de Carregosa
Autos de Eliminação e Respectivos Pareceres, Inundação no Arquivo Geral da Câmara Municipal de Torres Vedras
Carta de Padrão. Tença de 80$000 rs em vida. Filiação: Belchior de Torres de Sequeira.
Alvará. Uma vida mais em Comendas. Filiação: Domingos da Rocha de Aguiar Torres.
Alvará. Uma vida mais na tença que propõe. Filiação: Domingos da Rocha de Aguiar Torres.
Carta. Tença de 12$000 rs com o Hábito. Filiação: António de Torres de Almeida.
Alvará. Moço Fidalgo com pensão em dinheiro e cevada. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Escudeiro Fidalgo com acrescentamento de foro. Filiação: António de Torres Manso.
Alvará. Fidalgo Cavaleiro com pensão em dinheiro e cevada. Filiação: Nicolau de Torres Cordeiro.
Certidão Negativa. (D.João VI, Lv.16, fl.160). Filiação: Lázaro da Silva Torres.
Alvará. Assentamento de Foro. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Alvará. Foro de Moço Fidalgo. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
Carta. Ofício de Escrivão dos Direitos Reais Jugadas da vila de Torres Vedras.
Alvará. Ofício de Feitor da Mesa dos Vinhos da Cidade de Lisboa. Filiação: Simão de Torres.
Alvará. Pensão anual de 200$000 rs por falecimento de António José Torres.
Alvará. Pensão de 300$000 rs pelos serviços de seu pai Joaquim José Torres.
Alvará. Pensão anual de 75$000 rs, pelos serviços de seu pai. Filiação: Domingos Monteiro Torres.
Alvará. Comenda de Santa Maria dos Mongues pelos serviços de seu pai Afonso de Torres Teles.
Natural de Alpiarça, morador na sua quinta da Torre, filho de Manuel Luís Homem e de sua mulher Ana Maria, naturais da freguesia de São Miguel de Alfama, Lisboa; neto paterno de Domingos Luís, natural da freguesia de São Domingos da Fanga da Fé, termo de Sintra, e de sua mulher Joana Maria, natural de São Miguel de Alfama e recebidos na freguesia de São Pedro, Lisboa; neto materno de António João, natural de Loures, e de sua mulher Paulina Maria, natural da freguesia de São Miguel de Alfama.
Inclui: - Traslado da provisão do Rei; - Traslado da petição de D. Maria de Ataíde; - Traslado do despacho da Fazenda; - Traslado da resposta do contador da Fazenda: - Traslado da resposta do procurador da Fazenda; - Traslado de um despacho do Conselho da Fazenda; - Traslado da procuração de D. Joana de Ataíde e certidão de justificação: - Traslado da carta de renunciação feita ao Rei; - Traslado da provisão sobre a antiga posse das casas e [título] da posse; - Traslado da "Posse das casas grandes dada ao senhor D. Nuno Manuel", refere o inventário e partilhas da fazenda que ficou de D. Fradique Manuel, pai de D. Nuno Manuel; - Carta de quitação da legítima de soror Ana do Espírito Santo do Mosteiro de Castanheira; - Escritura da legítima que soror Madalena da Coroa tinha nas casas do castelo; - Escritura do Mosteiro de Vila Longa [Vialonga?] da legítima de soror Violante de São Miguel nas casas do castelo; - Doação de legítima feita por D. João Manuel, filho de D. Nuno Manuel ao irmão, D. Pedro Manuel; - Petição de D. Joana de Ataíde para ser passada uma certidão do falecimento de D. Nuno Manuel, seu marido; - Certidão de inventário; - Carta de renunciação dos quinhões que D. Pedro Manuel tinha nas casas do castelo; - Carta de renunciação feita ao Rei de todas as casas; - Petição de D. Joana de Ataíde; - Despacho que recaiu sobre a dita petição e respostas do contador e do procurador da Fazenda; - Réplica à resposta do contador da Fazenda e respetivo despacho; - Procuração e respetivo reconhecimento; - Certidão passada por Pedro de Mariz, escrivão da Torre do Tombo.
Inventariado: Joaquim Torres, Feital. Inventariante: Cândida de Jesus, Feital.
Inventariado: Francisco Torres, Brasil. Inventariante: Maria Amélia Forcas, Falachos.
Inventariado: Jacinto Torres, morador em Corujeira Inventariante: José Feliciano
Inventariado: João Inacio Torres, Corujeira; Inventariante: Rosa da Conceição, Corujeira.
Inventariado: Domingos Torres, morador em Maçainhas. Inventariante: Maria da Fonseca.
Inventariado: Antonio Torres, de Pega; Inventariante: Anna Affonsa, de Pega.
Inventariado: Caetano Torres, de Famalicão; Inventariante: Maria Roballa.
Inventariado: Maria Adelaide Torres, de Pousade; Inventariante: Alfredo Pereira Monteiro.
Inventariado: Joaquim Rodrigues Torres, de Videmonte; Inventariante: Izabel Rodrigues Cardoza.
Inventariada: Rosa Torres, de Sameiro; Inventariante: Manoel Gaudencio.
Inventariante: Francisca Antunes, fr. Baldos Inventariado: Antonio Torres, fr. Baldos
Filiação: António da Conceição Torres e Maria da Soledade
Inventariado: Simão Torres Bras; Inventariante: Maria Augusta Gomes.
Inventariado: António Francisco Torres, de Quadrazais Inventariante: Antónia Nabais.
Inventariado: Manuel Francisco Torres; Inventariante: Maria Martins Samiona.
Alvará. Fidalgo Escudeiro com acrescentamento. Filiação: António de Torres Manso.
Carta. Administração da Capela. Filiação: Francisco Teixeira Torres.
Alvará. Moço Fidalgo. Filiação: António de Torres Caldeira Leitão Manso.
O inventariado foi residente em Manhente. Inventariante: Manuel Joaquim Torres
O inventariado foi residente em Dume. Inventariante: Teresa Cunha Torres
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Torres de Mondego, distrito de Coimbra, concelho de Coimbra, constando de: Igreja de Torres de Mondego; Capela de Santo António; Capela de São João Baptista; Capela de São Francisco; Capela de São Bento; Capela de Nossa Senhora da Lapa.
Neste códice lê-se a seguinte nota: "Cinco livros das Reformações que são da Câmara da mui nobre e sempre leal cidade de Santarém e os mandou encadernar por andarem desmanchados, Domingos Dominguez, escrivão da Câmara a 21 de Junho de 1508, à custa do concelho". Diz Eduardo Borges Nunes sobre este livro: "e) Códs. 13 e 14. Livros I+II e IV+V. Remetidos da Câmara de Santarém para a Torre do Tombo em 1776. Papel, c. 405x285 mm (mancha c. 280x170) no 13, e 403x280 (c. 280x180 a 190) no 14. Encadernados. Cópia em cursivo comum do 3.º quartel do séc. XV (data confirmada pelas marcas de água do papel), mas executada com certo aparato (iniciais coloridas e filigranadas, e rubricas e numeração dos fólios a vermelho, por mão diferente da do texto) e, apesar de alguns lapsos, bastante fielmente. Nomeemo-la TT /CS."
Os processos que não entraram na Torre do Tombo conforme consta no índice pertencem: 1- Francisco Nunes 2- Francisco Joaquim da Cunha 3- Francisco José de Almeida Soares 4- Feliz António Xavier 5- Francisca Josefa 6- Francisco Lourenço 7- Francisco Petre Mori 8- Francisco Manuel Fernandes 10- Francisca Josefa de Santa Rita 11- Francisco Ribeiro Chaves 12- Francisca Maria da Graça 13- Francisco Pedro da Fonseca 14- Fabião Carneiro de Carvalho 15- Felipe António da Silva 16- Francisco José da Silva 17- Felis António Castrioto 18- Florindo Pereira 19- Francisco Manuel de Castro 20- Francisco Nunes Colares 21Feliciana Teresa Rosa 23- Francisca Gonçalves de Farim 24- Feck José 25- Fernando Rodrigues dos Santos 26- Felis José Joaquim
Continua o resumo: "[...] à custa das rendas dos cavaleiros “pro rata”; e que a terça parte deles por turno seja obrigada a assistir em Ceuta por tempo de um ano, e assim por giro continuamente “in perpetuum” de cuja obrigação não será escuso algum porque não podendo ir pessoalmente por causa de moléstia mandara outro à sua custa, e não cumprindo estas coisas o Grão Mestre o privaria das rendas que tivessem da Ordem". Da obra "Alguns documentos do Archivo Nacional da Torre do Tombo [...]" se tira: atendendo ao risco de ser invadida a cidade de Ceuta, guardada por tão poucos cristãos, há por bem conceder que na Cidade haja quatro conventos das quatro ordens militares... Conclui que os arcebispos de Braga e de Lisboa, e o bispo de Ceuta façam executar estas letras apostólicas... Tem selo de chumbo pendente de fios de retrós amarelo e encarnado.
Inclui o testamento com que faleceu o Conde da Taipa D. Gastão da Câmara Coutinho Pereira e Sande, escrito pelo tabelião Francisco Vieira da Silva Barradas em 14 de março de 1865, lacrado em cinco pontos. Foi apresentado e assinado pela Marquesa de Valada, D. Francisca de Almeida, aberto pelo Regedor em cumprimento do n.º 3 do art.º 342 do Código Administrativo, em 31 de março. Registado no Registo de Testamentos, livro 39, f. 26, em Lisboa, Administração do Bairro Alto, em 4 de Abril de 1866. Dentro da segunda capilha encontram-se cópias do supracitado testamento e do requerimento feito pelo Conde da Torre na qualidade de primeiro testamenteiro, para esclarecimento da administração dos bens na menoridade do herdeiro, o Conde da Caparica, após falecimento da usufrutuária, a Marquesa de Valada.
No verso da prova (impressa em formato bilhete-postal), dirigido a José A. da Cunha Moraes, Rua do Tunnel, 3, Foz do Douro, Porto, está escrito o seguinte: "Mossamedes, 28 de Janeiro de 1908, "Meu caro tio. Muito obrigada pela sua cartinha e pelos retratos do sobrinho José. Realmente as provas mostram ser de chapas muito fraquinhas. Remeto-lhe estes dois pos-". Está ainda escrito a esferógrafica e noutra caligrafia: "tirado na Horta - Mossamedes - à frente o tio António Torres e no carro as filhas Lili, Branca e Maria Amélia). A fotografia retrata a horta de António Torre, sendo que as Hortas ou sítio das Hortas ficavam nas margens do rio Béro a poucos quilómetros de Mossamedes onde se implantaram diversas fazendas (hortas) e feitorias.
O Convento de Nossa Senhora da Assunção de Penafirme era masculino, e pertencia à Ordem dos Eremitas de Santo Agostinho. A fundação do convento parece estar relacionada com uma doação de terras feita pelo concelho de Torres Vedras a Frei Gaibetino, eremita da Ordem de Santo Agostinho, para aí se instalar com outros companheiros. As primeiras referências a Penafirme como comunidade monástica organizada datam de 1318. A partir de então, as doações tornaram-se mais frequentes. Em 1322, no testamento de D. Dinis, Penafirme foi contemplado com cem libras para missas e orações por alma do rei. Em 1364, o papa Urbano V autorizou a transferência do Convento para Torres Vedras, quando se preparava uma nova fundação dos eremitas nesta localidade. A mudança não se concretizou. Nele residiram e foram sepultadas personalidades marcantes da Ordem. Foi beneficiado pelo poder régio, em particular, por D. Afonso V, D. Manuel e D. João III, que lhe concederam várias mercês e privilégios. A comunidade era pequena - entre 1542 e 1552, oscilava entre os 5 os 7 frades - mas estável. Cerca de 1547 ter-se-ão iniciado as obras para construir um novo convento. Provavelmente o edifício medieval foi destruído para aproveitamento de materiais para a nova construção. Em 1755, após o terramoto, o Convento foi abandonado, sendo transferida a comunidade para um terceiro edifício situado a poucos quilómetros do anterior. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: A-dos-Cunhados (Torres Vedras, Lisboa)
Processo de Inventário Orfanológico 219/1875: Inventariado Manuel Torres , freguesia de Freixedas; Inventariante Joaquim Torres , freguesia de Freixedas.
Processo de Inventário Orfanológico 54/1919: Inventariado José Torres , freguesia de Freixedas; Inventariante Manuel Torres , freguesia de Freixedas.
Processo de Inventário Orfanológico 407/1894: Inventariado José Joaquim Torres , freguesia de Pinhel; Inventariante Josefina Alves Torres , freguesia de Pinhel.
Inventariado: Constantino Torres, de Codeceiro; Inventariante: Belmiro do Espirito Santo Torres. Tem apenso inventário por óbito de Francisca Alves, 1908.
Filiação: Joao Rodrigues Torres e Laurinda Carvalho Torres. Natural da freguesia de BRASIL-RIO JANEIRO, concelho de BRASIL
Filiação: Jacinto Rocha Marques Torres e Luzia Catao Torres. Natural da freguesia de PORTO-BOMFIM, concelho de PORTO
Filiação: Joao Rodrigues Torres e Laurinda Carvalho Torres. Natural da freguesia de BRASIL-RIO JANEIRO, concelho de BRASIL
Filiação: José Ferreira Torres e Maria de Carvalho Torres. Natural da freguesia da Sé, concelho de Braga. Contém uma fotografia.
Lisboa. Filiação: Francisco João Torres, sargento-mor.
Associação dos Bombeiros Voluntários de Torres Vedras
Contém uma carta do padre Carlos Mendes, remetida de Torres Novas para António Lino Neto.
[Ermesinde] - Pedido relacionado com a transferência de um militar, de Torres Novas para Braga.
(Porto) - Comunicação da opinião dos republicanos relativamente ao prelado de Braga; referência a [Alberto] Pinheiro Torres.
(Braga) Agradecimento pela intervenção na nomeação do seu cunhado António Torres para as Finanças de Coimbra.