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Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Francisco Maria Chaínho, representante da empresa V. R. - Sociedade de Construções de Obras Públicas Vila de Rei, Limitada.
Correspondência de D. João Evangelista Vidal (1874-1958), bispo de Vila Real. As cartas falam dos seguintes assuntos: agradecimento pelas palavras do Pe. Benevenuto sobre a sagração da Sé de Vila Real; aprovação da difusão das “Folhas Soltas” na sua diocese; informação que a Sociedade Portuguesa das Missões Católicas Ultramarinas tem capacidade jurídica para receber legados pios e ser contemplada em testamento (em anexo envia o texto a usar em caso de doação em testamento).
Documentos relativos à I Convenção de Esforço Cristão realizada em Porto, em Porto e Vila Nova de Gaia.
Requerente: Manuel Francisco dos Santos Conde. Assunto: Pedido de licença para substituir uma barraca de madeira por outra de pedra na praia de Vila Chã. Contém: cópia de requerimento, comunicações, despachos, ordem de serviço, oficios
Requerente: Manuel dos Santos Lagoa e António Gonçalves da Silva. Assunto: Pedido de licença para construir uma barraca de pedra na praia de Vila Chã de caracter temporário. Contém: cópia de requerimento, comunicações, despacho
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins, sobre o pedido de expropriação por utilidade pública de uma parte do terreno denominado Agra da Fonte para a construção do cemitério a pedido da Junta de paróquia de Vila Chã, no concelho de Vila do Conde.
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à electrificação da vila. Foi autorizado por despacho ministerial de 16 de Maio de 1930.
Carta régia de Filipe I em que concede a D. Juliana, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, filha de D. Jaime, filho de D. Joana, duquesa de Bragança, seis mil reais da fazenda régia de tença por ano. O rei D. Henrique fizera mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, de poder por falecimento retirar dos trezentos mil reais que tinha de seu assentamento, duzentos mil a favor de D. Maria sua filha e de duas netas, filhas de D. Jaime seu filho, freiras no convento das Chagas de Vila Viçosa. Assim, D. Joana deixara em testamento seis mil reais de tença a D. Juliana sua neta, filha de D. Jaime, cuja doação aqui é confirmada pelo rei Filipe I. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Anexação de bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, onde lhe foi relatado que quando se reformou o convento de São Francisco de Tavira por letras apostólicas de Leão X e por o mosteiro não poder ter bens temporais o Papa decidiu que as rendas que tivesse se aplicassem aos conventos de Santa Clara. E por outros circunstâncias, incluíndo o pedido dos duques de Bragança, manda aplicar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Trata-se do empréstimo de 640 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Famalicão. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 248, II série, de 23 de Outubro de 1945. O pedido inicial montava a 542.171$00.
(Vila Real) Manifestação de interesse pelo lugar de secretário do Governo Civil de Vila Real.
(Vila Real) Informa que tomou posse do lugar de subdelegado do I.N.T.P. de Vila Real.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Venda que faz João da Costa, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Gomes Álvares, escudeiro, morador em Borba, e a sua mulher, Isabel Mendes, de um pomar no Orelhal, termo de Borba, por trinta e dois mil reais brancos. Redactor: Lopo Fariseu, tabelião em Borba por D. Vasco Coutinho, conde de Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Quitação que dá João da Costa, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Gomes Álvares, escudeiro, morador em Borba, por ter dele recebido vinte cinco mil e setecentos reais na sequência da venda que lhe fizera de um pomar no Orelhal, termo de Borba, por trinta e dois mil reais brancos. Redactor: Lopo Fuseiro, tabelião em Borba por D. Vasco Coutinho, conde de Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Carta de padrão de D. Filipe I emitida por solicitação de D. Catarina, sua prima, em que faz mercê a soror Vicência, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, sobrinha do rei, filha de D. Joana, duquesa de Bragança, já falecida, de doze mil reais de tença que vagaram por D. Maria, sua irmã, que também foi freira no mesmo convento. Começaram a vencer a 03 de Setembro de 1586. Redactor: Brás de Sousa, escrivão Localidade de redacção: Madrid
Carta régia de D. João III, dada em Santarém em Julho de 1546, onde confirma um alvará dado em Lisboa em 07 de Maio de 1530 e uma postila de 16 de Junho de 1546. Por estes documentos o rei concedeu licença aos frades do convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa para poderem eleger um bom escrivão que lhes fizesse o tombo de todas as suas escrituras e títulos. Redactor: [rasgado] Rosa (?), escrivão Localidade de redacção: Santarém
Bula para que se possam colocar dois vigários em duas igrejas anexas ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa: na igreja de Santo Estevão de Chancelaria e na igreja de São Miguel de Baltar. A estes vigários é aplicada a terça parte dos frutos das mesmas igrejas, votos e ablações delas para que as possam gastar em seu uso e na utilidade das ditas igrejas. Na mesma bula concede aos duques de Bragança poder para apresentarem os dois vigários.
Venda de uma casa, localizada em Borba, na rua da Regueira, por Afonso Pires Castelhão e Margarida Gomes, vizinhos e moradores em Borba, a João Álvares Bispo, filho de Álvaro Bispo, morador na mesma vila, por oito mil e setecentos reais brancos. Redactor: Rodrigo Anes, tabelião das notas em Borba, pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Perante João Gonçalves,escrivão dos direitos reais, escudeiro do duque de Bragança, e sesmeiro em Vila Viçosa e seu termo por carta de sua senhoria, apareceu Catarina Guisada que tinha um pedaço de mato no caminho de Mora ao poço Entupido. O duque tinha mandado que quem tivesse terras de mato que as aproveitasse e lhe dera o tempo de um ano para o fazerem. O prazo terminava no dia de São Lázaro, mas ela era mulher velha e não podia mandar arrancar o mato. Assim, pede ao sesmeiro que lhe aceite a encampação do mato e que o dê a quem quiser. No mesmo acto apareceu Nuno Álvares Guisado, filho da Catarina Guisada, escudeiro do almirante e pediu ao sesmeiro que lhe desse o mato de sesmaria o que lhe é concedido com a condição que o trasnforme em vinha. Redactor: Gonçalo Lourenço, tabelião das notas em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na rua da Feira, à porta das casas de Catarina Guisada
Anexação de bens do convento de São Francisco de Estremoz ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem de São Francisco dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, em que verificou que no convento de São Francisco de Estremoz havia muitas capelas e outras administrações de fazendas e rendas, e encargos de missas e outras obrigações espirituais que diversos defuntos deixaram com os ditos bens. E por o convento ter sido reduzido a abservância regular por autoridade apostólica havia poucos anos os padres que depois nele residiram não podiam nem podem ter os referidos bens temporais nem a sua administração. Assim, o Papa decidiu que as rendas que tivessem se aplicassem aos conventos de Santa Clara mais próximos. Por isso, manda incorporar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Estremoz no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, excepto os bens da capela que instituiu Margarida Vicente, mulher de Vasco Esteves de Gatuz, moradora em Estremoz, que são anexados ao convento de Nossa Senhora da Esperança de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Trata-se do empréstimo de 6.300 contos destinado a obras de abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 115, II série, de 14 de Maio de 1952. O pedido inicial montava a 12.000 contos e destinava-se ao abastecimento de água à zona baixa e média da vila (9.000 contos) e aquisição de contadores (3.000 contos).
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça informando que o processo instaurado contra Tomé da Cunha, do julgado de Vila Chã, pelos crimes de estupro e arrombamento da cadeia, está pronto para entrar em julgamento na primeira audiência geral. No entanto, parecendo que o réu se evadiu em outubro de 1843, na ocasião em que era transportado das cadeias de Braga para as de Vila Chã, assim que o Procurador Régio da Relação do Porto der conta do resultado das averiguações sobre este assunto, comunicará o resultado.
Emprazamento que fazem os beneficiados da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo a Isabel Quadrada e a Susana Quadrada, moradoras na vila, de um olival e de uma vinha (cada uma das propriedades a cada uma das mulheres) situados no termo. Do olival seria pago o foro de vinte e três reais no Natal e da vinha oitenta reais. De facto ambas já eram foreiras destes bens como segundas pessoas mas neste acto o prazo é renovado passando elas a ser consideradas as primeiras pessoas. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria da Vila
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha e um ferragial, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, a João Esteves de Elvas e a sua mulher, Constança Gonçalves, moradores na vila, por cento e vinte reais, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pelo Natal. Testemunhas: Vasco Fernandes, tintureiro; Lourenço Domingues, meirinho; Rui Gil, filho de Gil Menino. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa dos tabeliães
Emprazamento, em três vidas, de um chão, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em Vale Verde, junto à Fonte d'el Rei, a Lopo Fernandes, filho de Fernando Eanes, e a sua mulher, Isabel Lourenço, moradores em Montemor-o-Novo, por quarenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo pelo Condestável Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um olival da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado em a Bucha no termo da referida localidade, a Lourenço Gonçalves, vigário da igreja de Santiago e raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, por vinte soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Encampação realizado entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Pedro Nunes, escudeiro, morador na referida localidade. Pedro Nunes, que trazia emprazados uns pardieiro, localizados na cerca da vila, entrega-os à referida igreja por não poder tirar deles proveito, visto que ao presente mora no arrabalde de Montemor-o-Novo. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, os referidos bens a Luís Afonso e a sua mulher, Leonor Vicente, por oito reais brancos Redactor: Álvaro Dias, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um lagar e uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, a Domingos Anes Palmeiro e a sua mulher, Maria Martins, moradores na referida localidade, por cinco libras de moeda antiga, duas galinhas e duas dúzias de ovos, pagos pelo Natal. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de umas casas da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na rua da calçada que sai da porta de Santarém, a João Mendes, alfaiate, e a sua mulher, Constança Gil, ambos vizinhos de Montemor-o-Novo, por vinte libras, pagas no dia de São João Baptista. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Doação feita por Gomes Martins, raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, de um ferragial, localizado na vila, à Porta de Évora, à referida igreja, tendo como contrapartida a celebração de um aniversário pela alma dos pais e irmãos do doador. Em seguida, a igreja afora o referido bem ao doador, por vinte soldos, pagos no dia em que os clérigos fizerem o dito aniversário. Redactor: João Pires, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um campo com oliveiras, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, no caminho que vai para o Carregal, a Afonso Esteves, porteiro do Infante D. Fernando, e a Iria Domingues, por vinte cinco soldos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues, de Montemor-o-Novo, e Gil Vasques, morador na vila, que trazia emprazado, em três vidas, um pardieiro, da referida igreja, localizado no arrabalde da vila, por catorze reais brancos e um coelho, pagos pelo Natal. O referido foreiro pede que os clérigos lhes recebam o chão. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram o referido bem, a Gil Lopes, lavrador, e a Constança Gonçalves. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Pública forma de doação. João Silvestre e sua mulher, Maria Giraldes, tinham doado a João Afonso e a sua mulher, Constança Vicente, os direitos que tinham numa casa que traziam aforada da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, com a condição de pagarem o foro. A casa situava-se na cerca da vila. A doação já ocorrera havia três anos. Solicitam ambas as partes perante os juizes ordinários da vila treslados da mesma, o que estes lhes mandam dar. Redactor: Martim Simões, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Discurso de abertura das comemorações dos 115 anos da paróquia do Salvador do MUndo (Prado), pelo presidente da câmara de Vila Nova de Gaia Eduardo Vítor Rodrigues.
Discurso do vereador da Cultura, da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Delfim Sousa na apresentação o livro sobre a Igreja e Escola do Prado.
Documentos relativos à inauguração do monumento dedicado a Diogo Cassels (Jardim do Morro, Vila nova de Gaia): auto de inauguração e programa da festividade.
Fotografia do interior da igreja do Salvador do Mundo, no lugar do Prado (Devesas, Vila Nova de Gaia), publicada em jornal desconhecido.
Trata-se do empréstimo de 2.050 contos destinado à conclusão das obras de abastecimento de água à vila sede do concelho (1.850 contos) e à construção da 2.ª fase da construção da rede de esgotos na mesma vila (200 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 277, II série, de 22 de Junho de 1954.
Processo pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2006-07 a 2006-11. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos, fichas de inscrição, contratos, documentos, formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos, formadores; sumários; folhas de presença; avaliação formador; avaliação formandos; ocorrências.
Processo pedagógico de uma formação realizada na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Respostas da Diocese de Vila Real ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Visconde de Santa Mónica para o Ministério da Justiça acerca do pedido de perdão do réu Manuel Joaquim Barrela, casado, jornaleiro do lugar de Tourencinho, comarca de Vila Pouca de Aguiar, condenado a dois anos de prisão correcional e multa, pelo crime de ferimentos, sem intenção de matar, mas dos quais resultou morte. O crime ocorreu no dia 17 de abril de 1875 na freguesia de São Dinis, comarca de Vila Real.
Parecer do Ajudante do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda Diogo António Correia de Sequeira Pinto sobre a reclamação de Paulino Teixeira Botelho e Sousa quanto à indemnização de prejuízos sofridos pelo mau estado do açude junto à ponte de Cabril, na estrada de Vila Real.
Parecer do Procurador Geral da Fazenda Joaquim José da Costa e Simas, acerca de requerimento do arrematante e seu fiador das carnes verdes do distrito de Vila Real, em que pedem a graça de lhes concederem um aditamento para pagarem as letras de 6.000$000 que se hão de vencer.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça acerca da advertência feita ao delegado interino da comarca de Vila Real, João Batista Pereira Coelho Monteiro, pela negligência nas execuções dos alcances contra três indivíduos que foram correios assistentes.
Requerente: Joaquim de Almeida. Assunto: Pedido de licença para demolir parte do cais da Lavandeira em Vila do Conde, para lançar um navio á água, no rio Ave. Contém: cópia de requerimento, comunicações, despachos, notas de serviço, termo de responsabilidade
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa José Cupertino de Aguiar Ottolini acerca de desobediência e falhas no cumprimento das suas atribuições por parte do Administrador do Concelho de Vila do Conde.
Parecer para o Ministério do Reino relativo ao pedido de autorização para compra de um terreno contíguo ao Hospital da Misericórdia de Vila Franca do Campo, destinado à ampliação do mesmo hospital.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa, José de Cupertino de Aguiar Ottolini, dirigido ao Ministro da Justiça acerca da reintegração de Manuel Antunes Carneiro no lugar de subdelegado no julgado de Vila Nova de Famalicão, de que tinha sido exonerado.
Ofício do Procurador-Geral da Coroa José de Cupertino de Aguiar Ottolini dirigido ao Ministro da Justiça informando que já está formado o corpo de delito relativo ao tumulto dos pescadores de Vila Nova de Cerveira contra os funcionários fiscais.
Parecer do Ajudante do Procurador Geral da Coroa e Fazenda, Aníbal Aquiles Martins, sobre o produto da venda da residência paroquial da freguesia de Santo Adrião, em Vila Nova de Famalicão.
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens. Examina as irregularidades havidas na eleição dos procuradores à Junta Geral do Distrito do Porto pelo concelho de Vila Nova de Gaia.
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a trabalhos de arruamentos na Vila da Praia da Vitória, incluídos no Plano Comemorativo de 1966. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 11 de Janeiro de 1966.
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santa Maria da vila ou Açougues (?) a André Rodrigues, por catorze reais brancos e um coelho, pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço
Traslado do instrumento de compromisso entre o prior e os raçoeiros de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo. Redactor: André Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo