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O Visconde de Vila Nova de Cerveira é ministro e secretário dos Negócios do Reino e João da Mata e sua mulher Joaquina Luísa Benedita moram no lugar de Pinheiro, arrabalde de Mafra
De 1762 até 1813 a comarca de Lagos compreendia as seguintes terras: A cidade de Lagos; a vila de Albufeira; a vila de Aljezur; a vila Nova de Portimão; a vila de Monchique; as vilas do Bispo e a de Sagres. A décima era um tributo que se pagava ao rei e que consistia na décima parte dos rendimentos de cada um para as necessidades do Estado. A décima divide-se em secular e eclesiástica. O regimento da décima foi dado 28 de abril de 1646, ampliado por alvará de 19 de junho de 1652 e reformado a 9 de maio de 1674.
Arrolamento dos bens cultuais situados na freguesia de Vila Chã, concelho de Fornos de Algodres, distrito da Guarda, constando de: Igreja Matriz da Senhora das Boas Novas.
Visita do Ministro das Obras Públicas, Eng. Arantes e Oliveira a Vila Viçosa. Visita ao Paço Ducal com a presença do Arcebispo de Évora, D. Manuel Trindade Salgueiro.
Moçambique / Sofala (vila) / Planta urbana / [ca. 1830].
Alvará. Alcaidaria-mor da vila do Alegrete.
Avenida Diogo Leite, Vila Nova de Gaia.
Avenida Diogo Leite, Vila Nova de Gaia.
Taracenas de Vila Nova de Gaia
Trata-se do pedido de empréstimo de 200 contos destinado à construção de uma esplanada à beira-mar (150 contos), construção de um bar (20 contos), construção de barracas, bancos e outros melhoramentos na praia (30 contos). Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 112.163$15 destinado à canalização e distribuição de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 162, II série, de 15 de Julho de 1941. O pedido inicial montava a 150 contos e destinava-se à pavimentação e regularização de todas as ruas e largos da sede do concelho e construção do novo edifício dos Paços do Concelho.
Em conformidade do regimento dos portos secos e das mais leis e ordens Este processo de controlo das contas dos direitos reais era feito pela Superintendência das Alfândegas das províncias do Sul.
O Convento de Nossa Senhora da Encarnação de Vila do Conde era masculino, e pertencia à Ordem dos Frades Menores, da Província de Portugal da Observância. Também era conhecido como convento de São Francisco. Em 1522 foi fundado, junto a Vila do Conde, em terras cedidas pelas freiras de Santa Clara de Vila do Conde ao provincial dos franciscanos, frei Francisco de Lisboa, por escritura pública de 7 de Fevereiro de 1522. Foi sua fundadora D. Isabel de Mendanha, filha de Pedro de Mendanha e viúva de D. João de Meneses, da Casa de Cantanhede, que se empenhou na construção da Igreja e da casa conventual para doze religiosos. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Vila do Conde (Vila do Conde, Porto)
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Nova, distrito de Coimbra, concelho de Miranda do Corvo, constando de: Igreja Paroquial de São João Baptista; Capela da Senhora de Nazaré; Capela da Senhora do Bom Sucesso; Capela de São Gens; Capela da Senhora da Piedade; Capela de Santa Ana; Igreja de Vila Nova; Capela de Santo António.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Verde, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, constando de: Igreja Matriz de Santa Marinha; Capela de São Gonçalo; Capela no lugar de Perafita; Capela no lugar do Freixo; Capela no lugar de Junjais.
Arrolamento dos bens cultuais da freguesia de Vila Cã, distrito de Leiria, concelho de Pombal, constando de: Igreja Matriz de Vila Cã; Capela de Nossa Senhora das Virtudes; Capela do Vale; Capela de Chão do Urmeiro; Capela de Trás os Matos.
O moderno título de conde de Vila Real foi criado por decreto do rei D. João VI de Portugal, em 3 de Julho de 1823, a favor de D. José Luís de Sousa Botelho e Vasconcelos, 6.º morgado de Mateus. D. José Luís de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos (Lisboa, 1785-02-09/São Petersburgo, 1855-09-26), 6.º morgado de Mateus, filho do célebre 5.º morgado de Mateus, D. José Maria de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos e de D. Maria Teresa de Noronha. Foi militar, diplomata e político. Par do Reino, conselheiro de Estado, e por várias vezes ministro. Foi também morgado de Mateus, Cumeeira, Sabrosa, Arroios, Moraleiros e Fontelas. Casou com D. Teresa Frederica de Sousa Holstein a 27 de agosto de 1811.
A folha do assentamento dos ordenados da Alfândega da Vila do Conde, cujo pagamento nela declarados, era processado em cumprimento: da Lei de 26 de Setembro de 1762; do Decreto de 22 de Novembro de 1762; Lei de 22 de Novembro de 1774.
Embora este livro tenha tido os termos de abertura e encerramento, bem como rubricas, da responsabilidade de Manuel da Costa Ferreira, da Intendência das Alfândegas do Norte, tem um outro termo da responsabilidade do juiz proprietário da Alfândega de Vilar Maior, Francisco Ferreira de Moura, caracterizando-o em 1774 como livro das fianças da aduana da Vila de Aregos. Mais tarde, mais precisamente a 15 de Agosto de 1783 é feito um novo termo no fílio 5 cuja responsabilidade de Berrnardo Cardoso reaproveitando este livro rubricado para as fianças da Alfândega de Vilar Maior. Serviu este livro para nele serem feitos os termos das guias de fianças dos presuntos, cavalo velho, mula, panos de linho, e trigo para o convento das religiosas de São Bento, os quais estavam obrigados a apresentar as competentes certidões das descargas efetuadas em determinado destino. Escrituração é simples e contém os seguintes dados: identidade do despachante, naturalidade ou residência, destino da mercadoria, quantidade e qualidade da mesma, avaliada em determinada importância pela Pauta, o qual se obrigava a descarregar, assinado o mesmo este termo. Na margem esquerda regista-se o número sequencial dos termos bem como se acrescenta a data da descarga.
Referência aos cavaleiros de Vila de Rei no Foral desta Vila, dado por D. Dinis.