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Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Carta régia de Filipe I em que concede a D. Juliana, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, filha de D. Jaime, filho de D. Joana, duquesa de Bragança, seis mil reais da fazenda régia de tença por ano. O rei D. Henrique fizera mercê a D. Joana, duquesa de Bragança, de poder por falecimento retirar dos trezentos mil reais que tinha de seu assentamento, duzentos mil a favor de D. Maria sua filha e de duas netas, filhas de D. Jaime seu filho, freiras no convento das Chagas de Vila Viçosa. Assim, D. Joana deixara em testamento seis mil reais de tença a D. Juliana sua neta, filha de D. Jaime, cuja doação aqui é confirmada pelo rei Filipe I. Redactor: João Álvares, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Anexação de bens do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, onde lhe foi relatado que quando se reformou o convento de São Francisco de Tavira por letras apostólicas de Leão X e por o mosteiro não poder ter bens temporais o Papa decidiu que as rendas que tivesse se aplicassem aos conventos de Santa Clara. E por outros circunstâncias, incluíndo o pedido dos duques de Bragança, manda aplicar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Tavira ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Carta régia de D. João III, dada em Santarém em Julho de 1546, onde confirma um alvará dado em Lisboa em 07 de Maio de 1530 e uma postila de 16 de Junho de 1546. Por estes documentos o rei concedeu licença aos frades do convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa para poderem eleger um bom escrivão que lhes fizesse o tombo de todas as suas escrituras e títulos. Redactor: [rasgado] Rosa (?), escrivão Localidade de redacção: Santarém
Venda que faz João da Costa, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Gomes Álvares, escudeiro, morador em Borba, e a sua mulher, Isabel Mendes, de um pomar no Orelhal, termo de Borba, por trinta e dois mil reais brancos. Redactor: Lopo Fariseu, tabelião em Borba por D. Vasco Coutinho, conde de Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Quitação que dá João da Costa, escudeiro, morador em Vila Viçosa, a Gomes Álvares, escudeiro, morador em Borba, por ter dele recebido vinte cinco mil e setecentos reais na sequência da venda que lhe fizera de um pomar no Orelhal, termo de Borba, por trinta e dois mil reais brancos. Redactor: Lopo Fuseiro, tabelião em Borba por D. Vasco Coutinho, conde de Borba Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Nas casas de morada do tabelião
Bula para que se possam colocar dois vigários em duas igrejas anexas ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa: na igreja de Santo Estevão de Chancelaria e na igreja de São Miguel de Baltar. A estes vigários é aplicada a terça parte dos frutos das mesmas igrejas, votos e ablações delas para que as possam gastar em seu uso e na utilidade das ditas igrejas. Na mesma bula concede aos duques de Bragança poder para apresentarem os dois vigários.
Venda de uma casa, localizada em Borba, na rua da Regueira, por Afonso Pires Castelhão e Margarida Gomes, vizinhos e moradores em Borba, a João Álvares Bispo, filho de Álvaro Bispo, morador na mesma vila, por oito mil e setecentos reais brancos. Redactor: Rodrigo Anes, tabelião das notas em Borba, pelo duque de Bragança Localidade de redacção: Borba Localização específica da redacção: Casa do tabelião
Carta de padrão de D. Filipe I emitida por solicitação de D. Catarina, sua prima, em que faz mercê a soror Vicência, freira no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, sobrinha do rei, filha de D. Joana, duquesa de Bragança, já falecida, de doze mil reais de tença que vagaram por D. Maria, sua irmã, que também foi freira no mesmo convento. Começaram a vencer a 03 de Setembro de 1586. Redactor: Brás de Sousa, escrivão Localidade de redacção: Madrid
Tombo mandado fazer por D. Pedro II, elaborado pelo juiz do tombo Feliciano da Silva Pinho, juiz de fora da Vila de Aveiro, em cumprimento da Provisão datada de 4 de dezembro de 1683.
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora dos Anjos de Vila Verde dos Francos pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Vila Verde dos Francos (Alenquer, Lisboa)
Perante João Gonçalves,escrivão dos direitos reais, escudeiro do duque de Bragança, e sesmeiro em Vila Viçosa e seu termo por carta de sua senhoria, apareceu Catarina Guisada que tinha um pedaço de mato no caminho de Mora ao poço Entupido. O duque tinha mandado que quem tivesse terras de mato que as aproveitasse e lhe dera o tempo de um ano para o fazerem. O prazo terminava no dia de São Lázaro, mas ela era mulher velha e não podia mandar arrancar o mato. Assim, pede ao sesmeiro que lhe aceite a encampação do mato e que o dê a quem quiser. No mesmo acto apareceu Nuno Álvares Guisado, filho da Catarina Guisada, escudeiro do almirante e pediu ao sesmeiro que lhe desse o mato de sesmaria o que lhe é concedido com a condição que o trasnforme em vinha. Redactor: Gonçalo Lourenço, tabelião das notas em Vila Viçosa e seu termo por D. Jaime, duque de Bragança e de Guimarães Localidade de redacção: Vila Viçosa Localização específica da redacção: Na rua da Feira, à porta das casas de Catarina Guisada
Anexação de bens do convento de São Francisco de Estremoz ao convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa. Feita por frei André da Insula, ministro geral da Ordem de São Francisco dos Frades Menores, após visita à província do Algarve, em que verificou que no convento de São Francisco de Estremoz havia muitas capelas e outras administrações de fazendas e rendas, e encargos de missas e outras obrigações espirituais que diversos defuntos deixaram com os ditos bens. E por o convento ter sido reduzido a abservância regular por autoridade apostólica havia poucos anos os padres que depois nele residiram não podiam nem podem ter os referidos bens temporais nem a sua administração. Assim, o Papa decidiu que as rendas que tivessem se aplicassem aos conventos de Santa Clara mais próximos. Por isso, manda incorporar todos os bens e rendas do convento de São Francisco de Estremoz no convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, excepto os bens da capela que instituiu Margarida Vicente, mulher de Vasco Esteves de Gatuz, moradora em Estremoz, que são anexados ao convento de Nossa Senhora da Esperança de Vila Viçosa. Localidade de redacção: Lisboa Localização específica da redacção: No convento de São Francisco
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha e um ferragial, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, a João Esteves de Elvas e a sua mulher, Constança Gonçalves, moradores na vila, por cento e vinte reais, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pelo Natal. Testemunhas: Vasco Fernandes, tintureiro; Lourenço Domingues, meirinho; Rui Gil, filho de Gil Menino. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa dos tabeliães
Emprazamento, em três vidas, de um chão, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, em Vale Verde, junto à Fonte d'el Rei, a Lopo Fernandes, filho de Fernando Eanes, e a sua mulher, Isabel Lourenço, moradores em Montemor-o-Novo, por quarenta reais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião em Montemor-o-Novo pelo Condestável Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um olival da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado em a Bucha no termo da referida localidade, a Lourenço Gonçalves, vigário da igreja de Santiago e raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, por vinte soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Encampação realizado entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Pedro Nunes, escudeiro, morador na referida localidade. Pedro Nunes, que trazia emprazados uns pardieiro, localizados na cerca da vila, entrega-os à referida igreja por não poder tirar deles proveito, visto que ao presente mora no arrabalde de Montemor-o-Novo. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram, em três vidas, os referidos bens a Luís Afonso e a sua mulher, Leonor Vicente, por oito reais brancos Redactor: Álvaro Dias, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um lagar e uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, a Domingos Anes Palmeiro e a sua mulher, Maria Martins, moradores na referida localidade, por cinco libras de moeda antiga, duas galinhas e duas dúzias de ovos, pagos pelo Natal. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de umas casas da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na rua da calçada que sai da porta de Santarém, a João Mendes, alfaiate, e a sua mulher, Constança Gil, ambos vizinhos de Montemor-o-Novo, por vinte libras, pagas no dia de São João Baptista. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento que fazem os beneficiados da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo a Isabel Quadrada e a Susana Quadrada, moradoras na vila, de um olival e de uma vinha (cada uma das propriedades a cada uma das mulheres) situados no termo. Do olival seria pago o foro de vinte e três reais no Natal e da vinha oitenta reais. De facto ambas já eram foreiras destes bens como segundas pessoas mas neste acto o prazo é renovado passando elas a ser consideradas as primeiras pessoas. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Na igreja de Santa Maria da Vila
Emprazamento, em duas vidas, de um campo com oliveiras, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, no caminho que vai para o Carregal, a Afonso Esteves, porteiro do Infante D. Fernando, e a Iria Domingues, por vinte cinco soldos, pagos pelo São Martinho. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Encampação realizada entre os raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues, de Montemor-o-Novo, e Gil Vasques, morador na vila, que trazia emprazado, em três vidas, um pardieiro, da referida igreja, localizado no arrabalde da vila, por catorze reais brancos e um coelho, pagos pelo Natal. O referido foreiro pede que os clérigos lhes recebam o chão. Aceite a encampação, os clérigos emprazaram o referido bem, a Gil Lopes, lavrador, e a Constança Gonçalves. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Doação feita por Gomes Martins, raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, de um ferragial, localizado na vila, à Porta de Évora, à referida igreja, tendo como contrapartida a celebração de um aniversário pela alma dos pais e irmãos do doador. Em seguida, a igreja afora o referido bem ao doador, por vinte soldos, pagos no dia em que os clérigos fizerem o dito aniversário. Redactor: João Pires, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Pública forma de doação. João Silvestre e sua mulher, Maria Giraldes, tinham doado a João Afonso e a sua mulher, Constança Vicente, os direitos que tinham numa casa que traziam aforada da igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo, com a condição de pagarem o foro. A casa situava-se na cerca da vila. A doação já ocorrera havia três anos. Solicitam ambas as partes perante os juizes ordinários da vila treslados da mesma, o que estes lhes mandam dar. Redactor: Martim Simões, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nos paços do concelho
Trata-se do empréstimo de 200 contos destinado à electrificação da vila. Foi autorizado por despacho ministerial de 16 de Maio de 1930.
Trata-se do empréstimo de 640 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Famalicão. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 248, II série, de 23 de Outubro de 1945. O pedido inicial montava a 542.171$00.
Processo pedagógico de uma formação realizada na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumário e ocorrências; avaliação.
Respostas da Diocese de Vila Real ao inquérito às instituições e grupos de ação social da Igreja, promovido pela Conferência Episcopal Portuguesa. As respostas a questionários sobre a atuação de: instituições e grupos de ação social da Igreja (incluindo Conferências Vicentinas); movimentos e obras de âmbito sócio-caritativo; Instituições Particulares de Solidariedade Social da Igreja; Cáritas Diocesanas.
Processo pedagógico do Curso Formação Parental, na Cáritas Diocesana de Vila Real, 2006-07 a 2006-11. Organização da documentação: calendarização, planificação do módulo; conteúdos programáticos, fichas de inscrição, contratos, documentos, formandos; fichas de inscrição, contratos, documentos, formadores; sumários; folhas de presença; avaliação formador; avaliação formandos; ocorrências.
Trata-se do empréstimo de 6.300 contos destinado a obras de abastecimento de água à sede do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 115, II série, de 14 de Maio de 1952. O pedido inicial montava a 12.000 contos e destinava-se ao abastecimento de água à zona baixa e média da vila (9.000 contos) e aquisição de contadores (3.000 contos).
O Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía era masculino, situava-se no concelho de Ponte da Barca, tendo pertencido ao julgado da Nóbrega. Era da jurisdição do arcebispo de Braga, pertencia aos Cónegos Regulares de Santo Agostinho, até ser unido à Congregação de Santa Cruz de Coimbra. Fundado por Rodrigo Fafez de Lanhoso, um dos ricos-homens de D. Afonso VI de Leão, ainda companheiro de guerra do conde D. Henrique, fez doação do couto ao Mosteiro em 1103. O segundo prior deste Mosteiro foi um dos primeiros cónegos do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, D. Soeiro Gil, um dos 72 discípulos do padre S. Teotónio. A carta de couto foi dada por D. Afonso Henriques, sendo a data crítica de [1140-1141, Fevereiro, 1-5]. Os moradores do couto receberam isenção do pagamento do foro real e os seus privilégios e liberdades foram mandados guardar por cartas de D. Afonso, conde de Bolonha, datadas de 20 de Janeiro e 1 de Dezembro de 1226. Por sentença de D. Afonso IV, dada a favor do Mosteiro, foi reconhecido o privilégio de nele haver juiz e mordomo. A jurisdição civil do couto foi disputada por Gil Afonso de Magalhães, fidalgo, e a instâncias do prior do Mosteiro, D. João I mandou coutar o couto como o tinha sido anteriormente e guardar os seus privilégios, em 5 de Outubro de 1398. Colocou o Mosteiro, bens e caseiros, sob sua protecção, sob pena de encoutos para os infractores, por carta datada de 11 de Janeiro de 1404. O ambiente de agressões e de desrespeito de autoridade e jurisdição obrigaram a que os privilégios, liberdades, graças e mercês concedidas fossem confirmados por D. Duarte, em 30 de Novembro de 1433, e por D. Afonso V, em 30 de Julho de 1444 e em 4 de Agosto de 1449, em Torre Vedras, confirmando-lhe as graças, privilégios e liberdades outorgados pelos reis antecessores e de que o Mosteiro gozara até à morte de D. Duarte e com novas ameaças de encoutos, em 12 de Janeiro de 1450. Em 22 de Agosto de 1452, o juíz e o meirinho da terra de Nóbrega foram sentenciados pelo ouvidor da comarca de Entre-Douro-e-Minho, por abuso de poder. Em 1497, em Évora, a 28 de Abril, D. Manuel confirmou-lhe todas honras, privilégios, e liberdades, as graças, e mercês de que gozara até ao rei D. João II. Foram comendatários do Mosteiro D. Pedro de Melo, desde 1498, Pero da Cunha desde 1557, o Dr. António Martins, desde 1586 até à sua morte, que o requereu para si em Roma, na qualidade de agente de D. João III na Cúria, e D. Gaspar dos Reis, por cerca de três anos. Abrangido pelo Concerto feito entre o rei e o geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, com o Beneplácito da Santa Sé Apostólica, assinado em Lisboa, a 15 de Janeiro de 1578, ficou obrigado ao pagamento de 60 mil réis a entregar ao rei. Em 1582, os Mosteiros de São Pedro de Folques, de São Martinho de Caramos, de São Simão da Junqueira, de Santo Estevão de Vilela, de Santa Maria de Vila Nova de Muía, do Salvador de Paderne, de Santa Maria de Vila Boa do Bispo, de Santa Maria de Oliveira e de São Miguel de Vilarinho, pertencentes ao padroado real, foram abrangidos pelo "Contrato dos mosteiros novos", assinado entre o rei e o prior geral da Congregação de Santa Cruz, pelo qual o rei os largava à Congregação recebendo, em contrapartida, uma pensão régia, paga a partir das rendas das respectivas mesas priorais. Em 1594, pela bula "Pro apostolicae servitutis" do papa Clemente VIII, de 19 de Maio, no 3.º ano do seu pontificado, passada a instância do rei D. Felipe, os mosteiros foram unidos à Congregação de Santa Cruz de Coimbra, sendo-lhes confirmados todos os privilégios, graças e indulgências que lhes tinham sido dados e concedendo-lhes os outorgados ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, quer pelos papas, seus antecessores, quer os de que gozava de outras religiões (ordens) por comunicação e autoridade apostólica. O arcebispo de Braga foi nomeado juíz executor e conservador apostólico da bula de união. Em 1595, em 2 de Fevereiro, o prior geral, D. Cristóvão de Cristo, tomou posse do Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía, na presença do notário apostólico Diogo Coutinho. O primeiro prior trienal eleito foi o padre D. Agostinho de São Domingos, cónego e mestre de teologia de Santa Cruz, vindo do Mosteiro de Grijó, sendo prior geral D. Cristóvão de Cristo. Teve priores trienais até ao ano de 1609, quando o Capítulo Geral decidiu que passava a ter presidente, sendo o primeiro o padre D. Marcos, eleito em 13 de Outubro desse ano. A igreja de Germil, situada na terra de Nóbrega, era padroado do Mosteiro. No séc. XV, não tinha igreja anexa. Em 1612, o Capítulo Geral de 17 de Maio, uniu os Mosteiros de Santa Maria de Vila Nova de Muía e de São Martinho de Crasto ao de Refóios de Lima, por 9 anos, no âmbito da faculdade dada pela bula de Clemente VIII, de 16 de Junho de 1601 e por mais três anos, por decisão do Capítulo Geral de 1621. Em 1630, situado em lugar pouco habitado e quase sem religiosos, o Capítulo Geral, realizado a 27 de Abril, mandou unir o Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía ao novo Mosteiro de São Teotónio de Viana, transferindo religiosos, bens, ornamentos e paramentos, e anexando-lhe os frutos e rendas, como parte da dotação do "Mosteiro Novo". Na sequência de tais uniões, a administração dos bens e rendas de Santa Maria de Vila Nova de Muía, associada à administração dos bens e rendas do Mosteiro de São Martinho de Crasto, foi entregue a procuradores gerais que a exerceram, ao longo dos séculos XVII e XVIII, por procurações de geral e livre administração, em nome dos priores e cónegos dos Mosteiros de Santa Maria de Refóios do Lima, do Padre Geral da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, do vigário Presidente de Santo Teotónio de Viana, do prior do Mosteiro de Mafra. Em 1769, tendo sido extinto o Mosteiro de São Teotónio de Viana, a administração dos bens de Santa Maria de Vila Nova de Muía foi dada ao Mosteiro de Santa Maria de Refóios de Lima, com obrigação de repartir o seu rendimento com o Colégio da Sapiência da cidade e Universidade de Coimbra. Em 1770, foi extinto com mais nove mosteiros de Cónegos Regulares de Santo Agostinho da Congregação de Santa Cruz de Coimbra, situados na província do Minho, e com São Vicente de Fora de Lisboa, sendo os seus bens foram anexados ao Mosteiro de Mafra, para nele se desenvolverem os estudos, por breve de Clemente XIV e Beneplácito Régio, de 6 de Setembro de 1770, de que foi executor o cardeal da Cunha. A administração dos bens passou a ser exercida pelo Mosteiro de Mafra, como parte dos bens do Mosteiro suprimido de Refóios de Lima. Em 1774, a venda do passal da igreja e a casa do extinto Mosteiro de Santa Maria de Vila Nova de Muía feita pelo Cardeal da Cunha a Francisco Pereira de Araújo e Lima, capitão de ordenança de Ponte de Lima e a sua mulher D. Rosa Maria Pereira, por escritura lavrada na Nota do escrivão Caetano José Dantas Barbosa, de Lisboa, em 5 de Fevereiro de 1774, foi anulada, em 1783, por sentença cível de reivindicação de bens de raiz para título e posse em forma do Auditório Eclesiástico de Braga, dada a favor de D. André da Anunciação, procurador geral do Mosteiro de Mafra. Foi-lhe dada posse da igreja, casas, propriedades e passal do extinto mosteiro, em 26 de Junho do mesmo ano. Em 1793, a 13 de Agosto, D. Salvador da Encarnação, prior do Mosteiro de Santa Maria de Refóios do Lima, tomou posse dos passais, rendimentos e mais pertenças dos extintos Mosteiros de São Martinho de Crasto e de Santa Maria de Vila Nova de Muía, cabendo-lhe metade dos respectivos rendimentos e como seu administrador competia-lhe enviar a outra metade ao Colégio da Sapiência de Santo Agostinho, por determinação do Capítulo Geral de 1769, 9.ª sessão, e por alvará de 11 de Abril de 1780. Localização / Freguesia: Vila Nova de Muía (Ponte da Barca, Viana do Castelo)
(Vila Verde) - Comunicação de uma resolução de Bernardo de Brito Ferreira, relacionada com a aquisição de passais e residências em benefício dos párocos; pedido para se acelerar a discussão da proposta parlamentar de António Lino Neto.
Original do recorte de imprensa "Bispo de Vila Real na Póvoa - 'A solidariedade é a única atitude aceite por todos'", de Carlos Lima, publicado no Póvoa Semanário de 21 de outubro de 1999, página 5.
Traslado do instrumento de compromisso entre o prior e os raçoeiros de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo. Redactor: André Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santa Maria da vila ou Açougues (?) a André Rodrigues, por catorze reais brancos e um coelho, pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, localizada junto da vila, na Cafanha, a Maria Afonso Calada, moradora na referida localidade, por três libras da moeda antiga e uma galinha, pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa de Maria Afonso Calada
Emprazamento, em três vidas, de umas casas, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila, na rua de André Baluga, a Pedro Martins, hortelão, e a sua mulher, Margarida Lourenço, por trinta e cinco reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Praça
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizada no termo da vila, na Felgueira, a Estêvão Gonçalves e a sua mulher, Leonor Gonçalves, moradores na referida localidade, por três libras antigas e uma galinha, pagas pelo Natal. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casa dos tabeliães
Emprazamento, em três vidas, de um ferragial com oliveiras e umas casas, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, a Álvaro Martins, clérigo e raçoeiro da referida igreja, por vinte reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal, e três missas rezadas também pela mesma época. Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Testamento de Afonso Fernandes, no qual deixa à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, o foro de parte dos seus bens, que rende por ano cinquenta soldos, pedindo como contrapartida um aniversário e uma missa oficiada pela sua alma. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Junto à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Processo a cargo de Lourenço Vicente, bacharel em leis, vigário geral do bispo de Évora, relativa a uma demanda entre a Estêvão Eanes Namorado, procurador da audiência e procurador da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e João Anes, carniceiro, morador em Montemor-o-Novo, estando em questão a posse de umas casas, localizadas na referida vila. Redactor: João Anes, tabelião em Évora Localidade de redacção: Évora Localização específica da redacção: Porta da Sé
Doação, de umas casas, localizadas em Montemor-o-Novo, na rua de André Baluga, feita por Afonso Anes e sua mulher, Maria Martins, moradores na vila, à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues da mesma localidade. Os raçoeiros da igreja comprometem-se a rezar, anualmente, um aniversário pela alma dos doadores. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Sentença dirimida por Álvaro Esteves, vigário geral do bispo de Évora, D. João, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo e Lourenço Vicente, clérigo da igreja de Santiago da mesma localidade, estando em questão o pagamento do foro de uma vinha, localizada no termo da vila, em Vale Verde. Redactor: Gomes Eanes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Acordo estabelecido entre os testamenteiros de Martim Lourenço, cavaleiro, já falecido, e os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, relativo a uma capela que aquele tinha instituído na igreja e que deveria ser paga pelos rendimentos de determinados bens. Redactor: João Pires, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Testamento de Rui Martins, no qual deixa à igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, uma vinha e um ferragial, localizados no termo da referida localidade, com a condição de se celebrarem quatro aniversários pela sua alma. Redactor: João Reinaldes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de umas casas da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no adro da referida igreja, a João de São Miguel e a sua mulher, ambos vizinhos de Montemor-o-Novo, por quatro libras, pagas pelo Natal. Redactor: João Anes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Em frente à igreja de Santa Maria da Vila e dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, um chão da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado no termo da vila, junto à fonte d'el Rei, a João Martins boldrolho e a sua mulher, Catarina Anes, moradores na referida localidade, por vinte reais brancos e um par de coelhos ou cinco reais. Redactor: Vasco Lourenço, tabelião de Évora Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de umas casas da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizadas no arrabalde da vila junto à igreja de São Vicente, a Pedro Galego e a sua mulher, Catarina Pires, vizinhos e moradores na referida localidade, por quarenta reais brancos e uma galinha, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Aires Rodrigues
Emprazamento de uma adega da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues de Montemor-o-Novo, localizada em frente da adega do bispo, a Gil Martins, tabelião da referida localidade, e a sua mulher, Catarina Eanes, por oito libras, pela Páscoa. Redactor: João Valadares, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues
Aforamento de um quinhão de um pomar e de um regadio, de Gomes Martins, clérigo da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no horta de Degolada, a João Domingues, dito negracho, e a sua mulher Isabel Gonçalves, vizinhos da referida vila, por quarenta soldos, pagos pelo São João e pelo São Miguel. Redactor: João Pires, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma casa, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizada dentro da cerca da vila, junto ao Paço da Porta de Évora, a Margarida Domingues, moradora e vizinha de Montemor-o-Novo, por quinze libras de dinheiros portugueses, pagas pelo Natal. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Casas de Afonso Lourenço, raçoeiro
Estêvão Anes de Leiria, prior da igreja de Santa Maria da Vila ou Açougue de Montemo-o-Novo, afirma que vagou uma ração, em virtude de Rodrigo Anes Calça, titular desse benefício, ter casado. Assim, o referido prior entregou a dita ração a Pedro Craxaque, clérigo da mesma igreja. Redactor: Aires Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou Açougues
André Pires, alfaiate, testamenteiro de Maria Anes e de seu filho, já falecidos, afim de dar cumprimento às disposições testamentárias, entrega o foro de uma casa, no valor de quarenta soldos, pagos pela Páscoa, aos raçoeiros da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, de Montemor-o-Novo, para que estes façam um aniversário por alma dos falecidos. Redactor: Gomes Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em três vidas, de uma casa adubada e reparada, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, localizada na freguesia de Santa Maria do Bispo, a Álvaro Gonçalves e a Inês Eanes, por vinte libras da moeda corrente, uma galinha e uma dúzia de ovos, pagos pela Páscoa. Redactor: João Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Adro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Arrendamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Gonçalo Vicente, moleiro, morador na vila, de um ferragial situado no termo da vila, na Cabeça do Sangalho. O arrendamento foi feito por vinte anos, por vinte cinco soldos e o dízimo, pagos no dia de São João Baptista. Redactor: Gil Martins, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No coro da igreja de Santa Maria do Açougue
Emprazamento que fazem os raçoeiros da igreja de Santa Maria do Açougue de Montemor-o-Novo a Joane Anes, forneiro carniceiro, morador e vizinho da vila, de um ferragial, à cerca da vila, por quatro libras e meia e o dízimo no dia de São João Baptista. Redactor: Joane Anes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: À frente da igreja de Santa Maria do Açougue
Testamento que faz Miguel Domingues, jazendo doente, em que pede para ser sepultado na igreja de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo e solicita missas por alma. Redactor: Álvaro Vasques, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Nas casas de morada de Miguel Domingues, o velho, no arrabalde da vila, na rua que chamam de André Balvas (?)
Trata-se do empréstimo de 2.050 contos destinado à conclusão das obras de abastecimento de água à vila sede do concelho (1.850 contos) e à construção da 2.ª fase da construção da rede de esgotos na mesma vila (200 contos). Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 277, II série, de 22 de Junho de 1954.
Traslado, dado em 1472, de bula do papa Martinho V emitida no nono ano do seu pontificado (o que será 1426) para o mosteiro de Nossa Senhora do Amparo de Valbom de Vila Viçosa, para que os frades não paguem dízimos nem primícias.
Os pobres de Vale Bom do termo de Vila Viçosa queixam-se de não lhe respeitarem o privilégio que os isenta do pagamento da sisa e da portagem. O rei reafirma os privilégios concedidos anteriormente, ordenando ao oficiais que não cobrem, aos referidos pobres, a sisa e a portagem. Redactor: João Mendes, escrivão Localidade de redacção: Évora
Perante Afonso Pires, bacharel em cânones, vigário geral do bispo de Évora, compareceu Álvaro de Braga, pobre do oratório de Vale Bom, termo de Vila Viçosa, solicitando o traslado de uma bula do papa Sisto IV. Redactor: Lourenço Eanes, escrivão das audiências do bispo Localidade de redacção: Évora
Carta de D. Afonso V, na qual se concede aos pobres do eremitério do termo de Vila Viçosa os mesmo privilégios e liberdades que foram concedidas aos pobres da Serra de Ossa. Redactor: Gonçalo de Moura, escrivão Localidade de redacção: Évora
Alvará régio de privilégio que obtiveram Álvaro de Braga e Bartolomeu e outros pobres de Val Bom, no termo de Vila Viçosa, para não pagarem sisa nem portagem de coisas que comprassem e vendessem e onde recomenda aos juizes e justiças que o cumpram e guardem. Redactor: Martim Soares, escrivão Localidade de redacção: Alandroal
Trata-se do empréstimo de 400 contos destinado a trabalhos de arruamentos na Vila da Praia da Vitória, incluídos no Plano Comemorativo de 1966. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 8, II série, de 11 de Janeiro de 1966.
(Vila Flor) Pedido de intervenção para permanecer em Vila Flor, onde é titular do cargo. Timbre: "Tribunal Judicial de Vila Flor. Gabinete do Delegado. Particular".
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Porta da Vila, ao fundo, vista parcial. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Porta da Vila, ao fundo, vista parcial. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Porta da Vila e campanário da Torre do Relógio, vista parcial. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Porta da Vila e Torre do Relógio. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Arruamentos da Vila de Monsaraz; Porta da Vila e Torre do Relógio. Envolvência em contexto: Fortificações e conjunto intramuros da Vila de Monsaraz.
Carta régia de D. João V, dada em Lisboa a 18 de Junho de 1716, de confirmação de carta de D. Pedro II, dada a 04 de Setembro de 1689, que por sua vez confirma outra carta de João IV, datada de 26 de Maio de 1642, onde concede aos frades do convento de Santo Agostinho de Vila Viçosa o privilégio de que lhes dêem a carne e o pescado que lhes for necessário primeiro que a outra pessoa antes de estarem almotaçados, sob pena de que quem o impedir pague quatro mil reis. Redactor: Tomás da Silva, escrivão Localidade de redacção: Lisboa
Documentos relativos à organização de espetáculos promovidos pela Associação de Antigos das Escolas do Torne e Prado, no cine-teatro de Vila Nova de Gaia: panfletos, facturas, movimento de bilheteira, donativos para espetáculos, listagens de vendas
Processo de obras de garagem na rua Afonso de Albuquerque. Projeto requerido por Octávio Guedes Coelho contém: licença da câmara municipal de Vila Nova de Gaia, memória descritiva, planta, correspondência.
Autos emitidos pelo Senado da Câmara de Lisboa com o título de "Auto das diligências feitas da demarcação do termo desta cidade de Lisboa com o termo da Vila de Sintra".
Fachada principal de uma escola primária. Inscrição no verso "Escola Vila Real"
Trata-se do empréstimo de 2.000 contos destinado ao abastecimento de água a Vila Nova de Foz Côa. Foi autorizado por portaria de 25 de Outubro de 1961.
Trata-se do pedido de empréstimo de 300 contos, destinado ao abastecimento de água a Vila Real de Santo António. Desconhece-se se o empréstimo foi concedido.
Trata-se do empréstimo de 450 contos destinado ao abastecimento de água a Vila do Bispo, Sagres e outras povoações do concelho. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 175, II série, de 23 de Julho de 1956.
Trata-se do empréstimo de 700 contos solicitado pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão destinado à obra de construção da rede de esgotos na sede do concelho e na povoação de Porto do Tejo. Foi autorizado por portaria publicada no Diário do Governo n.º 2, II série, de 4 de Janeiro de 1960.
Descrição, datada de 04 de Setembro de 1724, feita pela abadessa do convento das Chagas de Cristo de Vila Viçosa, da estadia no convento, dos momentos da morte e das cerimónias fúnebres de D. Violante da Fonseca Coutinho, viúva de Gonçalo da Rocha de Castro, cavaleiro professo da ordem de Cristo, fidalgo da casa real e pagador geral do exército da província do Alentejo. O casal fora morador em Elvas, tendo Gonçalo da Rocha de Castro falecido a 10 de Dezembro de 1708. Após a viuvez D. Violante entrou no convento, a 28 de Maio de 1709, local onde faleceu a 16 de Abril de 1724. A defunta era irmã da ordem Terceira de São Francisco cuja carta de irmã, com data de 22 de Fevereiro de 1711, se anexa. Recebera o hábito da ordem em 1691 e professara em 1692. A abadessa inventaria os bens deixados por D. Violante de onde se destacam quarenta livros espirituais. O documento está assinado pelas sessenta freiras que no momento residiam no convento. Localidade de redacção: Vila Viçosa
Processo pedagógico da formação Parentalidade, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Gestão Doméstica, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Igualdade de Género, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Processo pedagógico da formação Expressão Artística, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.
Placa em metal (9,8x7,6cm) da Santa Casa da Misericórida de Vila Franca de Xira, 27 de maio de 1989. Gravura com Largo da Misericórida, Igreja da Misericóridia, Provedoria e Lar e Centro de Dia para Idosos. Plana n.º 140. Escultor: Soares Branco. Contém caixa em cartão.
Documentação sobre 12.º aniversário de elevação de Benedita a Vila. Contém: Boletim Informativo da Junta de Freguesia da Benedita, n.º 3, 1996-05; notas manuscritas de Acácio Catarino em conferência alusiva ao evento, 1996-05-16; António da Silva Rebelo, Antecedentes do desenvolvimento e seus precursores, 1996.
Processo pedagógico da formação Relação Interpessoal, na Diocese de Vila Real. Organização da documentação: referencial da ação; manual da ação de formação; documentação de apoio; currículo e CAP formador e gestor de projeto; fichas de inscrição; registo de presenças, sumários e ocorrências; avaliação.