Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
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Apresenta em folha inicial: "Livro do Tombo das terras de Poiares e Couchel pertencentes ao Real Mosteiro de Santa Maria de Lorvão, que mandou fazer a muito religiosa senhora abadessa D. Antónia Coelho, pelo doutor Bento da Costa Nogueira, juiz dele por provisão de sua alteza, anno domini 1677".
Tem índice no final.
Termo de encerramento: "tem este livro quatrocentas e treze folhas escritas e rubricadas por D. António Álvares da Cunhaa guarda-mor da Torre do Tombo de que fiz este encerramento como escrivão dela que amboa assinámos. Lisboa 18 de Abril de 1690. António Álvares da Cunha, Francisco Semedo Estaço".
Contém cópias das escrituras das propriedades foreiras ao Mosteiro de Chelas.
Inclui índice e termo de abertura: "Livro do Tombo das propriedades que pertencem ao Mosteiro de Chelas o qual fez o Doutor Manuel Alvarez por uma provisão do rei nosso senhor para ele passou que adiante vai".
"Sentença cível do Tombo de S. João de Pendorada, cito no seu couto assim chamado título do concelho de Benviver, feito nas freguesias de S. João e S. Miguel de Lobrigos e outras do título de Penaguião". Fls. numeradas e rubricadas com o sobrenome "Pereira". Contém termo de encerramento.
Procuração reconhecida pelo escrivão do juízo do tombo António Gonçalves.
[s.l.] Informa que já pagou os trabalhos fotográficos requeridos por Guilherme Braga da Cruz no arquivo da Torre do Tombo.
(Funchal) Felicitação pela eleição para a Academia de Ciências de Lisboa e referências acerca do ambiente na Torre do Tombo.
(Funchal) Informa que [?] Baptista de Lemos voltou a manifestar o desinteresse pelo lugar da Torre do Tombo.
[s.l.] Considerações acerca do trabalho de inventariação do espólio bibliográfico do comandante Ernesto Vilhena, na Torre do Tombo.
Resumo das escrituras contidas no tombo do convento, sendo abadessa D. Isabel de Lacerda (docs. dos sécs. XV-XVII)
(Coimbra) Votos de um bom trabalho em Tadim, adiando a conversa a respeito da Torre do Tombo.
(Lisboa) Informação acerca do seu estado de saúde frágil e indicação das obras realizadas na Torre do Tombo.
Traslado do tombo de 1714-1716. Sendo comendador e alcaide-mor D. Rodrigo da Silveira e Silva Teles, conde de Sarzedas, e dispensa de novo tombo em 1736, sendo administradora a condessa de Sarzedas, sua filha, D. Teresa Inês Marcelina Vitória da Silveira.
Contém um índice inicial intitulado "Indix deste livro de índice dos 6 livros do Tombo para com mais facilidade se acharem as couzas dele". Contém o nome dos caseiros, rendas pagas, lutuosas e domínios, inclui ainda a partir do fl. 145 " sentenças que se processaram depois de se acabar o tombo", a data mais recente é de uma sentença de 1738.
Tombo dos bens e direitos reais do extinto concelho de Gestacô (Amarante).
É um traslado de um tombo feito em 1573 por ordem de S. Sebastião.
Foi visto em correição em várias datas posteriores, tendo sido enviado ao Governo Civil no ano de 1849.
Reúne as séries documentais referentes à sua atividade de diretor do Arquivo Nacional Torre do Tombo entre 1966 e 1988. Inclui, essencialmente, planos e relatórios de atividades, correspondência recebida e expedida, documentação relacionada imagem e comunicação deste arquivo, e ainda diversos dossiês, dos quais destacamos os dossiês da conceção, construção e inauguração do novo edifício do Arquivo Nacional Torre do Tombo.
Traslado do tombo de 1631-1634, data em que era comendador D. João Homem da Silva Gago, e dispensa de novo tombo concedida, em 1644, ao comendador Dr. Gregório Mascarenhas Homem, fidalgo da Casa Real, deputado da Mesa da Consciência e Ordens.
Traslado do tombo de 1711-1712, feito sendo comendador o cardeal D. Nuno da Cunha de Ataíde, feito a pedido do comendador, o conde de Povolide, e com os autos do tombo de 1749-1750.
Inclui uma certidão da anexação ao Mestrado, passada em 1776.
Traslado do tombo de 1722-1725, sendo comendador Rodrigo Sanches de Baena Farinha, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor e donatário das ilhas do Faial e da Graciosa.
Tem junto umacertidão de reconhecimento de prazos, passada pelo escrivão do tombo, Vitoriano Ribeiro de Carvalho, em 2 de Setembro de 1726.
Tombo da fazenda, propriedades e foros da Comenda de Oleiros da ordem e milícia de São João Baptista do Hospital de Jerusalém, sita no Priorado do Crato, de que foi comendador, em 1600, Manoel de Couros Carneiro. Inicia com provisão do rei D. Filipe II para que procedesse à medição, demarcação e confrontações das propriedade com vista à feitura do referido tombo.
O tombo, realizado pelo licenciado Manuel Preto, entre 1600 e 1601, descreve os bens imóveis - edífícios (casas e templos) e propriedades, com as suas medições e demarcações, além da referência aos emprazamentos existentes, com indicação dos respectivos foros - e bens móveis (existentes nomeadamente em templos) que pertenciam à Comenda de Oleiros e seus membros, a qual abrangia os seguintes lugares: vila de Oleiros e seu termo, onde se inclui a freguesia do Estreito; e vila de Álvaro e seu termo. A Comenda de Oleiros detinha direitos sobre lugares que, estando fisicamente mais próximos do concelho de Oleiros, onde vieram a ser definitivamente integrados, pertenciam no século XVII ao termo da Covilhã, como é o caso de Vilar do Barroco e Vilarejo.
No tombo, estão também identificadas as semeaduras, espécies arbóreas e equipamentos de transformação agrícola (como moinhos), bem como os direitos - dízimos, oitavos, primícias, portagens e outros - que o comendador detinha sobre os lugares e seus moradores.
No fim do tombo, há um averbamento feito posteriormente, em 18 de Dezembro de 1626(?), no tempo em que era comendador Frei João Brandão Pereira, onde se arrolam os bens que lhe foram entregues pela ermitoa da Ermida de Nossa Senhora do Mosteiro.
Contém: Maço 1 – matriz predial de um prédio rústico no campo e freguesia do Pombalinho. Maço 2 – escritura de arrendamento que a baronesa D. Carolina Sofia Shannon Braancamp Freire, o 3º barão de Almeirim e esposa – Manuel Braancamp Freire e D. Luísa de Passos Sousa Canavarro, e Carlos Braancamp Freire fazem ao rendeiro João da assumpção Coimbra, em 1909. Maço 3 – escritura de sublocação de arrendamento que fez Manuel Pinheiro de Carvalho ao barão de Almeirim em 1864. Maço 4 – escritura de partilha de bens em 1915, entre D. Luísa de Passos Sousa Canavarro e seu cunhado Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim. Maço 5 – ‘Autos cíveis de carta precatória para citação, penhora e avaliação’, do Juízo de Direito da Quarta Vara de Lisboa, a requerimento de Eduardo Antunes de Mendonça contra os barões de Almeirim, em 1868. Maço 6 - petição de Manuel Nunes Freire da Rocha a D.Maria II, que ‘julgado com bom liberal lhe seja entregue instrumento para título e receber mercê’, em 1834. Maço 7 – requerimento de Carlos Braancamp ao Secretário de Finanças do concelho de Santarém, para que seja feita a avaliação de uns prédios em vista à partilha extra-judicial da herança com a cunhada D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro; junto a certidão dos ditos prédios. Maço 8 – rectificação de partilhas que fazem Carlos Braancamp e esposa com a cunhada, D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro, em 1917. Maço 9 – requerimento de D. Luísa de Passos de Sousa Canavarro Braancamp Freire e Carlos Braancamp Freire para que sejam passadas a certidão as descrições prediais, em 1916. Maço 10 – carta cível de arrematação para título e posse passada a favor do barão de Almeirim, na qualidade de arrematante do domínio directo do prazo de Alagoa, que pertencia ao casal da inventariada D. Maria da Piedade Telles de Menezes e em que é inventariante D. Mariana de Noronha. Maço 11 – resumo dos títulos do ‘Prazo de dois Hastins’ de João Borges. Maço 12 – tombo da proprieddae nº 5 – ‘Prazo dos três Hastins nos Douze’ – mais títulos da propriedade. Maço 13 – tombo da propriedade nº 6 – ‘Alagoa’ – mais títulos da propriedade. Maço 14 – inventário de rendeiros de vãos das vinhas. Maço 15 – certidões das propriedades cuja posse está inscrita definitivamente a favor de Carlos Braancamp Freire, 4º barão de Almeirim, passadas pelas Conservatórias do Registo Predial de Santarém e da Golegã.
Tombo feito pelo doutor Diogo Nunes Coelho, juiz dos tombos e demarcações de todos os bens do Mosteiro de Lorvão.
Tem índice no final.
Tombo feito pelo doutor Sebastião de Torres de Almeida, juiz dos tombos e demarcações de todos os bens do Mosteiro de Lorvão.
Tem índice no final.
Tombo feito pelo doutor Sebastião de Torres de Almeida, juiz dos tombos e demarcações de todos os bens do Mosteiro de Lorvão.
Tem índice.
Tombo feito pelo doutor Sebastião de Torres de Almeida, juiz dos tombos e demarcações de todos os bens do Mosteiro de Lorvão, e escrivão Baltazar Martins.
Tem índice.
O tombo reporta-se a registos descritos (incluindo compras e vendas) das propriedades anexas à Quinta da Torre Bela, pertencentes à Casa de Lafões.
Na primeira página inicia-se a descrição da referida Quinta e história da sua aquisição, seguida da relação das propriedades anexas à Torre Bela: "A Quinta da Torre Bela pertencente à Ilustríssima e Excelentíssima Casa de Lafões, está situada na freguesia de S. Pedro de Manique, Concelho da Vila da Azambuja. Consta esta Quinta de casas nobres, sendo a maior parte delas abarradas com uma boa cozinha lajeada com um poço de água: Tem uma pequena Capela da invocação de S. João. Tem separado das casas da quinta, mas muito próximo a elas, casas para criados, celeiro de trigo, celeiro de milho, celeiro de azeite, lagar de fazer vinho, uma prensa para espremer mel, lagar de azeite com duas varas e um engenho de moer azeitona, do método moderno, tem boa cavalariça, toda de abóbada de tijolo, mangedouras todas de pedra de cantaria e calçada, pode acomodar quarenta cavalos, tem forno de coser pão, currais para gado grosso, e gado miúdo, palheiros, pocilga, um touril e um pombal. [...]".
As datas de produção referem-se às datas extremas encontradas no livro.
Encadernação em pele.
Tombo dos bens da Casa de Belmonte.
Contém:
F. 12 a 191 e 193 rendeiros e o que pagam.
f. 192 título do lugar de Teixoso e seu limite.
f. 194 a 197 título do que há na Covilhã e seu limite.
f. 198, 199 título da vila de Manteigas.
f. 200 título do lugar de Moimenta, termo da vila de Gouveia.
f. 201 título do concelho de Zurara.
f. 203 título das igrejas.
f. 204 – título do Colmeal de Riba de Coa.
f. 206 (não existe f. 205) título da Casa de Penamacor.
Esta casa uniu-se à de Belmonte com o casamento de Pedro Álvares Cabral com D. Leonor de Meneses, filha de D. João de Meneses, “o roxo” que serviu como militar na Flandres. D. João de Meneses trouxe para Portugal um “santuário de relíquias que hoje tem esta casa que é um dos grandes tesouros que tem casa particular em Portugal”.
D. João de Meneses é filho de D. Simão de Meneses, comendador de Santiago da vila de Penamacor.
Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Tombo feito em 1596, sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Traslado do tombo de 1668-1669, feito a pedido do comendador Gonçalo Afonso Pereira de Sotomaior.
Certidão do tombo de 1613-1617, sendo comendador Cristóvão Soares, secretário de Estado
Tombo de 1753-1756, com aprovação de 1758, sendo comendador D. Dinis de Almeida Portugal.
aA aprovação do tombo foi feita em 1614, conforme declaração final.
Cópia incompleta.
Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Pelo decreto de 4 de Dezembro de 1843 foi criada uma comissão, depois conhecida como Comissão do Tombo dos Bens da Coroa, a qual dependia da Vedoria da Casa Real composta por Joaquim Possidónio Narciso da Silva, arquitecto da casa real, por José António de Abreu, capitão de engenheiros, por Francisco José Caldas Aulete, solicitador da casa real e ainda pelo literato e bibliotecário de Sua Majestade Alexandre Herculano de Carvalho. Este último integrou a equipa de trabalho a pedido da própria comissão, atendendo ao seu reconhecido mérito. Competia a esta comissão proceder ao exame, recenseamento e tombo geral de todas as propriedades que constituíam o património da coroa, em conformidade com o artigo 85 da carta constitucional da monarquia. Assim deveriam ser objecto de trabalho os almoxarifados do paço das Necessidades, Ajuda, Alfeite, Bemposta, Caxias, Mafra, Pinheiro, Queluz, Salvaterra, Sintra, Vendas Novas e ainda herdades do Arneiro e Adua, entre outros.
- "Torre do Tombo" versão manuscrita e versão final;
- "O Arquivo Nacional Torre do Tombo", cópia versão publicada na separata da "Revista de História Económica e Social" com correções manuscritas de José Pereira da Costa.
Traslado do tombo de 1641-1684, de que foi juiz do tombo Francisco Mexia de Magalhães e escrivão André da Neves Cardeira, feito sendo comendador o duque de Aveiro, e aprovados em 1737.
Cópia do tombo de 1825-1827, feita por ordem de José Maria Cardoso Castelo Branco, juiz de Fora do Fundão e do tombo da comenda, concluído em 23 de Janeiro de 1828.
Tem uma pintura na folha de rosto.
Estando vaga a comenda. Tombo mandado executar por provisão da Mesa da Consciência e Ordens, sendo escrivão António de Mendanha. O tombo "velho" datava de 1637, sendo comendador Diogo Luís de Oliveira.
Estando vaga a comenda. Tombo mandado executar por provisão da Mesa da Consciência e Ordens, sendo escrivão António de Mendanha. O tombo "velho" datava de 1637, sendo comendador Diogo Luís de Oliveira.
Traslado autêntico.
Tombo feito sendo pendente do mosteiro de São Martinho de Crasto, D. Bento de Cristo, e procurador da ordem. Juiz do tombo João de Freitas Coutinho, juiz de fora de Ponte de Lima, ao qual foi requerido que continuasse a acabasse o tombo iniciado pelo Doutor João Coutinho de Almada, que mandasse fazer livro de tombo dos cadernos que estavam acabados pelos juízes anteriores.
O tombo em 1634 foi iniciado sendo D. Luís da Natividade, presidente do mosteiro de Muia e de Crasto, nomeados procuradores do tombo de Crasto, o qual não fora terminado. Já André de Cabedo de Vasconcelos, continuado por João Pinto Ribeiro.
Contém o traslado de diversas escrituras.
Tombo dado a Refóios, São Domingos de Viana de Santa Cruz de Coimbra, do bispo de Coimbra, de Santa Clara dos padres do colégio da confraria de Coimbra,
No verso do fólio 595? Está um resumo da história recente do mosteiro desde a união à congregação, recuperação dos bens pessoais e das rendas.
Tombo feito em 1613, sendo comendador Bernardim de Távora, fidalgo da Casa Real e alcaide-mor da vila.
Treslado do tombo de 1685-1686.
Sendo comendador João de Saldanha e Albuquerque Coutinho Matos de Noronha, alcaide-mor de Soure.
Traslado da certidão do tombo de 1707-1709.
Tem apensos documentos datados de 1769, o requerimento para certidão e várias procurações.
Traslado do tombo de 1705-1708, sendo comendador o infante D. Francisco, sobrinho de D. Catarina de Bragança, rainha de Inglaterra.
Traslado do tombo 1732, e dos autos cíveis de 1744-1749 sendo comendador Rodrigo António de Figueiredo Correia.
Traslado do tombo de 1640-1641, sendo comendador Tomé de Sousa. Em traslado, data em que era comendador Francisco de Sousa.
Tombo de São Tiago de Fontão principia a folhas 115v. Sitas no concelho de Ponte de Lima.
TOMBO da igreja de Sao Salvador de Amares, da medicao e apegacao dela. Localidades: AMARES-SAO SALVADOR, AMARES
CERTIDAO do Tombo da igreja de Sao Joao Batista de Campo. Localidades: CAMPO GERES,Sao Joao Batista, TERRAS BOURO
TOMBO da igreja de Santiago de Areias, do couto de Landim, deste arcebispado. Localidades: AREIAS,Sao Tiago, SANTO TIRSO
TOMBO da paroquial igreja de Sao Pedro de Goaes, de todas as suas pertencas. Localidades: GOAES,Sao Pedro, VILA VERDE
TOMBO da paroquial igreja abadia de Sao Pedro de Serzedelo do concelho de Lanhoso. Localidades: SERZEDELO,Sao Pedro, POVOA LANHOSO
Tombo de Receita e Despesa de Foros doados à Universidade de Coimbra os quais tinham sido dos extintos Jesuítas.
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro e Meneses.
Traslado do tombo de 1705-1708, sendo comendador o infante D. Francisco, sobrinho de D. Catarina de Bragança, rainha de Inglaterra.
Certidão do tombo de 1653, sendo comendador Luís Ribeiro, passada em 1726, a pedido do procurador geral da Ordens.
Certidão do tombo de 1772-1773, sendo comendador D. José António de Sousa Saldanha Meneses Borges de Castro, conde da Ponte.
TOMBO de terras e mais pertencas da igreja de Sao Martinho de Sequeiro. Localidades: SEQUEIRO,Sao Martinho, SANTO TIRSO
TOMBO da paroquial igreja de Sao Mamede de Ferreira, sendo Abade Rui Goncalves. Localidades: FERREIRA,Sao Mamede, PAREDES COURA
REGISTO do tombo da igreja de Sao Vicente de Penso, do arcebispado de Braga. Localidades: PENSO,Sao Vicente, BRAGA
TOMBO dos bens e limites da freguesia de Sao Tiago dos Feitos. Localidades: FEITOS,Sao Tiago, BARCELOS
SENTENCA do Tombo da igreja de Sao Miguel de Gemeos, comarca de Braga. Localidades: GEMEOS,Sao Miguel, CELORICO BASTO
TOMBO dos bens e limites da freguesia e igreja do Salvador de Rendufe. Localidades: RENDUFE,Sao Salvador, PONTE LIMA
Inclui índice no fim.
Foi juiz do tombo o doutor Francisco de Sousa Teixeira, corregedor com alçada na comarca na vila de Viana, Foz do Lima.
A Quinta de Outeiro de Poldros, situada no termo da vila de Prado, é anexa ao Morgado que foi instituído por D. Gastão Coutinho e por sua mulher D. Isabel Ferraz.
Em 1722, é senhor do Morgado Gastão José Pereira da Câmara Ataíde Coutinho, comendador da Ordem de Cristo das Comendas de Santa Maria de Cauvel, Santo André de Vila Boa de Quires, Santiago de Caldelas, veador da Casa da Rainha, alcaide mor da vila de Torres Vedras.
No fólio a preceder o início do tombo, encontra-se o brasão de armas com cinco estrelas em fundo dourado, uma torre, entre outras figuras.
As letras capitulares são ornamentadas.
Encadernação em couro gravado e lombada ornamentada em ouro.
Termo de abertura: "Livro de registo de ofícios e mercês que passam pela Chancelaria da Corte e Reino e serviu desde o ano de 1649 até o de 1654 de que foi escrivão Aleixo Ferreira Botelho e agora é copiado por Ambrósio Pereira Cardoso por ordem de sua majestade que Deus guarde, D. António Álvares da Cunha seu trinchante, guarda-mor da Torre do Tombo e deputado da Junta dos Três Estados".
Termo de encerramento: "Tem este livro trezentas e setenta folhas escritas e rubricadas por D. António Álvares da Cunha, guarda-mor do arquivo real da Torre do Tombo de que fiz este encerramento como escrivão dela e assinado por ambos. Lisboa 18 de abril de 1690. D. António Álvares da Cunha, Pedro Semedo Estaço".
Contém prazos relativos a casas e casais na cidade do Porto e nos seguintes locais: Jugueiros; Torrão; Burgo; Vila Nova de Gaia; Castelo de Paiva; Sobreira; Melres; Arrifana de Sousa; Reguenga; Corvite; Cinfães; Penamaior; Belém ou Belens (sic) (Britiande, Lamego); Gandra; Sanfins, Lamego.
Na lombada consta a indicação de " 5.º livro de Prazos" e ainda "Prazos 1686". Inclui um índice no final. Técnicamente este livro é um Tombo.
Contém autos de "medição e descrição, tombo de todos os bens, rendas, foros e regalias" do convento, em Azurara, S. Salvador de Árvore (aldeia de Pindelo e Lente), S. Pedro de Fajozes, Santa Cristina de Malta, Santo Estevão de Gião e S. Salvador de Macieira da Maia (aldeia de Vilarinho, Ral, Macieira e Sabariz). Inclui uma escritura de convenção, celebrada entre o Mosteiro de Santa Clara e o de Vairão. Inclui no início um "Index dos caseiros deste livro".
Apresenta no termo de abertura a seguinte informação: "... numerado e rubricado pelo mim como juiz da reforma e tombo do cartório e fazenda que pertence ao dito mosteiro, em virtude do compromisso adiante lavrado, a fim de legalizar e autorizar a posse e documentos com que o dito mosteiro se acha possuindo, suprindo a falta de títulos que se perderam pela invasão do inimigo no ano de 1810. O desembargador Alberto Carlos de Meneses."
"Manuel Godinho 640 até 647 de f. 57 até ao fim".
Termo de abertura: tem este livro quatrocentas e sessenta e uma folhas escritas e vão rubricadas por D. António Álvares da Cunha, guarda-mor da Torre do Tombo de que fiz este encerramento com o escrivão daquele arquivo que amboas assinamos. Lisboa, 18 de Abril de 1690. D. António Álvares da Cunha, Pedro Semedo Estaço".
Certidão extraída do Tombo de Meinedo com o teor da provisão para se tombarem as terras do couto donde se trata da dignidade do Arcediagado, e da união da Igreja de Meinedo e seu padroado à mesma dignidade, feita pelo Bispo D. João em 1398. Inclui a sentença do édito geral de El-Rei D. Afonso IV que confirmou a jurisdição civil do dito couto aos Arcediagos de Meinedo, no ano de 1341.
Autos de reconhecimento e medição de " todos os bens e rendas" pertencentes ao convento, nas freguesias de Mindelo, Aveleda da Maia (aldeia da Mata, Aveleda e Outeiro), Vila Chã, Salvador de Lavra, S. Martinho de Guifões (aldeia de Gatões), S. Tiago de Custóias (Espozade do Fundo e Espozade de Cima) e Santa Maria de Leça do Balio (aldeia de Araújo). Inclui um índice inicial de " Reconhecimentos e medição das terras dos caseiros deste tombo".
Termo de encerramento "Este livro de padrões e doações vai trasladado com duzentas e onze folhas, rubricadas por D. António Álvares da Cunha, guarda-mor da Torre do Tombo de que fiz este encerramento que ambos assinamos. Lisboa, 26 de Abril de 1686. António Álvares da Cunha Pedro Semedo Estaço".
Há um engano no número de fólios no termo de encerramento.
Registos posteriores em folhas não rubricadas
Relação de prazos e outras modalidades de património. Ordenado geograficamente, indica o foro, vidas e outras informações relevantes sobre cada imóvel, incluindo actualizações de foreiro e ou de estado feitas posteriormente. No início, inclui um prólogo, uma relação de freguesias com direito de apresentação, e ainda uma relação dos "prazos que faltam neste tombo". Inclui ainda um indíce alfabético de freguesias. Os fls. iniciais estão ornados e escritos a duas cores, com inicial ornamentada.
Cópia do séc. XVII do tombo elaborado em 1561.
Documento onde são descritas todas as propriedades, iniciando com as de "Dom Pedro de Noronha, Senhor deste Vila Verde dos Francos", "dos moradores de dentro da Villa", "dos do termo" e "dos de fora da Villa e termo", porque "neste ditta villa havia hum Tombo de toda a fazenda que havia por onde se arrecadava o jantar que esta villa em cada hum anno paga ao Senhorio della, o qual Tombo passava de cem annos que hera feito e que hera muito antigo".
D. Pedro de Noronha, foi 7.º senhor de Vila Verde dos Francos (c. 1520 - Alcácer Quibir 1578-08-04).
Subtítulo "Livro dos autos próprios do Tombo pertencentes a esta vila e aos lugares da Areia; Regufe; Poça da Barca; Gandarinha; Casal do Monte; Sima de Vila e Casalinho". Contém " autos de medição, de descrição e tombo de todos os bens, foros, direitos e ações pertencentes ao Real Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde e sitos nos limites da mesma vila". Contém títulos relativos a casas e casais nas seguintes ruas e locais: Lugar da Sr.ª da Lapa; Rua de Mós; Rua de S. Sebastião; Travessa do Laranjal; Rua da Praça Velha; Rua da Costa; Rua da Lagem; Rua do Tijolo; Vale das Hortas ou trás do Adro; Rua da Fonte das Donas de Cima ou Monte do Mosteiro; Rua da Fonte das Donas; Rua das Hortas; Rua da Calçada de S. Francisco; Rua do Bispo; Rua das Azenhas; Rua de Submosteiro; Rua da lavandeira; Rua da Calçada; Rua da Cruz; Rua da Fraga; Rua da Torre; Rossio da Srª do Socorro; Rua dos Penedos; Rua da Senra; Lugar do Casalinho. O Juiz do Tombo foi Pedro José Lopes, o escrivão José Vicente Pereira de Sampaio, a Abadessa era Ana Sofia de Melo. O livro inclui um "Index" inicial. Contém 1 fl. solta cujo teor é uma certidão com data de 29 de março de 1890.
Contém autos de vedoria, de reconhecimento e outros títulos.