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Emprazamento, em três vidas, de uma vinha e uma olival, da igreja de santa Maria do Bispo de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, no Reguengo, a Lopo Vasques, filho de Gil Vasques amo de Gomes Martins Lobo, por cinquenta resais brancos, pagos pelo Natal. Redactor: Álvaro Dias, tabelião pelo condestável em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja de Santa Maria do Bispo
Primeiro outorgante: Maria José Ribeiro Barros Cálix, Diretora da Escola Secundária Soares de Basto. Segundo outorgante: Emília Maria Rocha Dias. Terceiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
D. José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4.° Conde de Óbidos. Casou em 1777 com D. Helena Maria Josefa Xavier de Lima, filha dos primeiros Marqueses de Ponte de Lima. Nasceu em 1745 e faleceu em 1806.
Primeiro outorgante e seguintes: Manuel Joaquim Soares Gomes, Maria Raulina da Silva Soares Gomes, Ana Maria da Silva Soares Gomes e Maria Luísa da Silva Soares Gomes e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria das Dores Ferreira, João Carlos de Azevedo, Maria Clara Ferreira de Azevedo, João Augusto dos Santos Dias de Carvalho e Maria Ondina Ferreira Ribeiro Dias de Carvalho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
"Escritura de venda e compra, quitação de preço e de laudémio, reconhecimento de foreiro e obrigação (…)" estabelecida entre D. Maria Eulália das Dores Nunes Lambin e Boaventura dos Reis, relativa a umas casas, sitas na "Rua de São Vicente".
Registo da imagem em nome de Maria Clara Vilas Bôas Potes
Registo da imagem em nome de Maria de Lurdes Lapa Pereira
Registo da imagem em nome de Maria Clara Vilas Bôas Potes
A colegiada de Santa Maria da Graça de Setúbal, sita na igreja da mesma invocação, Igreja de Santa Maria da Graça. É também designada por Igreja Paroquial de Santa Maria da Graça, Catedral de Setúbal ou Sé de Setúbal, e, é hoje, a igreja matriz de Setúbal. Localização / Freguesia: Santa Maria da Graça (Setúbal, Setúbal)
Primeiro outorgante e seguintes: Maria da Costa Monteiro e Maria Isabelina do Carmo Oliveira Batista e outros Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguinte: Maria Fernanda Camossa Saldanha Nunes de Almeida e Maria Margarida Camossa Saldanha de Almeida Saavedra Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Dulce da Silva Moreira Guimarães, Maria da Conceição Moreira Guimarães e Maria José Moreira Guimarães. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante e seguintes: Deolinda Marques Gomes, Simão Gomes Ferreira, Maria Teresa Marques Ferreira e Isabel Maria Gomes Ferreira Miranda.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Emília Martins do Amaral Osório de Queirós, Maria Teresa Martins do Amaral Osório e outros. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Inscrição :" Em testemunho de verdadeira affecto oferece ao sr querido tio e padrinho com saudade e afilhada Maria Carolina 17/3/80"
(Burgos) Agradecimento pela oferta das obras "O direito subsidiário na história do direito português". Timbre: "Dr. Jose Maria Codon Fernandez. Jose Maria Condon Herrera. Abogados".
Pensões de Maria Fernandes (1769 a 1798), Joana Maria de Jesus (1771-1775) e padre Bernardo da Cruz (1772-1775), administradas pela irmandade.
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria José Chaves (lado A); Maria João Quintela (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Maria João Quintela (lado A); Maria João Quintela, Raquel Ribeiro (lado B).
1 cassete (áudio) com registos da VII Semana Nacional de Pastoral Social: intervenções de Raquel Ribeiro, Maria Helena Cadete (lado A); Maria Helena Cadete (lado B).
1 cassete (áudio) com intervenções na VII Semana Nacional de Pastoral Social: Raquel Ribeiro, Maria da Nazaré (lado A); Maria da Nazaré (lado B).
Maço constituído por documentação relativa à aceitação e ao cumprimento de um dos legados instituídos pelo Doutor José Barbosa de Albuquerque, Irmão da Irmandade dos Clérigos do Porto, Desembargador da Mesa Episcopal e Abade de Santa Maria de Oliveira, Comarca de Sobre Tâmega, Bispado do Porto. Esta unidade de informação contém, entre outros documentos, o contrato de aceitação do legado, correspondência recebida proveniente do Administrador do Concelho de Mesão Frio e missivas, enviadas pelo Pároco da Freguesia de Santa Maria de Oliveira, atestando a entrega de esmolas a pobres, de acordo com as disposições do instituidor.
Nota autógrafa não datada, no verso de convite para a exposição de *Escultura/Desenho de João Fragoso*/Galeria Diário de Notícias, 16-30 Março 1984, conjuntamente assinada por João Fragoso e esposa Maria Helena Mendonça. Local de expedição: [Lisboa], Portugal Contém ainda: - 1 nota autógrafa não datada, em convite para exposição coletiva de 8 artistas portugueses em Bordéus/*La Galerie Condillac*, 28 Março-14 Abril 1984, assinada por João Fragoso e esposa Maria Helena; - 1 carta autógrafa, assinada por João e Helena, datada de 1987-01-17; - 1 carta autógrafa, composta por 2 folhas, assinada por João Fragoso e esposa, datada de 1987-08-10; - 4 envelopes, dois dos quais timbrados
Primeiro outorgante e seguintes: Maria José Godinho Ferreira de Oliveira, Isabel Maria Ferreira de Oliveira de Sousa, Maria de Fátima Ferreira de Oliveira Sousa e José Manuel Ferreira de Oliveira de Sousa. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Sentença dirimida por Gonçalo Martins, vigário por comissão do bispo de Évora em lugar de João Fernandes, relativa a um processo entre os clérigos da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, e André Anes Goulão, filho de João Domingues Goulão e de Maria Gil, estando em questão o pagamento do foro de uma casa da referida igreja. Redactor: João Anes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Igreja Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um olival da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizado em a Bucha no termo da referida localidade, a Lourenço Gonçalves, vigário da igreja de Santiago e raçoeiro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues, por vinte soldos de moeda antiga, pagos pelo Natal. Redactor: Lopo Fernandes, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: No adro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
Emprazamento, em duas vidas, de um lagar e uma vinha, da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues de Montemor-o-Novo, localizados no termo da vila, a Domingos Anes Palmeiro e a sua mulher, Maria Martins, moradores na referida localidade, por cinco libras de moeda antiga, duas galinhas e duas dúzias de ovos, pagos pelo Natal. Redactor: Aires Afonso, tabelião em Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo Localização específica da redacção: Coro da igreja de Santa Maria da Vila ou dos Açougues
José Maria Braga da Cruz integrou, como vogal, o Grupo Paroquial da União Católica da Freguesia da Sé em 17 de janeiro de 1930. Esta comissão foi criada com o propósito de promover obras de restauro e de manutenção nos edifícios da Sé Primacial de Braga.
Jornais e recortes de jornal publicados em diversos lugares do país, mas essencialmente em Braga, com assuntos relacionados com a vida religiosa e da Igreja em Portugal, especialmente na arquidiocese de Braga. Capilhas com recortes de jornal organizados acerca dos arcebispos de Braga D. Manuel Vieira de Matos e D. Francisco Maria da Silva.
Apontamentos manuscritos de José Maria Braga da Cruz acerca do teor de diplomas legais e recortes de jornal relativos à lei de separação; edital da Comissão Jurisdicional dos Bens Culturais, de 3 de junho de 1929, a publicitar a arrematação em hasta pública dos prédios que fazem parte dos passais dos párocos das freguesias de Chavão e de Martim; rascunho de carta de José Maria Braga da Cruz para [António] L[ino] N[eto], em 31 de outubro de 1926, acerca das aposentações dos ministros da religião católica; carta-circular da Direção-Geral da Justiça e dos Cultos dirigida à corporação encarregue do culto na freguesia de Algerís, Braga, a mandar enviar a apólice do seguro contra incêndio, em nome do Estado, de todos os bens móveis e imóveis entregues à corporação; carta-circular, de 18 de abril de 1928, do [arcebispo-primaz de Braga] a mandar que não se obedeça à referida Direção-Geral e folheto "Culto Católico" a transcrever as disposições da Portaria n.º 7:294 e a publicitar a empresa seguradora The Trade Insurance Limitada. Rascunhos manuscritos de pareceres jurídicos da autoria de José Maria Braga da Cruz; carta conjunta dos bispos de Portugal ao presidente da República Portuguesa, de 3 de dezembro de 1926; correspondência; minutas de cartas de José Maria Braga da Cruz a remeter os Estatutos das Corporações Fabriqueiras Paroquiais, os quais foi encarregado de elaborar pelo arcebispo-primaz de Braga, e a solicitar que lhe sejam pagos os respetivos honorários.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções jurídicas e notariais de José Maria Braga da Cruz, nomeadamente a de advogado e notário da Arquidiocese de Braga, advogado e notário de assuntos gerais e colaborador na redação do Estatuto da Saúde e Assistência.
Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter político desenvolvidas por José Maria Braga da Cruz, tais como presidente da Comissão Arquidiocesana de Braga do Centro Católico Português e deputado na Assembleia Nacional pela União Nacional, bem como documentação de diversas tipologias de temática política ou conexa.
Tópicos manuscritos por José Maria Braga da Cruz para o seu discurso do dia 30 de outubro no dia da Ação Católica Portuguesa, festa litúrgica de Cristo-Rei. Contém um recorte de jornal com a notícia "Herriot antigo chefe do Govêrno francês entrega as insígnias da 'Legião de Honra' a uma irmã da caridade", e uma pagela.
Dois cartões de sócio efetivo com a etiquetas coladas relativas ao pagamento das quotas mensais, e carta-circular a remeter a revista "Minia". Nesta carta-circular José Maria Braga da Cruz apôs o seguinte: "Em 25/7/1947 paguei 22$50 dos outros n.ºs, e deixei de ser sócio".
Recortes de jornal com notícias acerca da comunidade judaica em Portugal, colados em papel de suporte e anotados por José Maria Braga da Cruz, nomeadamente relativas à visita a Portugal de Israel Zangwill, a inauguração da sinagoga do Porto, K. K. Mekor Haim e uma notícia acerca das estatísticas da comunidade judaica no mundo.
Rascunhos e trabalhos apresentados por José Maria Braga da Cruz, em atos de avaliação da 15ª cadeira, enquanto cursou o 4º ano do Curso de Direito na Universidade de Coimbra. Os atos constaram da apresentação de um processo ordinário e um processo sumário.
Ofício expedido pela Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga a convocar o irmão José Maria Braga da Cruz para a reunião da Assembleia Geral Extraordinária, a realizar no dia 7 de abril de 1969, contendo a ordem dos trabalhos.
José Maria Braga da Cruz foi eleito deputado na Assembleia Nacional das I, II, III, IV e V Legislaturas, ou seja, de 10 de janeiro de 1935 e 24 de março de 1953. Foi eleito pelo círculo de Braga através da União Nacional.
Apontamentos manuscritos e datilografados de José Maria Braga da Cruz, aparentemente dispersos, e aproveitando recortes de papel ou reutilizando outros documentos. Em alguns casos, José Maria Braga da Cruz fez apontamentos manuscritos que depois datilografou, conservando-se as duas fases do documento. Contém informações acerca da vida política de Portugal, com especial relevo para alguns dos seus protagonistas, diplomas legislativos e momentos eleitorais. Apontamentos que contêm anexo: cópia do despacho de Manuel Craveiro Lopes, de 29 de setembro de 1949, relativo ao ataque ao delegado do procurador da República em Viana do Castelo por membros da Polícia de Segurança Pública, folheto "Um caso escandaloso que reclama esclarecimento e punição aos ilustres e honestos servidores do Estado Novo. A Questão de Bertiandos", de novembro de 1951 e notas datilografadas acerca da devolução do Seminário de Viseu à posse da diocese de Viseu. Apontamento manuscrito de José Maria Braga da Cruz com uma lista dos "Anuários da Universidade [de Coimbra]" que ofereceu a Diogo Pacheco de Amorim, bem como notas acerca de aspetos biográficos deste. Apontamentos para a redação de artigos de decretos regulamentares e de discursos proferidos por José Maria Braga da Cruz, um deles realizado no Convento dos Congregados em 13 de março de 1966.
Apontamentos de caráter geral coligidos por José Maria Braga da Cruz, acerca de expressões latinas, morada da livraria São Paulo num impresso de expedição de correspondência da Livraria Cruz, limites da cidade de Braga, dados biográficos de António Cândido Ribeiro da Costa, esquema e desenho de disposição de uma sala e sobre a Universidade do Minho.
Carimbos usados por José Maria Braga da Cruz no âmbito das suas atividades profissionais como advogado, notário e proprietário da Sociedade Agrícola do Casal do Assento, bem como a indicação da localização dos carimbos. Vários modelos de papel de carta, com diferentes timbres, modelos de envelopes e cartões-de-visita.
Programa-convite, cartões-convite para as cerimónias, recorte com efígie, folheto com a constituição das comissões de honra, promotora e executiva e cartão de António Augusto Nogueira da Silva para José Maria Braga da Cruz a agradecer por ter feito parte da Comissão de Honra.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Edite Gonçalves Valente.
Primeiro outorgante: Maria Pereira da Luz. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Teresa Maria Queirós Carneiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Inês da Silva Ferreira.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Teresa Maria Queirós Carneiro.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Eulália Lemos Guedes Cardoso.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Filomena de Almeida Rodrigues.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Manuel Ribeiro Mendes.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Alice de Figueiredo Resende.
Primeiro outorgante: Maria Cecília Rainho Arede. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Santiago Tavares.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Fernanda Maria Rodrigues Correia.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Santiago Tavares.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Fernanda Maria Rodrigues Correia.
Maria Isabel Hahnemann Saavedra d' Aboim Inglês, professora e política, nasceu na Rua Nova do Loureiro, em Lisboa, a 7 de janeiro de 1902, e faleceu na mesma Cidade, a 7 de março de 1963. Era filha de João Saavedra e de Elisa Augusta Hahnemann Saavedra. Com um pai de convicções profundamente republicanas e uma mãe de raízes fortemente católicas, Maria Isabel teme a liberdade de escolher a sua convicção religiosa e o seu caminho político. Aos 14 anos de idade, abandona o catolicismo e procura nos familares e amigos paternos bases cívicas e políticas. Mãe de cinco filhos, perante a doença terminal do marido, decide tirar um Curso na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa aos 36 anos de idade, de forma a garantir o sustento familiar. Em 1934, a 25 de janeiro, estando a frequentar o segundo ano da licenciatura, requereu ao Director do Curso Superior de Bibliotecário Arquivista, a matrícula como aluna extraordinária nas cadeiras de Paleografia ( 2.ª parte) e Diplomática do referido Curso. Em 1938, a 15 de julho, apresenta na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a dissertação "Algumas considerações sobre a influência dos Descobrimentos na sociedade portuguesa". Nesse mesmo ano, funda em sua casa o Colégio Fernão de Magalhães, particular, tendo inicialmente apenas os seus cinco filhos e mais duas crianças como alunos. O Colégio situava-se na Rua dos Lusíadas, n.º 51, 1.º, em Lisboa. Será na década de 1940 que a sua actividade política e cívica conhece um grande impulso. Em 1941, após defender brilhantemente a sua tese de Licenciatura, é convidada pelo Professor Vieira de Almeida para o cargo de Assistente nas cadeiras de Filosofia Antiga e Psicologia. É demitida em 1945 por razões políticas, quando se inicia uma série de perseguições tendo como alvo o seu Colégio e a sua vida familiar. Em 1946, é presa pela primeira vez pela PIDE, devido à sua ligação com o MUD e sob a acusação de ser «um elemento comunista». A partir deste momento, Maria Isabel dedica-se ao combate à ditadura e à defesa do papel das mulheres na vida política. No MUD foi membro da Comissão Central, da Comissão das Mulheres e da Comissão de Solidariedade. Em 1948, o Governo proíbe o MUD, e Isabel Maria foi presa pela segunda vez, juntamente com outros membros da Comissão Central do MUD, sob a acusação de actividade e propaganda subsersivas. Nesse mesmo ano, a Direcção da Faculdade de Letras impede-a de concorrer a um cargo de Assistente, com base num relatório fortemente negativo da polícia política. Pouco depois, no seguimente da campanha de Norton de Matos, o Ministro da Educação Nacional encerra o Colégio Fernão de Magalhães e anula os Diplomas de Isabel Maria Aboim Inglês, impedindo-a assim de poder ensinar. Abre então um Ateliê de costura, dá explicações e faz traduções para sustento da família. Além do seu forte envolvimento na Comissão Central da candidatura de Norton de Matos, destaca-se o seu papel na Comissão Central do Movimento Nacional Democrático Feminimo, na candidatura de Ruy Luís Gomes, na Comissão Central da candidatura de Arlindo Vicente e na candidatura de Humberto Delgado. Em 1952, é novamente presa, com toda a Comissão Central do Movimento Nacional Democrático (MNI). No ano seguinte, é convidada a leccionar Filosofia numa Universidade brasileira, mas o regime nega-lhe a emissão do passaporte. Em 1958, é novamente presa por desrespeito ao Tribunal Plenário, o tribunal político especial do regime. É impedida pelo Governo de se apresentar como candidata da Oposição Democrática nas eleições para a Assembleia Nacional em 1961. Continuava politicamente activa quando, em 1963, morreu de embolia cerebral. O seu nome encontra-se na toponímia de Almada (Freguesia da Sobreda), de Lisboa (Freguesia de Santa Maria de Belém, Edital de 24 de março de 1975), da Moita (Freguesia de Alhos Vedros).
(Lisboa) Informa que recebeu o novo tomo da "Monumenta Henricina" e o volume da revista "Scientia Ivridica". Timbre: "Prof. José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
(Lisboa) Agradecimento por ter indicado à tipografia a necessidade de imprimir o seu trabalho. Timbre: "José Maria Viqueira. Catedrático del Instituto Español".
[Documentação relativa à participação de Maria Teresa Abrantes Ávila nos seminários: As migrações. Aspectos internacionais dos problemas sociais. O exemplo português (1987); Conferência de Bruto da Costa em Seminário Europeu não identificado (1995); Comissão Europeia de Inquérito sobre o racismo e a xenofobia (1990); Proposals to hold an International Conference on Elderly Refugees in Europe (1987); Symposium Palestininan Refugees in Gaza and the West Bank (1988); apontamentos de Maria Teresa Abrantes Ávila; Seminaire International "Travail social et travailleurs migrants" (1973); M. Cl. Leonard - Pays d'arrivee. L'accueil de travailleurs migrants et leurs familles - Seminaire sur les problèmes posés par les enfants de travailleurs migrants; Encontro Transnacional dos projectos do tema "Refugiados, migrantes e minorias étnicas"; Stany Grudzielski - Immigrants self-organized Groups and the building of an inter-cultural Europe (1989); Atelier Develloppement communautaire et migrants (1994); documentação relativa à Association Internacionale de la Securité Sociale relativo a migrantes]; cartão de identificação de Congresso de Maria Teresa Abrantes [Ávila].
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Rosa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Marques.
Correspondência entre José Maria Braga da Cruz, D. Gabriel de Sousa, o abade do mosteiro de Singeverga, D. Plácido de Carvalho e D. António Bento Martins Júnior, arcebispo-primaz de Braga, acerca das negociações jurídicas levadas a cabo por José Maria Braga da Cruz para conseguir a devolução do Mosteiro de Tibães à Ordem Beneditina. Inclui também cartão do padre Paulo Durão a remeter uma fotografia de José Maria Braga da Cruz com o ministro das Colónias, Teófilo Duarte, na qual este está a observar através de binóculos o Mosteiro de Tibães. Cópia da parte final do discurso de José Maria Braga da Cruz como deputado na Assembleia Nacional, a 24 de janeiro de 1941, onde reitera a referida devolução. Cópia da descrição pormenorizado do estado da Quinta de Tibães, de 23 de junho de 1943. Carta conjunta da Junta de Freguesia e Corporação Fabriqueira de Mire de Tibães, de 29 de janeiro de 1935, a solicitar a intervenção de José Maria Braga da Cruz, enquanto deputado, para que as intenções dos habitantes do lugar de Ruães, de serem desanexados de Mire de Tibães e incorporados na freguesia de S. Paio de Merlim, não sejam levadas a termo. Nesta sequência, contém cópia da sentença emitida pelo arcebispo-primaz, D. Manuel Vieira de Matos, de 12 de maio de 1932, a atender aos anseios da população de Ruães e a ordenar a sua anexação à freguesia de S. Paio de Merlim, exemplificadas em duas plantas topográficas. Exemplar do "Diário do Governo" de 18 de outubro de 1949, que publica a portaria que fixa o perímetro de proteção do cruzeiro de Tibães e Igreja e Mosteiro de Tibães.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Lúcia Maria Soares Castro Lopes, Vera Maria da Costa Soares e Jorge Manuel de Lima Gonçalves Soares.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Amélia de Oliveira, Maria da Luz Oliveira Bastos e José Oliveira Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante e seguintes: Maria Amélia de Oliveira, Maria da Luz Oliveira Bastos e José Oliveira Bastos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
[Maria Teresa Abrantes Ávila - Os migrantes. As minorias étnicas. Os direitos do homem na Constituição da República. Revista do Serviço Social. 4 (1993) (original e cópias); Maria Teresa Abrantes Ávila - Os refugiados e os direitos humanos. O asilo em portugal. vol I (1994); Xanana Gusmão - Testemunho publicado no Jornal Público, 21 de Maio de 1993; documentação do 3º Congresso Internacional Refugiados e Direitos Humanos (1998); Refugiado. Esperança e reconciliação (1997); Fórum Justiça e Liberdades; Oikos. Ano III 18 (1994), Ano V 30 (1996); Clara Ferreira Alves - Os deserdados do Velho Testamento. Expresso, 4/10/1991; apontamentos]
Registo da imagem em nome de Maria de Fátima Conde Ribeiro de Lemos
Traslado do instrumento de compromisso entre o prior e os raçoeiros de Santa Maria da Vila de Montemor-o-Novo. Redactor: André Fernandes, tabelião de Montemor-o-Novo Localidade de redacção: Montemor-o-Novo
Emprazamento, em três vidas, de uma vinha da igreja de Santa Maria da vila ou Açougues (?) a André Rodrigues, por catorze reais brancos e um coelho, pelo Natal. Redactor: Vasco Lourenço
Inclui diversas cartas e três cartões de José Maria Braga da Cruz [1888-1979], remetidos maioritariamente de Braga para António Lino Neto. Predominam as mensagens de agradecimento e felicitação; os pedidos relacionados com terceiros; os votos de boas festas; as referências à amizade entre remetente e destinatário; as considerações e informações sobre iniciativas, ocorrências e trabalhos ligados à vida religiosa, académica, política e social. Destacam-se ainda as notícias sobre o estado de saúde do remetente.
Primeiro outorgante: Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Segundo outorgante: José Maria da Costa Correia.
Primeiro outorgante: Instituto do Desporto de Portugal, I.P. Segundo outorgante: Maria Madalena Pinheiro de Castro Tavares.
Primeiro outorgante: Município de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Ana Maria Oliveira de Sousa, Artista Plástica.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Emília Rodrigues Martins de Pinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Odete Marques da Costa Pinho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Fátima de Oliveira Almeida.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria de Lurdes Alves Silva Costa.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Margarida Maria Estrela de Figueiredo Velhas.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Clara de Paiva Vide Marques.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Margarida Maria Estrela de Figueiredo Velhas.
Primeiro outorgante: Paula Maria de Pinho Miranda. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
A Igreja Colegiada de Santa Maria da Oliveira de Guimarães pertenceu ao arcebispado de Braga. Por volta do ano de 950, foi fundado um mosteiro dúplice pela condessa Mumadona Dias, viúva do conde Hermenegildo Gonçalves. Aí viveu até ao ano de 968, data do seu falecimento no mosteiro. Esta colegiada de clérigos seculares, com um estilo de vida não monástico, surgiu entre 1107 e 1110 e sucedeu ao antigo mosteiro de Guimarães. Foi instituída por D. Afonso Henriques em 1139. A regra seguida seria a de São Gregório, integrada nas correntes de espiritualidade que preconizavam formas de vida comunitária clerical mais moderadas e cultas, no contexto da reforma do estado clerical do século XI. Em 15 de Julho de 1223, a constituição da mesa prioral e da mesa dos capitulares veio reflectir a divisão do património quanto à administração dos seus bens. Os primeiros estatutos foram concedidos pelo cardeal-bispo Sabinense, legado apostólico, e confirmados por D. Dinis, por carta datada de Leiria, 1 de Maio de 1291, onde se encontram traslados. Apesar de subordinada aos prelados bracarenses, a colegiada de Guimarães manteve, em continuidade, relações litigiosas com o arcebispado de Braga no que diz respeito a prerrogativas jurisdicionais e materiais. Estes conflitos de autoridade levantavam constantes querelas e levavam a firmes intervenções por parte do episcopado, de que é exemplo a provisão de D. Martinho Geraldes, em 5 de Maio de 1265. Esta questão desenvolveu-se em alternância. Já em 1319, os homens-bons de Guimarães contribuíam, com generosidade, para a realização da procissão do Corpus Christi organizada pela colegiada. Com D. João I, foi-lhe concedida isenção, relativamente à jurisdição do arquiepiscopado bracarense. Em 1395, esta isenção foi revogada através da bula " Importuna petentium ambitio", de Bonifácio IX, de 18 de Janeiro, por intervenção de D. Lourenço Vicente. A devoção à Senhora da Oliveira, após a batalha de Aljubarrota, e a reconstrução da igreja, sagrada a 23 de Janeiro de 1401 na presença de D. João I, da rainha e dos infantes, além da nomeação, para esta colegiada, de priores da confiança do rei, propiciaram a centralização da vida litúrgica na vila de Guimarães. A situação levou a alguns conflitos com os frades dos conventos de São Domingos e de São Francisco, que exerciam a sua actividade nas igrejas da vila, e com a Câmara de Guimarães e a Confraria dos Sapateiros. No priorado de D. Rui da Cunha (1424 a 1449), a colegiada tinha trinta e sete cónegos, o número mais elevado até então, e encontrava-se organizada segundo o modelo capitular bracarense. No entanto, a crise económica de 1430-1440 obrigou, a partir de 1435, à redução do número de conezias para trinta e uma, à medida que fossem vagando. Em 1442, estavam anexas à colegiada, e constituíam fonte de proventos materiais, as igrejas seguintes: São João de Barqueiros, São Miguel do Inferno, Gandarela, São Paio de Vila Cova, São Martinho do Conde, Santa Ovaia de Nespereira, São Tiago de Candoso, São Vicente de Mascotelos, Santa Maria de Silvares, São Tomé de Caldelas, São Tiago de Candoso, São Mamede de Aldão, São Pedro de Azurém, São Miguel do Castelo, Santo Estêvão de Urgezes, São João de Ponte, São Paio de Guimarães e ainda as igrejas das freguesias de São Paio de Vila Cova e de Moreira dos Cónegos. O mosteiro de São Gens de Fafe esteve anexo à colegiada. Datada de 9 de Setembro de 1476, uma memória capitular, transcrita no tombo do cabido e que inclui os dados do "Livro das confirmações", existente no Arquivo Distrital de Braga, dá como pertença do padroado eclesiástico secular as seguintes igrejas dependentes da colegiada de Guimarães: São Bartolomeu de Freitas, Moreira de Cónegos, São Romão de Mesão Frio, São João de Gondar, São Tomé de Abação, São Tomé de Caldelas, São Tiago de Negrelos, São João da Ponte, Santa Maria de Silvares, São Tiago de Murça, São João de Pencelo, São Miguel do Inferno, São João de Barqueiros, São Pedro de Azurém, Santo Estêvão de Urgezes e São Tiago de Candoso. O cabido teve senhoria pelo alvará de 20 de Setembro de 1768. Após a extinção das colegiadas pela Carta de Lei de 16 de Junho de 1848, Instrução do cardeal patriarca de Lisboa, de 17 de Setembro, publicada no Diário de Governo n.º 127, e Decreto Regulamentar de 27 de Dezembro de 1849, só foram conservadas as colegiadas insignes: de São Martinho de Cedofeita, de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, da Real Capela de Vila Viçosa, da Real Capela do Paço da Bemposta, de São João Baptista de Coruche, de Santa Maria de Barcelos, de Santo Estêvão de Valença do Minho. Estas foram extintas pelo Decreto de 1 de Dezembro de 1869, art.º 1.º, com excepção da de Guimarães. Os rendimentos e benefícios que fossem vagando eram aplicados para sustentação do culto e do clero. Em 1890, pelo Decreto das Cortes-Gerais, de 11 de Agosto, o governo foi autorizado a conservar e reorganizar a Insigne Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, que viu os seus estatutos aprovados em 1891. Localização / Freguesia: Oliveira do Castelo (Guimarães, Braga)
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Isabel Maria de Carvalho.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria Guilhermina Alves.
Primeiro outorgante: Maria Pereira da Luz. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Maria do Céu.
Primeiro outorgante: José Maria Ferreira Augusto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria Eulália Pereira. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Ana Maria Oliveira Santos. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Manuel Maria Barbosa Brandão.
Primeiro outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis. Segundo outorgante: Filomena Maria Oliveira Marques.
Primeiro outorgante: Maria Celeste Pinto. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: José Maria Correia Godinho. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Maria da Conceição Gomes. Segundo outorgante: Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.