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Livro de atas da Junta Paroquial, da ata nº 80 à ata nº 130: - Donativos; - Avisos, - Contratos; - Circular das Senhoras a pedir autorização para a criação de uma "Sociedade de Senhoras" (ata nº 90 de 07.07.1937); - Fundo dos Pobres; - Fundo Pastoral; - Eleições.
Tem cosido ao processo o inventário obrigatório por obito de Francisco dos Santos com o nº original, proc. 210/1937.
Batismo de Jesus, filho de Incógnito e de Maria Teresa de Jesus
Inventariante: Manuel de Jesus
Bula "Ad ea ex quibus" do Papa João XXII pela qual se instituira e erigira a Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, designando para sua residência a vila de Castro Marim, e lhe unia, aplicava e apropriava todos os rendimentos, jurisdições, posses, regalias e privilégios que em Portugal possuía e gozava a Ordem dos Templários, extinta pelo papa Clemente V e nomeava seu grão-mestre Egídio Martins, e sujeitava a Ordem à correcção e visitação dos abades de Alcobaça, datada de Avinhão, 14 de março de 1319. O Papa doa a Igreja paroquial de Santa Maria do Castelo de Castro Marim, do Bispado de Silves à Cavalaria dos lidadores da Fé, que façam profissão na Ordem segundo a regra de Calatrava e Ordenações de Calatrava, e que seja chamada Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, fazendo Mestre Gil [Egídio] Martins que antes era Mestre da Casa de Avis, Bispado de Évora, da cavalaria da Ordem de Calatrava de que era professo, quitando-o do dito mestrado, e outorgando-lhe a cura e administração e regimento da Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, pelo que deu poder aos freires da Casa de Avis para elegerem ou proverem o seu mestre. Aos freires da nova Ordem que tenham e usem de todos os privilégios e liberdades e indulgências que têm o Mestre e os freires da Ordem de Calatrava, outorgando, doando, juntando e incorporando, anexando para todo o sempre à Ordem de Jesus Cristo, Castelo Branco, Longroiva, Tomar, Almourol e todos os outros castelos, fortalezas e outros bens e pertenças que a Ordem do Templo em outro tempo tinha e havia nos reinos de Portugal e do Algarve. Foram procuradores do rei D. Dinis, os varões João Lourenço e o sage Pero Perez, cónego de Coimbra, com procuração datada de Lisboa, 14 de agosto de 1318, para tratarem e ordenarem com o Papa o direito sobre todos os bens que os freires do Templo em outro tempo tinham nos nossos reinos. Forma do juramento que o Mestre Gil Martins e os seus sucessores deviam fazer ao Papa representado pelo Abade de Alcobaça e que este logo enviaria a Roma. Inclui também a menção à Bula “Desiderantes ab intimis” do Papa João XXII, datada de Avinhão, 15 de março, ano terceiro do pontificado [1319], dirigida ao Mestre Egídio Martins escusando-o e a seus sucessores de irem a Roma de três em três anos como tinham jurado fazer (visita "Ad Limina Apostolorum"). Trata-se do Instrumento público, feito na Chancelaria do rei D. Dinis, em presença do varão e sage D. Francisco Domingues, Prior de Santa Maria da Alcáçova de Santarém e Chanceler do Rei, o qual mostrou um privilégio com fios de seda vermelhos e amarelos e com bola de chumbo verdadeira e entregue do papa João XXII, bolado em que estava contido como o dito Papa fez e ordenou a Nova Ordem da Cavalaria de Jesus Cristo, assim como a segunda Bula mencionada, a Domingu’ Eanes, tabelião público, que por mandado do Rei e autoridade do Chanceler os viu e leu e [de latim em linguagem] trasladou e em este caderno, de sua mão em forma pública escreveu e tornou, pondo seu sinal público. Foram testemunhas Henrique Esteves cónego de Coimbra, Pero Soares cónego de Santa Maria da Alcáçova de Santarém, João Martins dito “fruitoso” Tabelião de Santarém, Pero Verva clérigo de Guimarães, Mem Gonçalves, João Gil escudeiro e João Aires homem do Rei vizinhos de Santarém, Vicente Gil escrivão na Chancelaria, Fernão Gil escudeiro do Chanceler, Pedro Álvares vizinho de Lisboa, e outros muitos.
Registo de matrícula de ciclomotor (Velocípede com motor). Nome: Evaristo de Jesus Simões Matrícula n.º: 1-CTC-17-26 Contém registo de transferência de propriedade: Evaristo de Jesus Simões.
Filiação: João de Jesus e Ana Rosa de Jesus Naturalidade: Santos-o-Velho, Lisboa Morada: Lisboa Destino: Lobito Estado civil: casada
Vista parcial de um dos lados do Santuário do Bom Jesus do Monte ou Santuário do Bom Jesus de Braga, com diversos adultos e crianças de passagem.
Em 1910, por Decreto de 8 de Outubro, foram extintas a Companhia de Jesus e as demais companhias, congregações religiosas, conventos, colégios, associações, missões ou outras casas de religiosos passando os seus bens, móveis e imóveis, para a posse do Estado. Ainda no mês de Outubro, o ministro da Justiça, Dr. Afonso Costa, cedeu ao asilo de orfãos "Vintém Preventivo" as casas religiosas situadas na rua do Quelhas e na Calçada da Estrela (Francesinhas) frente ao Palácio das Cortes, para instalar dois asilos, um para meninas e outro para meninos pobres, em particular filhos de revolucionários mortos ou prejudicados na revolução de 5 de Outubro. A casa da Calçada Estrela foi posteriormente cedida ao Instituto Industrial, pelo Dr. Brito Camacho, ministro do Fomento. O "Vintém Preventivo" passou para o Convento das Trinas. Mais tarde o Dr. Afonso Costa e o Sr. Manuel Borges Grainha, vogal da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas, encarregado pelo ministro de coleccionar e estudar os documentos deixados nas casas dos Jesuítas e de outras congregações, em visita feita ao Colégio de Campolide e à residência do Quelhas, encontrou reunidos diversos objectos e documentos que deviam ser conservados num museu. Por acordo com o director do "Vintém Preventivo", Dr. Guilherme de Sousa, foi decidido ceder-lhe o Convento das Trinas e o Colégio das Doroteias na Rua do Quelhas 6 A, ficando a residência dos Jesuítas na Rua do Quelhas n.º 6, destinada ao Museu dos Jesuítas e da Revolução. Em 1911, a 8 de Setembro, este acordo recebeu aprovação unânime da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Desde Junho desse ano, entraram várias remessas de livros, manuscritos e objectos, estátuas, retábulos, quadros, móveis do Colégio de Campolide e de outras casas congreganistas, acondicionados em "embrulhos, caixotes, malas, cestos, transportados em carroças", para o edifício da rua do Quelhas n.º 6, ficando à guarda do vogal da Comissão. O Museu dos Jesuítas e da Revolução partilhou as instalações até ao final de 1912 com o asilo masculino do "Vintém Preventivo. O museu contou ainda com o espaço da biblioteca e da igreja da antiga residência dos Jesuítas. Desta forma se procurou evitar a dispersão do espólio das instituições extintas com o objectivo de promover a educação popular, concretizados na organização do museu e da biblioteca, e promover a "história completa, exacta e documentada" da actividade das congregações e da sua influência em Portugal. Estes princípios figuraram no relatório elaborado pelo Dr. Júlio Dantas, que antecedeu o Decreto n.º 3410 de 28 de Setembro de 1917. Em 1912, a 29 de Novembro, foi feito o contrato de arrendamento entre o ministro do Comércio e a Comissão das Congregações. Em 1913, em 11 de Outubro, o edifício do extinto Convento do Quelhas, situado na rua do Quelhas n.º 6 A, mediante contrato de arrendamento feito entre o Ministério do Fomento e o Ministério da Justiça, foi cedido ao Instituo Superior do Comércio. Na igreja do Convento encontravam-se móveism, artigos religiosos e outros. A igreja foi destinada a Museu Comercial de Estudo. Em 1917, no mês de Junho, após visita às instalações, Júlio Dantas, inspector da Bibliotecas e Arquivos, propôs que o "Arquivo das Congregações" fosse entregue à Torre do Tombo. Em 1917, a 28 de Setembro, pelo Decreto n.º 3410, da Secretaria Geral do Ministério da Instrução Pública, foi criado o Arquivo das Congregações nos termos das alíneas 13 e 14 do artigo 6.º do Decreto de 24 de Dezembro de 1901, e do n.º 8 do artigo 27.º do Decreto, com força de Lei, de 18 de Março de 1911, com a preocupação de evitar perda e dispersão de documentos, como já tinha acontecido em 1759, por ocasião da expulsão dos Jesuítas e em 1834, ao serem extintas as ordens religiosas. Foi instalado na casa congreganista na rua do Quelhas, n.º 6, aguardando instalações mais amplas. Ficou subordinado ao Ministério da Instrução Pública através da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, tendo por missão recolher, organizar e inventariar a documentação das Congregações religiosas existentes em Portugal à data da proclamação da República, os institutos religiosos seculares de votos simples, mas públicos, perpétuos ou temporários, que exerciam a sua actividade em missões, no ensino, em obras de caridade e na regeneração, criados com o liberalismo, no séc. XIX, após a extinção das ordens religiosas: jesuítas, doroteias, franciscanos, franciscanas (Trinas missionárias de Maria), dominicanos, dominicanas (1.ª e 3.ª ordem), padres das missões, do Espírito Santo (lazaristas ou padres de São Vicente de Paula), irmãs de caridade, irmão de São José de Cluny, salesianos, salésias, beneditinos, hospitalários de São João de Deus, padres redentoristas, missionários filhos do Sagrado Coração de Maria, ursulinas, carmelitas, irmãs do Bom Pastor, irmãzinhas dos pobres, irmãs do Sagrado Coração de Maria (Sacré Coeur) congregação de Santa Teresa de Jesus, oblatas do Menino Jesus, irmãs da Imaculada Conceição, congregação de Jesus Maria José, e freiras servitas. Pelo artigo 3.º do referido Decreto as colecções deveriam ser organizadas em três secções independentes: museu, arquivo e biblioteca. A secção do Arquivo, de acordo com o parágrafo segundo, seria organizada em documentos estatuais (estatutos, constituições, regras, diplomas pontifícios, provisões episcopais) estatísticas (catálogos dos congreganistas, número de casas das várias ordens, população dos colégios) administrativos (livros de administração, contas, receita e despesa), associativos (associações de filhas de Maria, Apostolado da Oração, congregações de alunos externos, etc.), políticos (cartas e outros documentos relativos à intervenção de elementos congreganistas na política interna e externa), jurisdicionais (processos e demandas relativos a bens de congregação, etc.), pedagógicos (selecção do professorado, orientação pedagógica, composição de futuros professores), didácticos (sistema de ensino nos colégios congreganistas, composições de estudantes e colegiais) educativos (processos de educação, regulamentares, primeiras comunhões, etc.), missionarísticos (missões na metrópole e colónias, método, resultados) e epistolares. Em 1918, pela lei de 8 de Maio o Arquivoda Congregações foi anexado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo Em 1921, por carta do director de Arquivo das Congregações, Manuel Borges Grainha, dirigida ao Presidente Jurisdicional dos Bens das Congregações Religiosas, estavam totalmente separadas a três secções, museu, arquivo e biblioteca. Em 1930, por Decreto n.º 18 769, de 16 de Agosto, os documentos manuscritos com valor histórico, os móveis e livros considerados "adequados" foram mandados recolher no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ao qual ficavam a pertencer definitivamente.
Documentação referente à participação de António Lino Neto em congressos e encontros católicos. Excluem-se os congressos promovidos pelo Centro Católico Português. Integra correspondência, programas, folhetos de divulgação, cartões de congressista, artigos de 133 imprensa, entre outros documentos, respeitantes às seguintes iniciativas: 4.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Braga, 1909); 5.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Lisboa, 1910); I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus (Braga, 1930); Congresso Missionário de Barcelos (1931); Congresso Eucarístico Diocesano de Évora (1941); Congresso Eucarístico de Elvas (1949); Congresso Regional do Sagrado Coração de Jesus (1949); I Congresso Nacional dos Homens Católicos (1959).
(Braga) - Convite com vista à participação de António Lino Neto no I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus, realizado em Braga, entre os dias 9 e 13 de Julho de 1930. Inclui também uma brochura com os títulos das teses previstas para as sessões solenes e para as sessões de estudo; apontamentos de António Lino Neto sobre a sua actuação no Congresso; um recorte da revista «Reinado Social do Coração de Jesus» (Julho de 1930), com comentários à tese apresentada por Lino Neto, intitulada “O estado sem Deus”.
Documentação referente à colaboração de António Lino Neto com ordens e congregações católicas. Integra ofícios, cartas, cartões, circulares, entre outros documentos, que comprovam acções de Lino Neto a favor da Companhia de Jesus e da Comunidade das Irmãs de São Vicente de Paulo. Destacam-se também os pedidos de auxílio a favor das ex-recolhidas do extinto Conservatório de Nossa Senhora dos Inocentes, em Santarém, e das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, no Funchal. Engloba, ainda, apontamentos de Lino Neto sobre decretos regulamentares, com implicações nos direitos e deveres das ordens e congregações religiosas.
Inclui uma procuração de Manuel Jesus Horta e Karin Walter Jesus Horta, atribuindo plenos poderes a Ruy Cinatti, para a administração de todos os bens detidos pelo casal em Portugal. Integra também procurações emitidas por Ruy Cinatti, a favor de Emílio Mesquita, concedendo poderes forenses gerais; a Constantino Soares Varela Cid, concedendo plenos poderes para a gestão e administração de bens; a Carlos Krus Abecassis e José Manuel da Silva Duro, concedendo plenos poderes a ambos para a gestão de bens; a Florentino dos Santos Cardoso e Jaime Vieira dos Santos, concedendo poderes para a gestão e administração da Quinta e das Casas do Monte dos Ciprestes.
Registo da imagem em nome de Águeda Jesus Galhoz
Fachada da igreja do santuário do Bom Jesus do Monte (Braga).
Carta de Padrão. Tença de 80$000 rs para sua sobrinha D.Teresa de Jesus.
Registo de matricula de ciclomotor (Velocípede com motor). Nome: António de Jesus Pimenta Matricula n.º: 1-CTC-11-49
Registo de matricula de ciclomotor (Velocípede com motor). Nome: Ângelo de Jesus Silveira Matricula n.º: 1-CTC-01-24
Reprodução de fotografia de parte da fachada principal do Convento de Jesus, em Lisboa.
Carta de Padrão. 4$000 rs de tença cada ano. Filiação: Guiomar de Jesus.
Filiação: Inácia de Jesus Vilela Naturalidade: freguesia de Sabrosa Morada: Lisboa Destino: Inhambane Estado civil: solteira
Lago do Parque Natural do Bom Jesus do Monte, em Braga.
Avós paternos: José de Jesus e Antónia de Jesus; Avós maternos: Manuel Fernandes e Maria de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1917-08-02, reg. n.º 798/1917, da CRC do Funchal.
Avós paternos: João de Jesus e Maria de Jesus; Avós maternos: Incógnito e Ana de Jesus; Averbamentos: Notado refratário no recenseamento do ano de 1933.
Avós paternos: Luís de Jesus e Carolina de Jesus; Avós maternos: Manuel Pinto e Maria de Jesus; Averbamentos: Faleceu em 1917-08-06, reg. n.º 845/1917, da CRC do Funchal.
Outras informações: Ele f.º de Hilário de Jesus, homem preto.
Relação das freiras nobres que passaram pelo convento de Jesus.
Abel João Saraiva, notário Primeiro outorgante: Angélica de Jesus
André dos Reis, notário Primeiro outorgante: Palmira de Jesus
Notário: Henrique de Brito Câmara Primeiro outorgante: Maria de Jesus
Notário: António Rodrigues Primeiro outorgante: Laurinda de Jesus
Testamento de Matilde de Jesus, casada da freguesia de Ul
Carta. Legitimação a sua filha Maria Euzébia de Jesus.
Carta. Legitimação. Filiação: Clara Rosa de Jesus, e outro.
Testamento de Albina de Jesus, solteira, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Emília de Jesus, casada, da freguesia de Alquerubim.
Testamento de Rita de Jesus, solteira, da freguesia de Angeja.
Testamento de Emília de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Olímpia de Jesus, viúva, da freguesia da Branca.
Testamento de Emília de Jesus, casada, da freguesia de Alquerubim.
Testamento de Maria de Jesus, solteira, da freguesia da Branca.
Testamento de Ana de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Maria de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Maria de Jesus, viúva, da freguesia de Alquerubim.
Testamento de Joaquina de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Emília de Jesus, casada, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Maria de Jesus, viúva, da freguesia da Branca.
Testamento de Margarida de Jesus, viúva, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Margarida de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Deolinda de Jesus casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Rosa de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Deolinda de Jesus, casada, da freguesia de Angeja.
Testamento de Teresa de Jesus, casada, da freguesia de Branca.
Testamento de Glória de Jesus, casada, da freguesia da Branca.
Testamento de Maria de Jesus, viúva, da freguesia de Branca.
Testamento de Caetana de Jesus, solteira, da freguesia da Branca.
Testamento de Teresa de Jesus, casada, da freguesia de Alquerubim.
Testamento de Ana de Jesus, casada, da freguesia de Alquerubim.
Testamento de Rosa de Jesus, casada, da freguesia de Angeja.
Testamento de Mariana de Jesus, viúva, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Mariana de Jesus, viúva, da freguesia de Valmaior.
Testamento de Filomena de Jesus, casada, da freguesia de Alquerubim.
Testamento de Custódia de Jesus, viúva, da freguesia da Branca.