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Das fazendas que possuem na comarca de Coimbra. Requerida por D. Ana José Maria Malheiro Pereira de Sotomayor, com consentimento de seu marido Francisco Jácome de Sousa Pereira de Vasconcelos. Certidão passada aos 7 de Julho de 1795, pelo tabelião público de Notas, Manuel Lopes da Cruz Freire, da cidade de Coimbra.
Datada de 9 de Junho de 1742. Prazo das propriedades que pertencem à capela de Santa Luzia, instituída na Sé de Braga, que os primeiros tinham em quieta e pacífica posse. Certidão requerida por José de Sousa Pinto Pimentel Portocarreiro, da Casa e Torre da Lagariça, e passada pelo tabelião Manuel Martins da Silva no dia 1 de Setembro de 1814.
Inventariado(a): Margarida do Rosário, viúva de António Martins Morada: Monte da Torre do Bacoro, freguesia de São Bento do Ameixial Testamento: sem testamento Data do óbito: 20-01-1900 Inventariante e cabeça de casal: Manuel Martins, filho da inventariada Morada: Monte da Valeja, freguesia de São Bento de Ana Loura Filhos: 1- Manuel Martins, casado com Maria José, moradores no Monte da Valeja, freguesia de São Bento de Ana Loura; 2- Manuel do Nascimento, já falecido, casado que foi com Genoveva de Jesus, moradora em São Bento do Cortiço; 3- João António Martins, casado com Clementina Rosa, moradores em Veiros; 4- Antónia Maria, casada José Matias Mendes, moradores no Monte da Torre do Bacoro, freguesia de São Bento do Ameixial; 5- Josefa Maria, casada com Jerónimo Maria Laranjo, já falecidos. Netos da inventariada, filhos do falecido Manuel do Nascimento: 1- José Augusto, casado com Maria Moita; 2- Francisca Teresa, maior, solteira; 3- Gertrudes de Jesus, maior, solteira; 4- Joaquina Maria, maior, solteira 5- António José, maior, solteiro; 6- Salvador de Jesus, de 18 anos; 7- Manuel José, de 16 anos; 8- Francisco Manuel, de 14 anos. Netos da inventariada, filhos da falecida Josefa Maria: 1- Maria dos Prazeres, casada com João da Parreira, moradores em Mão-pelo-cão (ou Mamporcão); 2- Isabel da Encarnação, casada com Francisco Carujo, moradores na Azenha do Porto de São Bento de Ana Loura; 3- Joaquim Maria Laranjo, maior, solteiro, morador no Castelo Velho de São Bento de Ana Loura; 4- Francisca da Conceição, maior, solteira, moradora no Castelo Velho de São Bento de Ana Loura;; 5- Manuel Joaquim Laranjo, maior, solteiro, morador no Castelo Velho de São Bento de Ana Loura; 6- João António, maior, solteiro, morador no Castelo Velho de São Bento de Ana Loura. Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
A Mesa da Consciência e Ordens, criada por D. João III em 1532 para a resolução das matérias que tocassem a "obrigação de sua consciência", foi um dos mecanismos utilizados para a centralização do poder efectuada pelo monarca. Este conselho régio passou a ter a maior importância dada a extensão das suas competências. De início era constituído apenas por quatro deputados, mas agregava outras individualidades, especialmente convocadas, consoante os assuntos a tratar, e tinha, fundamentalmente, carácter consultivo. O primeiro Presidente surge em 1544 e o primeiro regimento em 1558, confirmado pelo Papa e por D. Sebastião, em 1563, tendo sido reformulado em 1608. A Mesa da Consciência e Ordens provia à administração das Capelas de D. Afonso IV e D. Beatriz e das Mercearias da rainha D. Catarina e do infante D. Luís, superintendia na Universidade de Coimbra (até 1772), nos resgates e em tudo o que se relacionava com as pessoas falecidas fora do Reino. Tinha, ainda, a seu cargo os Colégios de São Patrício, dos Catecúmenos, dos Clérigos Pobres, dos Meninos Órfãos, o Colégio dos Militares de Coimbra, os Hospitais, de Nossa Senhora da Luz, Real das Caldas, Real de Coimbra, de São Lázaro de Coimbra e Hospital de Santarém, diversas Albergarias e os Recolhimentos de Nossa Senhora dos Anjos ou de Lázaro Leitão, de São Cristóvão e de Nossa Senhora do Amparo ou do Castelo. Após a anexação à Coroa dos Mestrados das Ordens Militares de Cristo, Santiago da Espada e São Bento de Avis, a sua administração passou a ser competência da Mesa da Consciência e Ordens. Em pleno era constituída pelas seguintes repartições: Secretaria da Mesa e Comum das Ordens, Secretaria do Mestrado da Ordem de Cristo, Secretaria do Mestrado da Ordem de Santiago da Espada, Secretaria do Mestrado da Ordem de São Bento de Avis, Contos da Mesa e Contadorias dos Mestrados/Secretaria das Arrematações (ou da Fazenda) e Tombos das Comendas, Chancelaria das Ordens Militares, Juízo Geral das Ordens, Juízo dos Cavaleiros e Executória das dívidas das comendas. A Mesa da Consciência e Ordens foi extinta pelo Regime Liberal em 1833, pelo decreto de 16 de Agosto.
Inventariado(a): José Augusto Piolho Morada: no sítio denominado "Casa Grande", freguesia de São Bento do Cortiço Testamento: sem testamento Data do óbito: 04-05-1909 Inventariante e cabeça de casal: Ana Damásia, viúva do inventariado Morada: São Bento do Cortiço Filhos: 1- Antónia Rita Piolho, maior, solteira, moradora na freguesia de São Bento do Cortiço; 2- Maria Teresa Piolho, casada com Agostinho José Dentista, moradores em Évora; 3- Gertrudes de Jesus Piolho, viúva, moradora em Estremoz; 4- Manuel Augusto Piolho, maior, solteiro; 5- Joaquim Damásio Piolho, casado com Vitória da Conceição Mendonça, moradores em Évora; 6- Filipe José Piolho, maior, solteiro, morador na freguesia de São Bento do Cortiço; 7- Sebastião do Carmo Piolho, de 18 anos, solteiro, morador na freguesia de São Bento do Cortiço; 8- Maria José Piolho, de 13 anos, moradora na freguesia de São Bento do Cortiço; 9- Marcolino Alberto Piolho, de 8 anos, morador na freguesia de São Bento do Cortiço. Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito do inventariado, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
Inventariado(a): Ana Damásia, viúva de José Augusto Piolho Morada: no sítio denominado "Casas", freguesia de São Bento do Cortiço Testamento: sem testamento Data do óbito: 07-09-1913 Inventariante e cabeça de casal: Antónia Rita Piolho, filha da inventariada Morada: São Bento do Cortiço Filhos: 1- Antónia Rita Piolho, maior, solteira, moradora na freguesia de São Bento do Cortiço; 2- Maria Teresa Piolho, casada com Agostinho José Dentista, moradores em Évora; 3- Gertrudes de Jesus Piolho, casada com Francisco António Ramalho, moradores em Évora; 4- Manuel Augusto Piolho, casado com Teodora Augusta, moradores em Sousel; 5- Joaquim Damásio Piolho, casado com Vitória da Conceição Mendonça, moradores em Évora; 6- Filipe José Piolho, maior, solteiro, morador na freguesia de São Bento do Cortiço; 7- Sebastião do Carmo Piolho, morador na freguesia de São Bento do Cortiço, casado com Teresa Patinha, moradora em Sousel; 8- Maria José Piolho, de 17 anos, solteira, moradora na freguesia de São Bento do Cortiço; 9- Marcolino Alberto Piolho, de 13 anos, morador na freguesia de São Bento do Cortiço. Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
Fichas dos sócios: Balduíno Monteiro, Baltazar Araújo Madeira, Bárbara Angélica Aveiro Petronila Penetra, Bárbara Maria Garcia Alfaiate, Bárbara Maria do Nascimento Cancela, Bárbara Ramalho Rosa, Bartolomeu Marques Cabaço, Basílio Augusto Candeias Fonseca, Basílio Chaves da Costa, Beatriz Maria Bento Borginho, Beatriz Maria Fróis Arrais, Brígida Virgínia da Silva Costa, Belmira Maria Gaspar, Belmira Maria Neves Pires, Belmira Seabra da Fonseca, Belmiro Monteiro, Benício Daniel, Benjamim Aníbal da Costa Matos, Benjamim do Carmo Moura, Benjamin Faria de Oliveira, Benjamin de Sousa Marques, Bento António Batista Borges, Bento António Miguel Charraz, Bento da Cunha Lopes, Bento Maria Rola, Bento Ribeiro Pica, Bento Medeiros dos Santos, Bento do Nascimento Leote, Bento da Palma Farinha, Benvinda Odete Rodrigues Batista, Benvinda Rita Gomes, Bernarda Emídio Guerreiro Emídia, Bernarda Guerreiro Ganchinho, Bernardino Adriano Ramos Carrilho, Bernardino Alberto Machado, Bernardino Alves Catarino, Bernardino Alves Martins, Bernardino António Patrocínio Santana, Bernardino Guedes Pereira Silvério, Bernardino Pombo Ferreira de Pinho, Bernardino Rosa Abrantes, Bernardo António Pratas Palma, Bernardo Joaquim Nunes Venâncio, Bernardo Pereira Esteves Ribeiro, Bernardo Tomás dos Santos, Berta da Conceição Alves Martins Duarte, Berta Gomes Pais, Berta da Silva Nunes, Bertília de Jesus Branco, Boaventura Craveiro Soares, Boaventura Marques, Bonifácio Morgado Marques, Branca Maria Branco Abraços, Bráz Bolinhas Mateus, Brás Marcos Mira Borges, Braz Rui Batista Borges, Bráulio Marques dos Santos, Brunelliere Olivier Mimo, Bruno Claudino Santos Gonçalves, Bruno David Marques Mestre, Bruno Emanuel Fernandes Janeiro, Bruno Jorge Correia Cabrita da Silva, Bruno José Gonçalves, Bruno Manuel Rodrigues Martins, Bruno Miguel Coutinho Costa, Bruno Miguel Passos Moura, Bruno Miguel Pereira Correia, Bruno Miguel Pereira Mascarenhas Vieira e Bruno Miguel dos Santos Rosa.
Natural da freguesia de São Bento de Valga, termo de Barcelos, e morador na freguesia de Nossa Senhora da Conceição, Vila Rica de Ouro Preto, Brasil, filho de Domingos Coelho e de sua mulher Maria Pereira, naturais da freguesia de São Bento de Valga; neto paterno de Manuel Coelho, batizado na freguesia da Madalena e morador em Sogim, e de sua mulher Isabel Simões, natural de Sogim; neto materno de António Pereira, batizado na freguesia de São Jorge e morador na freguesia de São Bento de Valga, tudo no termo de Barcelos.
São autores João Bento Palmeiro e mulher Maria Azevedo Palmeiro, Maria das Dores Bento Palmeiro Mercante e marido José Mercante, todos residentes em Brooklin, NY, Estados Unidos da América, e Manuel João Baptista Alberto, residente em Olhão e réu António da Conceição Pereira, residente em Olhão. Tem apensos autos de execução por custas e selos em que é exequente o Ministério Público e executado António da Conceição Pereira (mç.8, nº 199-A/1937). Diz respeito a um prédio urbano, arrendado ao réu, situado na Travessa António Bento , n.º 2, em Olhão e que se encontra inscrito na respectiva matriz predial sob o art.º 662, do qual constitui 1/2.
Avis, Fronteira, Vimieiro, Cabeção, Galveias, Ervedal, Herdade da Giralda, Herdade de Pero Viegas. Convento de Nossa Senhora da Graça de Abrantes, Ana Gomes, Isabel Gomes, Francisco Dias, Maria Carreiras, Bento de Oliveira, Isabel Correia, António de Oliveira, Manuel Gonçalves Carreiras, Brás Gonçalves, Margarida Gonçalves, Brás Correia, António Dourado, Manuel de Sousa, soror Guiomar Xavier, soror Catarina Xavier, Manuel da Gama Farelães, Filipe Barreto, Cristóvão Rebelo, padre Manuel Dias Ferreira, Maria Dias Gracia Dias, Bartolomeu Francisco, padre António Pinto Baracho, Bento Ligeiro, António Pereira Leitão, sargento-mor Sebastião de Moura, Bento Dias, Miguel Vieira, António Rodrigues Fateixa, João Fernandes Montargil . Testamento, codicilo, autos de aprovação e termo de abertura.
Inventariado(a): Felicidade da Conceição Morada: Monte da Horta Nova, freguesia de São Bento do Ameixial Testamento: sem testamento Data do óbito: 27-09-1878 Inventariante e cabeça de casal: José do Carmo Bonito, viúvo da inventariada Morada: Monte da Horta Nova, freguesia de São Bento do Ameixial Filhos: Manuel José, de 29 anos Alexandrina do Carmo, de 23 anos, casada com Joaquim António, moradores no Monte do Esporão, freguesia de São Bento do Ameixial Joaquim José, de 16 anos Joana, de 11 anos Contém, entre outros documentos, o inventário de descrição e avaliação dos bens da inventariada e o mapa de partilha dos mesmos.
Inventariado(a): Jerónimo Maria Laranjo, viúvo de Josefa Maria Morada: São Bento de Ana Loura Testamento: sem testamento Data do óbito: 02-02-1896 Inventariante e cabeça de casal: Joaquim Maria Laranjo, filho do inventariado Morada: Monte do Castelo Velho, freguesia de São Bento de Ana Loura Filhos: Maria dos Prazeres, casada com João Duarte Borralho, moradores em Mamporcão Isabel da Encarnação, casada comFrancisco João Carujo, moradores em São Bento de Ana Loura Joaquim Maria Laranjo, maior, solteiro Francisca da Conceição, de 19 anos Manuel Joaquim, de 18 anos João António, de 15 anos Contém, entre outros documentos, o inventário de descrição e avaliação dos bens do inventariado e o mapa de partilha dos mesmos.
Inventariado(a): Antónia da Conceição Morada: Monte da Ilha, freguesia de São Bento do Ameixial Testamento: sem testamento Data do óbito: 16-08-1901 Inventariante e cabeça de casal: António Lúcio, viúvo da inventariada Morada: Monte da Ilha, freguesia de São Bento do Ameixial Filhos: Bento José, de 17 anos Carolina de Jesus, de 14 anos Joaquim António, de 10 anos Balbina de Jesus, de 6 anos Contém, entre outros documentos, a certidão de óbito da inventariada, o inventário de descrição e avaliação dos bens e o mapa de partilha dos mesmos.
Inventariada: Maria Joana Ribeiro, casada com o inventariante, moradora que foi na Rua dos Açougues, freguesia de São Paio, da vila de Arcos de Valdevez, falecida em 29 de junho de 1882, sem testamento; Inventariante: José Bento Carreiras, o viúvo, morador na Rua dos Açougues, freguesia de São Paio, da vila de Arcos de Valdevez. Filhos: Maria Carreira, casada com Francisco José da Silva; Manuel Bento Carreira, de 19 anos; Ana Carreira, de 18 anos, solteira; José Bento Carreira, de 14 anos; Carolina Carreira, de 13 anos; Adelaide Carreira, de 4 anos; António Carreira, de 2 anos; Rosária Carreira, de 16 anos, solteira.
Naturalidade do nubente: São Bento do Cortiço, concelho de Estremoz Estado civil da nubente: viúva de Francisco Manuel, falecido em São Bento de Ana Loura a 5 de fevereiro de 1889 Morada dos nubentes: São Bento de Ana Loura, concelho de Estremoz Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, a certidão de batismo do nubente, a certidão de óbito do cônjuge da nubente e o termo de conclusão do processo.
Naturalidade do nubente: São Bento do Cortiço, concelho de Estremoz Morada do nubente: São Bento de Ana Loura, concelho de Estremoz Naturalidade da nubente: São Bento do Cortiço, concelho de Estremoz Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de batismo dos nubentes, a comissão e mandado para se proceder a perguntas para diligências matrimoniais, a inquirição de testemunhas a favor dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Estado civil do nubente: viúvo de Alexandrina do Carmo, falecida em São Bento do Ameixial a 10 de novembro de 1889 Estado civil da nubente: viúva de Manuel José Bonito, falecido em São Bento do Ameixial a 2 de janeiro de 1892 Naturalidade e morada dos nubentes: São Bento do Ameixial, concelho de Estremoz Contém o requerimento dos nubentes pedindo licença para contraírem matrimónio, a declaração dos párocos sobre proclamas, impedimentos e examinação dos nubentes na doutrina cristã, as certidões de óbito dos cônjuges dos nubentes e o termo de conclusão do processo.
Lisboa. A ação prende-se com receber parte de um legado que lhe havia sido deixado por seu tio materno, o capitão Jerónimo da Silva Pereira, filho de André da Silva Pereira e de Domingas Rosa, natural de Loures e falecido na vila de São João d'El Rei, Rio das Mortes, em 1791. Em 1824, habilitaram-se a esse legado duas sobrinhas da habilitante, Joana da Cruz, casada com José Pires e Rosa de Lima, casada com Bento dos Santos, filhas de Bento Fernandes e de Leonor Maria de Jesus. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Inventariada: Maria José Pilar, Isidro José Bento, viúvo de Maria da Conceição, (não se realizou inventário), morador na vila das Alcáçovas, concelho e julgado de Viana do Alentejo, comarca de Évora. A inventariada não fez testamento. Data de óbito: 1888-08-22 Inventariante: Isidro José Bento Filhos do 1.º casamento do inventariante: 1-José Isidro bento casado. 2-Maria da Conceição, solteira, de 20 anos de idade. Filhos do 2.º casamento: 1-João, de 9 anos. 2-Luís, de 6 anos. 3-Cristiano, de 30 meses, gémeo. 4-Isidoro, de 30 meses, gémeo.
Estrada Real (ER) nº 24. Planta geral da beneficiação do pavimento e corte de curvas entre S. Pedro da Torre e S. Bento da Porta Aberta. Mapa de trabalhos da secção de S. Pedro da Torre a Paredes de Coura. processo referente à construção de casa de cantoneiros no lanço de S. Bento da Lagoa a S. Bento da Porta Aberta na Estrada Real (ER) nº 24. memória descritiva e caderno de encargos.perfil de aqueduto do Pontão sobre o ribeiro de Balé. Pontão sobre o ribeiro de Lares.
Inventariada: Maria Vicência Pereira, viúva de Domingos António Pereira, residente na Rua do Cano, na cidade de Évora. A inventariada não fez testamento. Data de óbito: 1945-01-25 Inventariante: Calixto António Pereira. Filhos: 1-Calixto António Pereira, casado. 2-Álvaro Maria Pereira, casado. 3-Mariana Vicência Pereira, casada. 4-Antónia Maria Pereira Silvério, foi casada com Custódio José Silvério, ambos falecidos antes da inventariada. 5- João António Pereira, falecido antes da inventariada, foi casado com Luísa Bento Pereira. Netos, filhos de João António Pereira: a)Clotilde Bento Pereira, de 13 anos. b)Maria Helena Bento Pereira, de 11 anos.
Inventariado(a): Francisca Maria Morada: junto da Igreja de São Bento, freguesia de São Bento do Ameixial, concelho de Estremoz Data do óbito: março 1774 Testamento: sem testamento Inventariante e cabeça de casal: Joaquim Rebocho, sapateiro, marido da inventariada Herdeiros, irmãos da inventariada: - Maria de Jesus, casada com João [Soares] - Bento Martins, emancipado - Isabel Joaquina, casada com Luís Nunes Herdeiro, sobrinho da inventariada filho de Manuel Rebocho e Maria: - Manuel, de 9 anos Contém, entre outros documentos, a descrição e avaliação dos bens da inventariada e o mapa de partilha dos mesmos.
Nome do Batizado: José Data de nascimento e local: 7/08/1907 Filiação e naturalidade: - Pai: Manuel Bento Lampreia - Cabeça Gorda - Mãe: Delmira da Conceição - Cabeça Gorda Avós paternos e naturalidade: Bento José Lampreia e Antónia Joaquina Avós maternos e naturalidade: Manuel Malveiro e Mariana da Conceição Padrinhos: José Bento Lampreia e José Malveiro Pacheco Averbamentos: 1 - casou civilmente em Moura com José Valente Sardica no dia 30 de setembro de 1945; 2 - casou catolicamente com o referido cônjuge no dia 29 de dezembro de 1979; 3 - faleceu na freguesia de São João Batista em Moura no dia 11 de setembro de 1990
Nome do Batizado: Maria Data de nascimento e local: 18/061904 Filiação e naturalidade: - Pai: António Bento Lampreia - Cabeça Gorda - Mãe: Emilia Maria Costa - Cabeça Gorda Avós paternos e naturalidade: Bento José Lampreia e Antónia Joaquina Avós maternos e naturalidade: Francisco Manuel Gonçalves e Perpétua Maria Padrinhos: Bento José Lampreia e Nossa Senhora da Conceição Averbamentos: 1 - casou civilmente na freguesia de Cabeça Gorda com José Maria Francês Júnior no dia 14 de dezembro de 1921; 2 - o casamento foi dissolvido por óbito do marido no dia 1 de maio de 1981; 3 - faleceu na freguesia de Santa Maria da Feira em Beja no dia 29 de março de 1988
Registo n.º 75-243 Data de nascimento: 28/10/1911 Naturalidade: Vidigão, Arraiolos Nome do pai: Joaquim Augusto Fonseca Profissão: Trabalhador Naturalidade do pai: S. Bento do Ameixial, Estremoz Idade: 30 Nome da mãe: Maria Antónia Profissão: Doméstica Naturalidade da mãe: Vidigão, Arraiolos Idade: 27 Morada/residência dos pais: Monte da Cacharroeira, Vidigão, Arraiolos Data de casamento dos pais: 27/11/1907 em S. Bento do Ameixial, Estremoz Avós paternos: Augusto José, Proprietário e Maria José Naturalidade do avô paterno: S. Bento do Ameixial, Estremoz Naturalidade da avó paterna: Estremoz Avós maternos: José Francisco, Proprietário e Filipa do Carmo, falecida a 28/09/1901 Naturalidade do avô materno: Sousel, Portalegre Naturalidade da avó materna: Vidigão, Arraiolos Averbamento: Não contém
Inventariado(s): Manuel Dias Saramago Local: Vale de Ónegas, Alcaravela, Sardoal Inventariante(s): Maria Luísa Local: Vale de Ónegas, Alcaravela, Sardoal Volumes: 1 Apensos: 4 1 - Autos de inventário de 1838 Inventariado: Bento Alves Inventariante: Maria Luísa (sem n.º processo) 2 - Autos de emancipação de 1845 Menores: Joaquim e Ana, filhos de Bento Alves e de Maria Luísa (sem n.º processo) 3 - Autos de demarcação de 1839 Suplicante: Manuel Bento Suplicados: Joaquim e Ana (sem n.º processo) 4 - Autos de inventário de 1838 Inventariado: Maria Luísa Inventariante: José Alves (sem n.º processo)
Cônjuge: Francisca Maria Rodrigues (Roiz), falecida. A ação prende-se com a herança de seu filho Bento Luís dos Santos, comerciante com tenda na Baía, falecido na Baía, Brasil, deixando dívidas. O pai é pobre e vive de esmolas de fiéis e benfeitores. Contém carta de José António dos Santos para seu primo Baltazar Alberto. Refere o cirurgião João Gonçalves Simões e Bento Luís dos Santos que era pobre e morreu na sua casa deixando um filho que tivera de uma escrava. O processo correu pelo cartório do escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Registo: 2 Nome do nubente: Inácio Góis de Banazol Idade: 24 anos Estado Civil: Solteiro Natural: Terena Morador: Terena Faleceu: Hospital da Misericórdia de Évora em 25-09-1936. Filiação do nubente: Pai: João Góis de Banazol Naturalidade Pai: Terena Mãe: Antónia Maria (falecida) Naturalidade da Mãe: Terena Nome da nubente: Inácia Maria Idade: 21 anos Estado Civil: Solteira Natural: São Bento do Mato Morador: Terena Filiação da nubente: Pai: Francisco Joaquim Naturalidade Pai: São Bento do Mato Mãe: Maria José Naturalidade da Mãe: São Bento do Mato
Inventariado(a): Fernando Fernandes, filho dos falecidos Francisco Fernandes e Maria Joaquina, casada em segundas núpcias com Bento José Ramalho. Morada: Freguesia de Vidigão, julgado de Arraiolos. Profissão: Não consta. Testamento: Não fez testamento. Data do óbito: 1867-04-30 Inventariante e cabeça de casal: Bento José Ramalho. Morada: Freguesia de Vidigão, julgado de Arraiolos. Tutor(a): Bento José Ramalho. Sub-tutor(a): Pedro José, tio por afinidade. Irmão unilateral herdeiro: 1-Manuel, de 3 anos. Contém, entre outros documentos, autos de juramento do cabeça de casal, auto de reunião de conselho de familia, inventário de descrição e avaliação dos bens.
Pretende informações sobre a escritura de 30 de dezembro de 1837, feita por Bento Manuel da Silva e sua mulher Maria Xavier, do lugar da Granja, freguesia de Goães, Amares, e fiadores para segurança de capitais; informa sobre o estado atual da escritura de 30 de dezembro de 1837, feita por Bento Manuel da Silva e sua mulher Maria Xavier, do lugar da Granja, freguesia de Goães. Fiadores Bento da Silva Tinoco, do lugar do Paço, Figueiredo, e José Fernandes, do lugar de Campo, de Adaúfe.
Outorgantes: Bento Silva; Maria Costa; Joaquim António Mota Vieira; Ana Joaquina Rodrigues; José António Silva Tinoco; Maria Teresa Gomes Rocha; João Gonçalves Passos; Ana Rocha; Augusto Araújo Martins Rosa Freitas; Luísa Araújo; Inocência Martins; Rosa Martins; Maria;Martins; Teresa Martins; José Maria Fernandes; Francisco Fernandes Oliveira; Silvia Aurora Oliveira; Teresa Júlia Dourado Carvalho; Joana Gonçalves; Francisco Gonçalves Meios; Angelina Oliveira; Manuel José Silva; Custódia Gonçalves; Rosa Azevedo;;António Martins Mota; Amélia; Silvestre Martins Mota; Bento Veiga; Rosa Gomes; Balbina Silva; Bento José Pereira Braga; Maria Rosa Pereira Silva Braga; Domingos José Ferreira Almeida; Maria Joaquina Marques; Domingos Silva; Domingos Ribeiro Castro;;Margarida Araújo Guimarães Castro. Notário: José António Arantes.
Os Gama Lobo provêem dos Gamas de Olivença, figuram nos nobiliários sob a designação de "Gamas, escrivães da Fazenda", o que se deve à circunstância de eles terem exercido, nos séculos XVI e XVII, as funções de escrivães das Casas da Índia e da Mina e, em seguida, as de escrivães da Fazenda e do Assentamento. No final do século XVIII e no início do seguinte, as de secretários do Conselho da Fazenda. Os Salema, de Alcácer, Setúbal e Alverca, onde a Família tinha vastas propriedades, desempenharam cargos de administração financeira, principalmente, o de tesoureiro-mor do reino. Extintos na varonia, no início do século XIX, a sua representação recaíu numa Senhora que tinha casado com um Gama Lobo, o penúltimo escrivão da Fazenda, cujos filhos passaram a usar, por obrigação vincular, o apelido Salema. Com o falecimento de José Maria Salema, em 1833, sucedeu-lhe o sobrinho, António Xavier da Gama Lobo de Saldanha e Sousa, pelo que os morgados dos Gama Lobo e dos Salemas formaram uma única Casa, que se manteve até à extinção dos vínculos (1860-1863). Após a sua morte, os bens dos vínculos da Casa foram repartidos pelos descendentes. D. Maria Bernardina Salema de Saldanha e Sousa, casou em primeiras núpcias com Salvador de Oliveira Pinto da França, e em segundas núpcias com o cunhado, Bento de França Pinto de Oliveira.
O Convento de São Francisco de Estremoz era masculino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e à Província dos Algarves. Foi fundado em 1239, sobre a ermida de São Bento do Mato, doada aos franciscanos pelos freires de Avis. A igreja foi levantada por ordem de D. Afonso III e de sua mulher D. Beatriz. Em 1258, a 13 de Dezembro, por bula do papa Alexandre IV, foi concedido poder ao arcebispo de Compostela, constituído em conservador do convento, para fazer frente aos excessos dos freires de Avis que ameaçavam o convento franciscano. O arcebispo delegou os seus poderes em Vicente Pires, cónego da Sé de Évora. O convento recebeu inúmeros privilégios, entre os quais se destacam os que pertenciam à capela de Estefânia Mendes e os que foram outorgados pelo rei D. João III. Começou este convento seguindo o rigor da observância. Em 1274, passou à claustra. Em 1542, ou 1572, regressou à observância. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / freguesia: Santo André (Estremoz, Évora)
Em 1793 foi passada provisão de comissão a pedido do Marquês de Pombal. D. João Vi, em 1819, concedeu uma administração a pedido do Marquês de Pombal, irmão daquele, aprovando o plano apresentado pelo próprio Marquês O Marquês ficou a presidir à administração. Da administração constavam: um juiz privativo de todas as causas em que a casa fosse autor ou réu, escolhido entre os ministros da Casa da Suplicação, um tesoureiro, um contador que servisse de escrivão da fazenda, dois oficiais de Contadoria para fazerem a escrituração, de um letrado, de um cartorário e de um procurador. Todos teriam que se reunir uma vez por semana na casa de habitação do Marquês, na Rua Direita das Janelas Verdes. Na casa haverá um cofre com 3 chaves, uma na posse do Marquês outra do juiz e outra do tesoureiro. Foram escolhidos os funcionários: - Escrivão da comissão: Luís Lobo fr Azeredo e Vasconcelos, escrivão das apelações crimes da Casa da Suplicação, - Tesoureiro: Bento António de Andrade, homem de negócios em Lisboa, - Escrivão da Fazenda: José Sabó das Neves, contador, - Oficial da Contadoria: João Cândido de Sousa, - Oficial da Contadoria: Joaquim Inácio Gil, Estes dois na dependência do escrivão da fazenda, - Curador e fiscal: Jacinto José Vieira, advogado da casa, - Cartorário: João Atanázio Correia Monteiro, - Procurador: José António Amorim do Vale.
A Igreja Colegiada de São Miguel de Alfama de Lisboa pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Igreja de fundação medieval, que em 1320, era do padroado real. Nela foram erectas a Confraria e Irmandade do Espírito Santo e a Irmandade do Santíssimo Sacramento, a qual mandou fazer obras na igreja, iniciadas em 1674. Em 1755, foi destruída pelo terramoto de 1 de Novembro e novamente reedificada. Em 1769, os limites da paróquia foram alterados em virtude da carta régia de 18 de Dezembro. Em 1780, foi abrangida pela nova divisão das paróquias de Lisboa, em virtude da Bula "Etsi Ecclesiarum" de Bento XIV, mandada executar por carta do cardeal patriarca, de 22 de Janeiro de 1780, com o Beneplácito da rainha, datado de 19 de Abril do mesmo ano. A Colegiada de São Miguel de Alfama de Lisboa foi extinta, provavelmente, em 1848, pela Lei de 16 de Junho, mandada executar por Provisão do cardeal patriarca, de 17 de Setembro do mesmo ano. Localização / Freguesia: São Miguel (Lisboa, Lisboa)
Na ação são intervenientes D. Joana Luísa de Castro Castelo Branco viúva de José Lourenço Botelho e e do lado de Maria Faria de Aguiar, Teresa Francisca, João Bento de Faria Trante.
Cargos, funções, actividades: monge de São Bento, graduado na Sagrada Teologia pela Universidade de Coimbra Naturalidade: vila de Ponte de Lima, arcebispado de Braga Morada: Coimbra Pai: António Rodrigues Mãe: Ana Maria de Abreu
Inclui notas marginais rubricadas e datadas. As dízimas referem-se a várias propriedades; algumas das pessoas citadas são: João Egas Moniz, mestre Fernando, Garcia Pimentel, Bento Gomes e João de Morais, Álvaro Eanes Coelho e sua mulher, e Álvaro Fernandes.
A justificante pretende receber, como única herdeira, a herança de seu filho o coronel Aniceto Fortunato da Costa Matoso, casado com D. Maria Sebastiana de Menezes, natural de Lisboa, falecido em Moçambique. Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.
Outras formas do nome: Joaquim Gonçalves Callado Filiação: Bento Gonçalves Calado e Joaquina Gonçalves Esteves Naturalidade: freguesia de Solveira; concelho de Montalegre; distrito de Vila Real Idade: 29 anos Destino: Rio de Janeiro
Filiação: João de Almeida e Joaquina da Conceição Naturalidade: sítio do Ribeiro Bento; freguesia de Nossa Senhora da Graça; concelho de Pedrogão Grande; distrito de Coimbra Idade: 17 anos Destino: Benguela
Filiação: José Bento Viana de Faria e Maria Joaquina Basílio Naturalidade: Fonte de Lima; concelho de Fonte de Lima; distrito de Viana do Castelo Idade: 49 anos Destino: Rio de Janeiro
Foram comissários por parte de sua majestade fidelíssima o doutor Bento José do Amaral, corregedor da comarca de Viseu, e por parte de sua majestade católica D. Joaquim Arias Pacheco, regedor permanente da cidade Rodrigo.
Prazo que as Religiosas do Mosteiro de São Bento da Ave-Maria do Porto fazem do meio casal chamado de Cima, no lugar de Vilar, freguesia de São Cosme, concelho de Gondomar.
Essas casas eram necessárias para se poder fazer a obra do Mosteiro de S. Bento da mesma cidade, pagando os religiosos o preço da avaliação e mais a quarta parte.
Belchior Fernandes e sua cunhada Isabel Gonçalves, moradores nos Carvalhos do Monte, freguesia de Cedofeita, vendem a pedra que está em um campo, no caminho de Cedofeita, por 3000 réis, aos padres de S. Bento, mediante certas condições.
Feito entre o Mosteiro de S. Bento e o Mosteiro de Palme, pelo qual foi dado a este 600.000 réis, recebidos de Manuel Moreira, morador em Leça, da Palmeira.
Planta com indicação a lápis "S. Bento"; a área representada não coincide com nenhum segmento das diversas plantas deste edifício. Inclui a numeração dos compartimentos, também a lápis. Sem indicação de escala.
Processo relativo às obras efectuadas no quartel de São Bento para a instalação do RI 31. A maior parte da documentação reporta-se à construção de uma chaminé para a cozinha da unidade.
Pprocesso relativo a diversas alterações da localização de serviços e unidades dentro do quartel de São Bento, incluindo documentação sobre obras decorrentes. Contém bastantes minutas efectuadas no verso de documentos antigos e caducados.
Processo relativo às dependências do Tribunal Militar Territorial no quartel de São Bento: requerimento para obtenção de instalações (sendo então designado "T. M. Especial"), obras, desafectação de uma sala.
Contém dois autos de entrega de dependências no quartel de São Bento ao Centro de Mobilização do Serviço de Saúde n.º 1, e o duplicado de uma carta (a acompanhar um dos autos de entrega).
Contém o auto de entrega de dependências no quartel de São Bento à 1ª Delegação da Direcção da Arma de Artilharia e cópias de correspondência (por ocasião da extinção dessa delegação).