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Maço contendo oito pastas com documentação diversa pertencente ao arquivo geral da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau: pasta com a inscrição na capa "Arquivo Geral" (1943 a 1969), comporta documentação (ofícios, provisões, avisos, listas de presenças de irmãos, ata da Assembleia Geral, cartas, requerimento, apontamentos, entre outros) referente a diversos assuntos entre os quais referimos: excerto do texto sobre a história da Igreja de São Nicolau para a história das freguesias de Lisboa, da autoria do engenheiro Augusto Vieira da Silva, em anexo ao ofício remetido pelo diretor dos Serviços Centrais, Jaime Lopes Dias, da 4.ª Repartição dos Serviços Culturais da Câmara Municipal de Lisboa, solicitando ao prior da freguesia de São Nicolau que revisse e complementasse com o necessário para que os dados fossem o mais exatos possível; seis conjuntos de documentos concernentes às eleições dos corpos gerentes da irmandade (Mesa Administrativa) relativas aos anos de 1957, 1959, 1961, 1963 e 1965; correspondência trocada com inquilinos (lojas), bancos, empregados, Patriarcado de Lisboa (obras para a instalação de um Centro para Reuniões de Intelectuais Católicos; envio das contas da irmandade e respetiva documentação para aprovação); pasta com o título "Obras diversas" (1964-1978), contendo sobretudo ofícios, cartas, aviso, intimidação e contrafé de intimação relativos ao processo colocado pela Câmara Municipal de Lisboa à irmandade para a realização das obras de colocação de azulejos nas fachadas da igreja; capilha com documentos relativos às "Obras da Nova Residência Paroquial, 2.º andar, rua dos Douradores, 57" (1960-1962): ofícios, projeto e memória descritiva, plantas, licença e prorrogação da licença de obras (emanada pela Câmara Municipal de Lisboa, Direção dos Serviços de Salubridade e de Edificações Urbanas, Secção de Expediente); capilha contendo caderno de encargos e documentação relativa às obras de limpeza do edifício da igreja em maio de 1958; entre outros; capilha contendo documentação (1962-1965) relativa ao projeto da adaptação da atual residência paroquial da Igreja de São Nicolau a "Centro Cultural de Reuniões de Intelectuais Católicos"; documentação relativa a projetos de obras que alguns inquilinos de lojas da irmandade pretendem efetuar; conjunto de documentos avulsos (1924-1986) contendo, entre outros, ofícios trocados com diversas entidades sobre diversos assuntos; minutas de requerimento para prestação de contas dos legados pios ao Hospital de São José; conjunto de notas extraídas de legislação (portarias, leis, etc.) no que toca aos deveres das instituições de assistência; lista contendo os diversos seguros que a irmandade possui; documentação relativa às escolas da irmandade; pasta (1931-1965) contendo ofícios, circular, minutas, avisos, concernentes a diversos assuntos entre os quais: envio dos orçamentos ordinários, das contas e respetiva documentação para aprovação ao Patriarcado; limpeza de jazigos relativos a legados; cópias de ofícios da Comissão Revisora de Contas à Mesa Administrativa dando conta do teor das suas reuniões ordinárias; pasta (1944-1960) contendo ofícios, cartas e propostas referentes ao projeto de construção de uma residência paroquial no último piso do lado da rua da Prata dos anexos da Igreja de São Nicolau, com entrada pela rua dos Douradores, n.º 57; cartas do inquilino "Rodrigues Oculista" requerendo autorização para fazer obras de beneficiação; pasta (1922-1989) contendo documentação relativa às apólices de seguros que a irmandade tinha de proteção contra incêndios para o edifício da igreja e recheio, mobiliário escolar e utensílios próprios do ensino escolar, roupas, louças da cantina e roupa da mesma cantina e contra acidentes de trabalho; pasta (1948-1949) contendo documentação relativa à consulta feita aos advogados Acácio Furtado e Mário Furtado pela Comissão Administrativa da irmandade sobre a questão de saber se o contrato de arrendamento estabelecido com Guilhermina e Elvira Angulo e Barryo da loja do seu prédio sita na rua da prata 148, e António Pinto Gomes, envolve ou não um trespasse ou uma sublocação, para o efeito de uma possível ação de cessação de arrendamento.
Ofício informando acerca do nome de que fez uso o juiz da irmandade na aprovação dos estatutos de 21 de junho de 1888; "Lista geral dos 440 irmãos de que se compõe em 25 de março de 1827 a Irmandade de Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau desta cidade de Lisboa, classificados nas oito listas parciais que seguem"; minuta de ata de sessão da Mesa da irmandade; contas e recibos de despesa realizada em diferentes celebrações; comprovativos de depósito e levantamento na Caixa Geral de Depósitos, incluindo uma caderneta de movimentos; "Queixa ao Santíssimo Papa Bento XV enviada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de Santa Engrácia de Lisboa: Contra a injusta interdição nela lançada pelo Exmo. e Reverendíssimo Senhor Cardeal Patriarca D. António Mendes Belo e o Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor Arcebispo de Mitylene D. João Evangelista de Lima Vidal, Governador do Patriarcado"; caderneta com o registo de movimentos de depósito e levantamento do Montepio Geral na Caixa Económica de Lisboa; "Instruções sobre orçamentos e contas das corporações de mão morta"; instruções com a relação de documentos a serem apresentados e "tabela de emolumentos que têm de acompanhar as contas"; guia não preenchida do "Fundo especial de beneficência pública, destinada à defesa sanitária contra a tuberculose (lei de 17 de agosto de 1899)"; uma ata da Junta de Paróquia da freguesia de São Nicolau; caderno com relação nominal e moradas dos empregados da irmandade, designadamente: o médico, trabalhadores da cirurgia, boticário e andador. Constam instruções para os irmãos que "servem de enfermeiros em cada um dos meses do ano aos doentes socorridos pela irmandade" e um compromisso com as respetivas cláusulas; vários desenhos de S. Miguel, insígnia da Irmandade das Almas da freguesia de São Nicolau de Lisboa; exemplares do "Regulamento interno da Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa"; "Lista dos meninos educados nas cerimónias da igreja"; ofício acerca da imagem da Nossa Senhora da Caridade da Igreja de São Nicolau; "Relação das sessões com esmolas (…) que a irmandade distribuiu"; ofício acerca de ações que a irmandade possui no Banco de Portugal; atas das sessões da Mesa da irmandade; vários requerimentos, propostas e deliberações da Mesa da irmandade; vários recibos do livro da receita provenientes de foreiros; "Extrato das atas da Mesa" da irmandade, de 1863 a 1871; guia de socorro do enfermeiro da irmandade; folhas de inventário por óbito; documentos referentes "à questão do reverendo Pe. Antonino José de Figueiredo e Sá provocada pela sua exoneração de capelão da Irmandade do Santíssimo Sacramento da freguesia de São Nicolau; ofícios acerca de celebrações; folhas do livro da receita; "Relação da mobília, livros e mais objetos existentes na escola do sexo feminino"; contas da propriedade da Horta da Feiticeira; relações de "conventos de freiras pobres"; "Relação das dívidas ativas no cofre da irmandade (…)"; "Relação dos bens pertencentes à irmandade (…)"; "Relação de irmãos e viúvas de irmãos pobres contemplados com esmolas (…)" em diferentes celebrações; entre outros documentos.
A correspondência registada neste livro encontra-se organizada cronologicamente, continuando-se a numeração do livro anterior, apresentando as cópias com os números 350 a 435 (as últimas duas cópias sem numeração). Contém um índice final com marcadores alfabéticos. De entre os destinatários destacam-se o Arcebispo de Mitilene, o Cardeal Patriarca, o administrador do 2.º Bairro de Lisboa, o presidente da Junta de Freguesia da Encarnação, o Governo Civil de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa, Caixa Geral de Depósitos, Junta Geral do Distrito de Lisboa, Companhias de gás e electricidade e Águas de Lisboa, entre outros. Escrivão: Henrique Carlos Marques Cruz.
Circulares enviadas pela Caixa do Abono de Família dos operários vidreiros dos distritos de Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa.
Autor: MUD. Destinatário: Comissões. Circular Especial. Lisboa
Cônjuge: Salustiano Severino da Silva Lisboa, falecido.
A Igreja Colegiada de Nossa Senhora da Anunciação da Lourinhã pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Lourinhã (Lourinhã, Lisboa)
A Colegiada de Nossa Senhora da Luz da Carvoeira de Torres Vedras pertenceu sucessivamente, ao arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: Carvoeira (Torres Vedras, Lisboa)
A Colegiada de Santiago de Torres Vedras pertenceu, sucessivamente, ao bispado, arcebispado e patriarcado de Lisboa. Localização / Freguesia: São Pedro e São Tiago (Torres Vedras, Lisboa)
De acordo como a análise feita pela Sr.ª Dr.ª Maria José Mexia, trata-se, do ponto de vista diplomártico, de um livro onde estão registados a distribuição, ou acto de repartir os feitos ou autos pelos vários tabeliães. Estão registados os vários ofícios de tabelião do Paço existentes em Lisboa, com os nomes dos sucessivos titulares, lugar ocupados por cada ofício nas mesmas sessões, e a distribuição propriamente dita por cada um deles. Contém, ainda, alguns traslados de alvarás e outros diplomas, tais como regimentos e regulamentos próprios, provisões e mandados do governador, actas das sessões qu contaram com a presença do juíz do cível, do tabelião da Casa do Cível, procurador de Lisboa, referência a tabeliães ausentes, como por exemplo, a Diogo Fernandes, em serviço na Mina em 1525. Codicologicamente, trata-se de um códice de pergaminho, com encadernação da época, de carneira e pregos de latão com a forma de esfera armilar a protegê-la. Vestígios de fecho. Cronologicamente, cobre o exercício dos tabeliães de 1505 a 1778. A análise do Prof. Doutor Bernardo Sá Nogueira refere que: "O primeiro documento registado no livro é o alvará do rei D. Manuel I datado de 1505 que estabelece a distribuição. O conjunto de documentos ‘fundacionais — i.e. de 1505 a 1524 - merece um tratamento especial, por ajudar a compreender todos os dados que inicialmente presidiram à feitura do códice. Mais adiante, no escatocolo de um documento do séc. XVII, o escrivão explicita sem margem para dúvidas a natureza e funções do presente livro. No entanto, só em 1524 foi lançado o nome do primeiro distribuidor, seguindo-se uma lista destes oficiais até meados do séc. XVII e, mais adiante, até ao séc. XIX. Foram registados no livro entre 1505 e, grosso modo, meados do séc. XIX quatro tipos de informação: a) cartas e alvarás régios referentes à distribuição de Lisboa e ao ofício dos tabeliães das notas; b) testemunhos de ocorrências pertinentes à relação entre os distribuidores e os tabeliães das notas; c) acordos entre os tabeliães das notas de Lisboa relativos a aspectos do exercício do seu ofício com relevância para a distribuição; d) lista de todos os tabeliães das notas (ou do paço) de Lisboa, quer proprietários, quer servidores do ofício. Nas 'narrationes' de algumas das cartas régias registadas no códice estão consignadas valiosíssimas informações sobre o relacionamento entre a administração central (chanceler da Casa do Cível), o distribuidor (em rigor um “pivot’ entre a administração central e a local) e os tabeliães das notas. Numa delas em especial, resultante de uma petição apresentada ao rei pelos tabeliães de Lisboa no sentido de ser extinta a distribuição, são enumerados os passos principais desse relacionamento entre D. Manuel I e D. Sebastião. Entre os textos do tipo descrito em c) deve destacar-se uma enumeração dos costumes dos tabeliães de Lisboa, que nos permite avaliar o perfil do ofício no reinado de D. João III." Inclui, entre outros: - Traslado em pública-forma do alvará do rei D. Manuel I de 1505-11-06, estando presente Rui de Castanheda, Gaspar de Figueiredo, mandando que se traslada-se em um livro de pergaminho, que se pusesse no paço dos tabeliães das notas da cidade de Lisboa, para nele se escreverem alguns alvarás e mandados do rei. - Relação dos distribuidores entre 1530 e 1773 (f. 54v) - Relações dos tabeliães das diferentes mesas, entre 1529 até 1843 (f. 55-63v) Estão em branco os f. 7v, 27, 28v, 30-31, 39, 46-46v, 48, 50, 68v, 76v-78 80-110, 111-111v, 114, 119.
Pelo Decreto nº 42: 092, de 8 de Janeiro de 1959, que estabeleceu uma nova divisão territorial para a Mocidade Portuguesa, as grandes unidades correspondentes aos distritos passaram a designar-se por divisões. A Divisão de Lisboa resultou (1959) da junção (1959) de parte das Divisões da Estremadura e do Ribatejo. Pertence à Zona Centro.
Lisboa: Edições Ática, Ld.ª, 1964. Lisboa: Edições Ática, 1974. Peça de teatro de Luís de Sttau Monteiro, baseada na novela de Branquinho da Fonseca.
Registo de entradas de navios no porto de Lisboa.
Registo contabilístico de receita da Alfândega de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de faltas dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de faltas dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo de correspondência sobre assuntos confidenciais na Alfândega de Lisboa.
Registo de correspondência sobre assuntos confidenciais na Alfândega de Lisboa.
Termos de posse dos trabalhadores da Alfândega de Lisboa.
Termos de posse dos trabalhadores da Alfândega de Lisboa.
Registo de correspondência recebida na Alfândega de Lisboa.
Mapas de rendimentos mensais da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ordens e ofícios da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Termos de posse de seladoras para a Alfândega de Lisboa.
Identificação de negociantes habilitados a despachar na Alfândega de Lisboa.
Registo manuscrito de assiduidade dos funcionários da Alfândega de Lisboa.
Registo e copiador de correspondência recebida no Lazareto de Lisboa.
Mapas de rendimentos mensais da Alfândega Municipal de Lisboa.
Registo de ofícios expedidos da Alfândega de Lisboa
A Irmandade de São Miguel de Almas estava sediada na igreja paroquial de São Lourenço de Carnide, do patriarcado de Lisboa. Era também designada por Irmandade das Almas, por Irmandade do Arcanjo São Miguel e Almas, e por Irmandade do Arcanjo São Miguel das Almas. Localização / Freguesia: Carnide (Lisboa, Lisboa)
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
O registo civil em Portugal é oficialmente instituído pelo "Código do Registo Civil" de 18 de fevereiro de 1911 (alguns meses antes da promulgação da Constituição portuguesa de 1911). Em 20 de abril de 1911, a "Lei da Separação da Igreja do Estado" radicaliza o Estado laico e determinou que todos os registos paroquiais (baptismos, casamentos e óbitos) anteriores a 1911 gozassem de eficácia civil e fossem transferidos das respectivas paróquias para as recém-instituídas Conservatórias do Registo Civil. Essa era uma luta anterior que vinha desde que foi formada, em 1895, a Associação do Registo Civil, uma agremiação maçónica, apresentada pelos seus mentores como "um forte baluarte anticlerical e antirreligioso". De forma geral, há hoje uma conservatória de registo civil em cada concelho português, sendo que nas cidades de Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia e Setúbal há onze, quatro, duas e duas conservatórias respectivamente. Em concelhos de pequena e média dimensão, as conservatórias também acumulam outras funções além do registo civil, como o registo predial (imóveis), comercial (pessoas jurídicas) e de veículos. Em Lisboa está localizada a Conservatória dos Registos Centrais que é responsável pelos registos que envolvam cidadãos portugueses no estrangeiro e pela gestão de qualquer trâmite que diga respeito à nacionalidade portuguesa.
Aspeto de uma máquina ferroviária com o letreiro "Carris de Ferro de Lisboa" e provida de uma grande pipa, durante a execução da lavagem de uma rua lisboeta. Na parte da frente, junto do mecanismo de controlo da água, está o condutor, fardado e de quepe; na traseira, o seu jovem ajudante conversa com um rapaz ardina que se encontra na rua.
Correspondência recebida pelo comissário do Governo junto da filial de Lisboa em liquidação. Contém algumas cópias de correspondência expedida. Entre os remetentes está a Comissão Liquidatária, em Braga. O título da capa leva a crer que o maço não tenha sido acumulado pelo produtor.
Conta da agência de Lisboa na sede. Tem o título original de "Devedores e Credores nº 2"; na perspectiva actual podemos considerá-lo um livro de conta de ligação entre as operações da sede e agência, directamente e através dos respectivos clientes.
Trata-se de uma circular enviada pelo Governo Civil de Lisboa a pedir informações sobre a necessidade de trabalhadores para agricultura, comércio, ou indústria no Distrito de Viseu, uma vez que nesta cidade se regista um excesso de mão de obra.
Autor: C. Salgado "A comissão holandesa representante do 'comité', saindo do Palácio de Belém acompanhada pelo ministro da Holanda em Lisboa, Sr. Van der Goes, que a foi apresentar ao Sr. presidente da República". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêem referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 848, de 20 de Maio de 1922, página 485.
Autor: C. Salgado "As ilustres professoras da Universidade de Glasgow, 'misses' Janet Graham [e] Jeane Laird, actualmente em Lisboa, em visita de estudo". Esta informação e o nome do autor da fotografia vêm referidas na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 859, de 5 de Agosto de 1922, página 137.