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PROVISAO para Vigario Geral da comarca de Vila Real, a favor do Reverendo Joaquim Jose Machado. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO para a visita da 1ª parte de Vila Nova de Cerveira. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA,Visita 1ªparte,
TITULO do oficio de Aljubeiro, da comarca de Vila Real, a favor de Joao Lopes Nunes. Localidades: VILA REAL,
TITULO de dispensa de Joao da Cunha, da freguesia de Vila Cova. Localidades: VILA COVA,Santa Maria, BARCELOS
DEMISSORIA a favor do Padre Francisco Rodrigues, da Vila de Frade. Localidades: VILA FRADE,Santa Marta, CHAVES
PROVISAO para se erigir a Confraria de Santissimo da freguesia de Vila Cha. Localidades: VILA CHA,Santiago,
PROVISAO a favor dos fregueses de Santa Maria de Vila Cova, termo de Barcelos. Localidades: VILA COVA,Santa Maria, BARCELOS
OBRIGACAO a fabrica de Sao Salvador de Moucos, comarca de Vila Real. Localidades: MOUCOS,Sao Salvador, VILA REAL
DEMISSORIA do Padre Sebastiao Alvares, da comarca de Vila Real, por tempo de dois anos. Localidades: VILA REAL,
PROVISAO para a visita da 1ª parte de Vila Nova de Cerveira. Localidades: VILA NOVA CERVEIRA,1ª Parte,
Sediada na Rua Salgueiro Maia, nº 274 A, apartado 1040 em Vila Nova de Gaia. Anteriormente sediada na Urbanização Vila de Este, nº 5, 4º direito, Vilar de Andorinho em Vila Nova de Gaia. Contém os estatutos de constituição de 25 de março de 2003 e as alterações estatutárias de 22 de dezembro de 2006.
Processo de passaporte para a América do Norte de António Joaquim Vila Boim, natural da freguesia de São João Batista da vila de Moura, filho de José Joaquim Vila Boim e de Mariana Rosa, levando em sua companhia sua mulher e seus filhos.
Contém termo de identidade, certidões de batismo, de casamento e certificados de registo criminal e de recrutamento militar.
Escritura de fiança que dá António Cândido Gomes, casado e proprietário da vila de Ílhavo que dava como fiador principal Pedro Conceiro da Costa casado proprietário da dita mesma vila. Foram testemunhas José Maria Cardoso solteiro e escrivante e Matias dos Santos viúvo latoeiro da vila de Ílhavo.
Antónia da Costa Vila Verde, de 37 anos de idade, filha de João da Costa Vila Verde e de Teresa de Sousa Rebelo, da freguesia de Cervães, concelho de Vila Verde, residente em Vale Maior, concelho de Albergaria-a-Velha. Passaporte para o Brasil. Vai na companhia de seu marido, Manuel Gomes Júnior
Execução da empreitada de “Beneficiação do viaduto de Vila Franca de Xira, no sublanço Vila Franca de Xira II/Vila Franca de Xira I, na A1 – Auto Estrada do Norte – Fase 3.1”, ;
Condicionamento: Largo António Tavares;
Solicitado pela: Calado e Duarte - Construção Civil e Obras Públicas, Ldª.
Execução da empreitada de ”Beneficiação do Viaduto de Vila Franca de Xira, no Sublanço Vila Franca de Xira II / Vila Franca de Xira I, na A1 – Autoestrada do Norte – Fase 5;
Condicionamento: Rua 16 de Março;
Solicitado pela empresa: Calado & Duarte - Construção Civil e Obras Publica, Ldª.
Realização da cerimónia do 91º aniversário do Núcleo de Vila Franca de Xira da Liga dos Combatentes e do 5º aniversário do Monumento aos Combatentes do Concelho de Vila Franca de Xira
Solicitado pelo Núcleo de Vila Franca de Xira da Liga dos Combatentes
Condicionamento: Rua Luís de Camões - EN 10; Rua 1º de Dezembro
Escritura de arrendamento da Horta dos Peixinhos em Vila Viçosa.
Senhorio - Francisco da Cruz Nogueira, viúvo, morador em Lisboa.
Rendeiro - José Gonçalves Pernas, casado, morador em Vila Viçosa e sue fiador e principal pagador Ambrósio da Lapa, casado e morador na Horta das Figueiras em Vila Viçosa.
Registo de Passaporte de António Manuel Laboreiro de Vila Lobos
Filiação: Vicente Manuel Neves Laboreiro de Vila Lobos e de Maria das Dores da Assunção Laboreiro de Vila Lobos
Profissão:
Estado: solteiro
Naturalidade: Vendas Novas
Destino: Espanha, França, Itália, Suíça
Acompanhante:
Observações:
Procuração passada por Tomé Gonçalves, piloto, a António Afonso Sanches, irmão de Gaspar Afonso Sanches, este defunto, ex-morador na cidade de Lisboa, a Miguel Luís Vilas Boas, mercador, moradores em Vila do Conde, e a Tomé Álvares, mareante, morador na Póvoa de Varzim. Esta procuração substitui uma outra, prévia, passada a Gaspar Afonso Sanches, entretanto falecido, para cobrar de Pedro Vaz Galego, mercador, morador na cidade de Lisboa, uma quantia de 39000 reais, relativa a 4 caixas de açúcar vindas do Brasil que foram vendidas na Ilha de São Miguel, por seu mandado e por intermédio de Tomé Álvares, mareante, morador na Póvoa de Varzim , por Manuel João, mareante, morador em Vila do Conde.
Projecto de pavimentação do largo e da rua que atravessa a freguesia de Vila Nova de Tazem, concelho de Gouveia
El-rei o mandou pelo conde de Vila Nova, vedor da fazenda real. Baltar (sic) Mendes a fez.
Diz o ofício que envia o mapa dos passaportes expedidos pela Administração do Concelho de Vila Viçosa.
Tem junto uma informação com o pedido de esclarecimento sobre as pescarias de Vila Nova de Gaia.
Avós paternos: João Gonçalves Vila e Justina Rosa;
Avós maternos: António da Silva Semente e Maria Júlia de Jesus;
Refere Francisco Falcão Enserrabodes, capitão-mor de Arruda, Anastácio Teixeira e o desembargador António Freire.
Os documentos dizem respeito à moradia de Manuel Rafael de Távora, à nomeação do Infante D. Pedro, gentil homem da Câmara, a mercês concedidas a D. Pedro de Lancastre, ao pagamento dos soldos de Manuel de Lorena do tempo em que esteve preso, à Comenda da vila de Alcanede concedida a Frei D. José Luís de Lancastre, à tença por casamento dada a Maria Joana Xavier de Lima, à nomeação da Marquesa de Abrantes para Governadora do Hospital Real dos Expostos, a certidões relativas aos bens de D. Pedro de Lancastre, a mercês concedidas à Marquesa de Abrantes, D. Helena, como tutora de seu filho e administradora de várias comendas, à "Certidão de privilégios da Guarda Real" dada ao soldado Porfírio Joaquim dos Santos.
José de Matos, era procurador do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima e Vasconcelos, administrador do Morgado de Soalhães. Sebastião Gonçalves morador no casal do Outeiro, termo de Mafra, era procurador de Maria de Matos, moradora em Lisboa. O casal fica entre duas terras pertencentes à capela instituída pelo Padre Rafael Pinheiro de que é administradora Maria de Matos.
Certidão passada a pedido do Visconde de Vila Nova de Cerveira, D. Tomás de Lima. A mercê foi concedida como recompensa pelos serviços prestados á coroa por D. João Luís de Vasconcelos, fidalgo da casa real e seu filho D. Afonso de Vasconcelos.
DEMISSORIA por um ano, a favor do Padre Sebastiao de Vilas Boas, da vila de Esposende. Localidades: ESPOSENDE-SANTA MARIA ANJOS, ESPOSENDE
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel de Jesus dos Santos Vilas Boas, da vila de Esposende. Localidades: ESPOSENDE-SANTA MARIA ANJOS, ESPOSENDE
DEMISSORIA a favor do Padre Jose de Faria Barreto Vilas Boas Lobo, da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
CERTIDAO em forma a favor do Padre Manuel Jose de Vilas Boas da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
DEMISSORIA a favor do Padre Joaquim de Faria Barreto Vilas Boas Lobo, da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
DEMISSORIA a favor do Padre Antonio Jose de Faria Vilas Boas, da vila de Barcelos. Localidades: BARCELOS-SANTA MARIA MAIOR, BARCELOS
DEMISSORIA a favor do Padre Manuel Jesus dos Santos Vilas Boas da vila de Esposende. Localidades: ESPOSENDE-SANTA MARIA ANJOS, ESPOSENDE
Inventariado: Manuel Pereira Vila Verde, viúvo de Rosa da Assunção de Matos e casado em segundas núpcias com a inventariante, morador que foi na freguesia de Estorãos, Ponte de Lima, falecido em 6 de dezembro de 1919, sem testamento;
Inventariante: Júlia Fiúza, a viúva, moradora na freguesia de Estorãos, Ponte de Lima.
Filhos do 1º matrimónio: Conceição Pereira Vila Verde, de 12 anos; João Pereira Vila Verde, de 10 anos; António Pereira Vila Verde, de 7 anos.
Filha do 2º matrimónio: Rosa Pereira Vila Verde, de 3 anos.
9.º volume da coleção "Vila Franca de Xira: saber mais sobre…"
Autor: Orlando Raimundo
Edição: Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Coordenação Editorial: O Correr da Pena - Comunicação, Marketing, Edições
ÍNDICE
Prefácio - p. 7
Parte I: A Pré-História em Vila Franca
Primitivos atraídos pelo Tejo - p. 11
Os terraços quaternários de Alverca e Castanheira - p. 12
A necrópole de Monte Serves - p. 14
O homem da Pedra Furada - p. 16
As joias de Verdelha do Ruivo - p. 18
Parte II: Os povos Iberos e a ocupação romana
Lusitanos no Monte dos Castelinhos - p. 23
Herdeiros do Povo sem História - p. 24
Villas romanas em Povos e Casal da Boiça - p. 25
Mercadores na travessa do Mercado - p. 26
A estrada de Adriano - p. 27
Barcos romanos no Tejo - p. 28
Culto da morte em Alverca, Póvoa e Vila Franca - p. 29
Os imigrantes da Tribo Galéria - p. 30
O sarcófago da menina de Castanheira - p. 31
Povoado mercantil em Alverca - p. 33
Parte III: Idade Média
Povos germânicos em Vila Franca - p. 37
Mouros no Senhor da Boa Morte - p. 38
D. Afonso Henriques lidera expulsão - p. 39
Cruzados fundam Vila Franca - p. 40
D. Froila, a fidalga templária - p. 42
Papa obriga povoadores a fugir - p. 44
Igreja distribui privilégios entre si - p. 45
A linha defensiva Alverca-Povos - p. 46
A trágica batalha de Vialonga - p. 47
D. Henrique e o casamento de D. Leonor - p. 48
Parte IV: Idade Moderna
Nobres e Igreja mandam em tudo - p. 53
A partida de Bartolomeu Dias - p. 54
Rainha recebe Colombo em Vila Franca - p. 56
A terra tremeu em 1531 - p. 58
A expansão da fé no território - p. 59
Modernidade traz desenvolvimento - p. 60
Malefícios e vantagens do Terramoto de 1755 - p. 61
Parte V: Idade Contemporânea
A revolução da Mala Posta - p. 65
Vila Franca derrota Napoleão - p. 66
Liberais no Palácio Garcez Palha - p. 68
D. João VI instala-se em Vila Franca - p. 70
A vitória do capitalismo agrário - p. 72
A hora e a vez da Revolução Industrial - p. 74
O carbonário de Vila Franca - p. 75
Republicanos vencem tudo - p. 77
Terra de grandes agrários - p. 78
A oposição neo-realista - p. 79
A greve de 1944 em Alhandra - p. 80
O esconderijo secreto de Salazar - p. 82
Anos 60: tragédia e contestação - p. 84
Álvaro Guerra e a senha do 25 de Abril - p. 85
Bibliografia - p. 87
Contactos - p. 89
Carta Precatória Executória do Juiz de Fora de Vila Viçosa, Dr. António Monteiro de Oliveira ao Dr. Juiz de Fora da Vila de Borba, para que o tesoureiro da dita vila, pague a contribuição da décima.
Livro de registo das devassas que se tiraram em:
- Viana do Alentejo;
- Oriola;
- Vila de Albergaria;
- Vila Alva;
- Vila Ruiva;
- Alvito;
- Moura e seu termo;
- Évora e seu termo.
REGISTO de provisao a favor de Josefa Maria da Ascencao, da vila de Guimaraes, orfa de Luis Ribeiro de Campos, da mesma vila, para entrar no Recolhimento do Anjo da dita vila. Localidades: GUIMARAES, GUIMARAES
REGISTO de provisao a favor de Antonio Alves de Seixas da vila de Valenca, para ajudante do oficio de que e proprietario Miguel Carlos Vila Lobos, Escrivao da Camara Eclesiastica da vila de Valenca do Minho. Localidades: VALENCA,
REGISTO de provisao a favor dos moradores do Campo de Baixo da vila de Chaves, freguesia de Santa Maria Maior da dita vila, para terem confessionario na capela de Sao Bartolomeu sita na mesma vila. Localidades: CHAVES-SANTA MARIA, CHAVES
REGISTO de provisao a favor dos moradores da vila de Mondim de Basto, comarca de Vila Real, para erigirem na mesma vila de Mondim a Irmandade de Nossa Senhora do Rosario. Localidades: MONDIM BASTO-SAO CRISTOVAO, MONDIM BASTO
PROVISAO a favor de D. Ana Fernandes, viuva, da vila de Favaios, comarca de Vila Real, para se recolher no Recolhimento de Santo Antonio do Sacramento da vila da Torre de Moncorvo. Localidades: TORRE MONCORVO-NOSSA SENHORA ASSUNCAO, TORRE MONCORVO
TITULO da paroquial igreja do Salvador da vila de Anciaes, comarca da vila de Torre de Moncorvo, a favor de Manuel Domingues, clerigo de missa, natural da vila de Olivenca, Bispado do Porto. Localidades: LAVANDEIRA,Sao Salvador, CARRAZEDA ANSIAES
REGISTO de papeis para uma capela da invocacao de Santa Cruz da vila de Santa Cruz da vila de Ponte do Lima a favor do Padre Antonio de Araujo da mesma vila. Localidades: PONTE LIMA-SANTA MARIA ANJOS, PONTE LIMA
REGISTO de provisao para se benzer o altar da tribuna da capela mor a favor do paroco da vila de Amarante e mais irmaos da vila da Irmandade de Sao Pedro da dita vila. Localidades: AMARANTE, AMARANTE
PROVISAO para educanda no Colegio das Chagas da vila de Viana, a favor de D. Maria Clara da mesma vila, filha de Manuel Coelho de Castro, Fidalgo e natural da mesma Vila. Localidades: VIANA CASTELO, VIANA CASTELO
Visitador - Dr. André Ramalho Barradas, por provisão do Arcebispo de Évora, Dom Frei Miguel de Távora.
Paróquia - Castelo da vila cujo orago é o Santíssimo Salvador
Pároco:
- Tem fábrica maior e menor.
Irmandades:
- Nossa Senhora da Conceição;
- Das Almas;
- Nossa Senhora da Luz
- Santo António o Velho, na sua Igreja extramuros da vila;
- Capela do Padre António Pinto;
- Capela do Padre Francisco Vidigal.
A fregueia tem 221 fogos, tem 553 pessoas maiores e 66 pessoas menores (somente de confissão).
Ermidas filiais dentro da vila:
- Santo António;
- São Sebastião;
- São Romão.
Ermidas filiais fora da vila:
- Santo António Velho;
- Santo António Novo;
- São Pedro.
Tem na vila um Hospital com a invocação do Espírito Santo, fundado por pessoa particular leiga, separado da Misericórdia.
Constam o nomes e idades dos Sacerdotes da vila.
Tem a vila no seu termo 4 freguesias:
- Santana;
- São Pedro da Gafanhoeira;
- Igrejinha;
- São Gregório.
Escritura de perdão, feita na vila de Ílhavo, escritório do escrivão, com Manuel João [Almada?], da vila de Molelos, bispado de Viseu, Inocêncio Fernandes [Ambeni?] [almolreve?] do lugar de Vila Pouca, concelho de [Mortágua?], bispado de Coimbra. Estes perdoaram Domingos Francisco [Novo?] da quinta da vila, termo da vila de [Eixo?]. Foram testemunhas Domingos Martins, filho de Bartolo Martins, e Dionísio, solteiro, filho de [Nerimo?], ambos [vesladores?] e moradores nesta dita vila.
Procuração passada por Francisca de Vilas Boas, mulher de António Pires Rangel, piloto, em seu nome e como procuradora de seu marido, a João de Argumedo, morador em Lisboa, a Fernão Pinto da Fonseca, a Pedro de Jaense (sic) e a Heitor Ramires, morador na cidade de Sevilha, para que pudessem arrecadar do capitão André Sofia, morador em Calles, o procedido de 1 negro que o seu marido entregara a João de Campos, piloto, vizinho de Vila do Conde, o qual o entregara ao dito capitão nas Índias de Castela, onde este o vendeu.
Procuração passada por Belchior Álvares, morador na freguesia de Santa Maria de Bagunte, ao padre frei Baltasar Carneiro, da Ordem de São Bento, e ao licenciado André de Vilas Boas, morador em Vila do Conde, estantes em Lisboa, para que possam receber de Luís Ramires, mercador, morador em Lisboa, a quantia de cerca de 60000 reais de uma letra passada sobre ele por D. António de Moura, morador em Pernambuco, referente à quantia que seu filho, António Álvares, estante ao presente na capitania de Marim (?), em casa de Belchior Ribeiro Carneiro lhe mandou.
Trata-se do empréstimo de 250 contos destinado à construção de um casino na praia de Monte Gordo, a contrair pela Comissão de Iniciativa de Vila Real de Santo António com a fiança da Câmara Municipal da mesma localidade. Foi autorizado por despacho ministerial de 9 de Maio de 1933.
Trata-se do empréstimo de 4.000 contos, destinado à remodelação da rede de distribuição de energia eléctrica da sede do concelho e electrificação da freguesia de Vila Nova de Cacela. Foi autorizado por portaria publicada no "Diário do Governo" n.º 294, II série, de 18 de Dezembro de 1957.
Carta assinada em Évora. Na carta vem inserta a carta de D. João II, datada de 20 de Fevereiro de 1482 e assinada em Montemor-o-Novo e nesta está inserta a carta de D. Afonso V, datada de 10 de Junho de 1476 e assinada em Lisboa pela qual o rei concede ao Conde de Penela a vila de Penela com seus direitos e jurisdições e o reguengo de Campores.
"Procuração passada por Ana Antónia e Maria Álvares, respectivamente, mulheres de Pedro Francisco e Gonçalo da Paz, pilotos, a António Gonçalves Preto, piloto, e a Manuel Pires Caleiro, mareante, ambos moradores em Azurara, e a Manuel Gonçalves, piloto, morador em Vila do Conde, para poderem receber de Bento de Fuas, mercador, morador em Lisboa, uma letra de 100000 reais; de Jorge Gomes de Lamego e Fernão Gil, mercadores, também moradores em Lisboa, uma letra de 150000 reais. As letras foram passadas da vila de Olinda, capitania de Pernambuco, e a ser pagas a seus maridos que se encontravam ausentes. Mais se declara que esse dinheiro pertencia a Gonçalo Pires Bretão, piloto, morador em Azurara"
Substabelecimento da procuração passada por Maria Afonso, da freguesia de São Salvador de Lemenhe, Barcelos, viúva de Frutuoso Álvares de Pedroso, e por suas filhas Maria Afonso e Margarida Carvalha, mãe e irmãs de João Carvalho, falecido na cidade de Cochim, ao provedor e aos irmãos da Casa da Misericórdia de Vila do Conde, para receberem os legados deixados pelo dito João Carvalho Serpente, tendo-se estabelecido como condição contratual que do dinheiro arrecadado, 10000 reais seriam dados aos pobres da Misericórdia. Substabelecimento desta procuração ao provedor e aos irmãos da Santa Casa da Misericórdia de Cochim, devendo enviar as quantias declaradas para a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a qual remetia à de Vila do Conde.
"Fiança dada por Jácome Carneiro, piloto, e Gaspar Rodrigues do Lago, moradores em Vila do Conde, os quais fizeram parceria com Mateus Folgueira, morador em Vila do Conde, com Geraldo Vaz Soares e Manuel Fernandes, morador no Porto, e com Duarte Fernandes, morador em Lisboa, para a construção de 8 galeões e 4 zavras para a fazenda real, a construir na Ribeira do Ouro, na cidade do Porto, e em outras partes. Eram contratadores Mateus Folgueira e Duarte Fernandes, tendo já recebidos 9 contos 711000 reais, os quais se comprometiam a devolver, não cumprindo o contrato estabelecido. Por mudança do tesoureiro da fazenda real, era pedida abonação à dita fiança, dada também pelos restantes parceiros. Assim os primeiros apresentavam como seus abonadores: Francisco Ribeiro Carneiro; Manuel da Fonseca, piloto; Álvaro Folgueira; Manuel Ortis, piloto; Marcos Folgueira; Matias Fagundes, mercador; e Manuel Fernandes de Lima."
Fretamento feito por Manuel Gil, mestre e senhorio em parte do navio Nossa Senhora da Misericórdia, morador em Fão, a Diogo Garcia, vizinho de Nave, principado da Astúrias, para levar certa madeira que se perdeu em outro navio que a trazia, com destino a Faro, com escala na cidade de Lagos, por 65000 reais. No mesmo instrumento surge uma procuração passada por Roque Dias, morador em Vila do Conde, mestre que foi do navio Nossa Senhora do Socorro, que se perdeu com a dita madeira, ao dito Manuel Gil para cobrar a Diogo Garcia 20000 reais referentes ao que ficaram consertados pelo frete que devia fazer de Nave a Vila do Conde, podendo trazer os 20000 reais por mar ou por terra, ou empregá-los como entender.
Dele querelara Isabel Lopes, aí moradora, dizendo que o suplicante, de propósito e sobre rixa velha, a ferira em um dedo. Por bem da qual querela fora acusado por ela perante o ouvidor do duque de Bragança, o qual o condenara em 4.000 rs. de injúria, emenda e corregimento, e mais em 2 anos de degredo para fora da vila e seu termo. Todavia, pendendo o seu feito em causa de apelação (sic), Isabel Lopes lhe perdoara, segundo público instrumento de perdão, feito e assinado por Afonso Cavaleiro, tabelião em Vila Viçosa, aos 19 de Outubro de 1500. Enviando o suplicante pedir, el-rei, visto o perdão da parte e um parece com o seu passe, lhe perdoou contanto pagasse 2.000 rs. para a Piedade . El-rei o mandou pelo bispo da Guarda e por dom Henrique Coutinho. Diogo Lasso a fez.
Títulos de reconhecimentos de casais pertencentes ao extinto mosteiro de S. Salvador de Freixo, agora do domínio do mosteiro de S. Gonçalo de Amarante, em vários locais: Amarante, Ataíde, Freixo de Baixo, Freixo de Cima, Gondar, Mancelos, Oliveira, Real, S. Romão da Carvalhosa, S. Salvador do Monte, Vila Garcia (do concelho de Amarante); Gestaçô (do concelho de Baião); Airães, S. Pedro de Torrados, Unhão (do concelho de Felgueiras); Sta. Cristina de Nogueira (do concelho de Lousada); S. João de Folhada, Vila Boa de Quires (do concelho de Marco de Canaveses); Arrifana de Sousa, Castelões, Penafiel, Recezinhos (do concelho de Penafiel); S. João de Fontoura (do concelho de Resende). Contém índice, realizado posteriormente. No fl. 45 temos a indicação que se trata do “Tombo do mosteiro de Freixo”.
Desistência, por Belchior Correia da Silva, da promitente compra a retro, por parte de Belchior de Figueiredo, da quinta de Maria da Fonseca Carneira, presente como procuradora de seu marido, Nicolau da Costa, sita em Macieira da Maia, foreira ao Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, por 90000 reais. Devolução dos 90000 reais mais 4000 reais ao primeiro, como herdeiro e testamenteiro de Belchior de Figueiredo.
Procuração passada por Catarina Carneira, viúva de Bento Teixeira, em seu nome e como tutora de seus filhos menores, Ana e Gomes, ao padre Manuel Carneiro, a Paulo Carneiro e a João Carneiro, morador na cidade do Porto, todos seus irmãos, e a João Carneiro, seu sobrinho, para cobrança dos bens pertencentes aos ditos órfãos, e passada a licenciados de Vila do Conde, Porto e Barcelos para fins judiciais.
Quitação dada por Helena Gonçalves a seu genro, ambos moradores na freguesia de Santo Estêvão de Gião, dos bens que lhe cabiam receber de seu filho, Manuel Simões, falecido na Ilha de São Tomé: 7000 reais, tendo os restantes 25000 reais sido pagos e feita quitação por uma escritura de 19 de Março de 1611. A procuração passada a seu genro fora substabelecida num sapateiro de Vila do Conde, que a substabelecera num carpinteiro da ribeira, morador em Lisboa.
Doação feita por Beatriz da Costa, viúva de Francisco Simão, piloto, a Estevão Folgueira, a sua mulher, Mónica de Figueiredo, a sua sobrinha, filha de Jerónimo de Faria e de Catarina de Faria, de vários bens sitos em Vila do Conde, junto ao Monte de Santo Amaro, e de uma casa sobradada com quintal. Doação feita por serviços prestados e por ausência de filhos e herdeiros forçados.
Procuração passada por Ana Rodrigues, mulher de Francisco Álvares, piloto, e como sua procuradora, e de Francisca Padilha, viúva, a Francisco Álvares, morador em Vila do Conde, estante em Lisboa, para que pudesse receber todo o dinheiro e fazenda que a elas coubesse por falecimento de Bartolomeu Luís, filho de Gaspar Luís Fajardo e de sua mulher, Clara Antónia, moradores que foram na cidade de Lisboa, o qual falecera vindo da Índia na nau Capitaina.
O poema comenta negativamente o percurso de vida de D. Diogo de Noronha. D. Diogo de Noronha pertenceu à família dos condes de Vila Verde e marqueses de Angeja. Foi ministro plenipotenciário em Roma (1781-1785) e embaixador em Madrid (1787-1795). Neste último cargo alternou com Diogo de Carvalho Sampaio (Encarregado de Negócios).
Excerto do soneto : "Em Roma e Madrid embaixador, joguei, comi, furtei, dei, fui um aborto, a justiça vendi, não sinto dôr".
Execução de trabalhos de remodelação da rede de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais domésticas e águas pluviais, e dos respetivos ramais domiciliários, e reposição dos pavimentos afetados, no âmbito da empreitada de “Remodelação da rede de abastecimento de água e saneamento nas ruas Sousa Martins e Vasco da Gama (parte) em Vila Franca de Xira”
Solicitado pelos SMAS - Serviços Municipalizados de Água e Saneamento
Condicionamento: Ruas Vasco da Gama e Sousa Martins
Execução de trabalhos de remodelação da rede de drenagem de águas residuais domésticas e águas pluviais, e dos respetivos ramais domiciliários, e a reposição dos pavimentos afetados, no âmbito da empreitada de “Remodelação da rede de abastecimento de água e saneamento nas ruas José Dias da Silva (parte) e Almeida Garrett (parte), em Vila Franca de Xira”
Solicitado pelos SMAS - Serviços Municipalizados de Água e Saneamento
Condicionamento: Rua José Dias da Silva (parte) e Rua Almeida Garrett (parte)
O Arquivo Virtual de Vila Franca de Xira, lançado em 2020, é um repositório de informação promovido pelo Arquivo Municipal de Vila Franca de Xira. Recolhe, agrega e divulga referências para informação de arquivo e outras fontes com interesse para a identidade e a história das comunidades e do território de Vila Franca de Xira. É um instrumento ao serviço da valorização, do conhecimento e da fruição dos seus conteúdos por parte de quantos se interessam pela história e pelo património do concelho.
A qualificação deste repositório como “virtual” é intencional. Não é um arquivo “real” no sentido rigoroso de um “conjunto orgânico de documentos (…) produzidos ou recebidos por uma pessoa jurídica, singular ou coletiva, ou por um organismo público ou privado, no exercício da sua atividade e conservados a título de prova ou informação” (INSTITUTO DA BIBLIOTECA NACIONAL E DO LIVRO, Dicionário de terminologia arquivística, Lisboa, 1993). É, sim, “virtual”, porque coleciona referências para informação proveniente ou residente noutros locais; é uma agregação temática de conteúdos. A classificação e a descrição usadas resultam de uma adaptação entre os conteúdos referenciados e as funcionalidades do software Archeevo. A classificação proposta e os critérios de preenchimento de campos de descrição como o Código de Referência e o Nível de Descrição resultam do acima exposto, são instrumentais.
Na prática, este repositório referencia:
- Entidades detentoras de arquivos e coleções documentais ou unidades arquivísticas de níveis inferiores;
- Documentação produzida ou acumulada por pessoas coletivas ou singulares do território de Vila Franca de Xira ou que nele exerceram a sua ação;
- Documentação com incidência e interesse para a história local do município.
- Bases de dados;
- Trabalhos de investigação (trabalhos académicos e investigações particulares);
- Transcrições de documentos;
As unidades documentais são referenciadas independentemente de estarem ou não disponíveis ou representadas online.
Este é um projeto em progresso aberto a colaborações e contributos.
Procuração passada por Francisco Fernandes Barroso, piloto, a Cristóvão Luís, mareante, morador em Azurara, para que possa, perante o juiz e oficiais da alfândega de Vila do Conde, fazer o assento do seu navio, São João Baptista, de que lhe pertence 1/3, sendo os restantes 2/3 de Marcos Álvares e Marçal Luís, fazendo no dito assento todas as obrigações necessárias, apresentando fianças e tudo o mais que for necessário e fazendo-o como mestre do referido navio.
Procuração passada por Gonçalo Eanes Pachão e Manuel Nunes, Piloto, a Manuel Lopes, piloto, todos moradores em Vila do Conde, para que em seu nome pudesse cobrar, receber e arrecadar de Pedro Lopes, estante em Pernambuco, Brasil, 20000 reais que lhe devia do seguro da nau Nossa Senhora da Guia, da qual este fora mestre, e Gonçalo Eanes Pachão senhorio em parte, a qual foi tomada quando vinha da Ilha de São Tomé para o reino no ano de 1594.
Procuração passada pelos juízes e vereadores da câmara: Pedro Eanes Giesteira, Gomes Carneiro, juízes, Jácome Carneiro e João Álvares Mendes, vereadores, a Jerónimo de Faria de Figueiredo, procurador do concelho, a Francisco Fernandes, piloto, e a António Rodrigues, tabelião, para que pudessem receber de D. Luís Henriques, mestre de Campo de Entre-Douro-e-Minho ou de quaisquer oficiais régios, todo o dinheiro que tinham emprestado para a ajuda do sustento das bandeiras que estiveram aboletadas em Vila do Conde.
Procuração passada por Isabel de Mariz Pinheira, viúva do Sr. Dr. Francisco Carneiro da Costa, do desembargo do Rei, morador em Vila do Conde, a José Carneiro da Costa, seu filho, para que pudesse cobrar, receber, arrecadar, todas as suas dívidas de dinheiro, fazenda, pensões, tenças, ordenados, juros, cabedais, foros e todas as demais dívidas, e para que pudesse escambar, vender bens de raíz e representá-lo em causas de justiça.
Procuração passada por Rodrigo Fernandes, piloto, por Isabel Barbosa, solteira, filha de João Barbosa, e por Catarina Rodrigues, sua mulher, a Diogo Ramires de Braga, morador em Barcelos, para que pudesse arrecadar e receber todos os bens móveis e de raiz, dívidas e demais bens que ficaram por morte de Francisco Cardoso, filho de Violante Fernandes e Filipe Rodrigues, ex-moradores de Vila do Conde.
Declaração e obrigação entre Baltasar da Maia, moço da câmara de Jorge Martins Gaio, cavaleiro fidalgo da Casa Real, sua mulher, Inácia Pereira, agora moradores em Vila do Conde, e Gaspar Pereira, também moço da câmara do dito senhor e sua mulher, Branca da Paz Gaia, moradores na Quinta Madalena, termo de Barcelos, em torno de umas casas, campo e horta, sitas no caminho que vai para a Póvoa, sobre as quais havia escrituras de quitação anterior.
Procuração passada por Brizida Antónia, mulher de Tomé Gonçalves, o Repeteva, e Senhorinha Pires, viúva de Francisco Dias Trapaceiro, a João do Outeiro, morador em Vila do Conde, para que pudesse receber certa quantia de dinheiro que estava em Lisboa, e que se lhes devia do frete do navio Santo António, que os ditos seus maridos fizeram, e para receber todo o dinheiro que estivesse em poder dos tesoureiros régios ou almoxarifes da cidade de Lisboa e que a elas pertenciam.
Procuração passada por Isabel Tomás, viúva de Manuel Mendes Pinto, ex-morador de Guimarães, a Gonçalo Rodrigues, morador na cidade do Porto, estante na Ilha de São Miguel, para que pudesse cambear uma letra de 10000 reais, que foi passada por Manuel de Araújo, morador em Guimarães, sobre Manuel do Porto, morador na dita vila de Guimarães, e para que pudesse fazer contas com Francisco Tomás, seu irmão.
Procuração passada por Frutuoso da Costa, mercador, a Isabel Francisca, sua mulher, para poder cobrar, receber, arrecadar e dar quitação de toda a sua fazenda, dinheiros, cabedais, foros, pensões, rendas e rendimentos, e procuração passada também a João Baía Mourão, a Estevão Folgueira, a André Martins, a Gaspar Gomes Boa Ora, moradores em Vila do Conde, a Salvador Fernandes, morador em Azurara, e a licenciados de Barcelos, Porto, Braga e Lisboa, para fins judiciais.
Procuração para fins judiciais passada por Maria do Salvador, de 18 anos, órfã de Manuel António e de Catarina Coelha, ex-moradores na Baía de Todos os Santos, no Brasil, a Manuel Ribeiro, mercador, ao licenciado Baltasar Fernandes, ao padre Francisco José, clérigo de missa, a João Baía Mourão, ao licenciado Tomé da Costa, moradores em Vila do Conde, e a outros na cidade do Porto.
Procuração passada por Leonor Pires, moradora em Fão, viúva de Sebastião Gonçalves, a Sebastião Álvares Magriço e a um carpinteiro da ribeira, moradores em Vila do Conde, estantes na cidade de Lisboa, para receberem nesta cidade, de Francisca Pires, todo o soldo que o seu marido deve a Francisco André, seu filho, e de Diogo Rodrigues todo o dinheiro que do ultramar seu filho por ele mandou.
Procuração passada pela abadessa e madres do Mosteiro de Santa Clara de Vila do Conde, ao padre frei Marcos de São Boaventura, pregador, a frei Diego, da Ordem de São Francisco, e a outros, para receberem no almoxarifado de Guimarães a quantia de 75000 reais que lhe devem do resto do terceiro quartel do ano de 1613, do juro que têm que pagar ao dito convento.
Procuração para fins judiciais passada por Isabel Peixota, Maria Antónia, Maria Francisca, Ana Luís, Benta Rodrigues, Luísa Antónia, Catarina Gonçalves, Isabel Gonçalves, Isabel Pires, Catarina Dias, Isabel Jorge, Francisca Rodrigues, Maria Francisca do Loureiro, Maria Manuel, Hilária Gonçalves, Ana Afonso, Margarida Álvares e Ana Fernandes, tecedeiras e moradoras em Vila do Conde, e por Margarida Fernandes, juíza do ofício de tecedeira, a Gaspar Manuel, alfaiate e a licenciados de Barcelos, do Porto e de Lisboa.
Reconhecimento por Manuel Fernandes de Lima, juiz pela ordenação, e por António Borges Pereira, procurador do concelho, de uma dívida de 327621 reais a Paulo Nunes Vitória, mercador de Vila do Conde, como representante de seu tio, Diogo Pereira, morador na cidade do Porto, obrigando-se a pagar até ao mês de Janeiro de 1614.O empréstimo fora contraído por forma a evitar a cobrança de uma nova finta.
Procuração passada por Maria Álvares, viúva do Casal de Pedro, em São Simão da Junqueira, ao provedor da Misericórdia de Vila do Conde, Manuel Carneiro, e aos demais irmãos, para que possam cobrar da mão da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 733 serafins, ou o que se achar que tenha vindo da Misericórdia de Cochim para ele, por falecimento de seu filho, Martim Álvares.
Procuração passada por Belchior Correia da Silva a Gaspar Rodrigues Camarão, mercador, morador em Lisboa, e a Belchior de Figueiredo, morador em Vila do Conde, para poder cobrar um letra no valor de 20000 reais que fora remetida ao primeiro por Francisco de Sá, morador no Rio de Janeiro, e também o procedido de certas arrobas de açúcar, que estavam em poder de certos mercadores em Lisboa. O dinheiro estaria em poder dos padres da Companhia de Jesus, do colégio de Santo Antão.
Procuração passada por Maria Ferreira e sua mãe, Antónia Ferreira, viúva, a Dinis Martins, mareante, morador em Vila do Conde, estante em Lisboa, a Jácome do Lago, a José Carneiro da Costa e a licenciados de Lisboa, para defenderem os seus direitos, em particular os de Maria Ferreira, a um legado deixado em testamento, para dotação de casamento, por Manuel Gaio Folgueira, já defunto, ex-morador na cidade de Lisboa, o qual lhe queriam sonegar por não serem herdeiras directas
Desobrigação, e anulação, por António Pereira, testamenteiro de Madalena Ramires, por Manuel Ramos, mareante, e sua mulher, Jerónima de Sequeira, herdeiros em parte dos bens de Madalena Ramires, da venda de 2 metades de 2 campos sitos no termo de Vila do Conde, vendidos por 4 anos por Ângela de Sá, viúva, a Madalena Ramires, por 32000 reais, os quais 4 anos terminaram a 4 de Abril de 1619.
Procuração passada por Felícia de Benevides de Almeida, maior de 14 anos, filha de Bárbara Ferreira de Almeida, a licenciados do Porto e a João Correia de Sousa, morador na dita cidade, para a representarem numa demanda que move o seu tutor, Patrício Carneiro de Almeida, contra Paulo de Bessa Coelho, por ele servir seu ofício e levar seu ordenado na alfândega de Vila do Conde.
Procuração passada pela Misericórdia de Vila do Conde a Basílio Manuel, carpinteiro da ribeira, morador na Póvoa de Varzim, para que pudesse cobrar e receber os bens que ficaram por morte de António Gonçalves Cutelo, falecido na cidade de Sevilha, para o que tinham procuração de sua mulher, Francisca Fernandes, também já defunta, pertencendo à Casa da Misericórdia a sua herança, a qual era também partilhada pelo procurador, Basílio Manuel, por Manuel Pires e Maria Antónia, mulher de Basílio Manuel.