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Do concelho de Vila Chã do Duque de Bragança e arcebispado de Braga, o qual se faz sendo abade o reverendo Aparício Fernandes, feito em 1591.10.27. Localidades: Carreiras,São Miguel; Carreiras, São Tiago e Portela das cabras, São Salvador, concelho de Vila Verde.
Do concelho de Penela que mandou fazer Nicolau Fernandes, abade da dita igreja, feito em 1585.09.02. Localidades: Azões, São Paio, Vila Verde.
Que mandou fazer o Senhor Arcebispo Dom Jorge da Costa, por Diogo de Barros, seu visitador, em 1500.10.10. Localidades: Telões, São Salvador, Vila Pouca de Aguiar.
A pedido do Senhor Dom Diogo de Sousa, Arcebispo de Braga, e a favor de Afonso Formoso, abade das ditas igrejas. Localidades: Idães, Santa Maria, Felgueiras.
Sita no couto de Gondufe, terra do Duque de Bragança, do arcebispado de Braga, de que é Abade Francisco Borges Coutinho, feito em 1551.10.21. Localidades: Gondufe, São Miguel, Ponte de Lima.
A favor de Fernão de Lima, abade da dita igreja, 1548.07.15. Localidades: Lordelo, Nossa Senhora do Ó, Monção.
A favor de Dom Martinho de Castelo Branco, comendador da dita comenda. Localidades: Lilela, São Lourenço, Valpaços; Rio Torto, São Pedro, Valpaços.
A favor de António Velho, abade das ditas igrejas, feito em 1516.09.19. Localidades: Águas Santas, São Martinho, Póvoa de Lanhoso; Moure, Santa Maria, Póvoa de Lanhoso.
A favor de Tomás da Costa, abade da dita igreja. Localidades: Vilaça, Santa Cecília, Braga.
A favor do licenciado Pero Gil Pinto, prior na igreja de Nossa Senhora de Chaves. Localidades: Friões, São Pedro, Valpaços.
Do termo de Guimarães e Arcebispado de Braga, a favor de Baltazar Gomes, abade da dita igreja. Localidades: Pentieiros, Santa Eulália, Guimarães.
Concelhos de Vila Nova de Cerveira e Valença, respetivamente.
Localidade: Moreira de Cónegos, São Paio, concelho de Guimarães.
Anexas in perpetuum ao Tesourado da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, da vila de Guimarães. Localidades: Nespereira, Santa Eulália, Guimarães; Matamá, Santa Maria, Guimarães.
Do termo de Guimarães, a favor de Fernão Anes, cónego na igreja de Nossa Senhora da Oliveira, da dita vila de Guimarães e abade de Airão. Localidades: Airão, Santa Maria, Guimarães.
Mosteiro sito na freguesia de Santa Cristina de Afife, concelho de Viana do Castelo.
A primeira do concelho de Vila Nova de Cerveira e a segunda de Caminha.
Que são: São Vicente de Galafura, concelho de Peso da Régua; Santa Maria Madalena de Gouvinhas, concelho de Sabrosa e Santa Comba de Paradela de Guiães, concelho de Sabrosa.
Sita no concelho de Carrazeda de Ânsiães. São suas anexas: São Miguel de castelo, concelho de Torre de Moncorvo, Nossa Ssenhora da Assunção de Vale do Torno, concelho de Vila Flor, Santa Bárbara de Seixo de Manhoses, concelho de Vila Flor, São Lourenço de Lousã, concelho de Torre de Moncorvo e Santa Catarina de Carvalho de Egas, concelho de Vila Flor.
A primeira do concelho de Arcos de Valdevez e a segunda de Vila Verde.
A saber, nas freguesias de: Chaves, Santa Maria-Chaves (f.5); Santo Estêvão-Chaves (f.7); Vilarelho da Raia, Santiago-Chaves (f.99); Vila Meã-Chaves (f.246); Faiões, Santo Estêvão-Chaves (f.279); Outeiro Seco, São Miguel-Chaves (f.282); Bustelo, Santa Maria Madalena-Chaves (f.290); Ervededo, São Martinho-Chaves (f.291); São Pedro Agostém-Chaves (f.294); Vilela de Tâmega, Nossa Senhora da Assunção, Chaves (f.347); Vilas Boas, São Gonçalo-Chaves (f.369); Arcossó, São Tomé-Chaves (f.385); Vidago, Nossa Senhora da Conceição-Chaves (f.386); Samaiões, Nossa Senhora da Expectação-Chaves (f.388); São Pedro de Agostém-Chaves (f.389); Águas Frias, São Pedro-Chaves (f.391); Cimo da Vila de Castanheira, São João Batista-Chaves (f.392); Galiza-Espanha (f.394); Ardãos, Santo André-Boticas (f.395); Santa Maria de Emeres-Valpaços (f.402); Curralha, Santo André-Chaves (f.462); Redondelo, São Vicente-Montalegre (f.497); Rio Torto, São Pedro-Valpaços (f.521).
O Mosteiro de Lorvão, de início, era masculino e pertencia à Ordem de São Bento, sob a invocação de São Mamede e São Paio. Passou depois a mosteiro feminino e a pertencer à Ordem de Cister. O Mosteiro também foi designado por Mosteiro de Santa Maria de Lorvão. Foi fundado pouco depois da conquista de Coimbra, em 878, por Afonso III de Leão. Sob a invocação de São Mamede e São Paio, o Mosteiro expandiu-se, ao longo do século X, pelas terras reconquistadas aos muçulmanos e adquiriu uma considerável riqueza no território situado entre os rios Vouga e Mondego. Em 974, a 22 de Julho, foi feita a carta de doação da vila de Santa Comba, sendo donatário o Mosteiro de Lorvão. Em 985, a 22 de Julho, por testamento de Monio Gonçalves metade da referida vila ao Mosteiro. Com a invasão de Almansor, em finais do século X e a multiplicação de confrontos, entre cristãos e sarracenos, na área de influência do Mosteiro, este perdeu parte dos seus bens, entrando numa fase de recessão que se prolongou por quase todo o século XI. Em 1063, o presbítero Ermigio doou-lhe a Igreja de Molelos. A partir de 1086, adoptou a regra beneditina e sob o governo do abade Eusébio veio a recuperar o prestígio anteriormente alcançado. Apesar da prosperidade em que vivia, numa fase de guerra ao cristianismo moçárabe, em 1092, o Mosteiro passou a priorado e, em 1109, foi doado pelo conde D. Henrique à diocese de Coimbra. Em 1116, a comunidade conseguiu restaurar a sua autonomia e o abade Eusébio foi reconduzido nas suas funções. Em 1115, Sendino e esposa fazem a doação ao Mosteiro do que lhes pertence em Routar e em Vila-Chã do Monte, com certas reservas. Em 1133, por D. Afonso Henriques, a paróquia do couto de Sabugosa foi dada ao Mosteiro de Lorvão. Em 1150, os monges do Lorvão deram Bagaúste a D. Afonso Henriques. Em 1198, o Mosteiro de Lorvão e Aires Ramires, como senhores de Mouraz, deram carta de foral aos povoadores que ali quisessem estabelecer-se. O Mosteiro do Lorvão alcançou prestígio cultural, sobretudo no último quartel do século XII, época em que o 'scriptorium' do Mosteiro produziu obras como o "Livro das Aves" (1183), o "Comentário de Santo Agostinho aos salmos" (1184) ou o "Apocalipse do Lorvão". A Sé de Coimbra não deixou de reclamar a sua jurisdição sobre o Mosteiro, pelas bulas pontifícias de 1199 e 1203. No início do século XIII, um complexo processo entre o Mosteiro do Lorvão e D. Teresa, filha de D. Sancho I, levou ao afastamento da comunidade beneditina do cenóbio, passando a ser habitado por religiosas, sob protecção da princesa. A primeira referência à presença das monjas data de 1206; em 1211, após interferência do papa Inocêncio III, terminou o litígio que opunha D. Teresa ao Mosteiro. De direito, instalaram-se em Lorvão, D. Teresa e quarenta religiosas, segundo o estatuto da ordem de Cister. Os monges foram dispersos por vários mosteiros, entre os quais os de Pendorada e de Pedroso. O cenóbio laurbanense, que reunira já um avultado património fundiário durante o período de ocupação beneditina, continuou a aumentar os seus bens até meados do século XIV, época em que possuía propriedades desde a margem do Rio Minho até ao Tejo e Lisboa. Cerca de 1205 ou 1206, por carta do bispo de Coimbra , D. Pedro, o mosteiro do Lorvão foi concedido à rainha D. Teresa, com reserva dos direitos episcopais. Em 1321, segundo o "Catálogo de todas as igrejas, comendas e mosteiros que havia nos reinos de Portugal e Algarves, pelos anos de 1320 e 1321", foi taxado em 5000 libras. Com a peste de 1348, a comunidade de cerca de meia centena de religiosas quase desapareceu, vendo-se reduzida a menos de uma dezena de monjas. Em 1433, a 25 de Dezembro, por D. Duarte foi dada carta de privilégios ao Mosteiro de Lorvão. Um mês depois, deu-lhe carta de jurisdição dos coutos de Rio de Asnos e Sabugosa. Nesse ano, recebeu nova carta de privilégios de D. Duarte. Em 1439, a 31 de Agosto, D. Afonso V confirmou-lhe todos os seus privilégios, liberdades, graças e mercês. Em 1468, a 10 de Dezembro, D. Afonso V privilegiou D. Beatriz da Cunha, abadessa de Lorvão, coutando-lhe o ribeiro que ficava situado à frente do dito Mosteiro. Nessa data, a pedido da abadessa, privilegiou-lhe os caseiros e lavradores, isentando-os da tomadia de palhas que tivessem em suas casas. Em 1496, a 7 de Maio, a abadessa e religiosas do Mosteiro de Lorvão receberam carta de confirmação das honras, privilégios e liberdades, concedidas pelos monarcas anteriores. Em 1517, a 13 de Março, D. Manuel I passou licença a Francisco Mendes, procurador da correição da comarca da Estremadura, para fazer o tombo dos bens e heranças do Mosteiro de Lorvão. A 18 de Junho, a sentença sobre os pastos da ilha de Travisco foi confirmada ao referido procurador. O Mosteiro tinha emprazadas as ilhas de Fuzil, Parraxil e Travisco. No século XV, a sua recuperação era evidente e em 1532, por ocasião da visita do abade de Claraval, este foi descrito como casa de vida fervorosa e regular. Em 1536, os visitadores aragoneses passaram pelo Mosteiro, ficando testemunhos da existência de um número excessivo de religiosas. Em 1538, a 19 de Março, a prioresa e religiosa do Mosteiro de Lorvão pediram a D. João III, justiça e observância dos seus estatutos e privilégios, em consequência da eleição da nova prioresa ter decorrido depois da eleição de D. Filipa de Eça, por suborno de outras religiosas do mesmo Mosteiro. Na segunda metade do século XVI, as religiosas empenharam-se em conseguir de Roma o reconhecimento do culto das infantas D. Sancha e D. Teresa. Em 1705, foram beatificadas. Em 1817, a 16 de Março, por provisão passada ao Mosteiro, passou a pertencer-lhe a barca de passagem do rio Vouga. Foram da apresentação do Mosteiro de Lorvão, no actual distrito de Leiria, as paróquias de Abiúl, freguesia de invocação de Nossa Senhora das Neves (priorado e mais tarde vigararia), a paróquia de Almoster (curato mais tarde vigararia); no actual distrito de Viseu as paróquias de Couto de Baixo e Couto de Cima (abadias), de Nossa Senhora da Assunção de Treixedo (priorado). Estas duas últimas foram de apresentação alternativa entre o Bispo de Viseu e o Mosteiro de Lorvão. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. O mosteiro foi extinto em 3 de Julho de 1887, por morte da última religiosa, D. Luísa Madalena de Sousa Tudela. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Lorvão (Penacova, Coimbra)
A Igreja Colegiada de Santo Estêvão do Santíssimo Milagre de Santarém pertenceu ao arcediagado de Santarém do patriarcado de Lisboa. O priorado era da apresentação da Casa das Rainhas. Em 1570, o Dr. Mestre Pedro Henriques, pregador e capelão do cardeal infante e prior do Santo Milagre, foi visitador das igrejas de Santarém e seu arcediagado. De 1607 a 1609, o Dr. Luís Mendes de Macedo, prior da mesma igreja, foi visitador pelo arcebispo D. Miguel de Castro. Em 1851, a Colegiada foi suprimida e extinta de direito e a paróquia foi suprimida de facto e de direito, para todos os efeitos da administração paroquial, a Igreja de Santo Estêvão ou do Santíssimo Milagre foi conservada com todos os seus paramentos, alfaias, objectos, e nela passou a residir um capelão, provido pelo cardeal patriarca de Lisboa, encarregue da celebração dos actos de culto por alma dos doadores e testadores de bens às paróquias e colegiadas extintas, situadas na Ribeira e em Santarém, por Provisão do cardeal patriarca de 29 de Agosto de 1851, Art.º 2.º, 12.º, 4.º, 6.º, 26.º, confirmada por Aviso Régio de 25 de Setembro de 1852.
A cópia do tombo dos prazos e aforamentos da vila de Sousa, foi mandada fazer e autenticada por Francisco Joaquim Caldeirão, da Casa da Suplicação.
Primeiro outorgante: Pedro Dias, Diretor do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Segundo outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Miriam Halpern Pereira, Diretora do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Segundo outorgante: Município Municipal de Oliveira de Azeméis.
Primeiro outorgante: Miriam Halpern Pereira, Diretora do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo. Segundo outorgante: Município de Oliveira de Azeméis.
O Convento de Nossa Senhora da Assunção de Bragança era feminino, pertencia à Ordem dos Frades Menores, e estava sob jurisdição diocesana. Era também designado por Convento de Santa Clara de Bragança. Inclui-se no conjunto dos conventos que viveram segundo a regra de Santa Clara, tradicionalmente, designadas por "Claristas" ou "Clarissas". Também era designado por Convento de Santa Clara de Bragança. Em 1569, foi iniciado. Em 1598, entraram as fundadoras, freiras urbanistas (porque seguiam a regra aprovada por Urbano IV). Até princípios do século XVIII, esteve sujeito à Província de Portugal, depois passou à obediência dos bispos de Miranda. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Em 1870, o convento encerrou por morte da última freira. Localização / freguesia: Sé (Bragança, Bragança)
Contém a folha 1: termo de abertura do livro: "este livro que à sua custa mandou fazer o escrivão António Pedro da Cunha [Feio] Coutinho nomeado pelo excelentíssimo e reverendíssimo senhor arcebispo regedor para o escrivão do Bairro do Limoeiro para nele se lançarem os termos e autos de posse que tomarem os donos das propriedades de casa que se incendiaram pelo lamentável terramoto incêndio do primeiro de Novembro de 1755 e terrenos que aos mesmo se adjudicarem pela inspeção deste bairro vai todo por mim, como inspetor, numerado e rubricado com o meu sobrenome - Silva - e no fim leva termo de encerramento. Lisboa, 1º de Março de 1765. Gregório Dias da Silva". Contém de folha 1v. a 4: Alvará com força de lei, de D. José, datado 12 de Maio de 1759, assinado em Belém, com "um novo plano regular e decoroso", instruções sobre a edificação das propriedades. Refere o Decreto de 3 de Dezembro de 1755 onde se indicam os limites da cidade. Contém de folha 4v a 9v:. plano enviado ao regedor da Casa da Suplicação para se regular o alinhamento das ruas e reedificação das casas que se hão-de erigir nos terrenos que jazem entra a Rua Nova do Almada e Padaria e entre a extremidade setentrional do Rossio até ao Terreiro do Paço exclusivamente. Contém a folha 9v.: Decreto de 12 de Junho de 1759 pelo qual o monarca entrega ao duque regedor a jurisdição em todas as matérias concernentes à reedificação da cidade de Lisboa e a nomeação dos ministros que devem expedir as diligências pertencentes à dita reedificação. Contém a folha 10v outro Decreto igual enviado ao Senado da Câmara. Contém a folha 11 Alvará de ampliação e declaração com força de Lei, datada 15 de Junho de1759. Contém a folha 13 Aviso real com envio de instruções. Contém de folha 17 a 76 os termos de obrigação e posse. Os registos, assinados pelo desembargador, pelos oficias de engenharia, pelo proprietário ou seu procurador e pelo escrivão, referem o proprietário à data do terramoto, o fólio do tombo onde se encontra descrita a propriedade, as suas medições e confrontações. Nalguns registos há a referência a arca superficial. Contém a folha 345: cópia do Decreto de D. José datado de 6 de Março de 1769 sobre os terrenos da Rua Augusta, que se encontravam por edificar. Contém a folha 346v.: termo de encerramento: "tem este livro trezentas e quarenta folhas todas numeradas e rubricadas por mim como inspetor do Bairro do Limoeiro. Lisboa de Março 18 de 765. Gregório Dias da Silva".
O Mosteiro de Nossa Senhora da Serra de Almeirim era masculino, e pertencia à Ordem dos Pregadores (Dominicanos). Em 1501, com origem na ermida de Nossa Senhora da Serra, doada ao convento de São Domingos de Santarém, por D. Manuel, o edifício conventual dos frades de Almeirim foi edificado por iniciativa do príncipe D. João. Em 1514, também por sua influência, o papa Leão X outorgou aos frades uma bula de concessão de graças espirituais para aqueles que visitassem ou ajudassem à construção do convento. Segundo Frei Luís de Sousa, o convento teve noviciado. Em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de Maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respectivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Os bens foram incorporados nos Próprios da Fazenda Nacional. Localização / Freguesia: Fazendas de Almeirim (Almeirim, Santarém)
A documentação deste fundo abarca predominantemente uma grande área funcional: administração e gestão financeira. Contém registos referentes a prazos, nomeadamente prazos antigos, tombos, tombo antigo e foral. Contém igualmente registos de documentos vários e um livro dos caseiros.
Refere as confrontações das fazendas de D. Branca de Atouguia, testamentos, aforamentos, caderno de São Boaventura, caderno de São Luís, Tombo de Santa Clara.
Alvará que se fez publicar no reino, na Chancelaria Régia, Relação de Goa, nos livros da fazenda e na casa da Índia e na casa do tombo dela.
O traslado da carta de doação foi extraído da Torre do Tombo, por mandado da rainha ao guarda-mor João Pereira Ramos de Azeredo Coutinho.
A ação prende-se aos serviços prestados pelo pai, avô e bisavô do justificante como guardas menores da Torre do Tombo durante cerca de 80 anos.
Constituído, maioritariamente, por inquirições. Inclui um rol de casais do Mosteiro de Pombeiro e o traslado de um tombo do Mosteiro de São João de Tarouca.
Contém o traslado de uma escritura e um assento das divisões, tirado por traslado de um tombo da vila de Moura.
Contém documentos referentes a: Doação, pela empresa SECIL, de toneladas de cimenta para a construção do "novo edifício" da Torre do Tombo, entre outros assuntos.
Programa IV - Estudos, projetos, implantação de novos museus e Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Projeto 5 - Instalação do Museu da Música. Contém uma ficha de projetos.
Inclui vários sumários de providências apontadas pela Comissão do Exame dos Forais elaborados na Torre do Tombo, sobre o melhoramento da agricultura e sobre os pesos e medidas.