Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Edifício da Torre do Tombo, Alameda da Universidade
1649-010 LISBOA
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Fax.: +351 21 003 71 01
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Esta fotografia foi tirada na sua œltima campanha da pesca do bacalhau quando embarcado no arrast‹o "Gazela".
As fotografias 002285 a 002287 foram tiradas num passeio de domingo.
As fotografias 002285 a 002287 foram tiradas num passeio de domingo.
Esta fotografia terá sido encomenda de Domingos Inácio dos Santos atenta a inscrição no envelope.
Domingos Inácio dos Santos foi um escultor, fundador da empresa Domingos Inácio dos Santos, Sucrs., Lda, na zona de Campanhã, no Porto. A empresa ainda existe sob a designação Domingos Inácio dos Santos & Filhos, Limitada e fabrica medalhas e condecorações.
Esta fotografia terá sido encomenda do M. das Obras Públicas atenta a inscrição no envelope/separador.
Esta fotografia terá sido encomenda do M. das Obras Públicas atenta a inscrição no envelope/separador.
Esta fotografia terá sido encomenda do M. das Obras Públicas atenta a inscrição no envelope/separador.
Em 1910, por Decreto de 8 de Outubro, foram extintas a Companhia de Jesus e as demais companhias, congregações religiosas, conventos, colégios, associações, missões ou outras casas de religiosos passando os seus bens, móveis e imóveis, para a posse do Estado.
Ainda no mês de Outubro, o ministro da Justiça, Dr. Afonso Costa, cedeu ao asilo de orfãos "Vintém Preventivo" as casas religiosas situadas na rua do Quelhas e na Calçada da Estrela (Francesinhas) frente ao Palácio das Cortes, para instalar dois asilos, um para meninas e outro para meninos pobres, em particular filhos de revolucionários mortos ou prejudicados na revolução de 5 de Outubro. A casa da Calçada Estrela foi posteriormente cedida ao Instituto Industrial, pelo Dr. Brito Camacho, ministro do Fomento. O "Vintém Preventivo" passou para o Convento das Trinas.
Mais tarde o Dr. Afonso Costa e o Sr. Manuel Borges Grainha, vogal da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas, encarregado pelo ministro de coleccionar e estudar os documentos deixados nas casas dos Jesuítas e de outras congregações, em visita feita ao Colégio de Campolide e à residência do Quelhas, encontrou reunidos diversos objectos e documentos que deviam ser conservados num museu. Por acordo com o director do "Vintém Preventivo", Dr. Guilherme de Sousa, foi decidido ceder-lhe o Convento das Trinas e o Colégio das Doroteias na Rua do Quelhas 6 A, ficando a residência dos Jesuítas na Rua do Quelhas n.º 6, destinada ao Museu dos Jesuítas e da Revolução.
Em 1911, a 8 de Setembro, este acordo recebeu aprovação unânime da Comissão Jurisdicional dos Bens das Extintas Congregações Religiosas. Desde Junho desse ano, entraram várias remessas de livros, manuscritos e objectos, estátuas, retábulos, quadros, móveis do Colégio de Campolide e de outras casas congreganistas, acondicionados em "embrulhos, caixotes, malas, cestos, transportados em carroças", para o edifício da rua do Quelhas n.º 6, ficando à guarda do vogal da Comissão.
O Museu dos Jesuítas e da Revolução partilhou as instalações até ao final de 1912 com o asilo masculino do "Vintém Preventivo. O museu contou ainda com o espaço da biblioteca e da igreja da antiga residência dos Jesuítas. Desta forma se procurou evitar a dispersão do espólio das instituições extintas com o objectivo de promover a educação popular, concretizados na organização do museu e da biblioteca, e promover a "história completa, exacta e documentada" da actividade das congregações e da sua influência em Portugal. Estes princípios figuraram no relatório elaborado pelo Dr. Júlio Dantas, que antecedeu o Decreto n.º 3410 de 28 de Setembro de 1917.
Em 1912, a 29 de Novembro, foi feito o contrato de arrendamento entre o ministro do Comércio e a Comissão das Congregações.
Em 1913, em 11 de Outubro, o edifício do extinto Convento do Quelhas, situado na rua do Quelhas n.º 6 A, mediante contrato de arrendamento feito entre o Ministério do Fomento e o Ministério da Justiça, foi cedido ao Instituo Superior do Comércio. Na igreja do Convento encontravam-se móveism, artigos religiosos e outros. A igreja foi destinada a Museu Comercial de Estudo.
Em 1917, no mês de Junho, após visita às instalações, Júlio Dantas, inspector da Bibliotecas e Arquivos, propôs que o "Arquivo das Congregações" fosse entregue à Torre do Tombo.
Em 1917, a 28 de Setembro, pelo Decreto n.º 3410, da Secretaria Geral do Ministério da Instrução Pública, foi criado o Arquivo das Congregações nos termos das alíneas 13 e 14 do artigo 6.º do Decreto de 24 de Dezembro de 1901, e do n.º 8 do artigo 27.º do Decreto, com força de Lei, de 18 de Março de 1911, com a preocupação de evitar perda e dispersão de documentos, como já tinha acontecido em 1759, por ocasião da expulsão dos Jesuítas e em 1834, ao serem extintas as ordens religiosas. Foi instalado na casa congreganista na rua do Quelhas, n.º 6, aguardando instalações mais amplas. Ficou subordinado ao Ministério da Instrução Pública através da Inspecção das Bibliotecas Eruditas e Arquivos, tendo por missão recolher, organizar e inventariar a documentação das Congregações religiosas existentes em Portugal à data da proclamação da República, os institutos religiosos seculares de votos simples, mas públicos, perpétuos ou temporários, que exerciam a sua actividade em missões, no ensino, em obras de caridade e na regeneração, criados com o liberalismo, no séc. XIX, após a extinção das ordens religiosas: jesuítas, doroteias, franciscanos, franciscanas (Trinas missionárias de Maria), dominicanos, dominicanas (1.ª e 3.ª ordem), padres das missões, do Espírito Santo (lazaristas ou padres de São Vicente de Paula), irmãs de caridade, irmão de São José de Cluny, salesianos, salésias, beneditinos, hospitalários de São João de Deus, padres redentoristas, missionários filhos do Sagrado Coração de Maria, ursulinas, carmelitas, irmãs do Bom Pastor, irmãzinhas dos pobres, irmãs do Sagrado Coração de Maria (Sacré Coeur) congregação de Santa Teresa de Jesus, oblatas do Menino Jesus, irmãs da Imaculada Conceição, congregação de Jesus Maria José, e freiras servitas.
Pelo artigo 3.º do referido Decreto as colecções deveriam ser organizadas em três secções independentes: museu, arquivo e biblioteca. A secção do Arquivo, de acordo com o parágrafo segundo, seria organizada em documentos estatuais (estatutos, constituições, regras, diplomas pontifícios, provisões episcopais) estatísticas (catálogos dos congreganistas, número de casas das várias ordens, população dos colégios) administrativos (livros de administração, contas, receita e despesa), associativos (associações de filhas de Maria, Apostolado da Oração, congregações de alunos externos, etc.), políticos (cartas e outros documentos relativos à intervenção de elementos congreganistas na política interna e externa), jurisdicionais (processos e demandas relativos a bens de congregação, etc.), pedagógicos (selecção do professorado, orientação pedagógica, composição de futuros professores), didácticos (sistema de ensino nos colégios congreganistas, composições de estudantes e colegiais) educativos (processos de educação, regulamentares, primeiras comunhões, etc.), missionarísticos (missões na metrópole e colónias, método, resultados) e epistolares.
Em 1918, pela lei de 8 de Maio o Arquivoda Congregações foi anexado ao Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Em 1921, por carta do director de Arquivo das Congregações, Manuel Borges Grainha, dirigida ao Presidente Jurisdicional dos Bens das Congregações Religiosas, estavam totalmente separadas a três secções, museu, arquivo e biblioteca.
Em 1930, por Decreto n.º 18 769, de 16 de Agosto, os documentos manuscritos com valor histórico, os móveis e livros considerados "adequados" foram mandados recolher no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, ao qual ficavam a pertencer definitivamente.
Vista geral da torre lanterna, cobertura e torres da fachada principal a partir da Torre de Sertório. É visível, do lado direito, parte do edifício do Museu de Évora.
Vista geral da torre lanterna, cobertura e torres da fachada principal a partir da Torre de Sertório. É visível, do lado direito, parte do edifício do Museu de Évora.
Vista geral da torre lanterna, cobertura e torres da fachada principal a partir da Torre de Sertório. É visível, do lado direito, parte do edifício do Museu de Évora.
"Mártires de Évora - S. Vicente, Santa Sabina e Santa Cristeta e Santo António de Lisboa": pintura maneirista da Pinacoteca da Sé de Évora (actual Museu de Arte Sacra da Sé).
"Mártires de Évora - S. Vicente, Santa Sabina e Santa Cristeta e Santo António de Lisboa": pintura maneirista da Pinacoteca da Sé de Évora (actual Museu de Arte Sacra da Sé)
Recortes de imprensa selecionados pelo Gabinete de Comunicação da Câmara Municipal de Évora alusivos a exposição criada no Museu do Artesanato sobre o pintor Francisco Henriques , pintor no tempo de D. Manuel.
Templo Romano de Évora visto da passagem superior da biblioteca para o museu
O negativo original desta imagem está atribuído a Inácio caldeira e pertence à colecção do Grupo Pró-Évora.
Legenda/ inscrição do autor: "fachada da casa Amaral, onde está instalado o Museu", "Casa Amaral (Museo) [ilegível] Governo Civil e polícia"
Etiqueta colada no bordo do negativo (número e data)
Venda em leilão e incorporação no Museu Nacional de Arte Antiga e Museu Etnológico de móveis, paramentos e alfaias de igrejas encerradas ao culto no concelho do Barreiro, distrito de Setúbal, nomeadamente a igreja de Santa Margarida do Lavradio, igreja de Nossa Senhora da Graça de Palhais, São Francisco e Santa Cruz do Barreiro.
Contém a relação dos objectos provenientes das diversas igrejas e que deram entrada no Museu Nacional de Arte Antiga, assim como a relação dos bens vendidos em leilão.
Medições e orçamento para a plantação de sebes no Jardim do Museu das Recordações Centenárias. Trabalhos de jardinagem no Restaurante do Espelho de Água e Museu de Arte Popular. Trabalhos referentes a bocas de rega. Programa do concurso público para a arrematação da empreitada de conservação de jardins na cidade de Lisboa. Caderno de encargos para a conservação dos jardins junto do Museu de Arte Popular e Restaurante Espelho de Água e da arborização entre a doca e a estação fluvial de Belém.
Conhecido também pelo pseudónimo "Mulaindo", escritor, artista plástico e antropólogo angolano (São Sebastião da Pedreira, Lisboa, 29 de Setembro de 1932 - 08 de Agosto de 2004). Criador do Museu de Antropologia de Luanda, do Museu de Arqueologia em Benguela e do Museu das Forças Armadas, foi membro fundador da União dos Escritores Angolanos e da UNAP (União Nacional dos Artistas Plásticos), de que foi presidente.
A fotografia representa um crânio de cristal, de origem mexicana, que se encontra no Museu do Homem (Musée de l' Homme), em Paris, criado por ocasião da Exposição Universal de 1937, e sucessor do Museu Etnográfico Trocadero que havia sido fundado em 1878. A caveira de cristal claro foi doada ao museu por Alphonse Pinart. Tudo indica que a terá adquirido através de Eugéne Boban que trabalhou no México entre 1862 e 1867.
Apontamentos de Vergílio Correia relativos a despesas realizadas com uma deslocação a Mértola.
Inclui um documento com as despesas do Museu Etnológico Português em Julho de 1915.
Contém a seguinte anotação no verso, "Mosaicos da Abicada, freguesia da Marinha Grande (uma parte foi destruída completamente alguns trechos foram …traídos para o Museu Regional do ...".
Contém igualmente um pedido de subsídio feito pela "Comissão de Melhoramento do Concelho de Tabuaço" para a criação do "Museu do Relógio"
Contém uma carta relativa a uma proposta de instalação de um museu de reconstituição de ambientes num imóvel denominado "Casão" e fotocópias de declarações.
Contém documentos referentes a: Pedido de informação sobre a Dança em Portugal, Apontamento sobre o "Museu de Nagasaki", entre outros assuntos.
Contém documentos referentes a: Propostas, despachos, ao pedido de restituição de peças museológicas para o Museu do Convento do Louriçal, entre outros assuntos.
Recortes de jornais relativos aos Painéis de S. Vicente.
Inclui apontamentos de Vergílio Correia e uma carta recebida do subdiretor do Museu do Prado.
Sediada na Casa Museu José Régio, Avenida José Régio em Vila do Conde. Contém os estatutos de constituição de 22 de dezembro de 1994.
Contém cópia da relação das espécies.
É inventariado Francisco Duarte, empregado de museu, que foi casado com a inventariante Carolina Augusta de Oliveira, doméstica, residente na freguesia de Santa Maria, da cidade de Lagos.
Autor: não mencionado
"Um vagão num museu...". Esta informação vem referida na revista "Ilustração Portuguesa", n.º 833, de 4 de Fevereiro de 1922, página 116.
Processos de abono de família dos funcionários da secretaria e dos serviços técnicos de fomento da Junta Distrital, bem como dos funcionários do Museu Regional.
Contém processos de abono de família dos funcionários da secretaria e dos serviços técnicos de fomento da Assembleia Distrital, bem como dos funcionários do Museu Regional.
Catálogo da exposição que decorreu em maio 2005, no Museu Municipal de Faro.
Caminhos do Algarve romano, coord. Dália Paulo. Faro: Câmara Municipal, 2005.
ISBN 972-8776-01-2
Jornal da Exposição "Cinema em Cartaz". Faro: Câmara Municipal, 2005.
ISBN 972-8776-02-0
Exposição decorreu de 24 de setembro a 31 de outubro, no Museu Municipal de Faro.
Cartaz da exposição de fotografia táctil que decorreu de 8 de julho a 31 de agosto de 2005, no Museu Municipal de Faro.
Cartaz da exposição de pintura que decorreu de 14 de julho a 31 de agosto de 2005, no Museu Municipal de Faro.
Convite para a inauguração da exposição "Cinema em Cartaz", que decorreu de 24 de setembro a 31 de outubro, no Museu Municipal de Faro.
2 Panfletos de divulgação da exposição "Andrade Ferreira", realizada na casa Museu de Almeida Moreira, entre 20 e 31 de dezembro de 1986.
Comissão científica para compra de colecções para o Museu de Lisboa. Comissão científica para o estudo prático da Química e da Física. Instrumentos metereológicos. Eclipses do sol.
Ilustração impressa em publicação em língua espanhola, com legenda que pode ser assim traduzida: “Goya: A Maja vestida. Madrid. Museu do Prado”. Autor: não identificado
Pretensão do Governo Inglês na compra da casa onde viveu Milton, autor do Paraíso Perdido, para nela fundar um Museu. Obras do romancista Paul Bocage.
Inclui informação sobre o Museu Etnográfico de Vila Franca de Xira, fotos (5) de evento na Escola da Paiã (8 de setembro de 1971)
Relação dos objectos provenientes das igrejas de São Manços e São Vicente de Pigeiro, que deram entrada no Museu Nacional de Arte Antiga.
Pedido de cedência, a título gratuito, ao Museu Regional da Madeira do velho mecanismo do relógio da torre da Sé do Funchal, solicitado pela Comissão Concelhia.
Pedido de cedência ao Museu Distrital de Leiria, de um tríptico existente na Capela de Santo Antão da Faniqueira, do concelho da Batalha, distrito de Leiria.
Entrega ao Museu Etnológico Português da pedra do altar-mor da igreja de Santa Margarida do Lavradio, do concelho do Barreiro, distrito de Setúbal.
Oferta ao Governo Brasileiro do retrato a óleo de D. Luís da Cunha, da autoria de Pierrre Antoine Quillard, existente no Museu Nacional de Arte Antiga.
Aquisição pelo Estado ao pintor Henrique Franco de 15 "Estudos" da sua autoria para as pinturas a fresco do Museu de Numismática da Casa da Moeda.
Aquisição pelo Estado, proposta por Adolf Weiss, do tríptico do século XV intitulado "Descida da Cruz", da autoria de Gerard David, destinado ao Museu Nacional de Arte Antiga.
Vista do interior da sala da Secretaria da Repartição de Minas, sendo visível, ao fundo, os armários e vitrines do Museu da Repartição.
Autor: não mencionado
Os quadros e as esculturas encontram-se atualmente no museu e no núcleo museológico da Biblioteca Passos Manuel da Assembleia da República, respectivamente.
Caderno de encargos e orçamentos para a execução de pinturas no Museu das Comemorações e Recordações Centenárias; para o Pavilhão de Leitura.