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Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Grade, concelho de Arcos de Valdevez, distrito de Viana do Castelo, nomeadamente a igreja paroquial com a sacristia e adro com três oliveiras e torre com dois sinos e relógio; a capela de Nossa Senhora da Piedade, situada no lugar de Vilela, com o respectivo adro e um sino pequeno, bem como as imagens, móveis, paramentos, alfaias e mais objectos de culto nas referidas igreja e capela.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Britiande, concelho de Lamego e distrito de Viseu, nomeadamente a igreja matriz, com a sua torre, tendo interiormente cinco altares; a Capela de São Sebastião com um sino e algumas imagens deterioradas; uma capela sita no lugar de Bairral com um sino e várias imagens deterioradas; assim com os móveis, paramentos e alfaias da igreja e capelas, de acordo com auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 13 de Junho de 1949.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Várzea de Tavares, concelho de Mangualde, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial, suas dependências, adro, móveis, paramentos e alfaias de culto, os edifícios da Capela de Santo António, sita no lugar da Torre e a Capela de Santo António sita no lugar de Vila Cova com os seus móveis e alfaias, de acordo com portaria n.º 5878, publicada no "Diário do Governo" n.º 20, 1.ª série, de 24 de Janeiro de 1929 e auto de entrega, incluso no processo, lavrado a 17 de Abril de 1929.
Entrega de bens à corporação encarregada do culto católico, ao abrigo do Decreto nº 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Alijó, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, nomedamente a igreja paroquial com suas dependências, torre, sinos e relógio, bem como a Capela de Santa Ana, Capela de São Domingos, Capela da Senhora dos Prazeres, com seu adro e objectos cultuais dos referidos templos, de acordo com portaria n.º 6668, publicada no "Diário do Governo", n.º 40, 1.ª série, de 18 de Fevereiro de 1930.
Averiguações acerca da igreja paroquial da freguesia de Manhente, do concelho de Barcelos e distrito de Braga. Verificou-se que foi feito o pedido de entrega da igreja, que se encontra classificada como monumento nacional bem como a torre que lhe fica anexa, pelo decreto n.º 2166, de 31 de Dezembro de 1915, e que por despacho ministerial de 27 de Novembro de 1931 foi mandada entregar à corporação encarregada do culto católico juntamente com os respectivos paramentos, alfaias, vasos, móveis e dependências. Porém, não consta que tivesse sido lavrado qualquer auto de entrega, apesar dos bens se encontrarem, em 1948 na posse do respectivo pároco.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja da freguesia de Santa Ovaia, concelho de Oliveira do Hospital e distrito de Coimbra, nomeadamente a igreja paroquial, com torre, relógio e dois sinos com o respectivo adro anexo e todas as jóias e alfaias cultuais; a Capela de Santo António, e respectivos bens cultuais; bem como diversas oliveiras dispersas em várias propriedades, de acordo com o auto de entrega lavrado a 29 de Novembro de 1945.
Requerimentos da Junta da Paróquia da Freguesia de Santa Cruz de Coimbra pedindo um subsídio para proceder a diversas obras de restauro e conservação da igreja; pedindo a construção de dois altares de pedra (estilo renascentista) para substituir os que existem aos lados do arco cruzeiro; projecto de reparação e consolidação da torre de Santa Cruz - constituído por memória, medições, orçamento, planta e corte. Notas e informações do Serviço de Obras Públicas do Distrito de Lisboa. Parecer do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas.
Correspondência Eduardo do Couto Lupi, director da Biblioteca e Museu da Marinha, sobre o projecto deste edificio. Solicitação do capitão de fragata, Alvaro Gil Fortée Rebelo, de transferência das galeotas reais e outras embarcações para local seguro e provisório até conclusão do edificio do Museu da Marinha. Relação dos barcos e outros objectos, entre os quais a maquette em gesso da Torre de Belém, a integrar o Museu da Marinha. Memória descritiva e orçamento para o transporte terrestre das galeotas para o Pavilhão dos Portugueses no Mundo.
Projectos, plantas, cortes, alçados e pormenores de: base da esquadrilha de submersíveis; bebedouro da coluna; candeeiro-tipo; Centro Desportivo da Mocidade Portuguesa; doca; Espelho de Água; fonte para a praça entre os pavilhões históricos; Instalações Náuticas para Desporto à Vela; Jardim Colonial; Museu das Comemorações Centenárias; Museu Etnográfico (ou de Arte Popular); Museu Etnográfico e Centro Desportivo; Pavilhão de Bebidas; Pavilhão de Recreios Náuticos; Pavilhão dos Clubes Náuticos; Pavilhões da Secção Histórica da Exposição do Mundo Português; Praça do Museu das Comemorações Centenárias; Restaurante do Espelho de Água; Zona da Torre de Belém e Zona Marginal de Belém.
Peças desenhadas do farol de Aveiro com modificações. Planta do andar térreo; fachada principal; planta do rés do chão; planta do 1º andar; corte longitudinal; corte de uma parte da torre; planificação da guarda e escadaria com pormenor da ornamentação em ferro e ornamento em ferro do topo da escadaria; corte dos balaustres e ornatos; cortes e alçados dos chubadouros; escadas de acesso para o sotão sobre o quarto e casa das máquinas; cobertura do depósito da água. Memória descritiva. Despesas referentes a trabalhos. Preços dos materiais e das jornas dos trabalhadores por qualificação. Parecer da Junta Consultiva das Obras Públicas e Minas. Auto de licitação para o fornecimento de materiais.
Pedido de entrega de bens pela corporação encarregada do culto católico, na freguesia de Fenais da Luz, concelho e distrito de Ponta Delgada, ao abrigo dos artigos 10.º e 11.º do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, nomeadamente a igreja paroquial sob a invocação de Nossa Senhora da Luz, sacristia, dois quartos, uma torre com quatro sinos, um adro e uma casa de arrecadação denominada "casa de romeiros"; ermida sob a invocação de São Pedro; ermida sob a invocação de Nossa Senhora da Estrela; ermida sob a invocação do Senhor dos Aflitos, com todas as suas dependências e objectos de culto.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Pico da Pedra, concelho de Ribeira Grande, distrito de Ponta Delgada, diocese de Angra do Heroísmo, nomeadamente o templo da paróquia sob a invocação de Nossa Senhora dos Prazeres, com a sua torre e adro; a igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem do lugar das Calhetas, com todas as suas dependências, móveis, paramentos, alfaias e demais objectos existentes nas duas igrejas, embora não tenham sido discriminados no auto de entrega incluso.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Ventosa, concelho de Vouzela, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial com sua torre, sinos, sacristia e adro com três oliveiras; a Capela de Santo António; a Capela de Santa Bárbara; a Capela de São Domingos, a Capela de São Mateus; assim como os móveis, imagens, paramentos e alfaia existentes na igreja e nas capelas de acordo com o auto de entrega arquivado no processo e lavrado a 28 de Março de 1944.
Arrolamento e entrega de bens ao abrigo do Decreto n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Lobão, concelho de Tondela, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja matriz de Lobão com seu adro dentro do qual existe uma pequena casa de rés-do-chão, e árvores, torre, relógio e dois sinos; a Capela de São Simão; a Capela de São João; a Capela de Nossa Senhora do Castro, bem como os móveis, paramentos, imagens e objectos de culto da igreja e das capelas devidamente identificados no auto de entrega lavrado a 10 de Maio de 1944 e arquivado no processo.
Entrega de bens na freguesia de Cardosas, concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, nomeadamente à fábrica da igreja paroquial da freguesia de São Miguel das Cardosas, a igreja paroquial com o seu adro, torre e mais dependências, assim como os respectivos móveis, paramentos e alfaias e demais objectos de culto, de acordo com o auto de entrega lavrado a 16 de Abril de 1942. De igual modo, a 16 de Abril de 1942 foi lavrado o auto de entrega ao benefício paroquial da freguesia de São Miguel das Cardosas da residência paroquial em ruínas e o seu quintal.
Arrolamento e entrega de bens na freguesia de Mouramorta, concelho de Peso da Régua, distrito de Vila Real, nomeadamente da igreja paroquial com cinco altares e respectivas banquetas, torre, dois sinos e adro; as imagens, paramentos, alfaias e móveis do citado templo; a Capela de São Pedro, sita no lugar de São Pedro com os respectivos bens; a residência paroquial; um pequeno quintal de 12 metros quadrados ligado à residência paroquial, de acordo com auto de entrega lavrado a 31 de Março de 1944.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Trezoi, concelho de Mortágua, distrito de Viseu, nomeadamente a igreja paroquial de Trezoi com torre e dois sinos, imagens, paramentos e outros objectos de culto; a Capela do Santo Nome de Jesus, de Meligioso; a Capela de Santana, em Sula; a Capela da Senhora da Conceição em Moura; a Capela de Santa Madalena em Cerdeirinha; a Capela de São Braz em Cerdeira, com as suas dependências e objectos de culto, conforme o auto de entrega lavrado a 17 de Outubro de 1959 e arquivado no processo.
Entrega de bens ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, na freguesia de Celeirós do Douro, concelho de Sabrosa, distrito de Vila Real, nomeadamente da igreja matriz com o seu adro, torre, três sinos e relógio, sita na freguesia de Celeirós; a Capela de São Bento; a Capela de Nossa Senhora das Dores, situada na Rua de São Roque, em Celeirós, assim como mobiliário, imagens, paramentos, alfaias litúrgicas e outros bens móveis utilizados no culto, de acordo com o auto de entrega lavrado a 8 de Maio de 1943.
Entrega de bens na freguesia de Parada de Cunhos, concelho e distrito de Vila Real, nomeadamente a igreja paroquial, torre com dois sinos e adro em volta, coro e cinco altares; uma capela em ruínas sita na povoação de Simvela; a Capela da Senhora da Ajuda, dita na povoação de Relvas; a Capela do Senhor dos Aflitos, sito na povoação de Parada; a Capela da Senhora da Luz, sita na povoação de Granja, bem como os móveis, imagens, paramentos e alfaias de culto, de acordo com o auto de entrega arquivado no processo e lavrado a 19 de Agosto de 1944.
Entrega de bens, ao abrigo do Decreto-lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Moreiras, concelho de Chaves e distrito de Vila Real, nomeadamente a igreja paroquial de Moreiras; a Capela da Senhora do Rosário na povoação de Torre; a Capela do Espírito Santo, em France; a Capela de Santa Luzia na povoação de Almorfe; assim como as respectivas dependências e objectos cultuais de acordo com o auto de entrega lavrado a 30 de Setembro de 1943.
Reclamação da Câmara Municipal da Lourinhã contra o arrolamento do antigo Convento de São Francisco, pedindo que o mesmo se mantenha na sua posse, o que advém das cartas de lei de 15 de Setembro de 1841 e de 7 de Abril de 1877. A Comissão Central de Execução da Lei da Separação deliberou que se deva manter o arrolamento de algumas partes do Convento de São Francisco, da Lourinhã, como pertencentes ao Estado, nomeadamente a igreja matriz, torre com um sino, uma pequena casa de arrecadação e todas as suas servidões.
Consultas formuladas pelo administrador do concelho de Alenquer, distrito de Lisboa sobre a possibilidade de subscrição pública para angariação de fundos para "custear as despesas de uma festa que constará de arraial e cerimónias religiosas" e respectiva resposta pela Comissão Central de Execução da Lei da Separação, assim como sobre a possibilidade da Junta de Freguesia de Aldeiagavinha desviar das suas receitas a importância necessaria para adquirir e mandar colocar na torre da igreja paroquial um relógio "cuja falta muito prejudica as classes trabalhadoras e os proprietários da freguesia".
"O Jornal ""O Século"" foi um periódico de referência a nível nacional. O seu arquivo, tendo transitado para o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, conserva conteúdos relativos a Vila Franca de Xira, do que se destacam fotografias alusivas a eventos realizadados no Concelho, fotografias essas já disponíveis online. URL: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=1009215 (nível Fundo); https://digitarq.arquivos.pt/results?r=True&p0=CompleteUnitId&o0=11&v0=PT%2fTT%2fEPJS%25&p1=UnitTitle&o1=1&v1=xira (seleção de registos com fotografias alusivas a Vila Franca de Xira)."
Realização de desfile da Banda da Sociedade Filarmónica Recreio Alverquense (SFRA), no âmbito da comemoração do dia da Vila do Sobralinho; Condicionamento: Rua da Torre do Relógio; Rua Soeiro Pereira Gomes; Rua Ângelo Marques; Rua José Pinheiro; Rua 11 de Julho; Rua Amâncio Aleixo da Silva; Rua Pedro Jacques Magalhães: Rua do Paço do Sobralinho; Rua Ernesto dos Reis; Largo 25 de Abril; Rua Ernesto dos Reis; Rua Manuel Joaquim dos Reis; Largo da UDCAS; Rua Manuel Joaquim dos Reis; Rua Ricardo Espírito Santo; Rua 1.º de Maio; Rua Duque da Terceira; Solicitado pela: Junta de Freguesia da União das Freguesias de Alverca do Ribatejo e Sobralinho.
A Freguesia de Santa Iria de Azoia pertenceu ao concelho de Alverca até à sua extinção em 1855, quando transitou para o concelho de Vila Franca de Xira, de onde, em 1886, transitou para Loures. Neste sentido, os registos de batismos, casamentos e óbitos de cidadãos da freguesia, quando esta pertenceu a Alverca e a Vila Franca de Xira estão nos livros de registos paroquiais da paróquia de Santa Iria de Azoia conservados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. URL: https://digitarq.arquivos.pt/details?id=4811255
Entrega à corporação encarregada do culto católico de bens ao abrigo do Decreto n.º 11887, de 6 de Julho de 1926, na freguesia de Malpica, concelho e distrito de Castelo Branco, nomeadamente a igreja paroquial de Malpica, com as suas dependências, sacristia, casa de arrecadação, torre com os sinos e o adro vedado por um muro; a Capela de Nossa Senhora das Neves com alpendre, adro em volta e casas em ruínas; a Capela de São Bento, assim como os móveis, paramentos, alfaias, imagens e mais objectos de culto existentes ou pertencentes às referidas igreja e capelas.
Cartões e bilhetes de visita: 1. Salvatore Asta, Núncio Apostólico; 2. Bilhete de admissão à Quinta dos Prazeres, Ilha Terceira, Açores; 3. Eugénio Andrea da Cunha e Freitas; 4. Etiqueta de "Ann Fairlie", Quinta da Alegria (Torre Bella); 5. José Eduardo Pizani Burnay, Vice-Presidente da Sociedade Portuguesa de Armas Antigas; 6. Max Romer, pintor de arte; 7. Alberto Marone Cinzano, Vice-Presidente de "F.sco Cinzano & C. S.p. A." (da família de Mussolini); 8. Conde de Campo Bello, 1986-11-03; 9. Visconde do Porto da Cruz; 10. S. A. O. M.; 11. Direcção do Grémio Lusitano, 1980-07-16.
Contém: 1. Carta autografada. 1968-10-11; 2. Folheto de Cruzeiro Seixas, Nário Cesariny e Mário Henrique Leiria, datado de Dez. de 1970, recebido em Fev. de 1971; 3. Cartão de felicitações. Dez. 1972; 4. Carta de Boas-Festas com reprodução de um desenho de Cruzeiro Seixas intitulado "Para servir de modelo a outros encontros". 1973-12-21. 5. Postal de votos de Bom Ano com desenho intitulado "A Torre". Jan. 1975; 6. Postal de votos de Bom Ano com imagem da Sala das Mangas pertencente ao Palácio Nacional de Queluz. Dez. 1981.
Manuel de Olim Perestrello (1854-1929), fundador da casa fotográfica “Perestrellos Photographos”, iniciou a sua atividade fotográfica no estúdio de João Francisco Camacho, situada à rua de São Francisco, decorria o ano de 1876. Três anos mais tarde, em 1879, funda o seu próprio estudo fotográfico, na torre da sua residência, situada à rua do Mosteiro Novo (atual rua do Seminário). No ano 2000 a casa fotográfica “Perestrellos Photographos Lda” encerra a sua atividade, depois de decretada a falência da firma. A sigla MOP, abreviatura de Manuel Olim Perestrelo, identifica bilhetes-postais ilustrados editados pela firma.
1.º outorgante: 1. Ann Constante Bolger; 2. Susan Gale Bolger.. Outros outorgantes: 2.º: Dermot Francis Bolger e consorte, Kathleen Phyllis Bolger; 3.º:Junta Geral. Objeto da escritura: Um prédio rústico no sítio da Torre, Câmara de Lobos, constituído por uma porção de terra com área de 1.024 m², que representa 19/30 do prédio descrito sob o n.º 534 a fls. 96 do Lv.º B-2 da Conservatória do Registo Predial do Funchal, inscrito na matriz predial rústica de Câmara de Lobos sob o artigo n.º 167; e o usufruto do dito prédio. Preço: 51.200$00.
Em primeiro plano, observa-se a presença de várias pessoas no cais assistindo ao movimento das canoas que transportavam os passageiros de e para as embarcações fundeadas na baía e, em segundo plano, destacam-se as edificações ao longo da avenida do Mar e na avenida Zarco. À esquerda, observa-se a fortaleza-palácio de São Lourenço e, do lado oposto, o edifício da Associação Comercial do Funchal e os edifícios da firma "Blandy Brothers & Co". À direita, identifica-se, também, a rua António José de Almeida, junto à alfandega, e a torre da Sé. Ao fundo, na encosta, vislumbra-se as montanhas circundantes e sobranceiras à cidade.
Sobre a orla costeira observa, à esquerda, a estrada da Pontinha e a zona de São Lázaro. Num plano sobranceiro encontra-se o atual parque de Santa Catarina. No lado direito, destaca-se a avenida do Mar e o cais à entrada da cidade, já ampliado. Neste quarteirão da cidade sobressai ainda o Teatro Municipal Baltazar Dias, o palácio de São Lourenço, a torre da Sé, e, junto aos Varadouros, o edifício da Capitania do Funchal, assim como o amplo edifício da fábrica de São Filipe, sobre a margem direita da foz da ribeira de Santa Luzia.
Esta secção reúne a vasta coleção de fotografias, diapositivos (slides), negativos e bilhetes-postais de José Pereira da Costa. Não só é composta por fotos pessoais e de família, mas também por fotos relacionadas com a sua vida profissional, tais como fotos das visitas de entidades ao Arquivo Nacional Torre do Tombo e fotos dos vários congressos em que participou. Os diapositivos dizem respeito, sobretudo, às fotos que tirou na Madeira e Porto Santo na década de 60 e a reproduções de documentos de arquivo. Quanto à sua coleção de bilhetes-postais, foi adquirida nos diversos lugares e países por onde passou.
- Listagem por concelho de [fundos existentes na Torre do Tombo] de ordens religiosas (conventos, mosteiros, colégios), s.d.; - "Regimento dos familiares do Santo Officio", impresso da oficina de Miguel Manescal, impressor do Santo Ofício, 1694; - Alvarás régios impressos de D. João V, 1714; - "Relaçaõ das órfãs que entraõ no escrutínio para delle se tirarem cem dotes de sessenta mil réis cada hum no dia que a Real Casa Pia do Castello de S. Jorge de Lisboa dedica para agradecer a deos nosso senhor, por ver conservada a coroa destes reinos sereníssima Casa de Bragança", 1793.
Inclui 3 acetatos com fotografias da fachada do novo edifício em obras, esboço manuscrito de José Pereira da Costa de quadro de pessoal de eventual nova estrutura orgânica, cópia do auto de lançamento da 1.ª pedra do novo edifício do Arquivo Nacional da Torre do Tombo com adaptações manuscritas de José Pereira da Costa para o edifício da Biblioteca Pública e Arquivo Regional da Madeira, informação de José Pereira da Costa acerca do novo edifício - em obras - após visita ao mesmo, com algumas considerações sobre eventual desrespeito pelo projeto inicial.
Em primeiro plano vê-se a rotunda do Infante ainda sem o fontanário e a esfera armilar. Em segundo plano destaca-se a avenida Arriaga encontrando-se à direita as instalações da Companhia de Aguardente da Madeira e o seu "Depósito Central", bem como o edifício da Foto-Perestrellos e o Teatro Municipal Baltazar Dias. À esquerda vê-se o Jardim Municipal já com o corte de alinhamento ao passeio no eixo sul. Destacam-se ainda as coberturas, em forma de coruchéu, do Banco de Portugal, bem como do Banco Nacional Ultramarino e ainda a cobertura do Banco da Madeira, encontrando-se à direita a torre da Sé.
Em primeiro plano vê-se parte do eixo descendente da avenida do Infante, em frente ao hospício Princesa D. Maria Amélia, destacando-se, na praça do Infante, a rotunda equipada com o seu fontanário e a esfera armilar. Em segundo plano, observa-se a avenida Arriaga encontrando-se à direita as instalações da “Companhia de Aguardente da Madeira” e o seu "Depósito Central", bem como o edifício da "Foto-Perestrellos" (atual "Marina Shopping") e o Teatro Municipal Baltazar Dias. À esquerda identificam-se as coberturas em forma de coruchéu do Banco de Portugal, do Banco Nacional Ultramarino e do Banco da Madeira. No lado direito vê-se a torre da Sé.
Em primeiro plano destaca-se o monumento de homenagem ao Infante D. Henrique (1394-1460), projetado pelo arquiteto Francisco Cabral e em seguida, na praça do Infante, a rotunda com o seu fontanário composto por uma bacia com esfera armilar e cavalos marinhos, em bronze, da autoria do escultor António Duarte (1912-1998). À direita, no começo da avenida Arriaga, observa-se uma bomba de gasolina. Em segundo plano destaca-se o núcleo principal da freguesia de São Pedro, realçando-se o convento de Santa Clara e a torre da igreja de São Pedro.
À direita observa-se o hotel Bella Vista e, logo abaixo, a fachada norte do hospício Princesa D. Maria Amélia. À esquerda vê-se a chaminé da fábrica da Companhia Fabril de Açúcar Madeirense, na rua da Ribeira [de São João]. Em segundo plano, entre o aglomerado urbano, observa-se a torre da Sé, o pilar de Banger e o arvoredo no mercado de São João, junto à fortaleza-palácio de São Lourenço. Ao fundo, no extremo da baía, encontra-se a ponta do Garajau.
Panorâmica obtida de oeste. Em primeiro plano, destaca-se a primitiva muralha na sua zona mais acostável e resguardada, em parte, dos ventos dominantes de SEE (sul-sudeste) e SW (sul-sudoeste), os mais violentos e prejudicais ao tráfego e movimento marítimo. À esquerda vê-se a torre da capela da Penha de França e ao fundo as copas frondosas das árvores dos jardins das Quintas Bianchi, Pavão e Vigia. À direita encontram-se os fortes de São José e de Nossa Senhora da Conceição isolados. Na baía encontram-se ancorados barcos a vapor e a vela.
Em primeiro plano, destaca-se o jardim do Redondo, posteriormente denominado largo António Nobre, na margem poente do Ribeiro Seco e ao lado, em sentido quase paralelo à travessa do Redondo, vê-se a rua do Favila. À direita, observa-se a torre da capela da Penha de França e o porto do Funchal com as obras do molhe de ligação ao ilhéu de Nossa Senhora da Conceição concluídas, assim como vários barcos a vapor ancorados na baía. Em segundo plano, observa-se parte da cidade e a ponta do Garajau, a este.
Inclui, retratos de Joaquim Augusto de Sousa, da sua esposa, D. Eugénia Maria de Sousa, das sua filhas, D. Eugénia Isabel de Sousa, Gabriela Vera de Sousa, do seu filho Manuel Augusto de Sousa e dos seus sobrinhos, Henriqueta Júlia de Sousa, Margarida Avelina de Sousa, João Eduardo de Sousa e Maria Elisa Assunção de Sousa. Destacamos duas fotografias do músico Agostinho Martins e uma de Russel Manners Gordon - Visconde de Torre Bella. Contém um conjunto de retratos de homens e mulheres não identificados e de um cão.
Correspondência sobre honorários do arquiteto JG, a construção e aquisição de materiais diversos (correntes de vedação, aspiradores e encerador elétrica, carpetes de arraiolos, mobiliário, escadas, sanitários, carpetes, busto de Camilo Castelo Branco, iluminação do espelho de água, cofres, fechaduras, telefones, lâmpadas, sino e relógio para a torre, painel baixo relevo em bronze para o Tribunal, etc.); autos a pagar de trabalhos de construção; limpeza de fachadas de casas para inauguração, cópia de planta CMF-P-100 Espelho de água; preparativos para inaugurações dos edifícios, cópia de planta CMF-P 71 Galeria dos Passos Perdidos pormenores dos remates do sôco; folhetos publicitários sinos e relógios Serafim da Silva Jerónimo.
Fotografia de pormenor captada especificamente à cobertura da ermida de Santa Clara. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados (aqui visíveis e, também, em destaque), terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos (em destaque, também, neste registo).
Fotografia da Ermida de Santa Clara no ano de 1974. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda do lado esquerdo algumas oliveiras.
No plano mais próximo destaca-se uma construção e a presença de 4 homens junto à mesma. Na parte superior da fotografia domina o arvoredo, podendo observar-se ainda uma construção já existente, um veículo automóvel, elevando-se ao centro, embora pouco perceptível, a torre de menagem. No álbum, junto à fotografia, consta uma legenda onde se lê: “À esquerda o construtor, eng.º Manso. Ao fundo o alpendre dos trens”. Este e outros registos similares testemunham a construção da "casa nova", na Quinta de Santa Clara, concluída por volta de 1972.
Fotografia em que constam três pessoas, destacando-se ao centro, Constâncio Dionísio Dias, Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira em 1970. Atrás dele vemos Fernando Pulido. Este registo fotográfico parece remontar ao dia 26 de Outubro de 1970, no salão nobre da Câmara Municipal de Vidigueira, por ocasião da visita do Presidente da República Américo Tomás, ao Distrito de Beja, vincando a sua passagem por cá com a inauguração da estátua de Vasco da Gama na praça com o mesmo nome e com a colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem (comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama).
Fotografia da Ermida de Santa Clara, no ano de 1978, constatando-se que a mesma e a área circundante estavam a ser alvo de intervenção de recuperação e conservação. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda do lado esquerdo algumas oliveiras.
Salão nobre da Câmara Municipal - Visita do Presidente da República Américo Tomás, ao Distrito de Beja, em 25 e 26 de Outubro de 1970. Foi recebido nos Paços do Concelho pelo Presidente da Câmara Municipal de Vidigueira, Constâncio Dionísio Dias, no dia 26, por ocasião da sessão de boas-vindas. A visita à Vidigueira foi motivada pelas comemorações dos 500 anos do nascimento de Vasco da Gama, procedendo-se à inauguração da estátua e à colocação do brasão dos Gamas na Torre de Menagem em 1970. Podem ver-se, entre outras pessoas presentes, Maria Dionísia Efigénio, Carrinho, Maria José Fialho Pulido Pereira ("Pereirinha"), Domingas Batalha, Manuel Domingos Guerra Marreiros e Maria Inês Barahona.
Fotografia da Ermida de Santa Clara no ano de 1974. Esta ermida, de arquitectura religiosa, gótica, manuelina, foi mandada construir nos meados do século XVI por D. Francisco da Gama, 2º conde da Vidigueira, no local de uma primitiva ermida arruinada. Ao centro, no topo, ergue-se uma torre sineira que se encontra ladeada por merlões chanfrados, terminando aos cantos com contrafortes prismáticos, escalonados que, por sua vez, culminam em pináculos cónicos. Podemos ver a igreja ao centro, visualizando-se ainda algum arvoredo, nomeadamente oliveiras e o desnível rochoso do terreno em seu redor.
Na frente ribeirinha de Almada, a norte e a nascente do concelho, a presença militar mantém marcas neste território - o castelo, a Torre Velha, o Lazareto, o presídio da Trafaria e o Alfeite serviram de apoio à defesa da entrada no Tejo e em Lisboa. As quintas e os aglomerados piscatórios foram dando, ao longo do tempo, lugar à indústria conserveira, rolheira e naval. No século XX foram construídos os estaleiros da Parry & Son e da Lisnave e o Arsenal do Alfeite. Presentemente estas estruturas estão devolutas, em vias de encerramento ou de deslocalização.
Reprodução da gravura em metal, contém panorâmica da vila de Almada com Lisboa e o rio Tejo, repleto de fragatas e outras embarcações, em plano de fundo. Na vila de Almada é visível a cerca medieval, a torre do edifício dos Paços do Concelho, a Igreja de Santiago, o Castelo e o restante casario; junto à cerca pode-se ver um pelotão militar; na zona ribeirinha vê-se o cais e casario do Olho de Boi e o caminho de acesso ao Ginjal. Em primeiro plano encontra-se um cavaleiro acompanhado de outras pessoas, supomos que se encontram na zona de São Paulo, local onde foi elaborado o desenho da gravura.
Reprodução da gravura em metal, contém panorâmica da vila de Almada com Lisboa e o rio Tejo, repleto de fragatas e outras embarcações, em plano de fundo. Na vila de Almada é visível a cerca medieval, a torre do edifício dos Paços do Concelho, a Igreja de Santiago, o Castelo e o restante casario; junto à cerca pode-se ver um pelotão militar; na zona ribeirinha vê-se o cais e casario do Olho de Boi e o caminho de acesso ao Ginjal. Em primeiro plano encontra-se um cavaleiro acompanhado de outras pessoas, supomos que se encontram na zona de São Paulo, local onde foi elaborado o desenho da gravura.
Gravura matriz em metal (calcografia), contém panorâmica da vila de Almada com Lisboa e o rio Tejo, repleto de fragatas e outras embarcações, em plano de fundo. Na vila de Almada é visível a cerca medieval, a torre do edifício dos Paços do Concelho, a Igreja de Santiago, o Castelo e o restante casario; junto à cerca pode-se ver um pelotão militar; na zona ribeirinha vê-se o cais e casario do Olho de Boi e o caminho de acesso ao Ginjal. Em primeiro plano encontra-se um cavaleiro acompanhado de outras pessoas, supomos que se encontram na zona de São Paulo, local onde foi elaborado o desenho da gravura.
Documentação relativa ao processo de instalação e construção, na Quinta da Torre, lugar do Monte de Caparica, do polo da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Contém correspondência recebida e expedida pela Câmara Municipal de Almada; comunicados; informações; cópias de atas de reuniões de trabalho, entre os técnicos municipais e os representantes da universidade; programa do concurso de construção; caderno de encargos da conceção e construção da primeira fase; desenhos do anteprojeto da primeira fase das instalações; pareceres técnicos e cópia do protocolo estabelecido, entre a universidade e o município.
Produto de divulgação da primeira exposição Mar Fonte de Vida, organizada pelo Centro Filatélico Juvenil do Fogueteiro e os CTT (Correios, Telégrafos e Telefones) da Torre da Marinha. Contém desenho da praia junto ao rio, onde se vislumbra um moinho de maré, alguns barcos típicos do Tejo, a muleta e a fragata, um pescador com a canastra às costas e, em primeiro plano, uma canastra com peixe. Contém ainda no verso carimbo com desenho estilizado de um barco e informação sobre a exposição, nomeadamente título, data e organizadores.
BARROS, Francisco. Filho de Joaquim de Barros Junior, natural de Provesende, Sabrosa, distrito de Vila Real de Trás-os-Montes, empregado da Guarda-Fiscal, 1.º cabo, colocado no posto de São Marcos, Peso, Paderne, e de Narcisa Rosa de Oliveira, de Paredes de Coura, onde casaram, residentes no lugar da Torre, Alvaredo. N.p. de Joaquim de Barros e de Maria Gomes da Veiga; n.m. de José Emílio de Sá e de Francisca Rosa de Oliveira. Nasceu em Alvaredo a 29/7/1895 e foi batizado a 6 de Agosto desse ano. Padrinhos: Francisco José Pereira, solteiro, de Paderne, e Palmira Augusta Camanho de Carvalho, solteira, de Prado. // Emigrou para o Brasil.
FERNANDES, Erminda da Glória. Filha de José Fernandes, lavrador, de Paderne, e de Rosa Fernandes, lavradeira, de Alvaredo, onde moravam, no lugar da Charneca. Neta paterna de António Manuel Fernandes e de Rosa da Lama; neta materna de Joaquim Fernandes e de Joana Rosa Domingues. Nasceu a 25/6/1888 e foi batizada a 27 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel José Alves de Sousa e Ludovina Rosa Alves de Sousa, solteiros, do lugar da Breia, Prado. // A 27/8/1901, às 7 horas da manhã, foi encontrada morta na margem do rio Minho, limites do lugar da Torre, Alvaredo, e foi sepultada na igreja no dia seguinte; tinha apenas treze anos de idade.
FERNANDES, Maria Joaquina. Filha de José Fernandes e de Damiana Fernandes, lavradores, residentes no lugar de Torre. N.p. de João Matias Fernandes e de Maria Joaquina de Sousa; n.m. de João Luís Fernandes e de Teresa Besteiro. Nasceu em Alvaredo a 23/12/1894 e foi batizada a 26 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Besteiro e sua esposa, Mariana Fernandes, lavradores, do lugar do Souto. // Casou a 9/11/1916, na CRCM, com Manuel Fernandes, de vinte e cinco anos de idade, filho de Manuel Inácio Fernandes e de Ana Rosa Lourenço. // Ambos faleceram em Alvaredo: o seu marido a 8/2/1959 e ela a 27/7/1977.
CARNEIRO, Manuel. Filho de Claudina Gonçalves Carneiro, solteira, lavradora, residente no lugar de Bouças. Neto materno de Luís Gonçalves Carneiro e de Maria Esteves, de esse lugar. Nasceu em Alvaredo a 6/8/1873 e foi batizado no dia 7 desse mês e ano. Padrinhos: João Gonçalves Carneiro, casado, ferreiro, e Marcelina Domingues, casada, lavradeira, ambos de Bouças. // Casou na igreja da sua freguesia a 19/7/1897 com Maria, solteira, de 22 anos de idade, sua conterrânea, filha de Manuel José de Castro e de Cândida Domingues. Testemunhas: Domingos de Castro e José Alves Sanches, lavradores, alvaredenses. // Morreu no lugar da Torre a 12/6/1940.
LOPES, José Albano. Filho de José António Lopes e de Miquelina Luísa Lamas Monteiro, residentes em Bouças. N.p. de Brás António Lopes e de Maria Rosa Domingues, do Frogão (!), Arbo; n.m. de Manuel José Monteiro e de Maria Luísa Lamas (da Gaia), de Bouças, Alvaredo. Nasceu a 20/4/1846 e foi batizado a 22 desse mês e ano. Padrinhos: Frederico Justiniano de Sousa e Castro e Mariana de Abreu Araújo Cunha, da Quinta da Torre, concelho de Melgaço. // Morou em Ferreiros de Baixo. // Morreu em Ferreiros de Baixo a --/--/1929, com 83 anos de idade (NM 13, de 19/5/1929).
PIRES, Maria José. Filha de Manuel Luís Pires e de Maria Luísa Pires, residentes no lugar de Esteves. Neta paterna de João Pires e de Ana Besteiro, do Souto; nrta materna de Miguel Pires e de Luísa Preta. Nasceu em Alvaredo a 28/9/1824 e foi batizada pelo padre Francisco Vaz, do lugar da Granja, a 2 de Outubro desse ano. Padrinhos: Manuel José Mendes e Maria Bernarda, da Torre. // Lavradeira. // Casou com Vitorino Manuel de Abreu, seu conterrâneo. // Faleceu a 8/1/1904, na sua casa, sita no lugar do Maninho, já viúva, com todos os sacramentos, com testamento, sem filhos, e no dia dez foi sepultada no cemitério da freguesia.
LABRUJÓ, António. Filho de Cristóvão de Labrujó, guarda da fiscalização exterior das alfândegas, de Santa Marinha, Ponte de Lima, e de Maria das Dores Barbosa, de Cerveira, moradores no lugar da Torre, Alvaredo, Melgaço. N.p. de avós incógnitos; n.m. de José Narciso Barbosa e de Ana de Jesus Romeu. Nasceu na freguesia de Campos, Cerveira, a 10/1/1884 e foi batizado na igreja de Alvaredo, com despacho da autoridade eclesiástica, a 12/3/1885. Padrinhos: António José Soares de Castro, proprietário, e Ana Rodrigues Soares de Castro, casada. // Faleceu em Vila Nova de Cerveira a 18/3/1956.
GONÇALVES, Alexandrina Rosa. Filha de Manuel António Gonçalves, guarda de 1.ª classe, encarregado no ponto de São Gregório, onde moravam, e de Carlota Joaquina de Barros. Neta paterna de José Custódio Gonçalves e de Teresa Joaquina de Araújo e Barros, de Verdoejo, Valença; neta materna de António José de Barros e de Josefa Felícia Furtado, de Friestas, Valença. Nasceu a 17/8/1871 e foi batizada a 21 desse mês e ano. Padrinhos: Henrique da Silva, viúvo, guarda de segunda classe, de Santo Ildefonso, Porto, em serviço no quartel de São Gregório, e Francisca Rosa Pires, solteira, do lugar da Torre, Alvaredo de Melgaço.
ANTÓNIO MANUEL. Filho de António Manuel e de Felicidade de Jesus, naturais e moradores na Póvoa de Cima, freguesia do Bonfim. Nasceu na freguesia do Senhor do Bonfim, cidade do Porto, por volta de 1854. // Proprietário. // Faleceu a 17/2/1909, em sua casa de morada, sita no lugar da Quinta da Torre, freguesia de Paderne, concelho de Melgaço, com 55 anos de idade, no estado de casado com Maria Adelaide, com testamento, e foi sepultado no cemitério público da freguesia de São João Batista de Remoães, Melgaço.
CASTRO, Aurélia Augusta. Filha de Frederico Justiniano de Sousa e Castro e de Mariana Carolina de Abreu Cunha Araújo. Neta paterna de Luís José de Sousa e Castro e de Rita Rosa de Sousa, da Quinta da Torre, Paderne; neta materna de João António de Abreu Cunha Araújo e de Maria Luísa dos Reis, da Casa do Rio do Porto, SMP. Nasceu em Paderne a --/--/1844 e foi batizada na igreja de Remoães a 15/12/1844. Padrinhos: a sua avó paterna e tio paterno, Vladisdau. // Proprietária. // Faleceu na Rua da Calçada, SMP, onde morava, solteira, a 7/10/1902, sem sacramentos, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério municipal.
CASTRO, Albina Olímpia. Filha de Frederico Justiniano de Sousa e Castro e de Mariana Carolina de Araújo. N.p. de Luís José de Sousa [e Castro] e de Rita Rosa de Sousa, da Quinta da Torre, Paderne; n.m. de João António de Abreu Cunha Araújo e de Maria Luísa dos Reis, da Casa do Rio do Porto, Vila de Melgaço. Nasceu a 11/9/1851 e foi batizada a 15 desse mês e ano. Padrinhos: primo materno, Dr. (bacharel) José António de Abreu Cunha Araújo, e tia materna, Ludovina Rosa.
CAMPOS, Olímpia Aurora. Filha de Jerónimo de Campos, natural de Monção, e de Petronila Júlia de Sousa e Castro, natural de Paderne. N.p. de António de Campos e de Joana Durães; n.m. de Adão de Castro e de Vitória Maria Marques, todos lavradores, caseiros na Quinta da Torre, Paderne. Nasceu em Paderne a 12/1/1874 e foi batizada a 19 desse mês e ano. Padrinhos: padre Luís José Vaz, de Remoães, e Felismina Aurora de Sousa e Castro, da Calçada, Vila. // Morreu na Várzea, a 12/12/1888, e foi sepultada na igreja.
CAMPOS, Genoveva. Filha de Jerónimo de Campos e de Petronila Júlia de Castro, lavradores, residentes na Quinta da Torre, Paderne. N.p. de António de Campos e de Joana Durães; n.m. de Adão de Castro e de Maria Vitória Marques. Nasceu a 10/3/1886 e foi batizada a 14 desse mês e ano. Padrinhos: António Júlio Esteves, residente na Folia, Remoães, e Genoveva Augusta Lopes, residente em Bouços, Prado, solteiros, lavradores. // Casou na igreja do mosteiro a 22/10/1906 com o seu conterrâneo Manuel Ferreira, de 26 anos de idade, solteiro. // Ambos os cônjuges faleceram em Paderne: o marido a 1/7/1933 e ela a 31/1/1970. // Mãe de Aldemiro.
CASTRO, Lucinda Libânia. Filha de Adão de Sousa e Castro e de Maria Vitória Marques, moradores na Várzea. Neta paterna de Joaquim António de Sousa e Castro e de Maria Luísa Marques, de Alvaredo; neta materna de António José Marques e de Maria Josefa Alves, da Várzea, Paderne. Nasceu em Paderne a 11/5/1839 e foi batizada na igreja a 16 desse mês e ano. Padrinhos: Frederico Justiniano e Adelaide, solteiros, da Quinta da Torre, Paderne. // Casou com José Ventura (ou Boaventura) de Abreu. // Faleceu no lugar da Várzea a 23/7/1912. // C.g.
RODRIGUES, António de Lurdes. Filho de José Manuel Rodrigues, trabalhador, natural de Paderne, e de Ludovina Rosa Rei, doméstica, natural de Remoães, moradores em Paderne, na Quinta da Torre. Neto paterno de Maria Manuela, ou Maria Joaquina Rodrigues, galega; neto materno de Mariano Rei e de Angelina Gonçalves. Nasceu em Paderne a 1/2/1911 e foi batizado na igreja a 5 desse mês e ano. Padrinhos: António Joaquim Monteiro, solteiro, lavrador, e Maria de Jesus Monteiro, solteira, doméstica. // Faleceu na freguesia de São Domingos de Benfica, Lisboa, a 17/11/1971.
MONTEIRO, Constança. Filha de Maria Albina Monteiro, costureira, moradora no lugar da Portela de Remoães. Neta materna de Ana Monteiro, lavradeira, do dito lugar. Nasceu na freguesia de Remoães a 6/11/1887 e foi batizada na igreja paroquial a 10 desse mês e ano. Padrinhos: Luís Pinto, solteiro, lavrador, do lugar de Cima de Vila, freguesia de Remoães, e Maria de Sousa -----------, do lugar da Quinta da Torre, Paderne. // Faleceu a 19/11/1888, em casa da mãe, com apenas um ano de vida, e foi sepultada no cemitério local.
MONTEIRO, Manuel Bento. Filho de Constantino Monteiro e de Mariana de Francisco Moure, lavradores. Neto paterno de Maria Rita Monteiro; neto materno de António Francisco Moure e de Maria Joaquina Exposta. Nasceu em Remoães a 28/8/1890 e foi batizado na igreja paroquial a 2 de Setembro desse mesmo ano. Padrinhos: Manuel Bento Monteiro, casado, da Quinta da Torre, Paderne, e Rita Lourenço, solteira, natural de Remoães. // Morreu no dia 27/12/1891, no lugar de Canle, Remoães, em casa de seus pais, com apenas catorze meses de vida (incompletos).
MONTEIRO, Manuel de Jesus. Filho de Constantino Monteiro e de Mariana de Francisco Moure, residentes em Canle. N.p. de Maria Rita Monteiro, solteira, da Portela de Remoães; n.m. de António de Francisco Moure e de Maria Joaquina Exposta, de Canle, todos lavradores. Nasceu a 26/6/1883 e foi batizado na igreja paroquial a 29 desse mês e ano. Padrinhos: Bento Manuel Monteiro, casado, da Quinta da Torre, Paderne, e Aurélia Mosqueira, solteira, moradora em Remoães. // Morreu em casa dos pais, a 9/12/1883, e foi sepultado no cemitério local.
CASTRO, Ladislau Augusto. Filho de Severino António de Sousa e Castro e de Maria Joana de Abreu, da Folia, Remoães. N.p. de Bernardino António de Sousa e Castro e de Joana Maria de Sousa; n.m. de João António de Abreu e de Joana Rosa Besteiro dos Santos, todos de Alvaredo, Valadares. Nasceu a 17/8/1841 e foi batizado nesse dia em casa por correr risco de vida, e na igreja três dias depois. Padrinhos: Frederico Justiniano de Sousa e Castro e sua mãe, Rita de Sousa, da Quinta da Torre, Paderne.
CASTRO, Adriano Augusto. Filho de Severino António de Sousa e Castro, natural de Alvaredo, e de Maria Joaquina de Abreu, natural de Alvaredo, moradores no lugar da Folia, Remoães. Neto paterno de Bernardino António de Sousa e Castro e de Joana Maria de Sousa, do Maninho, Alvaredo; neto materno de João António de Abreu e de Joana Rosa Besteiro dos Santos, de Bouços, Alvaredo. Nasceu a 28/6/1845 e foi batizado a 3 de Julho desse ano. Padrinhos: a sua avó materna e Frederico Justiniano de Sousa e Castro, da Quinta da Torre, Paderne.
LOURENÇO, Carolina Augusta. Filha de Manuel Lourenço e de Adelaide Monteiro, moradores no lugar da Portela de Remoães. Neta paterna de Francisco Manuel Lourenço e de Maria José Gomes; neta materna de Ana Monteiro, todos lavradores, remoalenses. Nasceu em Remoães a 27/7/1882 e foi batizada na igreja paroquial a 29 desse dito mês e ano. Padrinhos: José Severo de Carvalho, solteiro, natural de Remoães, e Maria José de (Sousa?), casada, natural da Quinta da Torre, freguesia de Paderne. // Faleceu na sua freguesia de nascimento a 5/2/1967.
LEIRAS, António Vicente. Filho de Joaquim Leiras e de Tomásia Maria Fernandes, moradores em Remoães. Neto paterno de avós incógnitos; neto materno de Baltazar Fernandes (defunto) e de Teresa Maria de Sousa, ambos da freguesia de São João Batista de Pensêlo, Guimarães. Nasceu em Remoães a 26/6/1805 e foi batizado no dia seguinte pelo padre Miguel José Ferreira, de Remoães. Padrinhos: João Manuel de Araújo, capitão-mor da Vila de Melgaço, e sua tia, Mariana Gertrudes, viúva, da Quinta da Torre, Paderne. // Morreu a 12/10/1805.
SOUSA, Maria Joaquina. Filha de Manuel José de Sousa e de Maria Rosa Pinheiro Durães, da Quinta da Torre, Paderne, concelho de Valadares, juradia da Várzea, termo de Melgaço, comarca de Valença. Neta paterna de Manuel José de Sousa e Amorim e de Rosa Maria Dias Vilarinho, de Messegães, termo e Vila de Valadares; neta materna de Pedro Pinheiro Gomes e de Maria Durães, de São Paio de Melgaço. Nasceu a 1/9/1807 e foi batizada a 6 desse mês e ano. Padrinhos: o seu avô paterno e sua filha, Maria Luísa, solteira.
ABREU, Emília da Graça. Filha de José Manuel Gomes de Abreu e de Joaquina de Jesus, moradores na Corga, SMP. N.p. de Tomaz José Gomes de Abreu e de Constança Teresa Araújo Lima, da Calçada, Melgaço; n.m. de José Cardoso Santos e de Joana Maria da Purificação, de Lamego. Nasceu a 1/1/1827 e foi batizada na igreja matriz a 11 desse mês e ano. Padrinhos: padre Guilherme Cândido de Sousa e Castro e Rita Rosa de Sousa, ambos da Quinta da Torre, juradia da Várzea.
COSTA, João Manuel. Filho de Domingos José da Costa e de Josefa Maria Pereira da Rosa, moradores na Vila. N.p. de Manuel Costa e de Catarina Gonçalves, do lugar de Cares, São Salvador de Ribeira da Pena, comarca de Vila Real de Trás-os-Montes; n.m. do Dr. José Luís Pinto Cardoso e de Inês Antónia, de Melgaço. Nasceu a 4/7/1774 e foi batizado pelo padre Manuel Marques a 14 desse mês e ano. Padrinhos: Manuel Gomes da Torre e sua esposa, Andreza Gomes, da Vila de Melgaço. // Nota: deve ter morrido bebé.
LOBATO, Adriano Felício. Filho de Francisco Joaquim Lobato e de Ermelinda da Glória de Sousa e Castro, moradores na Calçada, Vila. N.p. de Manuel Caetano Lobato e de Ana Maria Esteves de Lima, de Riba de Mouro; n.m. de Frederico Justiniano de Sousa e Castro e de Mariana Carolina de Abreu Cunha Araújo, da Quinta da Torre, Paderne. Nasceu a 17/8/1859 e foi batizado na igreja de SMP a 28 desse mês. Padrinhos: João António Cunha Araújo e sua mãe, Maria Luísa dos Reis, da Casa do Rio do Porto.
GONÇALVES, Luzia. Filha de Francisca Gonçalves, solteira, do lugar da Torre, Bela, Monção. Foi batizada pelo pároco da Vila de Monção a 20/1/1861. Padrinhos: José Correia, casado, do lugar da Costa, e Maria Joaquina Gonçalves, solteira, do lugar da Giesteira, Vila de Monção. // A 24/3/1861, de madrugada, a sua mãe expô-la à porta de Manuel Joaquim Esteves, morador no Cortinhal, Chaviães, concelho de Melgaço, que logo a levou ao presidente da Câmara Municipal, ficando registada sob o n.º 224. // Nesse mesmo dia a criança foi entregue interinamente à rodeira, Benedita Ribeiro. // No dia 9/4/1861, acompanhada por um oficial da Câmara, a bebé foi entregue à progenitora.
PEREIRA, Diogo Joaquim (Diogo Manco). Filho de Justina Florinda Pereira, natural da freguesia da Torre, Monção (!) Nasceu em Ceclinhos, Ourense, por volta de 1874. // Teve a profissão de funileiro. // Morreu no Rio do Porto, Vila, a 9/8/1949, no estado de solteiro, com 75 anos de idade . // Irmão de Deolinda Augusta Pereira. // Deve ter sido ele que ensinou o sobrinho Franklin Carneiro a tocar guitarra e violão. Lê-se no Notícias de Melgaço escrito pelo professor Ribeiro da Silva: «Quereis negócio por música?/Ide à Loja da Deolinda!/Mãe e Lili no balcão!/E o que é mais belo ainda/é ver Diogo e sobrinho/numa tocata tão linda!...»
SOUSA, Aureliano Augusto. Filho de Francisco José Gonçalves de Sousa e de Miquelina Luísa de Sousa e Castro, comerciantes no Campo da Feira de Dentro. N.p. de Bernardo José Gonçalves e de Rita Joaquina de Sousa, de Remoães; n.m. de Luís José de Sousa e Castro e de Rita Rosa de Sousa, da Quinta da Torre, Paderne. Nasceu a 19/7/1846, pelas duas horas da tarde, e foi batizado na igreja de SMP no dia seguinte. Padrinhos: Frederico Justiniano de Sousa e Castro e sua irmã, Cândida Júlia, tios maternos do neófito.
SOUSA, Glória Júlia. Filho de Francisco José Gonçalves de Sousa e de Miquelina Luísa de Sousa e Castro, negociantes no Campo da Feira de Dentro. N.p. de Bernardo José Gonçalves e de Rita Joaquina de Sousa, de Remoães; n.m. de Luís José de Sousa e Castro e de Rita Rosa de Sousa e Castro, da Quinta da Torre, Paderne. Nasceu a 12/7/1849 e foi batizado na igreja de SMP a 18 desse mês e ano. Padrinhos: Ladislau Benevenito, alferes de Infantaria 3, e Cândida, tios maternos do batizando. // Faleceu a 15/5/1850.
VILAS, António Joaquim. Filho de João Francisco Vilas e de Maria Luísa Rodrigues, moradores nas Carvalhiças. N.p. de Pedro Claro e de Maria Vilas, de Crescente (São Pedro), Tui; n.m. de João Rodrigues (de Moura), da Portela do Couto, Chaviães, e de Maria Luísa da Silva, de São Pedro da Torre, Valença. Nasceu a 13/5/1784 e foi batizado na igreja de SMP a 16 desse mês e ano. Padrinhos: António Caetano de Sousa e Gama e sua mãe, Joana Maria Engrácia de Sousa e Gama, residentes no Campo da Feira de Fora.
VILAS, Maria Inácia. Filha de João Francisco Vilas, de Crescente, Tui, e de Maria Luísa Rodrigues da Silva, de São Pedro da Torre, Valença, moradores nas Carvalhiças. Neta paterna de João Martins e de Maria Vilas, galegos; neta materna de João Rodrigues de Moura, de Melgaço, e de Maria Rodrigues da Silva, de Valença. Nasceu a 27/8/1788 e foi batizada na igreja de SMP a 30 desse mês e ano. Padrinhos: Inácio Rodrigues da Silva e sua esposa, Ana Domingues, melgacenses. Testemunhas: Pedro Francisco Martins e MPF.
VAZ, Manuel Maria. Filho de Manuel Joaquim Vaz, solteiro, ferrador, da Vila de Padrão de Corunha, residente em Melgaço (o qual disse, na presença dos padrinhos, que era o pai da criança, assinando o assento de batismo) e de Teresa Domingues, solteira, criada de servir, natural de São Pedro da Torre, bispado de Ourense. Neto paterno de avós ignorados; n.m. de Fernando (Mateus?) e de Madalena Domingues. Nasceu no Campo da Feira de Fora, SMP, a 11/5/1872, e foi batizado a 19 desse mês. Padrinhos: Manuel Alves Rodrigues, solteiro, barbeiro na Vila, e Maria Joaquina Gregório, solteira, criada de servir, da Gave. // Morreu a 10/7/1873.
SOUSA, Júlio Cândido. Filho de Francisco José Gonçalves de Sousa e de Miquelina Luísa de Sousa e Castro, moradores no Campo da Feira de Dentro. N.p. de Bernardo José Gonçalves e de Rita Joaquina de Sousa, de Remoães; n.m. de Luís José de Sousa e Castro e de Rita Rosa de Sousa, da Quinta da Torre, Paderne. Nasceu a 28/10/1844, às sete horas da noite, e foi batizado na igreja de SMP dois dias depois. Padrinhos: a avó materna e Frederico Justiniano de Sousa e Castro, tio materno do neófito.
Transcrição do juramento da carta constitucional na Câmara do Paço do concelho de Melgaço, em três de agosto 1826, por intermédio do Dr. José Oliva de Sousa Abreu Carvalho Albuquerque, juiz de fora e presidente da câmara de Melgaço. O documento é resultado do decretado por D. Pedro IV em vinte e nove de Abril de 1826, e deveria ser enviado ao Tenente coronel do exercito e governador das armas da província, governador interino da praça de Melgaço, Estevão de Sueiros Machado e Vasconcelos, documento que deveria repor a legalidade do funcionamento municipal. Tem a indicação da sua localização na Torre do Tombo
Entrega de bens à fábrica da igreja paroquial da freguesia de Zibreira, concelho de Torres Novas, distrito de Santarém, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 30615, de 25 de Julho de 1940, nomeadamente inúmeras oliveiras dispersas por diversos terrenos, detalhadamente identificadas no auto de entrega lavrado a 2 de Agosto de 1943. Na mesma data foi entregue ao benefício paroquial um prédio de casas de rés do chão, antiga residência paroquial situada anexa à escola do sexo masculino, e quintal anexo que serviu do antigo passal; casas de rés-do-chão e primeiro andar com um pátio, então em uso e administração da Junta de Freguesia. Inclui cópia do auto lavrado a 21 de Junho de 1937 que estabeleceu a entrega à corporação encarregada do culto católico na freguesia de Zibreira, em uso e administração, da igreja paroquial com adro, torre, relógio, sacristia, dependências e objectos do culto.
Em primeiro plano vê-se o cais, tendo como pano de fundo a orla marítima e uma vista da cidade entre a zona de São Lázaro e dos Varadouros. Como pontos de referência destaca-se, da esquerda para a direita, a chaminé do Leacock e, entre os vários edifícios de maior volumetria, o Teatro Municipal Baltazar Dias, o palácio de São Lourenço, o edifício da antiga Alfândega do Funchal (atual Assembleia Regional) e o edifício da capitania do porto do Funchal e, por detrás, a torre da Sé e da igreja de São João Evangelista (ou igreja do Colégio), assim como a chaminé do engenho do Hinton. Ao centro da imagem veem-se, também, as torres da igreja de São Pedro e do convento de Santa Clara e, ainda, a fortaleza de São João Baptista, no topo do pico dos Frias.
FEIJÓ, Ana Emília. Filha de Joaquim Tomaz Correia Pimenta Barbosa Feijó e de Caetana Delfina Lima de Sousa e Castro. Nasceu em Rouças a 20/10/1838. // Casou na Casa e Quinta da Torre, freguesia da Correlhã, Ponte de Lima, em 1854, com seu primo, Vitoriano de Sousa Guerra Araújo Lima de Sousa e Castro, tenente-coronel, de Vila do Conde. // Enviuvou em 1871. // Casou em segundas núpcias, em 1873, com Francisco Joaquim de Melo Barreto Pereira, senhor da Casa das Torres de Arribão, em Santiago da Facha. // Faleceu na Quinta da Boavista, Rouças, a 27/9/1885, apenas com o sacramento da extrema-unção, com 50 anos de idade, proprietária, no estado de solteira, sem testamento, sem filhos, e foi sepultada no cemitério da freguesia.
SOLHEIRO, João António. Filho de Manuel Solheiro, de Carvalheda, e de Josefa Esteves, de São Pedro da Torre, galegos, moradores no Campo da Feira de Dentro, SMP. N.p. de Francisco Solheiro e de Isabel Fernandes; n.m. de Francisco Esteves e de Rosa Fernandes. // Nasceu na Vila de Melgaço a 27/10/1798 e foi batizado pelo padre Francisco Xavier Torres Salgado dois dias depois. Padrinho: capitão João António de Araújo (deve ser da Casa do Rio do Porto). // Casou na igreja de SMP a 20/12/1829 com Ana Joaquina Rodrigues, viúva de Manuel Ventura, de Prado. Testemunhas: padre M.J. Quintela, Diogo Manuel de Castro, morgado de Galvão, e AJR, mordomo da igreja. // [Faleceu a 14/9/1838, e foi sepultado na igreja matriz a 16, um indivíduo de nome João Solheiro, que pode ser o mesmo].
Adelaide da Piedade Carvalho Félix nasceu em Santarém (Marvila), a 24 de fevereiro de 1892, filha do então, 1.º sargento de artilharia 3, Joaquim Félix e de D. Emília da Anunciação Carvalho Félix, irmã da conservadora da Torre do Tombo, Emília da Piedade Carvalho Félix. Em 1912 [?], concluiu o curso de Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, iniciando, após estágio na Alemanha, a atividade docente no Liceu Rodrigues Lobo de Leiria. Lecionou depois no Liceu Carolina Michaëlis de Vasconcelos, no Porto. Em 1926 passou a lecionar no Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho, em Lisboa e a partir de 1937, no Liceu D. Filipa de Lencastre, onde se manteve até à aposentação, com 63 anos de idade. Casou em 1933 com Eduardo Alexandre da Cunha, de quem se divorcia em 1938. Colaborou ativamente na imprensa: Novidades, Acção, Renascença, Ilustração de Angola, Stella, Diário de Luanda, Correio da Noite (Brasil), Atlântico, entre outros. Da sua obra literária destacam-se: Shakespeare e Othelo (esboço crítico), com prefácio de Teófilo Braga; Hora de instinto (romance), 1919; Miragens torvas (prosa de arte), 1921; Personae, (novelas), 1926; O grito da Terra, (romance), 1936; Nunca o direi… (novela), 1940; Cada qual com o seu milagre… (contos), 1941; Roteiro de viagens feitas, no mar tormentoso das letras, por gentes de Leiria e seu termo, 1944; No Estoril: uma noite igual a tantas (romance), 1952; Eu, pecador, me confesso, 1954 e Um seixo na torrente, 1963; Histórias breves de escritores ribatejanos (et al), 1968. Em 1937 e 1939 obteve dois primeiros prémios “Rosa de Ouro”, nos jogos florais da Emissora Nacional. Foi também tradutora de várias obras em inglês e alemão. Participou em várias conferências e projetos em torno da arte, literatura, política nacionalista e folclore em especial o da região ribatejana. Faleceu em Lisboa em 1971. In: https://adstr.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/3/2015/05/Adelaide-F%C3%A9lix-bio.pdf